Nota 1 - UMAPAZ. Aprendizagem socioambiental em livre percurso: a experiencia da UMAPAZ. Inojosa, Rose Marie (org.). 1ª ed.. São Paulo: Secretaria do Verde e Meio Ambiente, 2012. Disponivel em https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/livro_-_aprendizagem_socioambienta_em_livre_percurso_-_v12_-_web_1355257931.pdf . Acesso em 09 dez 2023.
Nota 2 - O currículo Gaia Education constituiu-se como uma contribuição oficial do consórcio internacional para a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável e recebeu a certificação do Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (United Nations Institute for Training and Research – UNITAR).
(cont.) alcançando mais de 500 pessoas. Este programa ocorreu em parceria com o GEESE, o Programa Permanente Ecobairro do Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil (atual Instituto Ecobairro Brasil), e o grupo Ecovila São Paulo (renomeado para CRIS – Centro de Referência e Integração em Sustentabilidade).
*Educação Gaia (nota1) – o programa inaugural da UMAPAZ*
Ao final do mês de janeiro de 2006, a UMAPAZ recebeu May East, membro do GEESE _(Global Ecovillage Educators for a Sustainable Earth)_ e coordenadora do programa Gaia Education (recebeu o nome de Educação Gaia, em português). Em uma palestra aberta, sobre o curso Educação Gaia, reuniu mais de uma centena de interessados e inaugurou as atividades da UMAPAZ. Tendo aberto a programação de 2006 com o Ciclo de Palestras, já citado, iniciou, em abril de 2006, a primeira turma do curso Educação Gaia (currículo _Gaia Education_ nota 2), com 101 alunos selecionados (sendo 30 deles administradores de parques da cidade de São Paulo). O curso, organizado em 4 Dimensões - Visão de Mundo, Econômico, Social e Ecológico. Com cerca de 160 horas – foi, também, a primeira das turmas do programa realizado, pelo Gaia Education, em outros países. Em São Paulo, foram realizadas, na UMAPAZ, mais 4 turmas do Curso (2007, 2008, 2009 e 2010), (cont.)
Consultar as ações propostas pela SVMA em parceira ou não com outras secretarias e adequar, modificar e indicar novas ações de EA/ SAN no PMEA, nas diferentes regiões da cidade de SP, bem como as parcerias, recursos etc.
no item 2.4.7 EA e Segurança Alimentar. Inserir/ mencionar a Legislação. Politica Nacional de SAN 11.346/2006. Art. 3o A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
Não sei se é nesse item. Mas sugiro que as ações de EA, não fiquem focadas somente com a parceria com a SME/DRE e UEs, como aparece muitas estratégias das metas. Temos outros públicos como os Adultos, Idosos, como foi colocado no documento sobre o envelhecimento da população. Além de difundir e promover ações em outros locais públicos, além das escolas como: parques municipais, casas de culturas, Ciejas dentre outros
No enunciado do Capitulo 2- sugiro inserir após o termo para quem, o termo "com quem''. Como a EA é um processo dinâmico de construção e aprendizado coletivo. que proporciona momentos e vivências de de trocas de experiências, o "com" demonstra abertura para receber também do outro.
Sugiro ajustar o título do capítulo para ficar na ordem direta da construção do capítulo: 2. Educação Ambiental: “o quê?”, “por quê?”, “por quem e para quem?”
Nota 1 - UMAPAZ. Aprendizagem socioambiental em livre percurso: a experiencia da UMAPAZ. Inojosa, Rose Marie (org.). 1ª ed.. São Paulo: Secretaria do Verde e Meio Ambiente, 2012. Disponivel em https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/livro_-_aprendizagem_socioambienta_em_livre_percurso_-_v12_-_web_1355257931.pdf . Acesso em 09 dez 2023.
Nota 2 - O currículo Gaia Education constituiu-se como uma contribuição oficial do consórcio internacional para a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável e recebeu a certificação do Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (United Nations Institute for Training and Research – UNITAR).
(cont.) alcançando mais de 500 pessoas. Este programa ocorreu em parceria com o GEESE, o Programa Permanente Ecobairro do Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil (atual Instituto Ecobairro Brasil), e o grupo Ecovila São Paulo (renomeado para CRIS – Centro de Referência e Integração em Sustentabilidade).
*Educação Gaia (nota1) – o programa inaugural da UMAPAZ*
Ao final do mês de janeiro de 2006, a UMAPAZ recebeu May East, membro do GEESE _(Global Ecovillage Educators for a Sustainable Earth)_ e coordenadora do programa Gaia Education (recebeu o nome de Educação Gaia, em português). Em uma palestra aberta, sobre o curso Educação Gaia, reuniu mais de uma centena de interessados e inaugurou as atividades da UMAPAZ. Tendo aberto a programação de 2006 com o Ciclo de Palestras, já citado, iniciou, em abril de 2006, a primeira turma do curso Educação Gaia (currículo _Gaia Education_ nota 2), com 101 alunos selecionados (sendo 30 deles administradores de parques da cidade de São Paulo). O curso, organizado em 4 Dimensões - Visão de Mundo, Econômico, Social e Ecológico. Com cerca de 160 horas – foi, também, a primeira das turmas do programa realizado, pelo Gaia Education, em outros países. Em São Paulo, foram realizadas, na UMAPAZ, mais 4 turmas do Curso (2007, 2008, 2009 e 2010), (cont.)
Consultar as ações propostas pela SVMA em parceira ou não com outras secretarias e adequar, modificar e indicar novas ações de EA/ SAN no PMEA, nas diferentes regiões da cidade de SP, bem como as parcerias, recursos etc.
Consultar o Plano Municipal de Segurança Alimentar - PLAMSAN 2016-2020, verificar e propor Metas, Estratégias de ações de SAN, no PMEA.
no item 2.4.7 EA e Segurança Alimentar. Inserir/ mencionar a Legislação. Politica Nacional de SAN 11.346/2006. Art. 3o A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
Não sei se é nesse item. Mas sugiro que as ações de EA, não fiquem focadas somente com a parceria com a SME/DRE e UEs, como aparece muitas estratégias das metas. Temos outros públicos como os Adultos, Idosos, como foi colocado no documento sobre o envelhecimento da população. Além de difundir e promover ações em outros locais públicos, além das escolas como: parques municipais, casas de culturas, Ciejas dentre outros
No enunciado do Capitulo 2- sugiro inserir após o termo para quem, o termo "com quem''. Como a EA é um processo dinâmico de construção e aprendizado coletivo. que proporciona momentos e vivências de de trocas de experiências, o "com" demonstra abertura para receber também do outro.
Inserir rótulo de dados com os valores por ano nos gráficos da Figura 5 (p. 34) e da Figura 6 (p. 35).
Sugiro ajustar o título do capítulo para ficar na ordem direta da construção do capítulo: 2. Educação Ambiental: “o quê?”, “por quê?”, “por quem e para quem?”
Concordo