Descrição
Nesta consulta pública você poderá:
a) sugerir alterações no texto ou inscrever propostas para o Programa de Metas 2025-2028.
O Programa de Metas é o conjunto de realizações para o quadriênio da gestão com orçamento definido, indicadores e objetivos a serem alcançados no período. É também um compromisso público da gestão, mensurável e transparente para o cidadão.
b) inscrever propostas para o Plano Plurianual (PPA) 2026-2029.
O Plano Plurianual é o planejamento orçamentário de médio prazo com prioridades determinadas, dando transparência à aplicação dos recursos públicos. Em seu escopo estão realizações tangíveis, mensuráveis, cabíveis em uma perspectiva de quatro anos.
c) inscrever propostas para os Planos de Ação das Subprefeituras (PAS) 2026-2029.
Os Planos de Ação das Subprefeituras têm a finalidade de promover o desenvolvimento urbano local a partir da compatibilização do Programa de Metas e leis orçamentárias com os Planos Regionais das Subprefeituras.
Como é a participação:
A Prefeitura quer ouvir você. O cidadão pode participar da elaboração destes planos com contribuições via plataforma Participe + e seguindo o calendário de audiências públicas para participar da construção em conjunto do:
Programa de Metas 2025-2028
Plano Plurianual 2026-2029
Planos de Ação das Subprefeituras
Como são elaborados:
1) Apresentação da Versão Inicial do Programa de Metas 2025-2028 – 31/03
Acesse o PDF da Versão Inicial do Programa de Metas 2025-2028: https://capital.sp.gov.br/documents/d/planejamento/pdm_25_28_v1-pdf
2) Audiências Públicas – de 07/04 a 07/05
3) Contribuições pelo Participe+ - de 07/04 a 11/05
As propostas ao Programa de Metas 2025-2028 também servem de base para o PPA 2026-2029 e subsidiam a elaboração dos Planos de Ação das Subprefeituras
4) Análise técnica das contribuições
5) Apresentação das devolutivas e das Versões Finais do Programa de Metas e dos Planos de Ação das Subprefeituras – 09/2025
6) Realização de Audiências na Câmara sobre o PPA e apresentação do documento final - 09/2025
Acesse o Calendário das Audiências Públicas
https://programademetas.prefeitura.sp.gov.br/
Informações adicionais
O Programa de Metas está previsto na Lei Orgânica do Município de São Paulo, em seu Art. 69-A, que dispõe:
O Prefeito, eleito ou reeleito, apresentará o Programa de Metas de sua gestão, até noventa dias após sua posse, que conterá as prioridades: as ações estratégicas, os indicadores e metas quantitativas para cada um dos setores da Administração Pública Municipal, Subprefeituras e Distritos da cidade, observando, no mínimo, as diretrizes de sua campanha eleitoral e os objetivos, as diretrizes, as ações estratégicas e as demais normas da lei do Plano Diretor Estratégico.
O Plano Plurianual também está previsto na Lei Orgânica, no art. 137:
Leis de iniciativa do Poder Executivo Municipal estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública municipal para as despesas de capital, e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada.
Os Planos de Ação das Subprefeituras estão previstos no Art. 346, §4º do Plano Diretor Estratégico e definidos no art. 9º do Decreto 57.537/2016.
Os três Instrumentos de Planejamento Municipal, somado ao Orçamento Cidadão, que dispõe sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), realizam audiências públicas de forma articulada e integrada, conforme o Decreto 59.574/2020.
É preciso regionalizar essa meta, estabelecendo quais parques e em quais distritos serão entregues
Definir qual a distribuição territorial desses novos parques. Inserir como "Ações Estratégicas" a entrega de parques que já tem processo em curso, como o Parque do Bixiga.
Todos os parques propostos no quadro 7 do PDE sejam implantados . Principalmente , os das áreas da subprefeitura de Campo Limpo , e os parques Lineares da subprefeitura do Butantã.
