Propostas para a Subprefeitura Mooca

   Todas as ruas e Vilas sem saída, precisam de mais atenção do poder público. A começar que em 99% desses logradouros os moradores são em sua grande maioria se baixa renda, os imóveis são muito antigos e tanto o leito carroçável como a parte de manutenção da SABESP e Enel, deixam a desejar.

Por exemplo: As concessionárias fazem o trabalho de troca de lâmpadas antigas pelas de led nas ruas principais e não entram nas ruas sem saída e são convidados a entrar a ver a necessidade da troca, mas não entram e isso ocorre tanto nas vilas e ruas sem saída com portão ou sem portão. Assim é também com a Sabesp que faz a substituição dos encanamentos na rua principal e não entram nas ruas sem saída.

Todas as ruas sem saída, precisam de uma luminária na entrada.

Em nome detodas as Vilas e ruas sem saída, pedimos que essa categoria de moradores(as) sejam atendidos...

Ampliar o apoio a cooperativas de reciclagem para melhorar o serviço na região, aproveitando terrenos como baixos de viadutos e gerando oportunidades de trabalho e renda para grande contingente de população em situação de rua e desempregada.

Incluir a RUA DIAS LEME - MOOCA no plano de recuperação e recapeamento asfáltico.

Resido nesta rua há mais de 20 anos e, apesar de sua precariedade, nunca foi plenamente recuperada. Esta rua recebe trafego intenso por ser rota alternativa principalmente em horários de pico e recebe tráfego de linhas regulares de ônibus.  Com buracos frequentes tapados pelo desgaste ao longo do tempo adicionado a solapamentos pelas intervenções de empresas como COMGAS e SABESP e outras de telecomunicações, tornou nossa rua muito ruim. 

Criar a São Paulo Águas/Estância:

Lei 17.104/2019

Constituem objeto da SP ÁGUAS:

I - Integrar as ações do Município no planejamento, implantação e operação dos sistemas de abastecimento público, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas que afluem ao Município de São Paulo;

Criar Nova UBS unidade basica de Saude (BELENZINHO 2) a unidade belenzinho esta grande quantidade de atendimento uma Unidade 

Adm pela OSS SPDM Prefeitura de São Paulo.

Monitorar o estado nutricional da população atendida na atenção básica, visando a vigilância alimentar e nutricional por meio de marcadores antropométricos e de consumo alimentar para identificação das vulnerabilidades: abrangência de 80% de crianças de 0 a 7 anos para marcadores antropométricos e 85% para informação de aleitamento materno em crianças de 0 a 2 anos, dessa população.

Criar espaços, (ou aproveitar os disponíveis) para atendimento/acompanhamento psicológico pela Equoterapia E/OU pela Terapia assistida por animais (abandonados, castrados e adestrados) para as crianças e adolescentes que foram prejudicados com a suspensão das aulas presenciais no período da pandemia e adultos que tiveram a saúde mental comprometida com os efeitos do isolamento resultantes da pandemia. Em outras palavras, a constelação familiar está sob intensa pressão.

Considerando o grande número de catadores de recicláveis em circulação na cidade de São Paulo, propomos a criação de um programa de valorização, profissionalização e treinamento de segurança desses agentes recicladores de lixo, responsáveis por 90% do lixo reciclado no Brasil, segundo o IPEA. “É muita coisa que os catadores de lixo fazem pelo nosso meio ambiente, eles fazem mais do que muito governante.” Esta proposta é apresentada em parceria com a AMoAMooca - Associação dos Moradores e Amigos da Mooca, da qual sou parte integrante, com muita honra!

Embora necessária a ampliação da mobilidade é indispensável planejamento para implantação racional sem gerar conflitos pela ocupação exarcebada de espaços defronte a entradas/saídas de garagens e portas de estabelecimentos comerciais impactando não só os comerciantes do bairro como acesso da clientela. Temos visto ciclovias muito largas sem uso em espaços conflitantes.

Ampliação do Plano Emergencial de Calçadas, que precisa atingir todas as vias arteriais e coletoras da subprefeitura. Todas as calçadas precisam ser refeitas seguindo as normas de acessibilidade, devem ter todas as esquinas com a guia rebaixada para a faixa de pedestres, ou com travessia em nível (a chamada lombofaixa), e deve ser instalado piso podotátil em toda a faixa de circulação. As obras do PEC devem promover acalmamento de trânsito, com estreitamento de cruzamentos, e onde houver sobreposição com o Plano Cicloviário, as obras podem ser utilizadas com ampliação para fazer calçadas partilhadas (quando há espaço para pedestres e ciclistas segregado e em nível).