14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?
Em que pese o PDE de 2014 e esta revisão garanta em certo nível a participação social, acredito que seja necessária maior publicidade sobre a revisão, é muito importante mas não suficiente apenas criar um site, abrir consultas públicas ou realizar oficinas, as pessoas precisam saber sobre isto e precisam compreender a importância de participar ativamente, senão, as discussões ficam restritas a nichos da sociedade. É necessário que haja publicidade que alcance toda a população, seja na TV, rádio, jornais, redes sociais, paradas de ônibus, etc, o máximo possível para que todos sejam impelidos a participar e opinar.
Nosso posicionamento:
- Considerar a identidade cultural de determinadas regiões e o perfil social da população que reside nos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana;
- Estruturar as atividades nR propicias ao ganho de benefício;
- Complementação do Plano de Mobilidade com um planejamento de caminhabilidade para a cidade;
- Aplicação da Cota de Solidariedade para todos empreendimentos que superem o CA básico, com a porcentagem de repasse recaindo progressivamente no CA;
- Plano de integração para os modais de transporte;
- Os Planos de abrangência mais aproximada poderiam acontecer de forma coordenada pela Prefeitura com cada Subprefeitura;
- Diferenciação de PIUs públicos de privados, com categorias por escalas;
- Regulamentação para as demarcações de Polos Estratégicos de Desenvolvimento Econômico e de Economia Criativa;
- Complementação do instrumento “complexos de saúde”.
Hoje a Cidade Universitária da USP possui baixíssimo adensamento. É um exemplo de área que poderia abrigar novos moradores, que trabalham e estudam nas dependências da instituição e arredores, tornando a vida no campus mais segura e contribuindo para evitar deslocamentos até a região. Hoje o Rio Tietê possui praticamente toda a sua extensão com as margens cobertas por concreto, espaço que poderia estar cheio de verde, ciclovia, pistas para caminhada, a exemplo do que tem sido feito no rio pinheiros.
Pedimos melhorar e organizar também na periferia da Região Leste da cidade de São Paulo os “TOOS OS PASSEIOS PUBLICOS” (calçadas) em todas as vias, inicialmente nas Ruas e Avenidas onde circulam ônibus coletivos, de forma a torná-las acessíveis, diminuir os acidentes a população idosa e pessoas com deficiência, ORIENTAR TAMBEM OS CONSTRUTORES COMO SE FAZ UMA CALÇADA ACESSIVEL PARA TODOS, colocar câmeras de segurança em todas as ruas e avenidas dos Centros Comerciais dos bairros para que os mesmos ganhem vida e se tornem seguros;
Acreditamos que existe uma grande carência de habitações populares e que o Centro e arredores podem incorporar ações de politica publica para atendes essa demanda.
O programa habitacional social precisa ser revisto , o que vemos é investimento em produção habitacional pelo setor privado que não alcança as famílias que hoje recebem aluguel social da secretaria de asstencia social , sendo assim necessário usar uma parte do fundo fundurb para a produção de unidades habitacionais para quem está na lista de aluguel social e famílias em vulnerabilidade
Para o sucesso do PDE é imprescindível que moradias populares tenham o maior foco. Não adianta um plano de mobilidade sem que as pessoas não tenham um ponto de partida, que são suas casas.
No dia que SP parar de vez, nem ir nem vir, pra lugar algum, com tanto carro transitando somente com o motorista (uúnico usuário), e o prejuízo ficar com os empreendedores dessa cidade, alguém tomará providência. O problema de transporte na cidade é URGENTE e todos sabem disso. Duas horas pra ir e duas horas pra voltar, dentro da cidade, é muita falta de tudo. Pode melhorar. Só querer ajudar. SP é rica e linda. Ajuda aí.
O PDE deve se preocupar em diminuir o custo de se viver em São Paulo. E isso começa pelo preço do solo construído. A partir desse custo inicial tudo fica caro. Os aluguéis tanto para imóveis residenciais como para os comerciais são caríssimos e esse custo é repassado para os serviços prestados, para as mercadorias comercializadas, num efeito cascata.