Regionalizar a meta, vincular os ODS e divulgar os critérios e ranking de priorização para a escolha dos parques que serão implantados. Parques lineares protegem margens de córregos e áreas com maior vulnerabilidade social, são prioridades. Aumentar a meta,, pois 8 parques, sendo 2 parques por ano é insuficiente. O quadro 7 do PDE trz mais de 150 parques. A demora na implantação faz com que algumas áreas destinadas aos parques, sejam degradadas e ocupadas.
Aumentar o numero total de parques e Incluir quais parques serão criados.
Inserir o Parque Bixiga como prioridade.
As mudanças climaticas fazem urgente que sejam implementados mais do que esses oito parques e com brevidade.
Especificar quais e prazo.
Implantar todos os parques do Plano Diretor Estratégico/PDE, começando por implantar 22 novos parques, priorizando as regiões mais carentes e visando uma distribuição espacial mais equitativa, conforme o PlanPavel e a Avaliação de Espaços Públicos/ONU-Habitat Br.
Meta 1: Estruturar os usos públicos e qualificar as áreas naturais, com base em soluções permaculturais e em soluções baseadas na natureza de xx novos parques, urbanos e/ou lineares, para ampliar a oferta de áreas de lazer e fortalecer a cultura de convivência harmoniosa entre as pessoas e a natureza. >> Sobre a quantiade: deve ser indicado exatamente quais são os parques, e a priorização deve se dar com base em criterios que colaborem com a redução das desigualdades da cidade.
Qual a diferença técnica entre "revitalização" e "requalificação"? Por que são usados 2 termos distintos na mesma meta?
A revitalização dos parques é uma ótima ideia! Melhorar as instalações e aumentar a segurança vai fazer com que mais pessoas aproveitem esses espaços ao ar livre. E com a criação dos conselhos gestores, todo mundo pode ajudar a cuidar dos parques, o que é bem legal. No meio de tanta correria da cidade, ter um lugar assim para relaxar e se divertir faz toda a diferença. Essas mudanças vão deixar os parques mais legais e acessíveis para todo mundo!
Descrever quais parques serão revitalizados
Especificar melhor quais e prazo.
o projeto como um todo necessita atender as demandas de forma equitativa, proporcionando que áreas mais carentes possam evoluir. quem vê a cidade tem uma impressão nítida da desigualdade ambiental e como as regiões de custo de vida mais elevado são mais favorecidas, tendo melhor cuidado ambiental e sendo sujeitas a menos poluição.
regulamentar e implantar vagas verdes e se atentar para que no indicador a contabilização de uma vaga verde implantada seja equivalente a mais de 1 arvore plantada, assim como o contrato de plantio da SVMA prevê.
Regionalizar a meta. e vincular aos ODS. 1 – Plantio de 200 mil árvores Atribuir metas para as subprefeituras. Não ficou claro se as 200 mil árvores são meta da SVMA ou das subprefeituras. E se trata de plantio de incremento e não compensatório. No PdM 21-24, a meta era de 180mil árvores, portanto aumento pouco significativo. Criar metas para corredores verdes e ecológicos que interliguem os parques. Aumentar o prazo de manutenção para os plantios que estão ocorrendo na cidade. 2- Plantio de compensação de reparação ambiental. Priorizar que o plantio compensatório ocorra na região onde causou o dano. Acrescentar criação de bosques urbanos como medida de cumprimento de TCA. 3 - Revisão do manual técnico de arborização Normatizar regras de manutenção das árvores nas calçadas. Garantir o correto manejo das árvores de acordo com o novo padrão de calçadas. Muitas árvores enforcadas nas ruas. Reforçar a fiscalização. Criar opção no Menu do Portal 156. 4- Jardim de Chuva: Transformar rotatórias em Jardins de Chuva. 5 - Incluir ações e programas de incentivo para plantios particulares, em residências e condomínios através da solicitação de mudas nos Viveiros. 6- Incentivar plantio de árvores em equipamentos públicos (UBS, hospitais, escolas, Céus etc.).
A meta de 200 mil árvores deve ser calculada excluindo a recomposição de arvores já existentes e que por motivos diversos foram suprimidas.
A meta de 200 mil árvores deve ser calculada excluindo a recomposição de arvores já existentes e que por motivos diversos foram suprimidas.
