Como você avalia a situação do Largo da Batata e seu entorno do que tange a qualidade dos espaços de convivência? (praças, mobiliário urbano, iluminação, etc)
Nao tem como ficar na praça... cheiro ruim, sujeira em toda a extensão, iluminação precária e Muitos roedores a luz do dia.
O mobiliário e arcaico e com muita sujeira
As lixeiras também são insuficientes e muitas estão deterioradas. Já tentei várias vezes pedir mais lixeiras e tbm solicitar a substituição das quebradas pelo 156, mas não funcionou. Perto do ponto de ônibus, praticamente não tem lixeiras. Também precisamos de coletores de bitucas nas paradas finais dos ônibus. E um cronograma de varrição especial para a praça, pois o atual não dá conta de manter a limpeza.
Mais do que tudo, precisamos com urgência de um banheiro público aberto 24 horas na praça se quisermos manter o mínimo de higiene e saneamento. As pessoas mais vulneráveis não tem onde fazer suas necessidades e procuram a agrofloresta para se aliviarem com um pouco de privacidade. É uma violação de direitos obrigar as pessoas a defecar na rua por não ter opção. E quem tem que lidar com fezes humanas depois, como tenho feito durante anos, sou eu. Mas além disso, já vi até senhorinhas levarem crianças pra fazer xixi no jardim porque não tinha banheiro próximo ao ponto de ônibus. Banheiro público garante o mínimo de dignidade e cidadania para todos.
A praça está completamente abandonada e sem manutenção, que deveria ser feita pela subprefeitura. Os poucos mobiliários que sobraram estão muito deteriorados e são insuficientes. A iluminação precisa de melhorias também, mas temos que atentar para o fato de que o roubo de fiação naquela área é muito frequente. Então não adianta colocar luz no chão, como já foi tentado antes. Tbm não me venham com móveis de madeira, que serão desmontados para usar como lenha, ou itens de metal, que podem ser roubados para venda. Qualquer mobiliário que for instalado ali precisa ser muito robusto e ter previsão de manutenção periódica.
Em um processo sem integração de ações entre Prefeitura Municipal e Metrô o Largo da Batata foi prejudicado e resumidamente pode-se dizer que o ambiente do entorno serviu "de bandeja" a iniciativa privada especulativa, mesmo tendo recursos de "Operação Urbana". A Prefeitura conhecedora da cidade tem poder de estabelecer uso e ocupação de entorno de espaços e obras públicas com antecedência à benfeitoria. Não vi mobiliário urbano sustentado no local tão pouco iluminação diferenciada privilegiando o uso noturno do espaço. Nosso ideário ao assunto coincidentemente vem sendo divulgado na imprensa incluindo visualizações gráficas de ambiente, pertinentes a nossa competência e experiencia, a fim de alertar a população que há como se criar ambientes a serem respeitados pela sua própria configuração e corretas execuções de projetos. Não há como reformular o Largo da Batata sem envolver outros órgãos públicos particularmente o METRÔ, Secretarias Municipais e Estaduais.
Conselho de Política Urbana-ACSP.Infelizmente, não podemos dizer que o Largo da Batata possui espaços de convivência. Em suas muitas áreas livres, praticamente não há mobiliário urbano de permanência e o pouco que se faz presente está danificado. São pouquíssimos os mobiliários existentes, apenas alguns bancos, lixeiras e os bicicletários do Itaú. As lixeiras são mal distribuídas e os pontos de coleta de resíduos especiais, além de desproporcionais e desagradáveis, também foram vandalizados, quebrados e pichados. Para além da ausência de um mobiliário urbano de qualidade e convidativo à permanência, a região oferece uma grande sensação de insegurança, que é acentuada no período noturno pela precariedade da iluminação e vigilância da área e a grande quantidade de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Suas áreas livres, que possuem dimensões significativas, são meros espaços de passagem apressada de pessoas.
A iluminação do largo é fraca, existem alguns poucos mobiliários (criados pelo coletivo) mas já estão deteriorados, tem bastante espaço poderia ter um projeto muito melhor com tantos arquitetos e urbanistas maravilhosos que temos na cidade de SP. Inclusive o nosso querido deputado Nabil Bonduk poderia ajudar, tenho certeza.
Iluminação pública deixa a desejar em alguns pontos, à noite. Perto do largo, dá para constatar mobiliários urbanos de arquitetura hostil, terríveis e desnecessários. Precisamos de mobiliário urbano mais acolhedor, que proporcione lazer e descanso para a população, sem distinção ou tendências hostis. Acho que os espaços públicos do entorno deveriam se integrar nos seus desenhos de passeio público, para agregar maior acolhimento para os frequentadores a pé. No entanto, acredito também que uma coisa que já é bacana e deve se manter, é o pátio aberto que o largo possui, pois abriga eventos como shows, festas, feiras etc.
