2. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito às atividades comerciais, como por exemplo, o mercado de flores e as bancas de jornal?
A reforma impermeabilizou a praça e a deixou menos agradável do que antes. Infelizmente os comércios da região se prejudicaram durante a reforma, e continuam sofrendo após ela.
São tradicionais, elas não são o problema, o problema é que ela não é sequer uma praça. Não tem integração nem com a praça Julio de Mesquita a 100 metros,nem com a oraça da República a 400 metros , nem com o “parque Minhocão” a 10 metros, essa integração deveria ser física como as oraças de hamburgo ba Alemsnha
Existem inúmeras opções de comércio: desde mercados até academia, lavanderia e cabelereiro. O mercado das flores é um clássico atemporal e merece uma zeladoria mais cuidadosa. Também existem opções de restaurantes interessantes. No período noturno, existe certo receio em transitar pela área por parte dos moradores, pois após o horário comercial, a região tende a ficar mais vazia.
Há boas opções de mercado e farmácia, é possível andar tranquilamente ali para ir a pé comprar itens de supermercado e etc. A banca de jornal da esquina é bem ultrapassada, escura, nem dá pra enxergar dentro ou entrar. Diferente das que existem ao longo da Av. Ipiranga, na Praça da República, que vendem muitos livros a preços acessíveis e outras boas opções em passatempo.
Uma banca de jornal na esquina da Vieira de Carvalho com a Vitória simplesmente foi DESMONTADA pelas pessoas nas madrugadas. E 3 comércios fecharam as portas no último mês de junho (duas lojas de móveis e o bar térreo).
É consenso que existe uma sensação de insegurança, e o próprio material para consulta confirma que a movimentação da praça, estimulada pelo horário de funcionamento do comércio, pode reduzir essa sensação. Faltam incentivos para estabelecimentos com horário de funcionamento estendido e que gerem permanência, como bares e restaurantes.
Em 2020, o projeto Ocupa Rua criou espaços padronizados para ocupação de leitos carroçáveis por mesas de bares e restaurantes. Na rua General Jardim, locais como A Casa do Porco, JazzB, Xangô e Z Deli utilizaram esses espaços de forma exemplar, assim como Hot Pork, Sorveteria do Centro e Merenda da Cidade, na Epitácio Pessoa, e todos os bares e restaurantes da quadra da Major Sertório contemplada pelo projeto. Infelizmente, na Bento Freitas, só a lanchonete JM e a churrascaria Boi na Brasa aproveitaram desse espaço.
1 - Adesão OPCIONAL incentivada com instalação do mobiliário padronizado pelo poder público, sem custos para os estabelecimentos, e com tempo mínimo estipulado para a devida utilização;
2 - Sanção para os estabelecimentos que mantiverem o mobiliário sem uso e não solicitassem a remoção/descredenciamento no programa.
É essencial não isolar o Largo do Arouche de outras áreas do centro e estimular espaços caminháveis e com movimento de pessoas em diversos horários. A Rua Bento Freitas tem histórico de vida noturna e a Vila Buarque tem crescido em opções que não podem ficar desconectadas do Arouche como são.
A sugestão é ampliação do Ocupa Rua para toda a extensão da Bento Freitas, incluindo a área entre as ruas Marquês de Itu e o Largo do Arouche, que já têm vida noturna ativa, com estabelecimentos como Solar da República, Encontro dos Amigos, Blue Bar, Domani Blu e Espaço Muss.
A ampliação estimularia o traffic calming nesse perímetro que já tem muita movimentação de pessoas e criaria um corredor ligando os estabelecimentos do Largo do Arouche com os da Vila Buarque nas outras ruas já citadas, mas com alterações:
1 - Adesão OPCIONAL incentivada com instalação do mobiliário padronizado pelo poder público, sem custos para os estabelecimentos, e com tempo mínimo estipulado para a devida utilização;
2 - Sanção para os estabelecimentos que mantiverem o mobiliário sem uso e não solicitassem a remoção/descredenciamento no programa.
É essencial não isolar o Largo do Arouche de outras áreas do centro e estimular espaços caminháveis e com movimento de pessoas em diversos horários. A Rua Bento Freitas tem histórico de vida noturna e a Vila Buarque tem crescido em opções que não podem ficar desconectadas do Arouche como são.
As atividades comerciais que existem poderiam ser melhor amparadas para mostrar toda a sua pujança. Vemos restaurantes tentando sobreviver, uma banca de flores com pouco atrativo turístico etc Há muito o que fazer!
As atividades comerciais foram afetadas duramente na pandemia, e sofrem hoje com a violencia.
