Índice de propostas

Cuidar do rio que fica próximo ao mercado municipal para evitar enchentes , moradores do centro de Guaianases sofrem todos os anos. Poderiam criar pscinões ou Praças inundáveis, canalisar . Algo precisa ser feito. Toda ve que chove forte inunda a região e alaga casas e lojas.

MEIO AMBIENTE PRESERVADO E SANEAMENTO.

1 – Garantir os recursos necessários, físicos e monetários, para Limpar e Despoluir o nosso “RIO TIETE” e seus AFLUENTES, tornando – os vivos, limpos e saudáveis de forma a garantir o bem estar da nossa população

2- Desassorear em toda sua extensão e adequar as margens com muro de gabião, para recuperação ambiental e melhorar qualidade de vida da nossa população nas proximidades do CORREGO PONTE RASA, DO CORREGO MONGANGUA, DO CORREGO CANDIDO ABREU ambos na Prefeitura Regional de Ermelino Matarazzo/Ponte Rasa e Penha. Vale lembrar que essas águas chegam também ate o Rio Tiete o nosso cartão de visita

3 - Implantar o Programa de recuperação ambiental na Prefeitura Regional de Ermelino Matarazzo/Ponte Rasa, com a regularização e recuperação dos cursos de água, com a implantação do Parque Linear Córrego da Ponte Rasa, Parque Linear Córrego Mongaguá e Parque Linear Candido Abreu. De forma a ajudar a melhorar o abastecimento de água da cidade de São Paulo e aproximar nossa população da natureza

 4 - O sub-distrito de Ponte Rasa é um dos bairros com menor área verde por habitante na Região Leste da capital paulista dai a necessidade mudar esse quadro, e para isso pedimos recuperar a nascente e as margens da nascente do córrego Ponte Rasa localizado no Jardim Coimbra – sub-distrito da Penha, na área formada pela Rua Brook Taylor – CEP: 03690-009, Rua Pierre Jansen – CEP: 03690-010 Rua Itaguras .e Rua Pierre Farmal – CEP: 03693-160, colocando no espaços também plantas frutíferas e transformando em área de lazer

5 – Melhorar a Coleta e Tratamento de Esgoto para 100% (Cem por cento) da nossa população, em razão da concentração populacional no Município de São Paulo gerar enormes quantidades de resíduos, efluentes domésticos e industriais, que ainda hoje são lançados nos cursos d’água e tem comprometido a qualidade das águas para qualquer finalidade, em especial, o abastecimento público

6 - Melhorar o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as necessidades daqueles em situação de vulnerabilidade| 6 - Melhorar a qualidade da água dos nossos rios e córregos, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais perigosos e aumentando substancialmente a reciclagem e a sua reutilização de forma segura

7 - Aumentar substancialmente a eficiência do uso da água em todos os nossos córregos e rios e assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento de água doce para enfrentar a escassez de água, reduzindo substancialmente o número de pessoas que sofrem com a escassez de água

8 - Implementar a gestão integrada dos recursos hídricos em todos os níveis, inclusive via cooperação trans-municipais, de forma a alcançar o acesso universal e equitativo a água potável para todos

9 - Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento

10 – Reduzir e ate um (1) digito os impostos aplicados nas contas de água e de energia. Vale lembrar que fomos nos idosos que ajudamos a construir as fontes de energia hidráulica e as represas

11 - Contar com apoio da Guarda Civil Metropolitana para auxiliar na fiscalização de áreas verdes e na defesa do meio ambiente

12 – Em pontos viciados para descarte de entulho aqui na periferia da região leste colocar câmeras de seguranças de forma a identificar os infratores e tomar as providencias necessárias| Que todas as nossas Propostas sejam aceitas e aperfeiçoadas, e para sua implantação e execução sejam estipulados verbas no orçamento.

Transporte público deve ser priorizado intervalos muito logos em todas a linha da região

