Processo de consulta pública
Código da proposta: 3472
Recriação de restrição de altura para novas edificações em ZEU (Zonas de Estruturação Urbana) para algo entre 48m e 60m, que hoje não tem limite de altura.
Propõe-se o retorno aos limites de alturas anteriormente vigentes em São Paulo, entre 48 e 60m.
Atualmente, as ZEU (Zonas de Estruturação Urbana) no entorno de estações de metrô e corredores de ônibus permitem adensamento construtivo SEM LIMITE DE ALTURA. Essa permissividade gera distorções graves na paisagem, com prédios de 30, 40 andares ou mais, criando sombras imensas, barreiras visuais e impactos acentuados no conforto ambiental urbano.
Alturas excessivas criam discrepâncias com ocupações lindeiras de valor cultural, arquitetônico e urbanístico, tais como conjuntos de vilas, edifícios de menor altura e áreas verdes. Impactam ainda na percepção dos cidadãos no nível da rua, uma vez que muitos desses edifícios não têm recuo frontal, em função da adoção de fachada ativa. Ou seja, constroem-se verdadeiros "cânions urbanos", com desconforto ambiental, falta de insolação e acentuação de corredores de vento, piorando a qualidade dos espaços públicos e impactando negativamente a vizinhança e as pré-existências.
Contra, proposta romantiza feições suburbanas e desconectadas da infraestrutura instalada e relações funcionais em escala metropolitana. Foto exibe edificação nas proximidades de centralidade local do Tatuapé e que não está ligada ao marco regulatório em revisão.
Importante limitar a altura
Proposta necessária. É preciso ter equilíbrio na ocupação dos territórios.
Apoiado. Diminuição do gabarito Já!
Prédios, saiam do nosso sol ! Essa verticalização desenfreada vai totalmente contra as ODS, e a preservação do meio ambiente e saúde da população
A falta de limite está criando aberrações visuais e adensamento excessivo sem sintomas infraestrutura adequada
O que estamos vendo é a construção de ilhas de calor, sem inserção de sol, sem ventilação, muitos prédios espalhados. O impacto ambiental e consequentemente na qualidade de vida não está mensurado.
Limite. Limite para tudo. Limite para gabarito para termos orgulho de uma cidade que se preocupa de fato com a sua população. Não precisamos criar uma cidade apenas de concreto, que limita nossa visão.
O que é esse absurdo por parte de incorporadoras, de tamanha ganância por lucro? Estamos entregando a cidade a isso?!! Qeuremos limite de absrudos, verticalização com critério e bom senso.
Uma cidade espraiada, espaçosa não precisamos de prédios tão altos prejudicando o meio ambiente, aumentando as ondas de calor. Prédios tirando a luminosidade e ventilação dos bairro, além de desnecessários, são muito feios para a cidade.
O espraiamento é uma condição nociva para o meio ambiente. Prédios são mais do que necessários, negar isso é negar as condições insalubres das nossas periferias metropolitanas, que sofrem os efeitos do protecionismo elitista do Centro Expandido.