No subcapítulo "2.4.3. Educação ambiental e economia verde" os itens "Mas como o consumo consciente pode impulsionar ou colaborar com a Economia Verde?" e seus respectivos textos estão repetidos nas páginas 44 e 46.
Como a rede de educação formal alcança mais pessoas do que a rede de educação não-formal ela deve ser prioridade. Os Cadernos da Cidade de Ciências Naturais estão desatualizados (embora tenham sido editados em 2020) não falam da energia verde e descobertas atuais da geração de energia alternativas. Não existem Cadernos da Cidade de Ciências Humanas e a elaboração dos mesmos dariam conta de questões do Consumo Consciente e outros temas urgentes previstos nos ODS que formam uma das bases de sustentação do Currículo da Cidade. Como algumas escolas abrem e outras iniciarão a abrir aos finais de semana no próximo ano, projetos de educação ambiental deveriam ser prioridade para alcançar toda a comunidade escolar.
Sendo a EA uma extensão da Educação como um todo ou parte dela, por isto ela deve ser transversal e não uma disciplina, penso que a Educação Ambiental Crítica tornou esse tema objeto do alcance de todo cidadão e cidadã e sua linha de ação deve ser sempre pragmática e cada vez mais urgente, urgentíssima, sobretudo com o agravamento das Emergências e Injustiças Climáticas em nível planetária, onde a cidade de SP repercute nacional e planeriamente suas ações, positivas ou negativas em EA Crítica.
Por que? O ser precisa ser educado pelo consumo, gastos ,poluição economia . Por quem? Por aqueles que ainda não tem o conhecimento do cuidado, do uso de resíduos sólidos o descarte. Para uma educação que não tem diploma mas uma educação que desenvolverá atividades e conceitos de ensino ambiental. E podemos fazer com apoio social de políticas públicas ambiental, social e cultural.
No subcapítulo "2.4.3. Educação ambiental e economia verde" os itens "Mas como o consumo consciente pode impulsionar ou colaborar com a Economia Verde?" e seus respectivos textos estão repetidos nas páginas 44 e 46.
O quadro 3, no item 2.6, não cita entre os temas-base o plantio e o manejo de árvores urbanas
Como a rede de educação formal alcança mais pessoas do que a rede de educação não-formal ela deve ser prioridade. Os Cadernos da Cidade de Ciências Naturais estão desatualizados (embora tenham sido editados em 2020) não falam da energia verde e descobertas atuais da geração de energia alternativas. Não existem Cadernos da Cidade de Ciências Humanas e a elaboração dos mesmos dariam conta de questões do Consumo Consciente e outros temas urgentes previstos nos ODS que formam uma das bases de sustentação do Currículo da Cidade. Como algumas escolas abrem e outras iniciarão a abrir aos finais de semana no próximo ano, projetos de educação ambiental deveriam ser prioridade para alcançar toda a comunidade escolar.
Sendo a EA uma extensão da Educação como um todo ou parte dela, por isto ela deve ser transversal e não uma disciplina, penso que a Educação Ambiental Crítica tornou esse tema objeto do alcance de todo cidadão e cidadã e sua linha de ação deve ser sempre pragmática e cada vez mais urgente, urgentíssima, sobretudo com o agravamento das Emergências e Injustiças Climáticas em nível planetária, onde a cidade de SP repercute nacional e planeriamente suas ações, positivas ou negativas em EA Crítica.
Por que? O ser precisa ser educado pelo consumo, gastos ,poluição economia . Por quem? Por aqueles que ainda não tem o conhecimento do cuidado, do uso de resíduos sólidos o descarte. Para uma educação que não tem diploma mas uma educação que desenvolverá atividades e conceitos de ensino ambiental. E podemos fazer com apoio social de políticas públicas ambiental, social e cultural.