2. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito às atividades comerciais, como por exemplo, o mercado de flores e as bancas de jornal?
Outra medida seria o melhor aproveitamento das áreas hoje cobertas de asfalto, principalmente na região mais próxima ao minhocão, pedaço entre Amaral Gurgel e a altura da Bento Freitas; aquela via, por exemplo, em frente à padaria, é dupla e é raramente usada e apenas por 1 carro por vez, assim, o comércio poderia adentrar com mesas, guarda-sol, floreiras, enfim, aqueles sistema de parklets. Já mencionei o mesmo raciocínio para o "outro lado da rua", em que o fluxo da Jaguaribe, Amaral Gurgel e Rego Freitas não são suficientes para tomar as 4 faixas, então fica sobrando uma sem uso algum
Concordo. O Ocupa Rua poderia ser ampliado também para essa parte. Esses pedaços são segregados, pouco convidativos para pedestres e, até para os carros, é desnecessário.
Acho que poderia ser melhorada a situação da seguinte forma: que seja previsto na concessão do espaço aos comerciantes que aproveitam o espaço (os vendedores de flores) algum requisito que privilegie aos artigos (apenas parte das vendas) sendo de mais fácil acesso, ou seja, se valor econômico mais baixo, afinal o espaço não deixa de ser público.
O Mercado das Flores está de costas para a praça, auementando a sensação de insegurança, pois a parte que esta virada pra praça acaba virando acampamento e/ou mijadouro de moradores em situação de rua. Poderiam abrir o Mercado das Flores para a parte interna do Largo e acrescentar cafes com mesinhas na própria praça para incentivar o uso e permanência no local. Atualmente não existe nenhum atrativo no Largo para estimular a permanência. A banca na esquina da Vieira de Carvalho com o Largo do Arouche quase nem vende jornais e a noite quando esta fechada, essa esquina acaba ficando perigosa pois os assaltantes se escondem atras da banca pra atacar os pedestres. Existe uma falta de segurança generalizada, especialmente a noite e vários comércios e bares acabaram fechando as portas nos ultimos meses. Gosto da ideia de estender o Ocupa Rua pro Largo do Arouche, mas precisamos também incentivar uma economia local (bares, cafes, restaurantes) que fique aberta depois das 6-7.
A sensação de insegurança e a ausência da presença do Poder Público corroboram para o fechamento cada vez mais recorrentes dos estabelecimentos comerciais. O mercado de flores já foi muito melhor, claramente necessita de reforma, com abertura para ambos os lados do Largo e uma estrutura mais leve e amigável que não crie uma barreira visual ao pedestre. A banca de jornal existente não tem mais sentido ou função que justifique sua permanência. Trata-se de uma área com forte vocação comercial que poderia oferecer diferentes serviços e atividades ao longo de horários estendidos e aos finais de semana, que garantiriam, por si só, um fluxo maior de pedestres gerando vitalidade, dinamismo e aumentando a sensação de segurança na região.
Comércio desanimado e pouco variedade, o poço fugiu com medo da violência. O mercado de flores parece que vai falir, dominado apenas por dois concorrentes. Eles não cuidam da praça podiam pelo menos plantar flores e mudar o lado das portas. Poderia ter um café.
Na minha opinião infelizmente totalmente desfasados.Inclusive devido a violência e a falta de clientes comércios fecharam recentemente.Precisamos de mais comércios de ponta com funcionamentos 24 hrs ou até mesmo com funcionamento mais estendidos mas é claro se houver segurança!!!
Estou utilizando o recurso "resposta" pois não consigo postar comentário (está com problema). A sensação de insegurança e a ausência da presença do Poder Público corroboram para o fechamento cada vez mais recorrentes dos estabelecimentos comerciais. O mercado de flores já foi muito melhor, claramente necessita de reforma, com abertura para ambos os lados do Largo e uma estrutura mais leve e amigável que não crie uma barreira visual ao pedestre. A banca de jornal existente não tem mais sentido ou função que justifique sua permanência. Trata-se de uma área com forte vocação comercial que poderia oferecer diferentes serviços e atividades ao longo de horários estendidos e aos finais de semana, que garantiriam, por si só, um fluxo maior de pedestres gerando vitalidade, dinamismo e aumentando a sensação de segurança na região.
