Proponho que o Conselho Participativo Municipal tenha além do auxilio do bilhete único, um auxilio para que possa por sua vez, conseguir se dedicar as demandas da sociedade.
Onde por muitas vezes é oneroso seu trabalho, quando não é possível dispor de recursos, impedindo que se possa estar ativo na comunidade devido ter que se dedicar também ao trabalho que sendo seu sustendo, não pode faltar para comparecer as reuniões ordinarias e extraordinararias.
Auxilio esse que não carecterize vinculo remunerado, deixando apenas como suporte para suprir despesas relaconadas ao conselho.
O CPM Lideranca SP com seu grupo fez uma audiência pública na Samara municipal de São Paulo, onde nessa audiência foi criado um projeto de Lei que esta tramitação dentro da câmara municipal, a palavra é como o cento voa. Projeto de lei da vereadora Luna Zarandini, onde um dia essa vereadora foi também uma conselheira no município em 2014.
Discordo. Quando o cidadão se candidata, ele sabe que é algo voluntário e sem remuneração. Já tem o vale transporte para isso. Não existem despesas para o conselheiro além do transporte. E por representar sua região, onde o conselheiro mora, ele pode fazer isso ouvir seus vizinhos dentro do proprio bairro, sem implicar em despesas.
Muito simples, quando temos munícipes precisando do apoio do Conselheiro, ele sai de sua casa, e vai verificar o que o munícipe precisa. Quem deveria fazer essa função seria os comissionados que ficam dentro de regionais, não wsrao preocupados com os munícipes, e assim recebem todo final de mês sei salário. Isso e um ponto. Segundo ele tem maus obrigação pois seu salário quem paga, somos nós, que parecemos um bando de idiotas a mercê de quem deveria fazer.
Sou a favor, não a um salário, e sim A reposição como eu que saio com meu carro, levo os conselheiros para discutir em loco, as demandas.
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O CPM Lideranca SP com seu grupo fez uma audiência pública na Samara municipal de São Paulo, onde nessa audiência foi criado um projeto de Lei que esta tramitação dentro da câmara municipal, a palavra é como o cento voa. Projeto de lei da vereadora Luna Zarandini, onde um dia essa vereadora foi também uma conselheira no município em 2014.
Discordo. Quando o cidadão se candidata, ele sabe que é algo voluntário e sem remuneração. Já tem o vale transporte para isso. Não existem despesas para o conselheiro além do transporte. E por representar sua região, onde o conselheiro mora, ele pode fazer isso ouvir seus vizinhos dentro do proprio bairro, sem implicar em despesas.
Sim, apoio essa idéia.
Muito simples, quando temos munícipes precisando do apoio do Conselheiro, ele sai de sua casa, e vai verificar o que o munícipe precisa. Quem deveria fazer essa função seria os comissionados que ficam dentro de regionais, não wsrao preocupados com os munícipes, e assim recebem todo final de mês sei salário. Isso e um ponto. Segundo ele tem maus obrigação pois seu salário quem paga, somos nós, que parecemos um bando de idiotas a mercê de quem deveria fazer.
Sou a favor, não a um salário, e sim A reposição como eu que saio com meu carro, levo os conselheiros para discutir em loco, as demandas.