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Nao tem como ficar na praça... cheiro ruim, sujeira em toda a extensão, iluminação precária e Muitos roedores a luz do dia.
O mobiliário e arcaico e com muita sujeira
As lixeiras também são insuficientes e muitas estão deterioradas. Já tentei várias vezes pedir mais lixeiras e tbm solicitar a substituição das quebradas pelo 156, mas não funcionou. Perto do ponto de ônibus, praticamente não tem lixeiras. Também precisamos de coletores de bitucas nas paradas finais dos ônibus. E um cronograma de varrição especial para a praça, pois o atual não dá conta de manter a limpeza.
Mais do que tudo, precisamos com urgência de um banheiro público aberto 24 horas na praça se quisermos manter o mínimo de higiene e saneamento. As pessoas mais vulneráveis não tem onde fazer suas necessidades e procuram a agrofloresta para se aliviarem com um pouco de privacidade. É uma violação de direitos obrigar as pessoas a defecar na rua por não ter opção. E quem tem que lidar com fezes humanas depois, como tenho feito durante anos, sou eu. Mas além disso, já vi até senhorinhas levarem crianças pra fazer xixi no jardim porque não tinha banheiro próximo ao ponto de ônibus. Banheiro público garante o mínimo de dignidade e cidadania para todos.
A praça está completamente abandonada e sem manutenção, que deveria ser feita pela subprefeitura. Os poucos mobiliários que sobraram estão muito deteriorados e são insuficientes. A iluminação precisa de melhorias também, mas temos que atentar para o fato de que o roubo de fiação naquela área é muito frequente. Então não adianta colocar luz no chão, como já foi tentado antes. Tbm não me venham com móveis de madeira, que serão desmontados para usar como lenha, ou itens de metal, que podem ser roubados para venda. Qualquer mobiliário que for instalado ali precisa ser muito robusto e ter previsão de manutenção periódica.
Poucos móveis, apenas bancos... Um espaço tão grande deveria ser melhor aproveitado
Em um processo sem integração de ações entre Prefeitura Municipal e Metrô o Largo da Batata foi prejudicado e resumidamente pode-se dizer que o ambiente do entorno serviu "de bandeja" a iniciativa privada especulativa, mesmo tendo recursos de "Operação Urbana". A Prefeitura conhecedora da cidade tem poder de estabelecer uso e ocupação de entorno de espaços e obras públicas com antecedência à benfeitoria. Não vi mobiliário urbano sustentado no local tão pouco iluminação diferenciada privilegiando o uso noturno do espaço. Nosso ideário ao assunto coincidentemente vem sendo divulgado na imprensa incluindo visualizações gráficas de ambiente, pertinentes a nossa competência e experiencia, a fim de alertar a população que há como se criar ambientes a serem respeitados pela sua própria configuração e corretas execuções de projetos. Não há como reformular o Largo da Batata sem envolver outros órgãos públicos particularmente o METRÔ, Secretarias Municipais e Estaduais.
Conselho de Política Urbana-ACSP.Infelizmente, não podemos dizer que o Largo da Batata possui espaços de convivência. Em suas muitas áreas livres, praticamente não há mobiliário urbano de permanência e o pouco que se faz presente está danificado. São pouquíssimos os mobiliários existentes, apenas alguns bancos, lixeiras e os bicicletários do Itaú. As lixeiras são mal distribuídas e os pontos de coleta de resíduos especiais, além de desproporcionais e desagradáveis, também foram vandalizados, quebrados e pichados. Para além da ausência de um mobiliário urbano de qualidade e convidativo à permanência, a região oferece uma grande sensação de insegurança, que é acentuada no período noturno pela precariedade da iluminação e vigilância da área e a grande quantidade de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Suas áreas livres, que possuem dimensões significativas, são meros espaços de passagem apressada de pessoas.
A iluminação do largo é fraca, existem alguns poucos mobiliários (criados pelo coletivo) mas já estão deteriorados, tem bastante espaço poderia ter um projeto muito melhor com tantos arquitetos e urbanistas maravilhosos que temos na cidade de SP. Inclusive o nosso querido deputado Nabil Bonduk poderia ajudar, tenho certeza.
Iluminação pública deixa a desejar em alguns pontos, à noite. Perto do largo, dá para constatar mobiliários urbanos de arquitetura hostil, terríveis e desnecessários. Precisamos de mobiliário urbano mais acolhedor, que proporcione lazer e descanso para a população, sem distinção ou tendências hostis. Acho que os espaços públicos do entorno deveriam se integrar nos seus desenhos de passeio público, para agregar maior acolhimento para os frequentadores a pé. No entanto, acredito também que uma coisa que já é bacana e deve se manter, é o pátio aberto que o largo possui, pois abriga eventos como shows, festas, feiras etc.
Falta iluminação, segurança pública, limpeza e espaços de convivência que possam ser efetivamente utilizados pelos moradores