O comércio local é fundamental. O Mercado das Flores tem seu peso histórico e é de suma importância para a região. Infelizmente, a região sofreu recentemente com o fechamento de alguns comércios que contribuíam muito para estimular que o espaço fosse frequentado. É importante que o entorno do Largo do Arouche seja bem cuidado pela Adm Pública, para que o comércio ao redor seja estimulado e a região possa prosperar.
O Mercado das Flores tem nome, é bem histórico para o Largo e o Bairro. Por ficar em frente a um dos restaurantes mais antigos, clássicos, de renome e caros de São Paulo, seu preço também é um pouco acima da média da região. Desconheço o custo do aluguel, mas acho caro os preços aplicados - ainda assim, atendimento muito bom ali na primeira loja, menorzinha. Ambos atraem pessoas de outros bairros e turistas em geral. A banca de jornal do Junior ali perto do cinema é ótima, ele é bem camarada. É importante uma banca de jornal perto de casa, eu gosto. Ele mantém a banca em dia, está sempre de bom humor. É importante manter os serviços na praça. Gosto do comércio do Largo, ele é bem importante.
Acho o comércio local fundamental, mas estão abandonados por consumidores e poder público por diversos motivos. Locais como banca de flores, restaurantes tradicionais podem receber incentivos para permanecerem no local. Todo mundo os conhece, até foram letra de música, do Criolo. Não concordo em trazer apenas grandes redes de farmácias, por ex, ou outros restaurantes de rede. Acho que esses podem até ter seus espaços, mas é fundamental manter os que marcaram época no Arouche e sobreviveram os últimos anos.
Apesar das mudanças permanece restrito sem modernização e até uma expansão.
Outra medida seria o melhor aproveitamento das áreas hoje cobertas de asfalto, principalmente na região mais próxima ao minhocão, pedaço entre Amaral Gurgel e a altura da Bento Freitas; aquela via, por exemplo, em frente à padaria, é dupla e é raramente usada e apenas por 1 carro por vez, assim, o comércio poderia adentrar com mesas, guarda-sol, floreiras, enfim, aqueles sistema de parklets. Já mencionei o mesmo raciocínio para o "outro lado da rua", em que o fluxo da Jaguaribe, Amaral Gurgel e Rego Freitas não são suficientes para tomar as 4 faixas, então fica sobrando uma sem uso algum
Concordo. O Ocupa Rua poderia ser ampliado também para essa parte. Esses pedaços são segregados, pouco convidativos para pedestres e, até para os carros, é desnecessário.
Acho que poderia ser melhorada a situação da seguinte forma: que seja previsto na concessão do espaço aos comerciantes que aproveitam o espaço (os vendedores de flores) algum requisito que privilegie aos artigos (apenas parte das vendas) sendo de mais fácil acesso, ou seja, se valor econômico mais baixo, afinal o espaço não deixa de ser público.
O Mercado das Flores está de costas para a praça, auementando a sensação de insegurança, pois a parte que esta virada pra praça acaba virando acampamento e/ou mijadouro de moradores em situação de rua. Poderiam abrir o Mercado das Flores para a parte interna do Largo e acrescentar cafes com mesinhas na própria praça para incentivar o uso e permanência no local. Atualmente não existe nenhum atrativo no Largo para estimular a permanência. A banca na esquina da Vieira de Carvalho com o Largo do Arouche quase nem vende jornais e a noite quando esta fechada, essa esquina acaba ficando perigosa pois os assaltantes se escondem atras da banca pra atacar os pedestres. Existe uma falta de segurança generalizada, especialmente a noite e vários comércios e bares acabaram fechando as portas nos ultimos meses. Gosto da ideia de estender o Ocupa Rua pro Largo do Arouche, mas precisamos também incentivar uma economia local (bares, cafes, restaurantes) que fique aberta depois das 6-7.
