Observo através do gráfico figura 35 - Subprefeituras dos Respondentes que o formulário não obteve um alcance significativo em relação a atuação da comunidade. Subprefeituras como as de Cidade Ademar, Jabaquara e Capela do Socorro precisam de mais atenção.
Iniciativas como as demonstradas no subcapítulo "7.4. Oficinas Primeira Infância" devem ser valorizadas e multiplicadas. Esse momento de escuta com as crianças é fundamental para construção do PMEA (e demais planos municipais), afinal, a educação ambiental é por elas e para elas.
Além dos resultados gerais, destacar as limitações e desafios enfrentados na Escuta com a Sociedade Civil para delinear melhor o contexto dos dados coletados e analisados. Por ex., o nº de contribuições individuais foi bem superior ao de contribuições de organizações, além da baixa participação de movimentos sociais e outros atores que não foram alcançados na escuta. Sugiro que esses momentos de escuta sejam recorrentes durante a implementação do PMEA-SP, buscando alcançar e mobilizar o maior número possível de atores sociais.
No tópico 7.3 sobre as Oficinas na subprefeituras foram trazidas as respostas dos participantes. Na página 153 no que diz respeito a Forma da PMSP fomentar as iniciativas de EA, uns dos pontos são a potencialização da comunicação e descentralização da informação e das ações.
Seria interessante em algum momento deste capítulo (antes das respostas apresentadas) trazer esse tópico: quanto as iniciativas de EA, o que já está sendo feito na parte de comunicação? E sobre a descentralização, ela já vem acontecendo? Além disso, existe a perspectiva de uma apresentação dos temas no documento de modo mais visual e com uma linguagem que dialoge com a população?
Penso que o poder de Escutas deve e precisa ser AMPLIADO, sobretudo no poder público nos três níveis, federal, estadual e municipal, já que são eles que farão acontecer em termos de promoção e divulgação as Politicas Ambientais juntamente com o segundo e o terceiro setores. Sem o primeiro setor motivado e conscientizado os demais setores não vestirão a camisa da Urgente Ambiental que São Paulo precisa e deve ser implementada a partir da Educação Ambiental Crítica.
Observo através do gráfico figura 35 - Subprefeituras dos Respondentes que o formulário não obteve um alcance significativo em relação a atuação da comunidade. Subprefeituras como as de Cidade Ademar, Jabaquara e Capela do Socorro precisam de mais atenção.
Iniciativas como as demonstradas no subcapítulo "7.4. Oficinas Primeira Infância" devem ser valorizadas e multiplicadas. Esse momento de escuta com as crianças é fundamental para construção do PMEA (e demais planos municipais), afinal, a educação ambiental é por elas e para elas.
Além dos resultados gerais, destacar as limitações e desafios enfrentados na Escuta com a Sociedade Civil para delinear melhor o contexto dos dados coletados e analisados. Por ex., o nº de contribuições individuais foi bem superior ao de contribuições de organizações, além da baixa participação de movimentos sociais e outros atores que não foram alcançados na escuta. Sugiro que esses momentos de escuta sejam recorrentes durante a implementação do PMEA-SP, buscando alcançar e mobilizar o maior número possível de atores sociais.
Os quadros do subcapítulo "7.3. Oficinas nas Subprefeituras" podem ser transformados em gráficos para facilitar a visualização das informações.
No tópico 7.3 sobre as Oficinas na subprefeituras foram trazidas as respostas dos participantes. Na página 153 no que diz respeito a Forma da PMSP fomentar as iniciativas de EA, uns dos pontos são a potencialização da comunicação e descentralização da informação e das ações.
Seria interessante em algum momento deste capítulo (antes das respostas apresentadas) trazer esse tópico: quanto as iniciativas de EA, o que já está sendo feito na parte de comunicação? E sobre a descentralização, ela já vem acontecendo? Além disso, existe a perspectiva de uma apresentação dos temas no documento de modo mais visual e com uma linguagem que dialoge com a população?
Penso que o poder de Escutas deve e precisa ser AMPLIADO, sobretudo no poder público nos três níveis, federal, estadual e municipal, já que são eles que farão acontecer em termos de promoção e divulgação as Politicas Ambientais juntamente com o segundo e o terceiro setores. Sem o primeiro setor motivado e conscientizado os demais setores não vestirão a camisa da Urgente Ambiental que São Paulo precisa e deve ser implementada a partir da Educação Ambiental Crítica.