11. O Plano Diretor teve como objetivo a incorporação da agenda ambiental ao desenvolvimento da cidade, por meio de instrumentos e ações como a ampliação de áreas verdes e de preservação ambiental, a recriação da Zona Rural e o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Diante deste cenário, você:
Por meio de análises da Bacia do Córrego Jaguaré, feitas através de estudos na FAUUSP, podemos averiguar que há uma pressão ambiental em locais vegetadas e ambientalmente vulneráveis - inclusive a partir do próprio zoneamento, que demarca essas áreas como ZEIS - como, por exemplo, áreas ao sul da Bacia demarcadas como ZEIS 2. Sabemos que esse é um cenário que se ratifica pela cidade de São Paulo. Dessa forma, o avanço de novos loteamentos irregulares sobre a Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental nos leva a propor soluções ambientais significativas para a integração entre a vegetação existente e as HIS.
Dessa forma, propomos a criação de uma nova ZEIS: a ZEIS ecológica, que tem como objetivo habitações ambientalmente sustentáveis. Assim, haveria a preservação de reservas de mata nativa; conservação da biodiversidade; proteção de mananciais; e principalmente, mitigação de fatores antropogênicos que contribuem para a mudança climática. INICIATIVA DE ESTUDOS - GRADUAÇÃO FAUUSP.
A agenda ambiental deveria enfatizar a ocupação irregular das áreas de mananciais, bem como a recuperação da vegetação nativa da área e o incentivo a ocupação de usos compatíveis – como a criação de parques lineares, com o envolvimento da população lindeira em ações socioambientais locais. Outra questão é a implementação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que deve ser embasada em princípios de engenharia e técnicas de projetos, considerando os impactos ecológicos correlacionados com a defesa da saúde pública e a articulação de todos os envolvidos. Sobre as áreas verdes, é de extrema necessidade a sua ampliação e distribuição adequada pelo território, por meio de parâmetros urbanísticos que indiquem as áreas de prioridade e possibilitem a criação de corredores ambientais urbanos. CONSELHO DE POLÍTICA URBANA - ACSP.
Não apenas nas Zonas Rurais deve-se promover o desenvolvimento sustentável, mas em bairros centrais com recursos hídricos e que já estão sendo impactados devido ao PDE.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
O centro expandido vem sendo reconstruído e superadensado, observamos o rebaixamento do lençol freático para construção de garagens e retirada das árvores existentes. Observamos que o DECRETO Nº 53.889 DE 8 DE MAIO DE 2013, dos TCA (Termo de Compromisso Ambiental), esta repleto de mudanças e acaba por permitir plantio de palmeiras e coqueiros e delegar ao CTCA na redação, "a conversão da compensação em obras e serviços será admitida excepcionalmente ao Colegiado da Câmara Técnica de Compensação Ambiental - CTCA" (ctca@prefeitura.sp.gov.br), com formação obscura. Concluo que não há lei e sim brexas para desfiguração de um decreto. Preservação não observada no centro expandido. São Paulo não está cumprindo com suas expectativas nas ODS, muito pelo contrário.
Por meio de análises da Bacia do Córrego Jaguaré, feitas através de estudos na FAUUSP, podemos averiguar que há uma pressão ambiental em locais vegetadas e ambientalmente vulneráveis - inclusive a partir do próprio zoneamento, que demarca essas áreas como ZEIS - como, por exemplo, áreas ao sul da Bacia demarcadas como ZEIS 2. Sabemos que esse é um cenário que se ratifica pela cidade de São Paulo. Dessa forma, o avanço de novos loteamentos irregulares sobre a Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental nos leva a propor soluções ambientais significativas para a integração entre a vegetação existente e as HIS.
Dessa forma, propomos a criação de uma nova ZEIS: a ZEIS ecológica, que tem como objetivo habitações ambientalmente sustentáveis. Assim, haveria a preservação de reservas de mata nativa; conservação da biodiversidade; proteção de mananciais; e principalmente, mitigação de fatores antropogênicos que contribuem para a mudança climática. INICIATIVA DE ESTUDOS - GRADUAÇÃO FAUUSP.
Ótima inclusão, trouxe algum avanço. Mas a situação é grave! Precisaríamos ser mais céleres.
A agenda ambiental deveria enfatizar a ocupação irregular das áreas de mananciais, bem como a recuperação da vegetação nativa da área e o incentivo a ocupação de usos compatíveis – como a criação de parques lineares, com o envolvimento da população lindeira em ações socioambientais locais. Outra questão é a implementação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que deve ser embasada em princípios de engenharia e técnicas de projetos, considerando os impactos ecológicos correlacionados com a defesa da saúde pública e a articulação de todos os envolvidos. Sobre as áreas verdes, é de extrema necessidade a sua ampliação e distribuição adequada pelo território, por meio de parâmetros urbanísticos que indiquem as áreas de prioridade e possibilitem a criação de corredores ambientais urbanos. CONSELHO DE POLÍTICA URBANA - ACSP.
Não apenas nas Zonas Rurais deve-se promover o desenvolvimento sustentável, mas em bairros centrais com recursos hídricos e que já estão sendo impactados devido ao PDE.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos e as estratégias ambientais do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou. A Prefeitura não tem obedecido as diretrizes de preservação ambiental, também da área urbanizada, dos eixos e PIUs e outras áreas, pois se nega a fazer os estudos ambientais necessário. A criação de áreas verdes é pífia e ao mesmo tempo a Prefeitura incentiva o corte e poda de árvores na cidade.
Os objetivos do PDE são bons mas até o momento a Municipalidade não os adotou e nem os implantou
O centro expandido vem sendo reconstruído e superadensado, observamos o rebaixamento do lençol freático para construção de garagens e retirada das árvores existentes. Observamos que o DECRETO Nº 53.889 DE 8 DE MAIO DE 2013, dos TCA (Termo de Compromisso Ambiental), esta repleto de mudanças e acaba por permitir plantio de palmeiras e coqueiros e delegar ao CTCA na redação, "a conversão da compensação em obras e serviços será admitida excepcionalmente ao Colegiado da Câmara Técnica de Compensação Ambiental - CTCA" (ctca@prefeitura.sp.gov.br), com formação obscura. Concluo que não há lei e sim brexas para desfiguração de um decreto. Preservação não observada no centro expandido. São Paulo não está cumprindo com suas expectativas nas ODS, muito pelo contrário.