Descrição
Olá! Queremos ampliar nossos espaços de brincar e queremos ouvir a sua opinião!
Este processo participativo tem como objetivo consultar a população sobre que tipos de brinquedos ela quer ver instalados nas praças, parques e equipamentos públicos da cidade, especialmente aqueles voltados para crianças de zero a seis anos.
A partir das sugestões e considerações da população e das empresas fornecedoras, a Prefeitura de São Paulo deve elaborar um catálogo de mobiliário urbano (brinquedos e outros itens) voltado para a primeira infância, que inclui não somente as crianças nos primeiros anos de vida como também seus cuidadores e cuidadoras. Esse catálogo deve subsidiar um processo de registro de preços, uma modalidade de licitação que permite maior agilidade na aquisição, instalação e substituição dos brinquedos. A Ata de Registro de Preços (ARP), resultado da licitação, poderá ser utilizada com liberdade conforme a demanda, por qualquer órgão municipal.
Para a elaboração do catálogo e do Termo de Referência para a contratação da ARP, é importante avaliar os brinquedos quanto a uma série de critérios fundamentais, como segurança de uso, acessibilidade para crianças com deficiência, custo-benefício, resistência, facilidade de manutenção, e possibilidade de implantação em diferentes espaços. Nesse sentido, esta consulta convida os participantes a conhecer a lista de brinquedos aqui apresentada e deixar suas sugestões quanto a esses critérios, bem como sugerir novos brinquedos que não constam na lista apresentada.
Em específico, a consulta tem também o objetivo de colher as sugestões de especialistas e de empresas potencialmente interessadas acerca das especificações técnicas dos brinquedos, a fim de aprimorá-las.
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Uma abordagem interessante é não só fazer uso do mobiliário, mas o próprio projeto arquitetônico dos parquinhos e praças considerarem em sua concepção o uso pelas crianças, criando variações de relevo no terreno, como por exemplo na praça Horácio Sabino, onde um dos elementos mais utilizados é o escorregador em concreto, onde as crianças descem com pedaços de papelão. A previsão de brinquedos com água, como fontes e chuveirões também é uma estratégia bacana.
Excelente sugestão!! Na realidade o ideal é sempre pensar em espaços infantis da forma mais individualizada possível e não projetos padronizados.
Inclusive há muitos reflexos em termos cidades com projetos padronizados de plays x projetos diversos. Na Dinamarca, por exemplo, as cidades possuem todo um estudo para que cada espaço de brincar tenha diferenciais que se complementem e que convidem os cidadãos a explorar diversas áreas da cidade. Alguns são temáticos, alguns são adventure playgrounds, alguns naturais, alguns possuem fazendinhas com monitores... enfim, o céu é o limite quando falamos de possibilidades. E o investimento sempre compensa, pois traz retornos efetivos em termos de saúde, desenvolvimento infantil, inclusão, afeto, meio ambiente, entre outros.
Incluir parklets com mobiliário urbano adequado à primeira infância no TR.
Conforme matéria a seguir, modelos já foram desenvolvidos: https://arqsc.com.br/parque-de-sp-ganha-circuito-de-parklets-artisticos/
Em Amsterdã, por exemplo, diante da escassez de espaços públicos, foram criados pequenos playgrounds em ruas, conforme vídeo a seguir. A prefeitura poderia adotar este modelo também. https://www.youtube.com/watch?v=ybFG-GyS_38
https://www.youtube.com/watch?v=ybFG-GyS_38
A sugestão é maravilhosa, mas é necessário atentar que os parklets referência usam áreas bastante grandes e não as calçadas estreitas comuns do Brasil.
A norma de playgrounds exige ao menos 1,5m ao redor de cada brinquedo (para cada lado) o que faz com que os espaços não possam ser muito estreitos.