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Plano de salvaguarda do Teatro de Grupo

Comentários sobre a versão preliminar

atualizado em 24 Mar 2023
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197 Zózima Trupeeatro, Dança e Animação
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ComCirco di SóLadies de Memória do Circo (SMC/SP); Centro de Documentação e Pesquisa (CEDOC/FUNARTE/MinC).
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29 CMadeirite Rosaticas Negras
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Prioridade: 2Grup
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De saída, e também esquemática e hegemonicamente, o Teatro de Grupo não junta pessoas para executar uma obra mas a obra surge da relação entre as pessoas envolvidas no grupo: cabe a elas definir o que, como, quando, onde e para quem fazer; não por acaso, essas são questões abordadas em “As Cinco Dificuldades Para Escrever A Verdade”, texto do alemão Bertolt Brecht, certamente o principal prático e teórico (práxico) do teatro épico, de forte e perceptível influência na organização e estética dos grupos paulistanos. Para isso, contam, basicamente, com elas mesmas; e seus desejos ou necessidades de criação não se satisfazem nem se esgotam numa obra.são
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Ao lonrealizaéculos XX e XXI, o drama, e mais precisamente o melodrama, encontrou no empresário ou produtor teatral (muitas vezes um artista envolvido com sua criação) a forma geral para sua (re)produção. Basicamente através do dinheiro, às vezes também com alianças e parcerias (exemplo: substitui o salário por porcentagem de bilheteria) essa figura empresarial acessa os meios necessários para a produção teatral: teatro, contratação de profissionais, compra de direitos autorais, publicidade, etc. É ele, o empresário, quem escolhe um texto, contrata alguém para a direção, artistas e técnicos para transformar uma obra literária num espetáculo. Ao escolher esse texto e não outro, esse diretor e não outro, enfim, ao contratar esses profissionais (inclusive a seleção da dramaturgia) e não outros, pode-se afirmar que é ele quem define a obra a ser apresentada ao público. Artistas e equipe técnica recebem o chamado para executar papéis específicos adequados às suas características pessoais por um tempo também específico: os ensaios duram, em geral, até 03 meses porque o espetáculo tem que estrear e recuperar com lucro o dinheiro investido na empreitada.
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O Teatro de Grupo caracteriza-se como um modo de pensar, organizar, produzir e criar o teatro, no qual um coletivo de artistas, com múltiplas formações e linguagens estéticas, agrupados e imbuídos por um mesmo propósito e ideário, desenvolvem um trabalho em continuidade e em colaboração, com consciência de si e do tempo histórico no qual se inserem, com ao menos cinco anos de existênciaógico, muitas vezes com aterramento histórico e territorial específicos e estabelecidos. A atuação de tais coletivos, ao coligir linguagem teatral e propósitos pedagógicos (formação de integrantes e da comunidade em que se encontra), com consciência política da linguagem estética e do tempo em que estão inseridos, desenvolve suas ações a partir de modos/formas de produção coletivos e horizontalmente. Na perspectiva práxica, que produz teoria a partir da prática, posta em questão, os sujeitos organizados coletiva e de comum acordo criam obras artísticas e não produtos comerciais inseridos nas tendências hegemônicas.
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Ainda conforme o Iphan, o plano de sdasaguarda deve ser realizado acompanhando o Registro e deve ser feito na perspectiva de seus sujeitos detentores do patrimônio imaterial, de forma participativa. 
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Apesar da importância desse reconhecimento, o Registro representou, na prática, um título que atribui valor como patrimônio cultural, mas sem resultar em medidas concretas para a proteção da prática cultural singular dos Grupos de Teatro, entendida como uma “práxis”, que desenvolve de maneira ativa um robusto arcabouço teórico a partir da materialidade de suas ações e seu modo de organização. Tanto fizeram falta tais medidas que, logo após a publicação da Resolução 23/Conpresp/2014, alguns dos grupos identificados perderam os Registro se torne um instrumento efetivo de preservaçãoos, sendo obrigados a migrar para outras partes da cidade e tendo sua produção cultural prejudicada. 
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Os grupos de teatropais siglas citadas nas ações – p.68
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A base legal para a realização deste plano é a Lei Municipal 14.406 de 21 de maio de 2007, que estabelece o instrumento do Registro, em conjunto com a repatrimônio imaterial2016, sobre os procedimentos. Soma-se a essas o atual Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (Lei 16.050 de 31/07/2014), que, em seu artigo 313, define os instrumentos de gestão do Sistema Municipal de Patrimônio Cultural. Dentre os instrumentos, o inciso XI trata do Plano de Ação e Salvaguarda do Bem Protegido. Cabe mencionar também que o Plano Municipal de Cultura vigente antevê a realização dos planos de salvaguarda, em seu item 9.2. Nesse sentido, é o próprio Poder Executivo que estabelece a sua necessidade como garantia da proteção do patrimônio cultural.
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Diante de splano de salvaguarda de um bem cultural imaterialos de teatro atuantes na cidade se organizaram em 2021 para elaborar o presente Plano de Salvaguarda do Teatro de Grupo como Patrimônio Imaterial do Município de São Paulo. A iniciativa envolveu também a colaboração e a assessoria do Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo (CPC/USP), pesquisadores/pesquisadoras e coletivos atuantes nas áreas de arquitetura, entidades representativas dos grupos como a Cooperativa Paulista de Teatro, Movimento de Teatros Independentes (Motin) e o Movimento dos Teatros de Grupo (MTG) e a equipe técnica do Núcleo de Identificação e Tombamento da Supervisão de Salvaguarda do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH/SMC).
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LISTA PRELIMINAR DOS COLETIVOS DO TEATRO DE GRUPO DA CIDADE DE SÃO PAULO IDENTIFICADOS – p.69com dados gerais de localização, histórico do espaço ou grupo e imagens das plataformas Google Street View e Google Maps
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PLANO DE SALVAGUARDA DO TEATRO DE GRUPO DA CIDADE DE SÃO PAULO
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Gráfico 3: Número de grupos de teatro por integrantese execução de suas políticas.
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Acredita-se que essa “confusão” tenha ocorsuapela junção de diferentes situações, a partir do critério da ameaça de despejo de espaços culturais. Além disso, a lista da resolução 23/Conpresp/2014 é ínfima, se comparada ao conjunto das práticas culturais realizadas no município de São Paulo que compreende a práxis do teatro de grupo, cuja profundidade estético-conceitual será apresentada devidamente adiante. Pretende-se esta a ser uma abordagem restrita para uma descrição de uma prática cultural ao servir, ao máximo, de tentativa de descrição de agentes ligados ao fazer. 
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