Como você avalia a situação do Largo da Batata e seu entorno do que tange as atividades nos espaços públicos? (eventos culturais e esportivos, lazer, descanso, etc)
Quando ocorrem eventos, a área fica mais bonita e viva, não seria interessante ao liberar essas áreas para eventos, ter algum retorno pra praça? Talvez uma semana de limpeza mais intensa, lavagem dos bancos, pensar em algo de retorno exclusivo pra praça? Trocar as lixeiras, colocar mais lixeiras. Penso que todos os recursos disponibilizados a terceiros deveriam retornar como benefício para a própria praça
A chamada "vocação" de espaço por vezes aparecem com tempo de uso do espaço, ou por vezes é "fabricada ", como a busca de "marketing" desprovido de cultura arquitetônica como o caso do Museu do Amanhã no Rio de Janeiro sobre lago artificial aterrado. O arquiteto Tito Livio Fascino, autor da reurbanização do Largo, alega que sua concepção não foi plenamente concluída, nos permite em conjunto propor sua readequação no tempo-espaço atendendo ao altíssimo adensamento populacional propiciada na região oeste de São Paulo desde a Operação Urbana Faria Lima com novas leis de uso e ocupação do território com convergência de todos os meios de acesso e favorável inclusão social em cidade carente de praças públicas. Agora, há que se reordenar esse núcleo de lazer àquilo que hoje ela pode ofertar com projeto arquitetônico urbanístico estruturante extensivo às atividades culturais que não foram construídas e demais readequações que ultrapassem simples tentativas de conservações de equipamentos.
As atividades culturais, esportivas, de lazer e descanso no Largo da Batata ainda são pontuais. Apesar do histórico de ocupações criativas e ações simbólicas, o espaço carece de estrutura e apoio institucional que viabilizem uma programação. A realização de eventos culturais e esportivos enfrenta entraves logísticos e burocráticos. Para mudar esse cenário, propomos a construção de uma agenda pública, cocriada com os diversos interlocutores do território — moradores, sociedade civil, comerciantes, paróquia, poder público e frequentadores — que reflita as vocações do Largo e garanta o direito ao uso coletivo, diverso e permanente do espaço.
Conselho de Política Urbana-ACSP.Os espaços do Largo do Batata servem a grandes eventos esporádicos organizados por terceiros para públicos numerosos. Recebendo atrações culturais, musicais e esportivas, a área, topografia e acessibilidade do Largo conferem a ele características únicas para a conformação de eventos de natureza pública. Vale lembrar que esses eventos possuem organização que supre as deficiências da região no que tange ao mobiliário urbano, de forma que o espaço possa ter plenas condições de abrigar os públicos que recebe. Para além de eventos, que causam incômodos sonoros na vizinhança, o Largo não congrega espaços e/ou atividades cotidianas de descanso e lazer, uma vez que ele, por si só, embora tenha muita potencialidade, não é capaz de agregar a permanência de pessoas de forma qualificada, sendo espaço apenas de passagem.
Haviam diversos eventos culturais no Largo até 2016, shows, intervenções urbanas e eventos esportivos. Depois foram ficando cada vez mais escassos, no carnaval durante a gestão Dória o Largo foi concedido para a Skol, que cercou com placas de ferro todo o entorno, tirando a nossa liberdade de ir e vir e ocasionando muitos furtos por conta da falta de visibilidade. Agora, recentemente começaram a fazer feiras gastronômicas aos finais de semana mas sem divulgação para os moradores e comerciantes da região, só descobrimos quando vemos as barracas já montadas.
O palco aberto é uma solução de desenho urbano muito agregadora, pois consegue abrigar diversos eventos. No entanto, carecemos de mais formas alternativas de usos para lazer e descanso. Agora, com uma base policial nas proximidades, acredito que a região ficará um pouco mais segura, mas ainda há trabalho a ser feito. Planejamento do espaço urbano também interfere grandemente na segurança e conforto da população. Acho que poderíamos ter uma integração melhor entre as praças existentes e a estação de metrô (que recebe um fluxo altíssimo de pessoas todos os dias). Potencializar o comércio e lazer na região é uma coisa interessante de se pensar.
eu vejo o largo da batata uma boa opção quando tem eventos publicos na região e seu entorno, recebe bem o usuario, o transporte é eficiente, a manutenção (ja disse precisa de melhorias) hj tem opções de comida e lazer independente de eventos. o largo por si so ja atrai o turismo domestico.
Falta incentivo. Deveria haver um portal com um cadastro rigoroso onde pessoas e até mesmo empresas pudessem se cadastrar e criar eventos para atrair seu público. Tudo com horários e atividades definidas, sempre respeitando a lei do silêncio e o convívio em sociedade. Por que não iniciar um projeto de ruas abertas aos domingos? Fechando esse trecho da faria lima para incentivar a circulação das pessoas? Trazer profissionais de musica, ginastica, dança, atividades ludicas para fazer aulas gratuitas com a população todos os domingos? Eu iria.
