2. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito às atividades comerciais, como por exemplo, o mercado de flores e as bancas de jornal?
Existem tradicionais pontos comerciais, mas visivelmente a situação de abandono impacta na oferta desses comércios. Houve fechamento de lojas já em 2023.
Para além do comércio tradicional, como o mercado das flores, que precisam de revitalização urbanística, há de se considerar a diversificação dos comércios da região.
O potencial para bares e restaurantes é enorme, com espaços tradicionais como Gato que Ri e La Caserole, mas o eixo de ruas próximas também trás diversidade. Esse potencial deveria ser mais incentivado, o que permitiria a região se estabelecer como Polo gastronômico.
A moda LGBTQIAPN+ tem grande expressão na região, com lojas e ateliês de importantes designers ou iniciantes, acredito que valorizar esses negócios também gera renda.
Concordo com tudo! É preciso conectar melhor o Largo do Arouche com a região da Santa Cecília e Vila Buarque, além da própria Praça da República. O potencial para bares e restaurantes é tão grande que já tem sido mostrado nessas áreas mal conectadas com o largo, como as ruas Frederico Abranches, Bento Freitas, General Jardim e Major Sertório. A região tem tudo para ser um dos espaços mais interessantes e diversos de permanência, em vários horários.
O mercado de flores está ultrapassado, vive vazio, com baixa atratividade, certamente porque ninguém tem interesse de investir em um comércio mais caprichado em uma região tão deplorada da cidade. O entorno do mercado sofre com o abandono da zeladoria e da segurança pública. As bancas de jornal também poderiam ser modernizadas.
O largo do arouche está perdendo muito espaço comercial para o vandalismo, locais que não ficam abertos até tarde pela falta de segurança no local. Eu acho uma pena o local não se explorado nesse sentido, pois há lugares, há publico para o consumo, mas acredito que essa questão da segurança impede de que novos estabelecimentos sejam instaurados.
O Largo do Arouche no geral está muito depreciado, com pouca iluminação, sem nenhum posto policial, muitas pessoas em situação de vulnerabilidade dormindo no Largo, muita sugeira nas calçadas. O local está altamente depreciado gerando uma sensação enorme de insegurança para os turistas que locam os prédios mais modernos e moradores da região. O conseg centro não estã se reunindo nesse ano de 2023. Houve um abandono total da prefeitura da Sé, que vai de contra-mao às políticas de revitalização da prefeitura de da Câmara Municipal. Sem enfrentar os sérios problemas de zeladoria publica, higiene, limpeza, iluminação, segurança, não tem como avançar na segurança da população para abraçar o projeto. Investi no Largo do Arouche e me arrependi. A prefeitura promete mas não faz. Só mente e ilude os investidores.
O mercado de flores deve ser requalificado, mas se houvessem mais espaços para comércio, tipo quiosques para arrendamento, seria possível instalar lugares para comer.
Esse local tem um alto potencial para ter lojas, cafés e restaurantes, no estilo de Paris. Dessa forma, deveria-se manter o projeto original do parque francês. Sedo assim, poder-se-ia incentivar abertura de tais empreendimentos, sem perder a identidade paulistana de tomar um bom cafezinho brasileiro e comer uma pizza.
Banca de Jornal é modelo de negócio em decadência. Talvez pudesse haver ajudas às poucas bancas que ainda existem para que se reinventem, mas sempre focado no tema de venda de imprensa e material literário, do contrário será um negócio de outro ramo. O Mercado das Flores está bem, mas pode melhorar muito. Há muitas lojas fechadas, mas há lguns restaurantes tradicionais que sobrevivem corajosamente.
Existem tradicionais pontos comerciais, mas visivelmente a situação de abandono impacta na oferta desses comércios. Houve fechamento de lojas já em 2023.
Para além do comércio tradicional, como o mercado das flores, que precisam de revitalização urbanística, há de se considerar a diversificação dos comércios da região.
O potencial para bares e restaurantes é enorme, com espaços tradicionais como Gato que Ri e La Caserole, mas o eixo de ruas próximas também trás diversidade. Esse potencial deveria ser mais incentivado, o que permitiria a região se estabelecer como Polo gastronômico.
A moda LGBTQIAPN+ tem grande expressão na região, com lojas e ateliês de importantes designers ou iniciantes, acredito que valorizar esses negócios também gera renda.
Concordo com tudo! É preciso conectar melhor o Largo do Arouche com a região da Santa Cecília e Vila Buarque, além da própria Praça da República. O potencial para bares e restaurantes é tão grande que já tem sido mostrado nessas áreas mal conectadas com o largo, como as ruas Frederico Abranches, Bento Freitas, General Jardim e Major Sertório. A região tem tudo para ser um dos espaços mais interessantes e diversos de permanência, em vários horários.
Ambos são usados como banheiro
O mercado de flores está ultrapassado, vive vazio, com baixa atratividade, certamente porque ninguém tem interesse de investir em um comércio mais caprichado em uma região tão deplorada da cidade. O entorno do mercado sofre com o abandono da zeladoria e da segurança pública. As bancas de jornal também poderiam ser modernizadas.
O largo do arouche está perdendo muito espaço comercial para o vandalismo, locais que não ficam abertos até tarde pela falta de segurança no local. Eu acho uma pena o local não se explorado nesse sentido, pois há lugares, há publico para o consumo, mas acredito que essa questão da segurança impede de que novos estabelecimentos sejam instaurados.
O Largo do Arouche no geral está muito depreciado, com pouca iluminação, sem nenhum posto policial, muitas pessoas em situação de vulnerabilidade dormindo no Largo, muita sugeira nas calçadas. O local está altamente depreciado gerando uma sensação enorme de insegurança para os turistas que locam os prédios mais modernos e moradores da região. O conseg centro não estã se reunindo nesse ano de 2023. Houve um abandono total da prefeitura da Sé, que vai de contra-mao às políticas de revitalização da prefeitura de da Câmara Municipal. Sem enfrentar os sérios problemas de zeladoria publica, higiene, limpeza, iluminação, segurança, não tem como avançar na segurança da população para abraçar o projeto. Investi no Largo do Arouche e me arrependi. A prefeitura promete mas não faz. Só mente e ilude os investidores.
O mercado de flores deve ser requalificado, mas se houvessem mais espaços para comércio, tipo quiosques para arrendamento, seria possível instalar lugares para comer.
Esse local tem um alto potencial para ter lojas, cafés e restaurantes, no estilo de Paris. Dessa forma, deveria-se manter o projeto original do parque francês. Sedo assim, poder-se-ia incentivar abertura de tais empreendimentos, sem perder a identidade paulistana de tomar um bom cafezinho brasileiro e comer uma pizza.
Banca de Jornal é modelo de negócio em decadência. Talvez pudesse haver ajudas às poucas bancas que ainda existem para que se reinventem, mas sempre focado no tema de venda de imprensa e material literário, do contrário será um negócio de outro ramo. O Mercado das Flores está bem, mas pode melhorar muito. Há muitas lojas fechadas, mas há lguns restaurantes tradicionais que sobrevivem corajosamente.
O Mercado de flores tem uma boa situação, ha somente uma banca de jornal e algumas ao redor do largo, neste quesito não existem muitos problemas.
Só vejo estabelecimentos fechando, talvez por causa da falta de segurança e sujeira.