Descrição
Olá! Queremos ampliar nossos espaços de brincar e queremos ouvir a sua opinião!
Este processo participativo tem como objetivo consultar a população sobre que tipos de brinquedos ela quer ver instalados nas praças, parques e equipamentos públicos da cidade, especialmente aqueles voltados para crianças de zero a seis anos.
A partir das sugestões e considerações da população e das empresas fornecedoras, a Prefeitura de São Paulo deve elaborar um catálogo de mobiliário urbano (brinquedos e outros itens) voltado para a primeira infância, que inclui não somente as crianças nos primeiros anos de vida como também seus cuidadores e cuidadoras. Esse catálogo deve subsidiar um processo de registro de preços, uma modalidade de licitação que permite maior agilidade na aquisição, instalação e substituição dos brinquedos. A Ata de Registro de Preços (ARP), resultado da licitação, poderá ser utilizada com liberdade conforme a demanda, por qualquer órgão municipal.
Para a elaboração do catálogo e do Termo de Referência para a contratação da ARP, é importante avaliar os brinquedos quanto a uma série de critérios fundamentais, como segurança de uso, acessibilidade para crianças com deficiência, custo-benefício, resistência, facilidade de manutenção, e possibilidade de implantação em diferentes espaços. Nesse sentido, esta consulta convida os participantes a conhecer a lista de brinquedos aqui apresentada e deixar suas sugestões quanto a esses critérios, bem como sugerir novos brinquedos que não constam na lista apresentada.
Em específico, a consulta tem também o objetivo de colher as sugestões de especialistas e de empresas potencialmente interessadas acerca das especificações técnicas dos brinquedos, a fim de aprimorá-las.
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Sou totalmente contra piso emborrachado para praças, pois justamente precisamos buscar ambientes naturalizados. E não artificiais... as crianças não sabem mais cair, pois o mundo passou a ser tão "protegido", que ficou irreal.
Concordamos muito com isso!!! Na Europa os brinquedos são muito mais "arriscados", desafiadores, interessantes, instigantes e criativos. Eles têm alturas mais altas e o conceito de segurança é deixar os riscos flagrantes (sem riscos ocultos) e permitir apenas danos temporários (é aceito o risco de quebrar um braço, mas não de quebrar um pescoço ou perder um dedo, por exemplo). Em 2018 a International School Alliance reuniu, na Alemanha, 36 entidades internacionais representantes de escolas e reconheceram o TRANSTORNO DE DÉFICIT DE RISCO nas crianças, com impactos gravíssimos. A decisão sumular foi de tornar praças e escolas TÃO SEGURAS QUANTO NECESSÁRIO E NÃO TÃO SEGURAS QUANTO POSSÍVEL.
No entanto, o piso emborrachado monolítico é uma solução muito boa para equipamentos com alturas de quedas mais altas. Para não perder naturalidade a Europa usa o piso na cor bege e também usa o piso por baixo de outros materiais.