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Quando ocorrem eventos, a área fica mais bonita e viva, não seria interessante ao liberar essas áreas para eventos, ter algum retorno pra praça? Talvez uma semana de limpeza mais intensa, lavagem dos bancos, pensar em algo de retorno exclusivo pra praça? Trocar as lixeiras, colocar mais lixeiras. Penso que todos os recursos disponibilizados a terceiros deveriam retornar como benefício para a própria praça
A chamada "vocação" de espaço por vezes aparecem com tempo de uso do espaço, ou por vezes é "fabricada ", como a busca de "marketing" desprovido de cultura arquitetônica como o caso do Museu do Amanhã no Rio de Janeiro sobre lago artificial aterrado. O arquiteto Tito Livio Fascino, autor da reurbanização do Largo, alega que sua concepção não foi plenamente concluída, nos permite em conjunto propor sua readequação no tempo-espaço atendendo ao altíssimo adensamento populacional propiciada na região oeste de São Paulo desde a Operação Urbana Faria Lima com novas leis de uso e ocupação do território com convergência de todos os meios de acesso e favorável inclusão social em cidade carente de praças públicas. Agora, há que se reordenar esse núcleo de lazer àquilo que hoje ela pode ofertar com projeto arquitetônico urbanístico estruturante extensivo às atividades culturais que não foram construídas e demais readequações que ultrapassem simples tentativas de conservações de equipamentos.
As atividades culturais, esportivas, de lazer e descanso no Largo da Batata ainda são pontuais. Apesar do histórico de ocupações criativas e ações simbólicas, o espaço carece de estrutura e apoio institucional que viabilizem uma programação. A realização de eventos culturais e esportivos enfrenta entraves logísticos e burocráticos. Para mudar esse cenário, propomos a construção de uma agenda pública, cocriada com os diversos interlocutores do território — moradores, sociedade civil, comerciantes, paróquia, poder público e frequentadores — que reflita as vocações do Largo e garanta o direito ao uso coletivo, diverso e permanente do espaço.
Tem acontecido alguns eventos padrão... Barraquinhas... Poderiam ter shows e um firmato diferente de shows
Conselho de Política Urbana-ACSP.Os espaços do Largo do Batata servem a grandes eventos esporádicos organizados por terceiros para públicos numerosos. Recebendo atrações culturais, musicais e esportivas, a área, topografia e acessibilidade do Largo conferem a ele características únicas para a conformação de eventos de natureza pública. Vale lembrar que esses eventos possuem organização que supre as deficiências da região no que tange ao mobiliário urbano, de forma que o espaço possa ter plenas condições de abrigar os públicos que recebe. Para além de eventos, que causam incômodos sonoros na vizinhança, o Largo não congrega espaços e/ou atividades cotidianas de descanso e lazer, uma vez que ele, por si só, embora tenha muita potencialidade, não é capaz de agregar a permanência de pessoas de forma qualificada, sendo espaço apenas de passagem.
Haviam diversos eventos culturais no Largo até 2016, shows, intervenções urbanas e eventos esportivos. Depois foram ficando cada vez mais escassos, no carnaval durante a gestão Dória o Largo foi concedido para a Skol, que cercou com placas de ferro todo o entorno, tirando a nossa liberdade de ir e vir e ocasionando muitos furtos por conta da falta de visibilidade. Agora, recentemente começaram a fazer feiras gastronômicas aos finais de semana mas sem divulgação para os moradores e comerciantes da região, só descobrimos quando vemos as barracas já montadas.
O palco aberto é uma solução de desenho urbano muito agregadora, pois consegue abrigar diversos eventos. No entanto, carecemos de mais formas alternativas de usos para lazer e descanso. Agora, com uma base policial nas proximidades, acredito que a região ficará um pouco mais segura, mas ainda há trabalho a ser feito. Planejamento do espaço urbano também interfere grandemente na segurança e conforto da população. Acho que poderíamos ter uma integração melhor entre as praças existentes e a estação de metrô (que recebe um fluxo altíssimo de pessoas todos os dias). Potencializar o comércio e lazer na região é uma coisa interessante de se pensar.
Está bastante difícil ver o largo como uma opção de lazer, em especial devido a sujeira e sensação de insegurança
eu vejo o largo da batata uma boa opção quando tem eventos publicos na região e seu entorno, recebe bem o usuario, o transporte é eficiente, a manutenção (ja disse precisa de melhorias) hj tem opções de comida e lazer independente de eventos. o largo por si so ja atrai o turismo domestico.
Falta incentivo. Deveria haver um portal com um cadastro rigoroso onde pessoas e até mesmo empresas pudessem se cadastrar e criar eventos para atrair seu público. Tudo com horários e atividades definidas, sempre respeitando a lei do silêncio e o convívio em sociedade. Por que não iniciar um projeto de ruas abertas aos domingos? Fechando esse trecho da faria lima para incentivar a circulação das pessoas? Trazer profissionais de musica, ginastica, dança, atividades ludicas para fazer aulas gratuitas com a população todos os domingos? Eu iria.