Descrição
Olá! Queremos ampliar nossos espaços de brincar e queremos ouvir a sua opinião!
Este processo participativo tem como objetivo consultar a população sobre que tipos de brinquedos ela quer ver instalados nas praças, parques e equipamentos públicos da cidade, especialmente aqueles voltados para crianças de zero a seis anos.
A partir das sugestões e considerações da população e das empresas fornecedoras, a Prefeitura de São Paulo deve elaborar um catálogo de mobiliário urbano (brinquedos e outros itens) voltado para a primeira infância, que inclui não somente as crianças nos primeiros anos de vida como também seus cuidadores e cuidadoras. Esse catálogo deve subsidiar um processo de registro de preços, uma modalidade de licitação que permite maior agilidade na aquisição, instalação e substituição dos brinquedos. A Ata de Registro de Preços (ARP), resultado da licitação, poderá ser utilizada com liberdade conforme a demanda, por qualquer órgão municipal.
Para a elaboração do catálogo e do Termo de Referência para a contratação da ARP, é importante avaliar os brinquedos quanto a uma série de critérios fundamentais, como segurança de uso, acessibilidade para crianças com deficiência, custo-benefício, resistência, facilidade de manutenção, e possibilidade de implantação em diferentes espaços. Nesse sentido, esta consulta convida os participantes a conhecer a lista de brinquedos aqui apresentada e deixar suas sugestões quanto a esses critérios, bem como sugerir novos brinquedos que não constam na lista apresentada.
Em específico, a consulta tem também o objetivo de colher as sugestões de especialistas e de empresas potencialmente interessadas acerca das especificações técnicas dos brinquedos, a fim de aprimorá-las.
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A madeira que terá contato com o solo deve ser tratada com substâncias preservantes para garantir sua durabilidade e a área deve ser analisada para identificar se há necessidade de uso de areia ou concretagem para garantir a segurança do seu uso
Para o manuseio da madeira, deve-se garantir encaixes que as estruturas sejam unidas de forma que não se desloquem ou girem e priorizar o uso de entalhes, barras roscadas ou cola no lugar de pregos ou parafusos.
As estruturas e brinquedos da madeira não devem conter bordas pontiagudas e superfícies que propiciem quaisquer tipos lesões. Dessa forma, as peças não devem conter rachaduras maiores do que 8mm.
De acordo com a Norma Técnica 16.071, da ABNT, recomenda-se: (1) utilizar espécies arbóreas que apresentam maior resistência natural à decomposição em função de sua densidade, e são indicadas para uso em estruturas externas. Exemplos: ipê, itaúba, muiracatiara, garapeira, cumaru, aroeira, pindabuna, cedro, canela, peroba, oiti, angelim, sobraji, licurana; (2) madeiras que apresentem baixa tendência a lascar e (3) madeiras que venham do município/área e, quando não possível, madeiras legalmente produzidas em reflorestamentos ou retirada de florestas nativas por meio de projetos de manejo florestal aprovados pelos órgãos competentes
Em relação ao tratamento da madeira, a recomendação é que haja uma impermeabilização para proteger os troncos de organismos decompositores, com duas demãos de resina stain na cor transparente. A quantidade do produto deve considerar a densidade da madeira.
Não há especificação de material. Por túnel, entende-se ser um cilindro plástico ou metálico que aquece com o sol e tem pouca durabilidade. Mesmo conectado com outras estruturas, é pouco prático para os pais. Uma ponte baixa com piso receptivo aos bebês é mais adequado.