Javascript não suportado 14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?
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14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?

Respostas abertas (186)


Fora do período de participação
  • Andreac

    Gostaria de saber o porquê de algumas respostas não permitir comentários, e, o que será feito com esta consulta. Teremos retorno do que foi apresentado, será revisto o que está causando conflitos? O cidadão será ouvido em sua demanda? Será dada a devida atenção às questões ambientais? A mudança climática está acontecendo, o aumento da temperatura é real e no mundo todo. Será vista as necessidades da população de acordo com a faixa etária - principalmente as crianças (que precisam de area para tomar sol, correr, brincar e ter contato com a natureza) e os idosos (que possuem sua locomoção reduzida, precisam de banheiros maiores para cadeira de rodas, portas que permitam o acesso a passagem de cadeirantes, espaço para que ocorra a socialização entre os moradores/vizinhos, área para tomar sol...).

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    • Andreac

      Deveria ter maior divulgação para que o munícipe (que paga muitos tributos) possa ter o minimo de atendimento em suas necessidades básicas e não tenha seu patrimônio que foi construído a muito custo, desvalorizado pela construção ou criação de espaços ou áreas que tragam vulnerabilidades e situação de violência. Necessário reuniões com moradores por bairros/regiões/ruas/ para que ele possa participar do processo decisório e não ser surpreendido por decisões que fogem as características da região.

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      • RICARDO AUGUSTUS BERTAGLIA LISA

        Extingir ou aumentar o limite de gabarito de 28m (8 andares) e, consequentemente, a ZC de 48m (16 andares) - a qual deve ter um potencial construtivo maior que as demais (exceto as ZEU), digamos 3x o terreno nas ZC (centros de bairro). Também aumentar o raio e as faixas de corredores, para 1.500m (raio) e 600m (corredores) é uma forma também de desaforgar o entorno dos transportes de massa.

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        • silvana.granpotere@gmail.com

          O Plano Diretor precisa contemplar mais autonomia nas associações que cuidam de praças públicas.

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          • Adriana Levisky

            Considerar a identidade cultural de determinadas regiões e o perfil social da população que reside nos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana;
            Estruturar as atividades nR propicias ao ganho de benefício;
            Complementação do Plano de Mobilidade com um planejamento de caminhabilidade para a cidade;
            Aplicação da Cota de Solidariedade para todos empreendimentos que superem o CA básico, com a porcentagem de repasse recaindo progressivamente no CA;
            Plano de integração para os modais de transporte;
            Os Planos de abrangência mais aproximada poderiam acontecer de forma coordenada pela Prefeitura com cada Subprefeitura;
            Diferenciação de PIUs públicos de privados, com categorias por escalas;
            Regulamentação para as demarcações de Polos Estratégicos de Desenvolvimento Econômico e de Economia Criativa;
            Complementação do instrumento “complexos de saúde”.

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            • Hélio Ribeiro

              Acredito que uma das áreas mais sensíveis e carentes de atenção, são as bordas da cidade, que sofrem pressão com o crescimento desordenado onde o poder público sequer alcança, exemplos de grilagem de terra na zona sul, em Parelheiros e nas áreas de mananciais (Billings e Guarapiranga) destróem áreas tidas como de preservação, adicionando novas ligações de esgoto as já tão sofridas represas. É preciso elaborar projetos que contemplem melhorias na vida dos habitantes locais, com oferta de parques lineares as margens das represas, ligação de esgotos das casas, novas linhas de ônibus e equipamentos públicos; como escolas, creches e postos de saúdes. Em contrapartida, habilitar as polícias ambientais a combater a grilagem de terra para que as florestas remanescentes sejam preservadas. Isso vale também para outras regiões com problemas semelhantes, caso da Serra da Cantareira e o Pico do Jaraguá na zona norte.

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              • GUILHERME SOUZZA

                O plano diretor poderia separar alguns terrenos na cidade de são Paulo para construção de prédios acima de 250 metros, nossa cidade e uma das maiores do mundo e não tem o Maior prédio da América latina, acredito que seria um orgulho um projeto bem elaborado, permitindo essa construção. Espero que meu comentário tenha algum valor

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                • marcelo@univers.com.br

                  O mercado imobiliário tem sido, em última instância, o real responsável pelo modelo urbano de ocupação das cidades brasileiras, especialmente de São Paulo. Por um lado devem ser criados mecanismos para coibir os excessos gerados pelo atual modelo, assim como desenvolver novas oportunidades de investimentos para uma cidade mais justa e bem ocupada. Os modelos de ocupação do solo de Londres e Chicago devem ser observados como referências positivas de legislação igualitária onde o mercado imobiliário se adequou aos princípios incorporados ao planejamento urbano, tendo sua justa remuneração.

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                  • Cidadao

                    São Paulo, precisa investir na construção de túneis, o transito caótico da cidade custa uma fortuna e São Paulo não pode parar devido vias congestionadas.As vias não comportam o volume de tráfego da cidade e os túneis são a solução. Edificações altas devem estar concentradas no centro degradado da cidade, que necessita de revitalização. Mobilidade para aqueles que possuem deficiência, pois essas praticamente não existem na cidade.

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                    • SONIA ELIZABETE

                      Falta neste PDE uma diferenciação entre os bairros e regiões atingidas com consulta pública de ampla divulgação na região e imposição de limites claros para tais obras. Assim como as área verdes "produzidas" ou "cuidadas" sejam obrigatoriamente realizadas nas áreas das obras, bem como limitar o número de empreendimentos nas regiões.

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