A meta de 200 mil árvores deve ser calculada excluindo a recomposição da arvores que foram suprimidas por motivos diversos, ou seja, o indicador não deve ser feito calculando o numero de novas arvores plantadas menos as árvores perdidas.
aonde ?
Criação de parques “esponja” para poder conter as águas das chuvas contribuindo para o aumento do verde e evitando alagamentos.
A meta 3111, de 1000 jardins de chuva é muito modesta ante as necessidades de alternativas aos piscinóes. Os ultimos 8 piscinoes foram anunciados ao custo de 1,2 bilhoes... e no entanto são inuteis quando nao chove. Pior, são fonte de infestaçao de insetos e ratos, uma verdadeira cloaca urbana. Essa meta deveria ser revisada , e em metros quadrados, nao em unidades, pq fica menos frágil. E que a meta seja significativa ao ponto de nao precisarmos construir mais piscinoes; mais, que os piscinóes se tornem inuteis e que suas áreas sirvam a populaçao com um uso mais nobre. É necessario reverter areas impermeaveis em permeaveis.
Sugiro alterar o texto para: "3. Universo SP 3.1. Meta 3 Meta 3: Realizar o Projeto Árvores de São Paulo, que vai aumentar o Índice de Cobertura Arbórea para 50% e ampliar e diversificar a cobertura vegetal da cidade. 3.1.1. Indicador Índice de Cobertura Arbórea (indicador 15.01.11) ( 'Área total da cobertura de copas de árvores no município de SP' / 'Área do município (Km²)' ) * 100
Quais locais;
1- Meta simplista diante um problema crônico. Não superamos ainda 5% de materiais recicláveis e aumentar apenas em torno de 7% é insuficiente. Favor ajustar a meta com urgência. Nas Unidades de tratamento mecânico o % de rejeito é maior do que em cooperativass com triagem manual. O vidro nas mecanizadas é tratado como rejeito, quando veem attravés de caminhão compactador. Instalar mais coletores de vidro pela cidade. \Cada grande comerciante, obrigatoriamente deverá ter um coletor de vidro. 2- Ampliação da Centrall de Tratamento de Resíduos Leste é vaga. Discriminar melhor . 3- Implantar uma cooperativa de recepção e triagem em cada distrito. Conforme preconiza a PNRS, os resíduos devem ser tratados em cooperativas. Diminui o % de rejeito, aumenta a oferta de emprego. 4- Aumentar o nr de Ecopontos, principalmente em regiões com maior adensamento de comunidades. Fazer um estudo nessas áreas, aumentar a capacidade dos Ecopontos, instalar Smart Sampo em áreas propensas a pontos de descarte irregular. 5- Vincular a meta 4 com as ações do PMAU e PANCLIMA. a frota de veículos é um dos maiores poluidores e foi alterada /prorrogada. sem consulta pública. 6- Metas ambientais, não podem ser alteradas sem audiência pública. A população precisa ser comunicada. Fortalecerr os CADES para que exerçam sua função consultiva. grandes projetos com impacto ambiental e prinicpalmente, supressões de árvores,
Sugiro que a porcentagem de tratamento de materiais reciclados na meta seja maior, no mínimo 25%. Em uma cidade com um orçamento como São Paulo e com os impactos que a geração de resíduos trazem, é necessário maior investimento nessa área.
Meta muito baixa, no Plano Municipal de Resíduos Sólidos a meta era de 80% até 2016. Não foi entregue e essa está muito baixa. É necessário contratar os catadores de materiais recicláveis e fazer coleta de resíduos orgânicos.
Aumentar a meta para 15%.
No intuito de aumentar percentual de tratamento de recicláveis, aumentar recolhimento de medicamentos vencidos e sem uso, não só pelas farmácias mas também pela iniciativa privada das empresas de gestão de resíduos.
