A minha contribuição para esse plano versa sobre a questão da segurança hidroviária. A operação desse modal precisa ser acompanhada e monitorada por equipes da Guarda Civil Metropolitana divisão náutica, trazendo segurança e tranquilidade aos trabalhadores e munícipes usuários do sistema.
Outra contribuição que eu gostaria de deixar ao PlanHidro SP é a possibilidade do uso da hidrovia para entregas de produtos adquiridos via e-commerce (ex.: Mercado Livre, Shopee, etc.). Pequenos centros de distribuição poderiam ser instalados em pontos onde os rios se cruzam com rodovias ou com o próprio Rodoanel: de lá, em vez do uso de vans ou caminhões para entregas urbanas dentro da área metropolitana de São Paulo, barcos transportariam as encomendas até os ecopontos ao longo dos canais dos rios Tietê e Pinheiros, de onde vans elétricas e mesmo triciclos levariam as compras até o destinatário.
Eu gostaria de sugerir que seja estudado, dentro do PlanHidro SP, o desenvolvimento de um sistema de transporte fluvial rápido de passageiros na calha do Rio Tietê entre a chamada Ponte Nova Fepasa (no bairro do Jaguara) e a Ponte do Imigrante Nordestino, com estações localizadas nas pontes ao redor do trajeto, permitindo integração com a rede de ônibus municipais; nas pontas da linha, haveria integração com os trens metropolitanos mediante passarela (futura Estação Gabriela Mistral da L13) ou tratamento paisagístico por meio de calçadão ou mesmo esteira rolante (Estação Imperatriz Leopoldina da L8). Os barcos operariam como um sistema BRT, com intervalos reduzidos. A esse sistema eu o batizei de "River Rapid Transit" (RRT), uma espécie de BRT aquático.
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A minha contribuição para esse plano versa sobre a questão da segurança hidroviária. A operação desse modal precisa ser acompanhada e monitorada por equipes da Guarda Civil Metropolitana divisão náutica, trazendo segurança e tranquilidade aos trabalhadores e munícipes usuários do sistema.
Outra contribuição que eu gostaria de deixar ao PlanHidro SP é a possibilidade do uso da hidrovia para entregas de produtos adquiridos via e-commerce (ex.: Mercado Livre, Shopee, etc.). Pequenos centros de distribuição poderiam ser instalados em pontos onde os rios se cruzam com rodovias ou com o próprio Rodoanel: de lá, em vez do uso de vans ou caminhões para entregas urbanas dentro da área metropolitana de São Paulo, barcos transportariam as encomendas até os ecopontos ao longo dos canais dos rios Tietê e Pinheiros, de onde vans elétricas e mesmo triciclos levariam as compras até o destinatário.
Eu gostaria de sugerir que seja estudado, dentro do PlanHidro SP, o desenvolvimento de um sistema de transporte fluvial rápido de passageiros na calha do Rio Tietê entre a chamada Ponte Nova Fepasa (no bairro do Jaguara) e a Ponte do Imigrante Nordestino, com estações localizadas nas pontes ao redor do trajeto, permitindo integração com a rede de ônibus municipais; nas pontas da linha, haveria integração com os trens metropolitanos mediante passarela (futura Estação Gabriela Mistral da L13) ou tratamento paisagístico por meio de calçadão ou mesmo esteira rolante (Estação Imperatriz Leopoldina da L8). Os barcos operariam como um sistema BRT, com intervalos reduzidos. A esse sistema eu o batizei de "River Rapid Transit" (RRT), uma espécie de BRT aquático.