Você aproveitaria mais atrações e serviços no centro histórico se houvesse melhor integração entre os equipamentos (com mais guias, roteiros, ingresso único, integração de transporte etc.)?
Quanto mais preparados estivermos em termos de município para receber turistas, orientá-los e guiá-los, disponibilizarmos um cardápio completo de atrações com mapas, horários de funcionamento, informações segmentadas e atualizadas por eixos ou temas, ex: circuito gastronômico, de compras, cultural, etc melhor. A ideia de melhorias dos serviços ofertados nos CITs, de ampliação nas divulgações, diversidade de roteiros, facilidades de deslocamento como ingressos combinados, tarifas unificadas/ diárias que são direito a várias atrações, ônibus e circuitos 100% voltados ao turismo certamente ajudariam.
Sim, mas isso não é suficiente para atrair quem não tem o costume de frequentar a região - principalmente com tanta notícia negativa que se tem visto sobre o Centro. O básico é essencial: calçadas acessíveis e sem buracos, boa iluminação tanto funcional quanto cênica, zeladoria... Banheiros públicos.
Como turista, a possibilidade de um ingresso único por exemplo, faria conhecer espaços culturais talvez não tão divulgados. Entretanto, ainda acredito que há uma insegurança iminente que impede esse trânsito livre entre espaços no centro histórico, sobretudo fora dos horários comerciais.
A sensação (e fama) de insegurança, somada às ruas muitas em reforma e desconhecidas, faz parecer tudo muito inóspito e distante. Então acredito que guias mais claros de roteiros ajudariam muito sim. Até para ajudar no trajeto e policiamento.
Infelizmente isso não mudaria a sensação de insegurança que a maior parte da população tem hoje para circular entre os atrativos turísticos e culturais localizados no Centro, infelizmente. É preciso priorizar o acolhimento e expandir os programas de habitação popular no Centro primeiro.
Quanto mais preparados estivermos em termos de município para receber turistas, orientá-los e guiá-los, disponibilizarmos um cardápio completo de atrações com mapas, horários de funcionamento, informações segmentadas e atualizadas por eixos ou temas, ex: circuito gastronômico, de compras, cultural, etc melhor. A ideia de melhorias dos serviços ofertados nos CITs, de ampliação nas divulgações, diversidade de roteiros, facilidades de deslocamento como ingressos combinados, tarifas unificadas/ diárias que são direito a várias atrações, ônibus e circuitos 100% voltados ao turismo certamente ajudariam.
Sim, mas isso não é suficiente para atrair quem não tem o costume de frequentar a região - principalmente com tanta notícia negativa que se tem visto sobre o Centro. O básico é essencial: calçadas acessíveis e sem buracos, boa iluminação tanto funcional quanto cênica, zeladoria... Banheiros públicos.
Segurança (de dia e de noite), guias, roteiros e atividades frequentes.
Totalmente, com mais segurança, sinalização e a sensação de um movimento positivo em relação ao Centro, frequentaria e recomendaria ainda mais.
Sim - o Centro é de todos! Quanto mais incentivos bacanas para circular e aproveitar a região, mais ela será ocupada.
Acredito que essas questões estejam atendidas de maneira satisfatória no momento, embora sempre se possa melhorar.
Como turista, a possibilidade de um ingresso único por exemplo, faria conhecer espaços culturais talvez não tão divulgados. Entretanto, ainda acredito que há uma insegurança iminente que impede esse trânsito livre entre espaços no centro histórico, sobretudo fora dos horários comerciais.
A sensação (e fama) de insegurança, somada às ruas muitas em reforma e desconhecidas, faz parecer tudo muito inóspito e distante. Então acredito que guias mais claros de roteiros ajudariam muito sim. Até para ajudar no trajeto e policiamento.
Eu aproveitaria mas gostaria de ter mais possibilidades além destas sugeridas na pergunta.
Infelizmente isso não mudaria a sensação de insegurança que a maior parte da população tem hoje para circular entre os atrativos turísticos e culturais localizados no Centro, infelizmente. É preciso priorizar o acolhimento e expandir os programas de habitação popular no Centro primeiro.