Na página 127, quando descreve a iniciativa EDUCAM, também é mencionado a IDAM Carmo, contudo essa unidade é apenas uma das executoras do EDUCAM, e o programa é gerido pela SAE
Sugiro a alteração do texto para:
No âmbito da Superintendência de Ações Ambientais e Especializadas (SAE), a EDUCAM contempla atividades voltadas para educação ambiental, orientações em relação ao uso consciente da água, energia elétrica, preservação de fauna e flora, atividades lúdicas buscando atividades que envolvam crianças como por exemplo palestras, sensibilizações, plantio de árvores, ciclo da água, reciclagem, criação de cartazes, arvorismo, atividades com cordas e exposição de materiais.
No quadro 11, consta na quinta linha da tabela, "Secretaria Municipal de Segurança Urbana - Inspetoria de Defesa Ambiental Carmo (SMSU/IRDAM Carmo)", deveria estar redigido com o texto "Secretaria Municipal de Segurança Urbana - Superintendência de Ações Ambientais e Especializadas (SMSU/SAE)" , pois, o Programa de Educação Ambiental (EDUCAM) pertence à Superintendência e são executadas pelas cinco Inspetorias de Defesa Ambiental, (Inspetoria de Defesa Ambiental Anhanguera (IDAM Anhanguera), Inspetoria de Defesa Ambiental Cantareira (IDAM Cantareira) Inspetoria de Defesa Ambiental Capivari Monos (IDAM Capivari-Monos), Inspetoria de Defesa Ambiental Carmo ( IDAM Carmo) e Inspetoria de Defesa Ambiental Represas (IDAM Represas).
No quadro 11, consta na quinta linha da tabela, "Secretaria Municipal de Segurança Urbana - Inspetoria de Defesa Ambiental Carmo (SMSU/IRDAM Carmo)", deveria estar redigido com o texto "
De acordo com os estudos desenvolvidos pelo Profº Doutor Alexandre Delijaicov do Labproj (Laboratório de pesquisas da USP), o projeto Barco Escola de Educação Ambiental (BEA) vem com a proposta de levar a educação ambiental e ao mesmo tempo contribuir com o meio ambiente. O projeto será implantado no Sistema Integrado de Hidrovias do Município de São Paulo composto pelas Hidrovias Urbanas do Compartimento Pedreira do Reservatório Billings, do Reservatório Guarapiranga, do Canal Superior e Inferior do Rio Pinheiros, do Canal Central e Leste do Rio Tietê, do Canal do Rio Tamanduateí e Ribeirão dos Meninos.
Adotando a metodologia da logística reversa que trata do conjunto de procedimentos e ações necessárias para o recolhimento de materiais diversos, o descarte correto e a reutilização dos mesmos.
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-11052022-130502/publico/Delijaicov_Alexandre_ME_1998.pdf
Atualmente, a Prefeitura da Cidade de São Paulo tem dois convênios de cooperação técnica com o Laboratório de Projetos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (LABPROJ FAUUSP), um com a SPTrans (Termo de Cooperação Técnica nº 2022/0367-01-00) e outro com a SMUL (Acordo de Cooperação Técnica SMUL nº 02/2023) relacionados à navegação fluvial urbana voltada para a melhoria da relação da cidade com suas águas. Como parte dos resultados parciais destes estudos, é proposto o Barco Municipal de Educação Ambiental (BEA), o qual sugerimos ser incluído no Plano Municipal de Educação Ambiental (PMEA) para que possa ser viabilizado nos próximos anos. O BEA é uma embarcação com propulsão e alimentação elétrica, contribuindo para os esforços de transição energética. É também um equipamento público que, no âmbito do PMEA, seria voltado à cultura náutica e fluvial, de convivência da cidade com os rios e as águas urbanas, para a conscientização ambiental e o desenvolvimento
No Quadro 11 (p. 124) detalhar quais são as "Ações Internas" e "Ações Externas" da SMSUB/SELIMP. Se possível, também colocar os links para as iniciativas, para quem tiver interesse em conhecê-las melhor.
Para além dos resultados gerais, seria importante destacar as limitações do formulário (pouco prazo, por exemplo) para delinear melhor o contexto dos dados coletados e analisados.
No ponto sobre os desafios, também seria interessante desencadear um processo de Encontros e Conferências de EA e acrescentar isso no arquivo.
Por fim, também seria interessante trazer quem são as organizações participantes do GT e uma mini bio para ficar transparente sobre as participações.
Na página 126 do capítulo 6 é citado as Ações da Revitaliza SP. Qual seria o objetivo pedagógico? Possuem dados parciais do que já foi realizado por enquanto? E é possível trazer uma imagem para ficar mais visual a atuação?
É necessário a criação de Cargos/carreira/divisão como Analista de Meio Ambiente em todas as secretarias e órgãos público. Os servidores neste cargos teriam seu trabalho de forma transversal dentro do órgão ligando todas as divisões. Por exemplo, Para SEGES a ideia de se utilizar o copo de papel no lugar do plástico já é um grande avanço para mitigarmos alguns dos problemas ambientais enfrentados na cidade mas a quantidade de copos na proposta anual de 62 milhões de unidades e com o valor anual de R$ 21 milhões, chama atenção. Um especialista AMA poderia pensar em uma estratégia para adotar produtos mais duráveis e sustentáveis (como canecas de fibras de coco), ou copos dobráveis, incentivando todos os servidores virarem a chave. Além de uma campanha para a sociedade, "vai em algum órgão público? Leve sua garrafinha/copo", gerando uma redução gradativa e significativa nos custos. Mais servidores da área ambiental em todos os órgãos (gestores, turismólogos, ambientalistas, tecnicos,etc
Na página 127, quando descreve a iniciativa EDUCAM, também é mencionado a IDAM Carmo, contudo essa unidade é apenas uma das executoras do EDUCAM, e o programa é gerido pela SAE
Sugiro a alteração do texto para:
No âmbito da Superintendência de Ações Ambientais e Especializadas (SAE), a EDUCAM contempla atividades voltadas para educação ambiental, orientações em relação ao uso consciente da água, energia elétrica, preservação de fauna e flora, atividades lúdicas buscando atividades que envolvam crianças como por exemplo palestras, sensibilizações, plantio de árvores, ciclo da água, reciclagem, criação de cartazes, arvorismo, atividades com cordas e exposição de materiais.