A reforma impermeabilizou a praça e a deixou menos agradável do que antes. Infelizmente os comércios da região se prejudicaram durante a reforma, e continuam sofrendo após ela.
São tradicionais, elas não são o problema, o problema é que ela não é sequer uma praça. Não tem integração nem com a praça Julio de Mesquita a 100 metros,nem com a oraça da República a 400 metros , nem com o “parque Minhocão” a 10 metros, essa integração deveria ser física como as oraças de hamburgo ba Alemsnha
Existem inúmeras opções de comércio: desde mercados até academia, lavanderia e cabelereiro. O mercado das flores é um clássico atemporal e merece uma zeladoria mais cuidadosa. Também existem opções de restaurantes interessantes. No período noturno, existe certo receio em transitar pela área por parte dos moradores, pois após o horário comercial, a região tende a ficar mais vazia.
Há boas opções de mercado e farmácia, é possível andar tranquilamente ali para ir a pé comprar itens de supermercado e etc. A banca de jornal da esquina é bem ultrapassada, escura, nem dá pra enxergar dentro ou entrar. Diferente das que existem ao longo da Av. Ipiranga, na Praça da República, que vendem muitos livros a preços acessíveis e outras boas opções em passatempo.
Uma banca de jornal na esquina da Vieira de Carvalho com a Vitória simplesmente foi DESMONTADA pelas pessoas nas madrugadas. E 3 comércios fecharam as portas no último mês de junho (duas lojas de móveis e o bar térreo).
É consenso que existe uma sensação de insegurança, e o próprio material para consulta confirma que a movimentação da praça, estimulada pelo horário de funcionamento do comércio, pode reduzir essa sensação. Faltam incentivos para estabelecimentos com horário de funcionamento estendido e que gerem permanência, como bares e restaurantes.
Em 2020, o projeto Ocupa Rua criou espaços padronizados para ocupação de leitos carroçáveis por mesas de bares e restaurantes. Na rua General Jardim, locais como A Casa do Porco, JazzB, Xangô e Z Deli utilizaram esses espaços de forma exemplar, assim como Hot Pork, Sorveteria do Centro e Merenda da Cidade, na Epitácio Pessoa, e todos os bares e restaurantes da quadra da Major Sertório contemplada pelo projeto. Infelizmente, na Bento Freitas, só a lanchonete JM e a churrascaria Boi na Brasa aproveitaram desse espaço.
1 - Adesão OPCIONAL incentivada com instalação do mobiliário padronizado pelo poder público, sem custos para os estabelecimentos, e com tempo mínimo estipulado para a devida utilização;
2 - Sanção para os estabelecimentos que mantiverem o mobiliário sem uso e não solicitassem a remoção/descredenciamento no programa.
É essencial não isolar o Largo do Arouche de outras áreas do centro e estimular espaços caminháveis e com movimento de pessoas em diversos horários. A Rua Bento Freitas tem histórico de vida noturna e a Vila Buarque tem crescido em opções que não podem ficar desconectadas do Arouche como são.
A sugestão é ampliação do Ocupa Rua para toda a extensão da Bento Freitas, incluindo a área entre as ruas Marquês de Itu e o Largo do Arouche, que já têm vida noturna ativa, com estabelecimentos como Solar da República, Encontro dos Amigos, Blue Bar, Domani Blu e Espaço Muss.
A ampliação estimularia o traffic calming nesse perímetro que já tem muita movimentação de pessoas e criaria um corredor ligando os estabelecimentos do Largo do Arouche com os da Vila Buarque nas outras ruas já citadas, mas com alterações:
1 - Adesão OPCIONAL incentivada com instalação do mobiliário padronizado pelo poder público, sem custos para os estabelecimentos, e com tempo mínimo estipulado para a devida utilização;
2 - Sanção para os estabelecimentos que mantiverem o mobiliário sem uso e não solicitassem a remoção/descredenciamento no programa.
É essencial não isolar o Largo do Arouche de outras áreas do centro e estimular espaços caminháveis e com movimento de pessoas em diversos horários. A Rua Bento Freitas tem histórico de vida noturna e a Vila Buarque tem crescido em opções que não podem ficar desconectadas do Arouche como são.
As atividades comerciais que existem poderiam ser melhor amparadas para mostrar toda a sua pujança. Vemos restaurantes tentando sobreviver, uma banca de flores com pouco atrativo turístico etc Há muito o que fazer!
Tanto o Mercado das Flores como as bancas de jornal precisavam de uma reforma que os tornassem mais atraentes, com uma maior oferta de produtos.
Apesar de recente renovação, o mercado das flores não mereceu tratamento adequado.