2. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito às atividades comerciais, como por exemplo, o mercado de flores e as bancas de jornal?
Ta ruim. Varios estabelecimentos fechando ao redor do largo, e os que ficam, deixam a desejar. Um mini mercado bagunçado com uma temperatura interna fora do recomendável para se guardar alimentos. Admiro o Gato que Ri e La Casserole de não terem fechado ainda. Alias, a maior atividade comercial no Largo é a venda de drogas, e a polícia não faz nada a respeito.
Ninguém vai no largo do Arouche para comprar flor, ninguém mais compra jornal em banca (que viraram banca de badulaques). A prefeitura não tem que estar envolvida nisso.
Só frequento o largo durante o dia... o comércio está bem, há um bom fluxo de pessoas. Alguns pontos comerciais poderiam receber investimentos, trocar de dono, mas este é um problema dos comerciantes. Talvez a prefeitura pudesse apoiar a requalificação dos dois hotéis que há e encontrar uma nova destinação para o decadente cinema, que ocupa um ótimo ponto comercial.
É o que tem de bom naquela região e remete aos tempos de uma região Central de São Paulo turística, bela e prazerosa de se manter por ali. São as únicas coisas que fazem lembrar o quão bem construído e organizado essa região foi um dia.
Essas atividades comerciais merecem uma boa restauração, valorização para se tornarem um modelo de negócio.
O mercado das flores está consolidado, a banca de jornal da praça também, a única que ainda mantém característica de banca, pois as que ficam no entorno perderam a característica comum de banca, vendendo outras coisas que não têm nada a ver com editoriais.
O que falta no Arouche não é estabelecimento comercial, que é vibrante e mutável, se adapta, muito embora faça falta uma rede de lojas maior, como era antigamente. O que precisa mesmo não é cuidar de que tipo de comércio se mantém no Arouche, mas sim cuidar da segurança do local. Boa iluminação, sensação de segurança e limpeza, já resolve tudo o que precisa ser resolvido no que diz respeito ao comércio, inclusive é pela falta disso, que muitos fecham as portas.
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Ta ruim. Varios estabelecimentos fechando ao redor do largo, e os que ficam, deixam a desejar. Um mini mercado bagunçado com uma temperatura interna fora do recomendável para se guardar alimentos. Admiro o Gato que Ri e La Casserole de não terem fechado ainda. Alias, a maior atividade comercial no Largo é a venda de drogas, e a polícia não faz nada a respeito.
Ninguém vai no largo do Arouche para comprar flor, ninguém mais compra jornal em banca (que viraram banca de badulaques). A prefeitura não tem que estar envolvida nisso.
Lugares legais, bons bares e botecos, mas que precisam de mais influxo de gente com mais uso do espaço público e melhoria da segurança no entorno.
Só frequento o largo durante o dia... o comércio está bem, há um bom fluxo de pessoas. Alguns pontos comerciais poderiam receber investimentos, trocar de dono, mas este é um problema dos comerciantes. Talvez a prefeitura pudesse apoiar a requalificação dos dois hotéis que há e encontrar uma nova destinação para o decadente cinema, que ocupa um ótimo ponto comercial.
Só o Mercado das Flores, o Cassarole e o Gato que Ri mantém o Lgo do Arouche interessante. O resto da medo de tanto morador de rua é traficante.
Lugares interessantes porém precários
O mercado de flores está ótimo, o resto deixa a desejar
É o que tem de bom naquela região e remete aos tempos de uma região Central de São Paulo turística, bela e prazerosa de se manter por ali. São as únicas coisas que fazem lembrar o quão bem construído e organizado essa região foi um dia.
Essas atividades comerciais merecem uma boa restauração, valorização para se tornarem um modelo de negócio.
O mercado das flores está consolidado, a banca de jornal da praça também, a única que ainda mantém característica de banca, pois as que ficam no entorno perderam a característica comum de banca, vendendo outras coisas que não têm nada a ver com editoriais.
O que falta no Arouche não é estabelecimento comercial, que é vibrante e mutável, se adapta, muito embora faça falta uma rede de lojas maior, como era antigamente. O que precisa mesmo não é cuidar de que tipo de comércio se mantém no Arouche, mas sim cuidar da segurança do local. Boa iluminação, sensação de segurança e limpeza, já resolve tudo o que precisa ser resolvido no que diz respeito ao comércio, inclusive é pela falta disso, que muitos fecham as portas.
Deprimente, salvo excepções comércios fechados ou de pouca qualidade que condicen com a decadência do bairro