Acredito que uma boa forma de implementar isso em áreas precárias é colocar áreas de coletas fáceis de acesso e tentar comunicar a maior parte de pessoas, colocando isso em escolas, pequenas associações ou comércios. Para que chega ao máximo de moradores e evite tanta poluição nesses lugares.
revisaria a redação da ação estratégica "Realização de 240 mil atendimentos em atividades de educação ambiental" incluindo "nas 32 subprefeituras" de modo a abarcar todos os territórios da cidade de SP
ok, mas como pretendem faze isso, quando, o que estão fazendo pra colocar isso em prática? porque são ideias ótimas, mas não adianta só dizer e não fazer nada pra mudar ou colocar isso em prática.
Com o lançamento do PMEA, Plano Municipal de Educação Ambiental, essa meta não faz nenhum sentido.. Levar atividade de conscientização e educação ambiental para 240 mil pessoas, numa icidade com 11MM. Somente Campo Limpo tem 700 mil habitantes. A educação ambiental precisa ser lei. Fiiscalizar comércios, estabelecimentos, condomínios se fazem a coleta seletiva e tratam o descarte de forma adequada. Alterar meta.
Oferecer à iniciativa privada, de gestão de resíduos, espaço nas escolas municipais para palestras gamificadas de educação ambiental, ensinando inclusive a fazer o descarte correto de medicamentos vencidos e sem uso.
Que haja incentivo ao plantio de arvore e à manutençao de area permeavel no imovel. Bem como àquele cidadão q coleta e faz uso de agua de chuva. É uma postura q diminui a quantidade e retarda a velocidade da agua de chuva, minimizando o problema das enchentes. Por outro lado, q se aumente a fiscalizaçao e a puniçao contra podas e derrubadas desnecessarias de vegetaçao.
Meta tímida e atrasada em relação à gestão anterior. Rever a meta para ter pelo menos 50% da frota de onibus eletricos até 2028
ja falou no gorveno passado e nao fez:)
A cidade de São Paulo necessita de uma nova frota de ônibus elétricos. Seria muito benéfico para a cidade, ajudar na diminuição da emissão esbravejada de carbono. A nova frota traria menos problemas de manutenção para os ônibus de São Paulo. Hoje em dia, vemos diversos casos de ônibus quebrados nas mesmas frotas, e nada é feito. O veículo elétrico trás esse benefício de não ser necessário realizar uma manutenção com frequência no carro em questão. A questão de "lotação" também, é deveras frequente. Os novos ônibus elétricos além de mais espaço contém mais conforto para os passageiros, e menos ruído. Um ponto importante para os autistas que utilizam do transporte público, o ruído na atual frota, é algo estrondoso.
Eu acredito que substituir os onibus movidos a diesel para veiculos eletricos fara uma grande diferença na atmosfera, principalmente em onibus que fazem grandes viagens, como por exemplo os que atravessam uma zona a outra.
Acho que o item "Não se aplica" indica que estamos no começo e ainda não definiram como medir ou acompanhar o progresso de forma clara. A meta de substituir os ônibus movidos a diesel por veículos mais limpos é bem importante, mas o indicador de quantos veículos foram entregues ainda precisa ser mais bem estruturado para realmente mostrar como as coisas estão indo. Esse "não se aplica" pode ser uma boa oportunidade para ajustar o acompanhamento. Talvez, em vez de apenas contar os veículos entregues, poderia ser interessante usar outras formas de medir, como o percentual de ônibus novos em operação ou o número de veículos já substituídos, para deixar o acompanhamento mais claro e fácil de entender.
Em minha opinião essa meta têm um grande potencial em ajudar o meio ambiente, cooperando em um ar mais limpo e amenizar a poluição, creio que fará uma grande diferença na cidade
Conforme as falas do prefeito na entrega dos ônibus elétricos no dia 07 de abril desse ano, ele mesmo fala que em determinadas áreas da cidade pode haver quedas de energia e apagão pelo o fato de não suportar a quantidade de energia, não adianta substituir 2.200 ônibus da cidade e não haver uma infraestrutura de qualidade, isso é falta de planejamento, acho que tem que haver uma revisam nos planos dos ônibus elétricos, a prefeitura tem que dialogar melhor com a ENEL X, e planejar um plano de qualidade, tendo alinhamento frequente entre a prefeitura e a concessionaria.
Vincular meta às metas do PANCLIMA. Garantir que 100% dos veículos de coleta domiciliar e seletiva, sejam de matriz energêtica limpa.
