Javascript não suportado 5. [Situação Atual] você considera que a história das diversas culturas no bairro da Liberdade está bem representada? Responda "adequado" ou "inadequado" e explique por quê.
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5. [Situação Atual] você considera que a história das diversas culturas no bairro da Liberdade está bem representada? Responda "adequado" ou "inadequado" e explique por quê.

Respostas abertas (136)


Fora do período de participação
  • Marisa Yamaguchi

    Não existem espaços adequados para as festas que ocorrem no bairro. Apesar de algumas instalações existentes e que estão em planejamento, ainda não temos a valorização do passado da cultura negra do local.

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    • Fábio L Amaral

      O comércio na região é o que mais atrai os turistas. Acredito que um trabalho bem feito voltado para a conscientização cultural do bairro seria muito interessante. A disponibilização de mais guias e visitas aos locais históricos iriam ajudar a melhorar culturalmente o bairro.

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      • RPeres

        Acredito que nenhum turista vem por causa da história dos escravos, mas sim por ser um bairro oriental. Mas acredito que deveria ser trabalhado todas as opções, principalmente arrumando o acesso e divulgando a Igreja dos Aflitos.

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        • Maria Eliza Teixeira

          A LIBERDADE tem esse nome graças aos escravos , que lá eram enforcados e enterrados etc. DEVERIAM CONTAR MELHOR ESSA HISTÓRIA .OS JAPONESES ficaram um bom tempo bairro, hoje a grande maioria que exploram o local são Chineses. Creio que deveriam contar melhor essa mistura de culturas.

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          • Flávia Arakaki

            A Liberdade sempre foi considerada um bairro que ressalta a cultura japonesa - o que acredito ser algo bem interessante, afinal, muitos turistas do exterior vão para a Liberdade com esse estiga de conhecer um 'pedacinho da cultura japonesa no Brasil'. Se há raízes africanas que são pouco conhecidas pela maior parte da população, acredito que deveria haver todo um trabalho de conscientização sobre a história local (que nem nós, moradores, conhecemos). E não simplesmente sair mudando o nome da estação sem informação cultural. Se a Igreja dos Aflitos traz toda a história africana, que seja feita uma revitalização ali da rua e da Igreja, com monumentos que expliquem a história, mostrando a cultura africana. A disseminação da informação é bastante falha na região!

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            • Mari Ohira

              Só aparece a cultura japonesa/chinesa através da caracterização das lojas e a presença de luminárias. Apenas a Galvão Bueno apresenta alguns grafites que remetem a outras culturas, além da estátua no largo da liberdade. Seria interessante contratar uma consultoria para estudar a cultura dos diferentes povos e abrir uma concorrência pública para projetos/memoriais.

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              • Wesley Vieira

                A diversidade é sub representada. Desde a "orientalização" do bairro nos anos 70, que também foi um violento encobrimento das memórias negro/indígenas na região que estamos vivendo esse apagamento. A descoberta de remanescentes no antigo cemitério dos Aflitos e a (re)existência da Capela dos Aflitos já deveriam ser suficientes para se repensar a "orientalização" total do território. Além disso, há que se pensar na diversidade e na igualdade racial. Uma boa oportunidade para se apresentar a pluralidade no território e colocar a cidade na agenda mundial das retomadas étnicas. a rua dos Aflitos precisa ter as lanternas retiradas e ser pensada nova iluminação, adequação e nivelamento do calçamento com a rua e inclusive ser retomado o antigo nome "BECCO DOS AFFLICTOS". Isso não prejudica em nada a comunidade asiática e reforça a pluralidade na formação do tecido social da cidade.

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                • alexandraestevam

                  Se notam as referências a cultura asiática, mas muito pouco quanto a cultura africana. Talvez promover um feirinha semelhante com comidas e produtos dessa cultura.

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                  • mauriciotanaka

                    Sim, bairro da cultura asiática.

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                    • nunevandro

                      Parece um genérico asiatico mais voltado pro japonês, bem esteriotipado. Não há nenhuma referencia a cultura africana.

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