Programa de aulas de música para aprender a tocar algum instrumento no contra turno: fazer ensino integral sem custo e fomentar cadeias produtivas locais, autossuficientes e retroalimentadas. As atividades culturais são privilegiadas como poucas outras atividades produtivas, uma vez que requerem poucos recursos materiais para ocorrer, no mais das vezes, necessitando de zero importação, além de gerar um ciclo virtuoso da elevação do padrão subjetivo e intelectual da nação inteira. Nesse sentido, o poder público municipal deve fomentar a cultura garantindo recursos suficientes para o seu financiamento de ponta a ponta, retroalimentando a demanda que porventura ocorra a partir da organização das cadeias produtivas (para fantasias e demais enfeites de palco, por exemplo, e para instrumentos musicais) Na primeira ponta: o município aprova a lei que obriga o sistema de ensino a coordenar-se com atividades de extensão que devem ser oferecidas obrigatoriamente no contraturno escolar, nas escolas, bibliotecas públicas, casas de cultura ou demais espaços públicos, como forma de oferecer um ensino integral a baixo custo e manter a juventude segura, envolvida em atividades espiritualmente elevadas. Essas atividades serão, notadamente, aulas de música em que aprenderão a tocar algum instrumento de sua escolha, dentre os quais possam ser fabricados a partir de técnicas facilmente reproduzíveis e capazes de serem organizadas a nível municipal, além de aulas de teatro e dramaturgia, mas não somente. Na última ponta: depois de organizada a cadeia produtiva que deve produzir insumos materiais e formar profissionais (recursos humanos) para levar a cabo os projetos de extensão cultural, o município deve garantir a demanda dessa produção, comprando de si mesmo. A prefeitura deve fornecer de graça a todo aluno o instrumento e demais insumos.

Retomar as ações de assistência social voltadas para o acolhimento e para o encaminhamento da população em situação de rua e promoção da cidadania.

Precisamos de mais plantio de árvores nas ruas para fazer sombras e refrescar. Mas sem bloquear as calçadas que são muito estreitas. Plantem mais árvores nas avenidas, mas tirem vagas de estacionamento e alarguem as calçadas para fazer esse plantio sem prejudicar a circulação de pessoas.

Equipar as salas de aula das escolas públicas e demais equipamentos públicos de cultura com aparelho audiovisual (no mínimo um projetor de imagem com entrada USB que reproduza som) e produzir cursos online de capacitação autoinstrucional para os professores da rede e os gestores de espaços culturais possam manejar os aparelhos.

Uma reportagem foi exibida pela TV câmara de São Paulo a respeito de um projeto de hortas urbanas em terrenos ociosos da cidade, a cargo de uma subprefeitura em parceria com associações, cooperativas e sobretudo uma empresa municipal que converte as sobras de podas das árvores da cidade em adubo (https://www.youtube.com/watch?v=NfEM6biWbSs). Esse projeto é importante em múltiplos sentidos. Gera renda e emprego aquecendo a economia da cidade a partir de um relarivamente baixo investimento, além de contribuir para a segurança e saúde alimentar, a redução de custos para o consumidor e para a administração pública (essa produção poderia abastecer as escolas e demais repartições públicas por exemplo), a educação e equilíbrio ambiental. O projeto faz cumprir a lei da função social da propriedade, ao mesmo tempo. O potencial de ganho de escala é enorme, se houver um esforço conjunto em toda subprefeitura por reproduzir o caso mostrado em reportagem, organizando os interessados em produzir e cuidando de todas as fases integradas da cadeia de produção, do fornecimento de sementes ao local da cidade em que se instalarão novas feiras.

Dobrar o numero de salas para diminuir o numero de alunos por metro quadrado. Toda pesquisa em educação aponta que esse fator é um dos mais relevantes que influenciam na qualidade do aprendizado. Há duas formas de faze-lo: ou duplica-se o numero de escolas, ou se cria um novo ciclo de horários para usar as salas já existentes. Em qualquer cenário, será necessário aumentar o número de professores da rede.

Uma reportagem foi exibida pela TV câmara de São Paulo a respeito de um projeto de hortas urbanas em terrenos ociosos da cidade, a cargo de uma subprefeitura em parceria com associações, cooperativas e sobretudo uma empresa municipal que converte as sobras de podas das árvores da cidade em adubo (https://www.youtube.com/watch?v=NfEM6biWbSs). Esse projeto é importante em múltiplos sentidos. Gera renda e emprego aquecendo a economia da cidade a partir de um relarivamente baixo investimento, além de contribuir para a segurança e saúde alimentar, a redução de custos para o consumidor e para a administração pública (essa produção poderia abastecer as escolas e demais repartições públicas por exemplo), a educação e equilíbrio ambiental. O projeto faz cumprir a lei da função social da propriedade, ao mesmo tempo. O potencial de ganho de escala é enorme, se houver um esforço conjunto em toda subprefeitura por reproduzir o caso mostrado em reportagem, organizando os interessados em produzir e cuidando de todas as fases integradas da cadeia de produção, do fornecimento de sementes ao local da cidade em que se instalarão novas feiras.