Artimanha política para não cumprir a meta estabelecida em 2009 pela lei de mudanças climáticas que previa 50% da frota elétrica até 2028 e 100% da frota até 2038.
Reescrever para: Substituir 2.200 ônibus movidos a diesel por veículos elétricos, sejam a bateria ou trólebus, reforçando o compromisso da cidade com a preservação ambiental.
LEMBRAR da acessibilidade: ônibus elétrico é difícil para o deficiente visual perceber, uma vez que não faz ruído. Checar como será: aumentar os semáforos sonoros, fazendo manutenções periódicas, uma vez que existe muita depredação.
6. Universo SP 6.1. Meta 6 Meta 6: Que 50% da frota de ônibus municipais seja movida a energia elétrica até 2028, cumprindo a Lei do Clima (16.802/2018).
veículos de matriz energética mais limpa necessitam de infraestrutura para serem 'carregados'; não adianta adquiri-los sem antes instalar os equipamentos e insumos necessários para que eles 'rodem'.
A cidade pode ser mais ousada e colocar a meta em 50% de toda a frota, considerando eletricos a bateria, hidrogênio, trólebus, biometano, gás natural, etanol e biodiesel (tecnologia Euro 6)
Entregar as unidades propostas no Renova PAI 7 . Área proposta Piu Arco Jurubatuba
Priorizar as famílias que residem em áreas de risco. Em 2024, o PMRR mapeou 785 áreas de risco na cidade, sendo que, 7.543 moradias estão localizadas na subprefeitura do Campo Limpo e priorizadas no PIU Jurubatuba. Solicitamos a implantação de HIS com urgência .
A Meta 7 é muito importante, porque todo mundo merece um lar digno e seguro. Acho fundamental que, além da construção das 40 mil moradias, a Prefeitura também pense em oferecer estrutura nos bairros onde essas casas vão ser entregues como transporte, escolas, postos de saúde e saneamento. Assim, essas famílias poderão realmente ter uma vida melhor e com mais oportunidades.
Não permitir regularização fundiária em margens de córregos.
A meta tem que ser especifica, não pode ser uma coisa ou outra. Quantas serão titulo de posse e quantas serão propriedade?
Isso é necessário e precisa atender cada vez mais periferias. Pessoas periféricas não devem ser tratados e nem viverem como marginais, porém é necessário deixar claro em como pretendem realizar essa entrega, a cidade terá recurso suficiente efetiva dessa meta?
Desenvolver projetos sustentáveis com energia limpa, implantação de hortas, água de reuso, geração de renda local.
Necessário verificar se a canalização do córrego é a melhor solução. Pois na verdade pode agravar problemas de alagamento e desmoronamentos.
Recomendo que incluam no texto a realização de obras com soluções baseadas na natureza como primeira opção. São Paulo nos últimos 100 anos vem adotando uma solução muitas vezes ineficaz e obsoleta para resolver os problemas de enchentes. Soluções baseadas na natureza já são utilizadas no brasil e em outros países e se mostram na maioria das vezes mais eficazes e trazem maiores benefícios ambientais com a preservação dos corpos d´água.
Distritos que compõem às subprefeituras Mooca são antigos, em geral seus sistema de galerias, caixas de inspeção e bocas de lobos, estão saturados e muitos antigos, há necessidade de reforma e ampliação dos mesmos para melhor vazão e drenagem das águas pluviais. São diversos pontos de alagamentos e inundações nessas regiões.
Para iniciação destas obras é necessário, fazer obras nas comunidades aonde o saneamento básico ainda é algo escasso, muitos dos alagamentos de nossa cidade, não são consequências somente dos rios que tiveram seu percurso mudado ao decorrer das décadas, mas também da falta de assistência para a própria população que reside em favelas que se quer tem locais apropriados para o descarte correto de lixo e por isso utilizam esta forma precária. Buscando assim soluções eficazes para que a solução seja feita de forma rápida, priorizando a população.
Arborizar o entorno dos piscinões.
