Em resumo, um redesenho paisagístico total do local, com inclusão de locais de convívio urbano (bancos, quiosques), buscando trazer mais movimento, inclusão de uma base permanente da GCM, requalificação do comércio no local e redesenho do viário que o circunda. Com isso o espaço fica naturalmente habilitado a receber mais eventos e a atrair mais movimento.
Acho que temos muitos bons exemplos em São Paulo e no mundo do que é uma qualidade de praça, mas com o descaso do poder público fica evidente que existem bairros que tem privilégio de paisagem e qualidade urbana, quanto o centro é deixado de lado. A falta de qualidade na execução da última obra realizada é uma prova disso. Onde já se viu achar que piso de concreto é um piso de qualidade? Qualquer cidade que tem qualificação urbana tem desenho de piso em placas de fácil manutenção. E o pior que o centro de SP já está prevendo o mesmo piso de concretão no lugar da pedra portuguesa, como se fosse algo superior, mas não é. É uma pena que os projetos de calçadas sejam feitos por engenheiros de pavimentação ao invés de arquitetos urbanistas. Enfim, continuamos com uma mentalidade tecnicista no poder público, ao invés de analisar a qualidade da paisagem que muito interfere na qualidade de vida do cidadão. Acho tb que faltam mais obras que identifiquem a luta LGBTQIAPN+.
É necessário dar prioridade ao pedestre e a sua segurança. Mais acalmamento de tráfego (perigoso a noite), menos vagas para carro, farois mais demorados. Com isso, seria possível conceder mais espaço para uso por bares, cafés e restaurantes na área externa próxima a floricultura ou mesmo mais perto do minhocão. A ocupação mais intensa ajudaria também com a percepção de falta de segurança.
O conflito entre o pedestre e o automóvel é muito grande, e o desenho urbano atual resolve esse conflito em favor do automóvel. Isto afasta a presença de pessoas, atividades e olhos da rua no espaço público, além de constituir uma política pública homicida. O sistema deve garantir a segurança do pedestre, eliminando os resquícios do rodoviarismo anacrônico presente no centro. Esta região, que é viva, não pode ser utilizada como ligação leste-oeste para o automóvel. O automóvel agride a região e vai embora.
Mobiliário e equipamento urbano (bancos de praça, BANHEIRO PÚBLICO, iluminação, bicicletário, ecoponto) e atividades de educação ambiental (composteiras, projetos de reciclagem e jardinagem), cultural e estímulo à abertura de portas de algumas instituições, como a Academia Paulista de Letras
Certamente mais segurança, mas não no quesito policiamento. E sim no movimento e circulação de pessoas. Eventos culturais, dinâmicas com grupos diversos, moradores e visitantes. Os olhos da rua são as pessoas, ao invés de afastar, atrair público e o uso público das calçadas por exemplo.
Tudo que já pontuei; Segurança efetiva, mais eventos nos dias da semana, mais vegetação e melhoria no mercado de flores. Em relação a este ultimo, talvez ministrar pequenos cursos e distribuição de pequenas mudinhas para incentivar o habito do 'gostar' de plantas.
Segurança, iluminação, comércio, tráfego de pessoas.
Segurança, iluminação mais estratégica, mobiliário e ações afirmativas como trazer de volta a feira LGBTQIAP+.
Segurança.
Em resumo, um redesenho paisagístico total do local, com inclusão de locais de convívio urbano (bancos, quiosques), buscando trazer mais movimento, inclusão de uma base permanente da GCM, requalificação do comércio no local e redesenho do viário que o circunda. Com isso o espaço fica naturalmente habilitado a receber mais eventos e a atrair mais movimento.
Acho que temos muitos bons exemplos em São Paulo e no mundo do que é uma qualidade de praça, mas com o descaso do poder público fica evidente que existem bairros que tem privilégio de paisagem e qualidade urbana, quanto o centro é deixado de lado. A falta de qualidade na execução da última obra realizada é uma prova disso. Onde já se viu achar que piso de concreto é um piso de qualidade? Qualquer cidade que tem qualificação urbana tem desenho de piso em placas de fácil manutenção. E o pior que o centro de SP já está prevendo o mesmo piso de concretão no lugar da pedra portuguesa, como se fosse algo superior, mas não é. É uma pena que os projetos de calçadas sejam feitos por engenheiros de pavimentação ao invés de arquitetos urbanistas. Enfim, continuamos com uma mentalidade tecnicista no poder público, ao invés de analisar a qualidade da paisagem que muito interfere na qualidade de vida do cidadão. Acho tb que faltam mais obras que identifiquem a luta LGBTQIAPN+.
É necessário dar prioridade ao pedestre e a sua segurança. Mais acalmamento de tráfego (perigoso a noite), menos vagas para carro, farois mais demorados. Com isso, seria possível conceder mais espaço para uso por bares, cafés e restaurantes na área externa próxima a floricultura ou mesmo mais perto do minhocão. A ocupação mais intensa ajudaria também com a percepção de falta de segurança.
O conflito entre o pedestre e o automóvel é muito grande, e o desenho urbano atual resolve esse conflito em favor do automóvel. Isto afasta a presença de pessoas, atividades e olhos da rua no espaço público, além de constituir uma política pública homicida. O sistema deve garantir a segurança do pedestre, eliminando os resquícios do rodoviarismo anacrônico presente no centro. Esta região, que é viva, não pode ser utilizada como ligação leste-oeste para o automóvel. O automóvel agride a região e vai embora.
Mobiliário e equipamento urbano (bancos de praça, BANHEIRO PÚBLICO, iluminação, bicicletário, ecoponto) e atividades de educação ambiental (composteiras, projetos de reciclagem e jardinagem), cultural e estímulo à abertura de portas de algumas instituições, como a Academia Paulista de Letras
Certamente mais segurança, mas não no quesito policiamento. E sim no movimento e circulação de pessoas. Eventos culturais, dinâmicas com grupos diversos, moradores e visitantes. Os olhos da rua são as pessoas, ao invés de afastar, atrair público e o uso público das calçadas por exemplo.
Tudo que já pontuei; Segurança efetiva, mais eventos nos dias da semana, mais vegetação e melhoria no mercado de flores. Em relação a este ultimo, talvez ministrar pequenos cursos e distribuição de pequenas mudinhas para incentivar o habito do 'gostar' de plantas.