Rede de Atenção Integral às Pessoas com TEA
Descrição
"Documentos disponíveis para consulta:
Lei Federal nº 13.977, de 8 de janeiro de 2020,, que Altera a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei nº 9.265, de 12 de fevereiro de 1996, para instituir a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), e dá outras providências.
Lei Municipal nº 17.502, de 3 de novembro de 2020, que Dispõe sobre política pública municipal para garantia, proteção e ampliação dos direitos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus familiares.
Decreto Municipal Nº 61.857, DE 3 DE OUTUBRO DE 2022, que Regulamenta o artigo 1º-A da Lei nº 17.502, de 3 de novembro de 2020, acrescentado pela Lei nº 17.695, de 22 de outubro de 2021, que institui a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA) no âmbito do Município de São Paulo."
Comentários sobre a versão preliminar
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O professor em seu fazer diário nota as dificuldades que uma criança demonstra em seu dia a dia, fazemos nossas anotações, observações e relatos trazidos tanto pelas crianças, quanto por suas famílias. Ajudamos os responsáveis no quesito de se levar em conta um atendimento especializado para ter certeza que o desenvolvimento da criança esteja adequado ou não. Devido fila no atendimento tanto do SUS quanto das Clinicas particulares, seria ideal que as Secretarias [SMPED; SMS; SME; SMADS], integrar à Rede TEA todas as especialidades descritas no meu primeiro comentário.
De certa forma, tudo isso ajudaria, com certeza. As salas de aula necessita que tenha pelo menos um estagiário para ajudar o professor regente, mesmo não tendo criança com laudo médico. E além disso, este estagiário precisa de uma formação prévia, para que não ocorra desistência de sua função devido às dificuldades encontradas no dia a dia da sala de aula.
Em cada SME, deveria ter Psiquiatra Infantil, Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiologo metodo ABA, Psicologo Infantil ABA, Neuropsicologo. Tendo essas especialidades dentro da SME facilitaria a vida das famílias que têm crianças/adolescentes/adultos com Transtorno do Espectro Autista ou outra deficiência. Nosso sistema de saúde, está super lotado com as demandas habituais de atendimento aos Munícipes. Sendo assim, viabilizar este setor específico somente para atendimento de pessoa com deficiência ou em busca de uma avaliação neuropsicológica para diagnóstico, seria ideal que fosse implementadas ações para facilitar o atendimento destes necessitados. Nota-se, uma fila gigantesca no sistema de saúde, de famílias em busca de atendimento especializado quando se levanta a hipótese de uma criança/adolescente estar no Espectro Autista ou outros. O professor em sua observação diária, realiza a escuta ativa do que bebês/crianças/adolescentes estão tentando se comunicar com suas ações, choros, etc
Muito importante essa observação, especialmente em relação às filas de espera
organizar um curso e assim informar os professores do 3º setor como diagnosticar os novos comportamentos para sabermos se cada individuo possui TEA, quando mais cedo for detectado melhor será para o mesmo e sua família.