Importante que nenhum piscinão seja construído em áreas verdes já existentes, como havia sido proposto na Praça Soichiro Honda, na Vila Mariana, e no Parque Linear Tiquatira, na Zona Leste. As áreas permeáveis são fundamentais para evitar alagamentos, trocar elas por um piscinão é caminhar na contramão da construção de uma cidade resiliente.
Necessário apresentação de estudos dos piscinões. Pois eles só agravam o problema, principalmente se forem em áreas verdes Além disso devem ser consultados os moradores, através de consulta pública formal.
Desenvolver projeto e análise de viabilidade técnica para se fazer um escoamento de águas pluviais excedentes em tempos chuvosos dos rios e bacias hidrográficas. Utilizando para isso a tuneladora (metrô) e transferir esse excedente para local de tratamento de águas que possam abastecer cidades litorâneas.
tem que aumentar a permeabilização do solo, jardins de chuvas, calçadas permeáveis, medidas para auxiliar e ampliar a captação de água, além de aumentar as áreas verdes. Inclusive parque esponja, visando essa finalidade e também poderá ser utilizado como área de lazer.
a definição de procedimentos para aceitar novos meios de pagamento da tarifa deve ser feita de forma objetiva, garantindo que os profissionais tenham instruções claras sobre o funcionamento destes. além disso é necessário a divulgação sobre estas mudanças, garantindo que pessoas com menos acesso as informações tenham conhecimento desta melhoria.
A proposta de entrega do novo Centro de Operações da SPTrans é importante para o aprimoramento do monitoramento e da qualidade do serviço de transporte público. No entanto, poderia ser mais detalhado em relação aos planos de integração entre o COP e outros sistemas urbanos, como o de trânsito e segurança. Além disso, a definição de procedimentos para novos meios de pagamento é positiva, mas faltam informações sobre a implementação e o acompanhamento de sua eficácia. Seria interessante também focar mais em treinamentos para os operadores, garantindo que todos saibam utilizar o sistema de forma eficiente, além de promover uma comunicação clara com os usuários sobre as mudanças.
1)Revisitar e racionalizar as linhas e os corredores de ônibus, criando também pequenos terminais de ônibus, viabilizando a fluidez do trafego, a redução de emissões de gases poluentes 2)Incorporar pagamento pelo app TOP sp.
Necessitam botar em prática a reorganização das linhas previsas no ultimo edital, bem como atualizar a tipologia das numerações das linhas.
eles deviam melhorar, pois em horario de pico fica muito cheio os onibus com pessoas totalmente expremidas, aumentar a quantidade de onibus circulando melhoraria demais
Grandes obras de intervenção viárias que envolvam danos ambientais, envolver os Cades para exercer sua função consultiva e como articuladores, entre a sociedade civil e poder público. Dar maior transparência.
Grandes obras de intervenção viárias que envolvam danos ambientais, envolver os Cades para exercer sua função consultiva e como articuladores, entre a sociedade civil e poder público. Dar maior transparência.. Envolver e ouvir a população.
Fazer o aterramento da rede elétrica, para melhorar a poluição visual, bem como aproveitar às calçadas com maior espaço e arborização.
Esta obra já foi iniciada, o valor empregado em torno de 78MM foi empenhado no exercício anterior?
Quais são?
Código da proposta: 3921 Revisitar e racionalizar as linhas e os corredores de ônibus, criando também pequenos terminais de ônibus, viabilizando a fluidez do trafego, a redução de emissões de gases poluentes Analise racional das linhas de ônibus existentes. Criação de grupo de trabalho emergencial ou comitê com: SPtrans, CET e sociedade, com o objetivo claro para revisitar e racionalizar a malha de transporte publico. Revisitar e racionalizar as linhas e os corredores de ônibus, criando também pequenos terminais de ônibus, viabilizando a fluidez do trafego, a redução de emissões de gases poluentes e de veículos em circulação. Realizar o mapeamento e a análise de dados do sistema de transporte, para criar ações de estado para uma cidade sustentável e racional.