No quadro 11, consta na quinta linha da tabela, "Secretaria Municipal de Segurança Urbana - Inspetoria de Defesa Ambiental Carmo (SMSU/IRDAM Carmo)", deveria estar redigido com o texto "Secretaria Municipal de Segurança Urbana - Superintendência de Ações Ambientais e Especializadas (SMSU/SAE)" , pois, o Programa de Educação Ambiental (EDUCAM) pertence à Superintendência e são executadas pelas cinco Inspetorias de Defesa Ambiental, (Inspetoria de Defesa Ambiental Anhanguera (IDAM Anhanguera), Inspetoria de Defesa Ambiental Cantareira (IDAM Cantareira) Inspetoria de Defesa Ambiental Capivari Monos (IDAM Capivari-Monos), Inspetoria de Defesa Ambiental Carmo ( IDAM Carmo) e Inspetoria de Defesa Ambiental Represas (IDAM Represas).
No quadro 11, consta na quinta linha da tabela, "Secretaria Municipal de Segurança Urbana - Inspetoria de Defesa Ambiental Carmo (SMSU/IRDAM Carmo)", deveria estar redigido com o texto "
De acordo com os estudos desenvolvidos pelo Profº Doutor Alexandre Delijaicov do Labproj (Laboratório de pesquisas da USP), o projeto Barco Escola de Educação Ambiental (BEA) vem com a proposta de levar a educação ambiental e ao mesmo tempo contribuir com o meio ambiente. O projeto será implantado no Sistema Integrado de Hidrovias do Município de São Paulo composto pelas Hidrovias Urbanas do Compartimento Pedreira do Reservatório Billings, do Reservatório Guarapiranga, do Canal Superior e Inferior do Rio Pinheiros, do Canal Central e Leste do Rio Tietê, do Canal do Rio Tamanduateí e Ribeirão dos Meninos.
Adotando a metodologia da logística reversa que trata do conjunto de procedimentos e ações necessárias para o recolhimento de materiais diversos, o descarte correto e a reutilização dos mesmos.
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-11052022-130502/publico/Delijaicov_Alexandre_ME_1998.pdf
Atualmente, a Prefeitura da Cidade de São Paulo tem dois convênios de cooperação técnica com o Laboratório de Projetos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (LABPROJ FAUUSP), um com a SPTrans (Termo de Cooperação Técnica nº 2022/0367-01-00) e outro com a SMUL (Acordo de Cooperação Técnica SMUL nº 02/2023) relacionados à navegação fluvial urbana voltada para a melhoria da relação da cidade com suas águas. Como parte dos resultados parciais destes estudos, é proposto o Barco Municipal de Educação Ambiental (BEA), o qual sugerimos ser incluído no Plano Municipal de Educação Ambiental (PMEA) para que possa ser viabilizado nos próximos anos. O BEA é uma embarcação com propulsão e alimentação elétrica, contribuindo para os esforços de transição energética. É também um equipamento público que, no âmbito do PMEA, seria voltado à cultura náutica e fluvial, de convivência da cidade com os rios e as águas urbanas, para a conscientização ambiental e o desenvolvimento
No Quadro 11 (p. 124) detalhar quais são as "Ações Internas" e "Ações Externas" da SMSUB/SELIMP. Se possível, também colocar os links para as iniciativas, para quem tiver interesse em conhecê-las melhor.
Para além dos resultados gerais, seria importante destacar as limitações do formulário (pouco prazo, por exemplo) para delinear melhor o contexto dos dados coletados e analisados.
No ponto sobre os desafios, também seria interessante desencadear um processo de Encontros e Conferências de EA e acrescentar isso no arquivo.
Por fim, também seria interessante trazer quem são as organizações participantes do GT e uma mini bio para ficar transparente sobre as participações.
Na página 126 do capítulo 6 é citado as Ações da Revitaliza SP. Qual seria o objetivo pedagógico? Possuem dados parciais do que já foi realizado por enquanto? E é possível trazer uma imagem para ficar mais visual a atuação?
É necessário a criação de Cargos/carreira/divisão como Analista de Meio Ambiente em todas as secretarias e órgãos público. Os servidores neste cargos teriam seu trabalho de forma transversal dentro do órgão ligando todas as divisões. Por exemplo, Para SEGES a ideia de se utilizar o copo de papel no lugar do plástico já é um grande avanço para mitigarmos alguns dos problemas ambientais enfrentados na cidade mas a quantidade de copos na proposta anual de 62 milhões de unidades e com o valor anual de R$ 21 milhões, chama atenção. Um especialista AMA poderia pensar em uma estratégia para adotar produtos mais duráveis e sustentáveis (como canecas de fibras de coco), ou copos dobráveis, incentivando todos os servidores virarem a chave. Além de uma campanha para a sociedade, "vai em algum órgão público? Leve sua garrafinha/copo", gerando uma redução gradativa e significativa nos custos. Mais servidores da área ambiental em todos os órgãos (gestores, turismólogos, ambientalistas, tecnicos,etc