O largo do arouche é lindo e tem muito potencial. De dia é bem utilizado e seguro, mas à noite se torna inseguro e sujo. Há muitos bares clássicos e ótimos ao lado que são subutilizados; deveria haver estímulo ao uso do espaço público com feiras, shows etc., inclusive para revitalizar o entorno e estimular os restaurantes e bares que estão lá. Melhorar a segurança da praça da república, e aumentar seu uso como espaço público, é essencial para que as pessoas possam ir com tranquilidade do metrô até o largo do arouche.
O largo em si, não é ocupado com diversidade de atividades de lazer/cultura/arte, há apenas Carnaval e eventos paralelos da Parada gay. Como já sugerido por alguns, um calendário mais ativo e fixo de feiras e exposições diurnas e noturnas (sem música alta ;-) ) poderia se desenvolver ali
O espaço não é aproveitado como deveria. Por exemplo, feiras de artesanato, palestras, festas temáticas, comida etc. Precisa muito de policiamento, temos medo de andar ali.
Um espaço com potencial mas muito pouco aproveitado. Hoje a região está tomada por traficantes, moradores de rua, ladrões de celular, cheiro de urina e escuridão plena frequente, devido ao apagão das luzes.
Antes da Pandemia existiam alguns comércios tanto diurnos, quanto noturnos no Largo do Arouche. Hoje a sensação é que está abandonado, poucos comércios de dia e nenhum pela noite. Ao menos 2 espaços de eventos fecharam e poderiam ser revitalizados.
Existe uma situação de abandono, insegurança, descaso com moradores e desrespeito com patrimônio histórico.
Toda a apresentação fala de ideias utópicas, já que não parece se ter um planejamento para resolver a questão de fato.
Não adianta resolver apenas o Largo do Arouche, mantendo o entorno totalmente abandonado, isso fará com que o problema ao passar dos anos volte a ser o mesmo.
Seria interessante um projeto que de fato visasse as questões de falta de segurança para usar o ambiente que pertence a quem vive na região, as obras de arte do lugar, as flores, daria a chance de ter um espaço da Boêmia Paulistana, onde final de semanas as mais diferentes e diversas feiras pudessem oferecer a arte. Não adianta visar apenas uma obra de modernização, mas não mudar a mentalidade por trás do local. É uma região pouco aproveitada, que será colocada em pauta ignorando que o problema é mais amplo do que meia dúzia de reforma.
Não vejo nenhuma ação relevante nestas ações mencionadas, inclusive o Arouche deveria ser local de feiras de artes semanais, como era na República até dez anos atrás. Uma feira de artes visuais, com telas pintadas, por exemplo, daria nova cara ao lugar. A região tem a rua Marquês de Itu que é referência nesta arte decorativa e isso poderia ser melhor aproveitado. Com a perda da tradição da feira da República, que era tradicional, a própria rua Marquês de Itu está perdendo sua característica e referência deste segmento.
O largo do Arouche tem também em sua história, a prática de esportes e exercícios, visto que era lugar onde soldados faziam atividades físicas nas épocas áureas, de fundação do bairro, o que deveria ser por si só, pela sua essência e história, melhor aproveitado para este fim. No entanto, não há quadras para prática de esportes, o que faz a quadra da praça Rotary (Biblioteca Infantil Monteiro Lobato) ser disputada e ter horários de uso estipulados em comum acordo.
O largo do arouche é lindo e tem muito potencial. De dia é bem utilizado e seguro, mas à noite se torna inseguro e sujo. Há muitos bares clássicos e ótimos ao lado que são subutilizados; deveria haver estímulo ao uso do espaço público com feiras, shows etc., inclusive para revitalizar o entorno e estimular os restaurantes e bares que estão lá. Melhorar a segurança da praça da república, e aumentar seu uso como espaço público, é essencial para que as pessoas possam ir com tranquilidade do metrô até o largo do arouche.
O largo em si, não é ocupado com diversidade de atividades de lazer/cultura/arte, há apenas Carnaval e eventos paralelos da Parada gay. Como já sugerido por alguns, um calendário mais ativo e fixo de feiras e exposições diurnas e noturnas (sem música alta ;-) ) poderia se desenvolver ali
O espaço não é aproveitado como deveria. Por exemplo, feiras de artesanato, palestras, festas temáticas, comida etc. Precisa muito de policiamento, temos medo de andar ali.
Um espaço com potencial mas muito pouco aproveitado. Hoje a região está tomada por traficantes, moradores de rua, ladrões de celular, cheiro de urina e escuridão plena frequente, devido ao apagão das luzes.
Precária. Não não fosse o casserole, o lugar não teria nenhum interesse
Antes da Pandemia existiam alguns comércios tanto diurnos, quanto noturnos no Largo do Arouche. Hoje a sensação é que está abandonado, poucos comércios de dia e nenhum pela noite. Ao menos 2 espaços de eventos fecharam e poderiam ser revitalizados.
Não vejo nenhuma atividade cultural no Largo, parece abandonado. Só mendigos aproveitam do espaço.
Péssimas
Existe uma situação de abandono, insegurança, descaso com moradores e desrespeito com patrimônio histórico.
Toda a apresentação fala de ideias utópicas, já que não parece se ter um planejamento para resolver a questão de fato.
Não adianta resolver apenas o Largo do Arouche, mantendo o entorno totalmente abandonado, isso fará com que o problema ao passar dos anos volte a ser o mesmo.
Seria interessante um projeto que de fato visasse as questões de falta de segurança para usar o ambiente que pertence a quem vive na região, as obras de arte do lugar, as flores, daria a chance de ter um espaço da Boêmia Paulistana, onde final de semanas as mais diferentes e diversas feiras pudessem oferecer a arte. Não adianta visar apenas uma obra de modernização, mas não mudar a mentalidade por trás do local. É uma região pouco aproveitada, que será colocada em pauta ignorando que o problema é mais amplo do que meia dúzia de reforma.
Não vejo nenhuma ação relevante nestas ações mencionadas, inclusive o Arouche deveria ser local de feiras de artes semanais, como era na República até dez anos atrás. Uma feira de artes visuais, com telas pintadas, por exemplo, daria nova cara ao lugar. A região tem a rua Marquês de Itu que é referência nesta arte decorativa e isso poderia ser melhor aproveitado. Com a perda da tradição da feira da República, que era tradicional, a própria rua Marquês de Itu está perdendo sua característica e referência deste segmento.
O largo do Arouche tem também em sua história, a prática de esportes e exercícios, visto que era lugar onde soldados faziam atividades físicas nas épocas áureas, de fundação do bairro, o que deveria ser por si só, pela sua essência e história, melhor aproveitado para este fim. No entanto, não há quadras para prática de esportes, o que faz a quadra da praça Rotary (Biblioteca Infantil Monteiro Lobato) ser disputada e ter horários de uso estipulados em comum acordo.
Oferta de de atividades e estabelecimentos muito pobre em comparação com outros lugares semelhantes da cidade