Sobre a Meta 29, a saber, “Viabilizar o Aquático Guarapiranga”, a qual possui o indicador “Estudos técnicos e ambientais concluídos”, importante frisar que a conclusão dos estudos não significa viabilizar o referido empreendimento. Viabilizar possui uma abrangência técnica, ambiental, financeira e de desapropriações concluídas que não está contida no indicador da Meta 29. Nem mesmo a vertente ambiental está adequadamente contida na Meta 29, pois o indicador “Estudos técnicos e ambientais concluídos” não considera aprovação nos órgãos ambientais, apenas a mera conclusão dos estudos, que podem ser rejeitados de plano pela CETESB, caso não estejam atingindo objetivos e cumprindo requisitos. Assim, recomendo uma reavaliação geral da Meta 29, para eliminar dubiedades e consequentes questionamentos dos órgãos de controle, provendo maior segurança jurídica ao Plano de Metas.
Sobre a Meta 30, a saber, “Entregar o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho”, o referido prolongamento seria necessário para viabilizar a expansão da Linha 5 - Lilás entre Capão Redondo e Jardim Ângela. Contudo, conforme foi noticiado na imprensa especializada em transporte e mobilidade urbana, a obra dessa expansão foi desvinculada deste prolongamento, pois este será realizado em subterrâneo a partir da Estação Comendador Sant’Anna, que foi reposicionada, de modo a reduzir as desapropriações e não depender do empreendimento da prefeitura. Portanto, caso a Meta 30 possua algum vínculo técnico ou financeiro com o investimento do Estado, recomendo que este seja revisitado. No que se refere a função desse prolongamento, “A obra permitirá conexão direta do Terminal Jardim Ângela à estação Capão Redondo do Metrô”, este benefício já será alcançado pela expansão da Linha 5 - Lilás entre Capão Redondo e Jardim Ângela, o que pode desmerecer o empreendimento. Na realidade, o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho vai além e permitirá, em essência, a requalificação do local e reassentamento da população local de forma mais digna, bem como reduzir o fluxo de veículos e ônibus na Estrada do M’Boi Mirim, demanda antiga da população. Este complemento, dado de forma sugestiva, visa reforçar a justificativa para o empreendimento, mesmo que desvinculado da implantação da expansão da linha de metrô.
Implementar a ciclovia e corredor verde. Área com vários pontos de alagamento.
Me parece suspeito, assim como a obra de Sena Madureira.
Solução do trânsito é transporte público, não mais asfalto para automóvel. E se há área disponível deveria ser um corredor verde, já que a região é carente de área verde.
Necessitam verificar também a duplicação na porção ao Sul, até as imediações da Subprefeitura de Parelheiros (Jardim dos Álamos). Os custos em desapropriação são reduzidos e ajudará na redução do tempo de viagem para quem circula de onibus (corredor à esquerda), ajudar nas metas 44 (implantação de ciclovia) e 45 (faixa azul).
Me parece suspeito assim como a obra do túnel da Sena Madureira.
Me parece suspeito assim como a obra do túnel da Sena Madureira
Necessário garantir que a ponte suporte transporte público e mercadores, e não apenas automóvel como a "ponte estaiada". Me parece suspeito assim como a obra do túnel da Sena Madureira.
Me parece suspeito assim como o túnel da Sena Madureira. Se não preve a passagem de transporte público e cargas, é uma obra cara, e que só vai piorar a região.
Garantir que no projeto sejam incluídas estrutura cicloviária e priorização do transporte coletivo
Solução de trânsito é transporte público. Isso só vai agravar o problema do trânsito
Garantir que no projeto sejam incluídas estrutura cicloviária e priorização do transporte coletivo
Parque linear que conte com a recuperação total das águas do córrego água espraiada e utilização da estrutura do parque para criação de um parque esponja que possa receber e captar a água das chuvas.
Incluir estruturas cicloviárias na região
Eterna obra da avenida Santo Amaro. Me parece suspeito que não tenha sido entregue e comprovada empiricamente que não melhorou o trânsito da região.
Incluir o planejamento de ciclovia na requalificação da avenida santo amaro.
Garantir que no projeto sejam incluídas estrutura cicloviária e priorização do transporte coletivo
Inclusão de projeto de ciclovia e arborização no boulevard JK.