Em que pese o PDE de 2014 e esta revisão garanta em certo nível a participação social, acredito que seja necessária maior publicidade sobre a revisão, é muito importante mas não suficiente apenas criar um site, abrir consultas públicas ou realizar oficinas, as pessoas precisam saber sobre isto e precisam compreender a importância de participar ativamente, senão, as discussões ficam restritas a nichos da sociedade. É necessário que haja publicidade que alcance toda a população, seja na TV, rádio, jornais, redes sociais, paradas de ônibus, etc, o máximo possível para que todos sejam impelidos a participar e opinar.
Nosso posicionamento:
- Considerar a identidade cultural de determinadas regiões e o perfil social da população que reside nos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana;
- Estruturar as atividades nR propicias ao ganho de benefício;
- Complementação do Plano de Mobilidade com um planejamento de caminhabilidade para a cidade;
- Aplicação da Cota de Solidariedade para todos empreendimentos que superem o CA básico, com a porcentagem de repasse recaindo progressivamente no CA;
- Plano de integração para os modais de transporte;
- Os Planos de abrangência mais aproximada poderiam acontecer de forma coordenada pela Prefeitura com cada Subprefeitura;
- Diferenciação de PIUs públicos de privados, com categorias por escalas;
- Regulamentação para as demarcações de Polos Estratégicos de Desenvolvimento Econômico e de Economia Criativa;
- Complementação do instrumento “complexos de saúde”.
Hoje a Cidade Universitária da USP possui baixíssimo adensamento. É um exemplo de área que poderia abrigar novos moradores, que trabalham e estudam nas dependências da instituição e arredores, tornando a vida no campus mais segura e contribuindo para evitar deslocamentos até a região. Hoje o Rio Tietê possui praticamente toda a sua extensão com as margens cobertas por concreto, espaço que poderia estar cheio de verde, ciclovia, pistas para caminhada, a exemplo do que tem sido feito no rio pinheiros.
Precisamos entender, com maior clareza, se está havendo, de fato, adensamento populacional nos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana.
Pedimos melhorar e organizar também na periferia da Região Leste da cidade de São Paulo os “TOOS OS PASSEIOS PUBLICOS” (calçadas) em todas as vias, inicialmente nas Ruas e Avenidas onde circulam ônibus coletivos, de forma a torná-las acessíveis, diminuir os acidentes a população idosa e pessoas com deficiência, ORIENTAR TAMBEM OS CONSTRUTORES COMO SE FAZ UMA CALÇADA ACESSIVEL PARA TODOS, colocar câmeras de segurança em todas as ruas e avenidas dos Centros Comerciais dos bairros para que os mesmos ganhem vida e se tornem seguros;
Acreditamos que existe uma grande carência de habitações populares e que o Centro e arredores podem incorporar ações de politica publica para atendes essa demanda.
O programa habitacional social precisa ser revisto , o que vemos é investimento em produção habitacional pelo setor privado que não alcança as famílias que hoje recebem aluguel social da secretaria de asstencia social , sendo assim necessário usar uma parte do fundo fundurb para a produção de unidades habitacionais para quem está na lista de aluguel social e famílias em vulnerabilidade
Para o sucesso do PDE é imprescindível que moradias populares tenham o maior foco. Não adianta um plano de mobilidade sem que as pessoas não tenham um ponto de partida, que são suas casas.
No dia que SP parar de vez, nem ir nem vir, pra lugar algum, com tanto carro transitando somente com o motorista (uúnico usuário), e o prejuízo ficar com os empreendedores dessa cidade, alguém tomará providência. O problema de transporte na cidade é URGENTE e todos sabem disso. Duas horas pra ir e duas horas pra voltar, dentro da cidade, é muita falta de tudo. Pode melhorar. Só querer ajudar. SP é rica e linda. Ajuda aí.
O PDE deve se preocupar em diminuir o custo de se viver em São Paulo. E isso começa pelo preço do solo construído. A partir desse custo inicial tudo fica caro. Os aluguéis tanto para imóveis residenciais como para os comerciais são caríssimos e esse custo é repassado para os serviços prestados, para as mercadorias comercializadas, num efeito cascata.