Javascript não suportado 2. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito às atividades comerciais, como por exemplo, o mercado de flores e as bancas de jornal?
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2. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito às atividades comerciais, como por exemplo, o mercado de flores e as bancas de jornal?

Respostas abertas (76)


Fora do período de participação
  • Luciana E dos Santos

    Banca de jornal e mercado das flores são resistência nesse espaço.
    A banca que faz esquina com a Avenida Vieira de Carvalho nem deveria ser mais denominada banca de jornal. O espaço destinado para tal virou uma loja qualquer de produtos variados.
    A banca do Largo do Arouche funciona diariamente, mas infelizmente sofre com o uso da parte posterior como banheiro pelos passantes.
    A banca esquina com a Avenida Duque de Caxias também funciona diariamente e acredito ser a mais conservada.
    Para o Mercado das flores sugiro uma reforma completa. Um trecho do mercado (parte posterior onde tem gradil) é utilizado para descanso dos garis e poderia ser pensado algo para melhorar as condições desses trabalhadores.

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    • Ale Santos

      O mercado de flores tem que ser modernizado e aberto para ambos os lados. E o comércio está abandonando a área por conta da insegurança, que tem afugentado os frequentadores. A sujeira constante é outro ponto. As laterais do mercado de flores são latrinas a céu aberto, o cheiro é insuportável. Há um caminhão pipa que faz a limpeza da av Vieira de Carvalho quase todos os dias, mas nunca limpa o Arouche. Já ajudaria um pouco.

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      • marta a

        a banca de jornal e o mercado de flores devem ser mantidos, pois é praticamente os únicos elementos que dão vida a praça. incentivar atividades comerciais no nivel da rua e residenciais nos prédios, para trazer movimento da população local. incentivar o uso das calçadas pelos restaurantes e cafés para dar movimento e segurança. melhorar a iluminação e criar um espaço de lazer para as crianças dos edifícios residenciais

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        • Cibele Nardi

          Falta diversidade, cafés, quiosques, feiras e bazares

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          • Eduardo Passos

            Comércio e iluminação incentivam a circulação de pessoas e segurança. Estender o mercado, abrir entradas do lado da praça, incentivar comércios temporários (food trucks, feiras, etc) ajudaria bastante.

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            • Beatriz Felix dos Santos

              O mercado de flores deveria ser aberto para a praça (ou ambos), a fim de melhorar a segurança e iluminação do local. A calçada do Bradesco é Extra precisa de melhora na iluminação e diminuição dos buracos.

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              • Thiago Marques Luiz

                O comércio está triste, degradado e desamparado. Desde que a base militar móvel que ficava Largo saiu, começou uma decadência terrível em termos de segurança. A calçada do Bradesco e do Extra virou um grande comércio de drogas a qualquer hora do dia e os transeuntes são abordados de maneira constrangedora pelo pessoal que foca ali oferecendo drogas. Inclusive o Extra foi fechado porque os traficantes estava escondendo drogas nas prateleiras do mercado.

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                • Ricardo_Silva_SP

                  O mercado das flores deveria ser totalmente revitalizado, com abertura também para a praça, e com instalação de quiosques com cadeiras/mesas, algo parecido (mas melhorado) com o que existe na praça Dom José Gaspar. A instalação de uma base permanente da GCM daria mais segurança para a população frequentar mais o local. O comércio também deveria ser revitalizado através de mudança no zoneamento ou incentivos à iniciativa privada. Faltam restaurantes de qualidade, espaços noturnos que incentivem a movimentação pelo local em diferentes horários. O Cine Arouche degrada o largo.

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                  • Marisa de Mello Castellucci

                    Acho tradicional a banca das flores e a banca de revista é necessária para o dia a dia dos moradores e proprietários de apartamentos na região.

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                    • Nelson C Jr

                      Sobre o mercado de flores sigo a opinião de todos: precisa ser aberto para ambos os lados. Fora isso, faltam atividades comerciais que estimulem a PERMANÊNCIA na praça, principalmente durante a noite. Por exemplo, cafeterias ou pequenos quiosques com mesas no largo (exemplo: Praça da República em Belém do Pará). Hoje sequer temos um pipoqueiro ou sorveteiro... Coisa simples mas que faz com que até em cidades do interior qualquer pracinha seja frequentada. Restaurantes poderiam colocar mesas na calçada (hj é difícil pela insegurança/sujeira), mas imaginem O gato que ri, Casserole, Gemel...ativando o espaço. Essa mesma solução poderia ser estendida para a parte do largo que liga a Santa Cecília.

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