Com a venda da Sabesp, o que haverá de mudanças positivas para ou tecnologia moderna para a captação, distribuidora e abastecimento de água? Será que já alguma avaliação em relação a esse problema. Já que todos os anos a gente fica dependendo a chuva para o abastecimento dos prédios e residências.
A falta de Rios voadores, que podem abastecer as represas, que já estão em alerta, também ocasionado pelas mudanças climáticas e enorme desmatamento no estado de São Paulo, também somada as especulações imobiliárias que também contribuem para a esfera do crescimento urbano aumentando a falta de água.
Após constatar demandas referente a falta de água aos finais de semana em regiões da zona oeste, de são Paulo, Jarrdim Esmeralda, é necessário projetos de conscientização e redução dos impactos gerados na saúde ambiental e humana pela falta de água aos finais de semana.
É fundamental que o Plano Municipal de Saneamento Ambiental Integrado estabeleça regras claras para a gestão de crises e escassez de água, exigindo um monitoramento para que a falta de água seja distribuída de forma justa e evitando que alguns bairros fiquem dias seguidos sem abastecimento. Além disso, o Plano tem quer ter melhoria na comunicação aos moradores sobre os horários de corte e retorno, tratar da qualidade da água que muitas vezes chega suja após o tempo parada nas tubulações e, principalmente, incluir uma política de revisão ou desconto nas tarifas para os consumidores afetados, pois é injusto que o serviço precário resulte em contas elevadas.
Compreender essa diferença entre água bruta e água tratada é essencial para discutir os desafios do saneamento básico a gestão adequada da água bruta por meio de outorgas, controle de captação e proteção das fontes, deveria caminhar junto com a eficiência no tratamento e na distribuição realizada pela concessionária. Quando essa integração falha, surgem problemas como perdas no sistema, abastecimento irregular, enchentes e contaminação dos corpos d’água.
Portanto, deveriam fortalecer a gestão dos recursos hídricos e melhorar a infraestrutura de tratamento e distribuição são medidas fundamentais para garantir um saneamento básico mais eficiente, seguro e sustentável para a população.
Solicitamos maior transparência com relação aos critérios de revezamento de abastecimento, que acontece com regularidade em momentos de estiagem, e afetam, principalmente, bairros periféricos, como é o caso do Jardim Raposo Tavares, meu lugar de residência.
Após a privatização da SABESP, aumentou as áreas da cidade que vem sofrendo de restrição hídrica. Assim como houve uma percepção de que a qualidade da água piorou. Como exemplo água com cor escura e cheiro estranho. É necessário que haja transparência no acesso à água potável, aviso prévio de falta de água e debates públicos sobre quais as principais causas e desafios na resolução desses problemas.
"O Capítulo 5 deve reforçar que o abastecimento de água requer modernização operacional, redução de perdas e ampliação da segurança hídrica. É fundamental que o plano exija da prestadora metas rígidas de controle de perdas reais e aparentes, manutenção preventiva contínua, setorização eficiente e monitoramento permanente da qualidade da água. A universalização do abastecimento não depende apenas de ampliar a oferta, mas de garantir eficiência, transparência e capacidade técnica para evitar interrupções, quedas de pressão e vulnerabilidade das regiões mais afetadas. O PMSAI precisa estabelecer indicadores claros, auditáveis e vinculados à responsabilização para assegurar fornecimento estável, seguro e sustentável."
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Com a venda da Sabesp, o que haverá de mudanças positivas para ou tecnologia moderna para a captação, distribuidora e abastecimento de água? Será que já alguma avaliação em relação a esse problema. Já que todos os anos a gente fica dependendo a chuva para o abastecimento dos prédios e residências.
A falta de Rios voadores, que podem abastecer as represas, que já estão em alerta, também ocasionado pelas mudanças climáticas e enorme desmatamento no estado de São Paulo, também somada as especulações imobiliárias que também contribuem para a esfera do crescimento urbano aumentando a falta de água.
Temos enormes Rios que poderiam sustentar na parte hídrica da cidade de São Paulo sem esperar as chuvas, pois não temos mais devido
Após constatar demandas referente a falta de água aos finais de semana em regiões da zona oeste, de são Paulo, Jarrdim Esmeralda, é necessário projetos de conscientização e redução dos impactos gerados na saúde ambiental e humana pela falta de água aos finais de semana.
É fundamental que o Plano Municipal de Saneamento Ambiental Integrado estabeleça regras claras para a gestão de crises e escassez de água, exigindo um monitoramento para que a falta de água seja distribuída de forma justa e evitando que alguns bairros fiquem dias seguidos sem abastecimento. Além disso, o Plano tem quer ter melhoria na comunicação aos moradores sobre os horários de corte e retorno, tratar da qualidade da água que muitas vezes chega suja após o tempo parada nas tubulações e, principalmente, incluir uma política de revisão ou desconto nas tarifas para os consumidores afetados, pois é injusto que o serviço precário resulte em contas elevadas.
Compreender essa diferença entre água bruta e água tratada é essencial para discutir os desafios do saneamento básico a gestão adequada da água bruta por meio de outorgas, controle de captação e proteção das fontes, deveria caminhar junto com a eficiência no tratamento e na distribuição realizada pela concessionária. Quando essa integração falha, surgem problemas como perdas no sistema, abastecimento irregular, enchentes e contaminação dos corpos d’água.
Portanto, deveriam fortalecer a gestão dos recursos hídricos e melhorar a infraestrutura de tratamento e distribuição são medidas fundamentais para garantir um saneamento básico mais eficiente, seguro e sustentável para a população.
Fazer uma inspeção minuciosa na rede de abastecimento de água potável, a procura de vazamentos e desperdício d'água.
Solicitamos maior transparência com relação aos critérios de revezamento de abastecimento, que acontece com regularidade em momentos de estiagem, e afetam, principalmente, bairros periféricos, como é o caso do Jardim Raposo Tavares, meu lugar de residência.
Após a privatização da SABESP, aumentou as áreas da cidade que vem sofrendo de restrição hídrica. Assim como houve uma percepção de que a qualidade da água piorou. Como exemplo água com cor escura e cheiro estranho. É necessário que haja transparência no acesso à água potável, aviso prévio de falta de água e debates públicos sobre quais as principais causas e desafios na resolução desses problemas.
"O Capítulo 5 deve reforçar que o abastecimento de água requer modernização operacional, redução de perdas e ampliação da segurança hídrica. É fundamental que o plano exija da prestadora metas rígidas de controle de perdas reais e aparentes, manutenção preventiva contínua, setorização eficiente e monitoramento permanente da qualidade da água. A universalização do abastecimento não depende apenas de ampliar a oferta, mas de garantir eficiência, transparência e capacidade técnica para evitar interrupções, quedas de pressão e vulnerabilidade das regiões mais afetadas. O PMSAI precisa estabelecer indicadores claros, auditáveis e vinculados à responsabilização para assegurar fornecimento estável, seguro e sustentável."