A sensação de insegurança e a ausência da presença do Poder Público corroboram para o fechamento cada vez mais recorrentes dos estabelecimentos comerciais. O mercado de flores já foi muito melhor, claramente necessita de reforma, com abertura para ambos os lados do Largo e uma estrutura mais leve e amigável que não crie uma barreira visual ao pedestre. A banca de jornal existente não tem mais sentido ou função que justifique sua permanência. Trata-se de uma área com forte vocação comercial que poderia oferecer diferentes serviços e atividades ao longo de horários estendidos e aos finais de semana, que garantiriam, por si só, um fluxo maior de pedestres gerando vitalidade, dinamismo e aumentando a sensação de segurança na região.
Comércio desanimado e pouco variedade, o poço fugiu com medo da violência. O mercado de flores parece que vai falir, dominado apenas por dois concorrentes. Eles não cuidam da praça podiam pelo menos plantar flores e mudar o lado das portas. Poderia ter um café.
Na minha opinião infelizmente totalmente desfasados.Inclusive devido a violência e a falta de clientes comércios fecharam recentemente.Precisamos de mais comércios de ponta com funcionamentos 24 hrs ou até mesmo com funcionamento mais estendidos mas é claro se houver segurança!!!
Estou utilizando o recurso "resposta" pois não consigo postar comentário (está com problema). A sensação de insegurança e a ausência da presença do Poder Público corroboram para o fechamento cada vez mais recorrentes dos estabelecimentos comerciais. O mercado de flores já foi muito melhor, claramente necessita de reforma, com abertura para ambos os lados do Largo e uma estrutura mais leve e amigável que não crie uma barreira visual ao pedestre. A banca de jornal existente não tem mais sentido ou função que justifique sua permanência. Trata-se de uma área com forte vocação comercial que poderia oferecer diferentes serviços e atividades ao longo de horários estendidos e aos finais de semana, que garantiriam, por si só, um fluxo maior de pedestres gerando vitalidade, dinamismo e aumentando a sensação de segurança na região.
O comércio local é fundamental. O Mercado das Flores tem seu peso histórico e é de suma importância para a região. Infelizmente, a região sofreu recentemente com o fechamento de alguns comércios que contribuíam muito para estimular que o espaço fosse frequentado. É importante que o entorno do Largo do Arouche seja bem cuidado pela Adm Pública, para que o comércio ao redor seja estimulado e a região possa prosperar.
O Mercado das Flores tem nome, é bem histórico para o Largo e o Bairro. Por ficar em frente a um dos restaurantes mais antigos, clássicos, de renome e caros de São Paulo, seu preço também é um pouco acima da média da região. Desconheço o custo do aluguel, mas acho caro os preços aplicados - ainda assim, atendimento muito bom ali na primeira loja, menorzinha. Ambos atraem pessoas de outros bairros e turistas em geral. A banca de jornal do Junior ali perto do cinema é ótima, ele é bem camarada. É importante uma banca de jornal perto de casa, eu gosto. Ele mantém a banca em dia, está sempre de bom humor. É importante manter os serviços na praça. Gosto do comércio do Largo, ele é bem importante.
Acho o comércio local fundamental, mas estão abandonados por consumidores e poder público por diversos motivos. Locais como banca de flores, restaurantes tradicionais podem receber incentivos para permanecerem no local. Todo mundo os conhece, até foram letra de música, do Criolo. Não concordo em trazer apenas grandes redes de farmácias, por ex, ou outros restaurantes de rede. Acho que esses podem até ter seus espaços, mas é fundamental manter os que marcaram época no Arouche e sobreviveram os últimos anos.