Garantir que no projeto sejam incluídas estrutura cicloviária e priorização do transporte coletivo
Esse túnel não tem cabimento! A comunidade da Vila Mariana se mobilizou contra a obra!
Ora, o túnel na direção Ibirapuera-RIcardo Jafet ("túnel sul", se não me engano) vai desembocar e continuar pela rua Embuaçu, porém nesta rua há um estrangulamento, na altura da rua Miguel Henriques (numeração aproximada 300), que deveria ter sido corrigido antes da atual construção de um edifício, que, agora, de fato, torna tal estrangulamento irremediavelmente permanente. Neste trecho da r. Embuaçu passam dois veículos, lado a lado, com folga pequena, tanto que na verdade quando há veículos estacionados perto -- ou até no exato local do estrangulamento (sim, p. ex. de supostos corretores de imoveis, no lançamento ou treinamentos de equipe no terreno do Galleria Klabin, núm. 347) e há motoristas trafegando em sentido contrário, sempre vi (e também faço) que um pára e espera a passagem dos que vem em sentido contrário antes de prosseguir adiante, já que não há espaço para mais um veículo na via. Este é um primeiro "problema". O segundo, talvez pior, é que a grande maioria dos veículos que atualmente desce a r. Maurício Francisco Klabin segue pela Vergueiro (sentido Ipiranga) e depois passa pelo viaduto Saioá; ora, se ao invés disso (o plano do túnel prevê tornar a rua Vergueiro mão única, no sentido inverso, ou seja, Ipiranga para av. Paulista) este grande fluxo de veículos tiver de seguir a Embuaçú até a Ricardo Jafet, então a maior parte deles deverá procurar um retorno, já que estarão na v. Ricardo Jafet mas seu destino é do outro lado, na outra pista da avenida, atravessando o Riacho do Ipiranga - a meu ver, este é um erro de planejamento indesculpável, vai criar um problema ou "dificuldade", aumentando o tráfego na Ricardo Jafet até o primeiro retorno (então mais sobrecarregado) e depois os motoristas ainda terão de sair da avenida... Eu, como cidadão supostamente beneficiado pelo túnel que elimina o semáforo da Sena Madureira com a Domingos de Morais (altura do supermercado Pastorinho) iria irritar-me com a solução que cria um outro problema, pois a Ricardo Jafet já tem bastante trânsito e o percurso ainda seria maior. Um terceiro ponto é que, além de várias árvores de porte já irremediavelmente derrubadas, a obra do túnel com a Queiroz Galvão/Álya "tamponou" a nascente do córrego Embuaçu, o que é ilegal (por ser área de nascente), conforme os trechos que reproduzo a seguir. Advogados e o MP saberão melhor quais os artigos legais aplicáveis. -------- Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 303/2002 (posteriormente revogada em 2020 e retomada em 2021 pelo Supremo Tribunal Federal por meio da ADPF nº 747) estabelece parâmetros, definições e limites das Áreas de Preservação Permanente (APP), incluindo as nascentes, que antes eram classificadas de maneira semelhante aos “olhos d’água.” Posteriormente, o Código Florestal optou por distinguir as características ambientais, mantendo o conceito anterior para “olho d’água” e alterando a definição de nascentes para “afloramento natural do lençol freático que apresenta perenidade e dá início a um curso d’água.” Contudo, as divergências normativas não se limitam aos conceitos mencionados. A CONAMA nº 303/02 classificava todas as nascentes, independentemente de sua vazão (inclusive as intermitentes), como passíveis de proteção nas áreas de APP, com limitações legais para intervenções. Por outro lado, o Código Florestal adotou uma abordagem mais restritiva, aplicando a proteção apenas às nascentes perenes, com um raio mínimo de 50 metros. No entanto, o Supremo Tribunal de Justiça, por meio da ADI nº 4.903, estabeleceu que as áreas próximas das nascentes e olhos d’água intermitentes também se configuram como áreas de preservação permanente. Portanto, a proteção das nascentes é de extrema importância, e a atual Lei Federal nº 14.653/23 reforça o arcabouço normativo que visa sua preservação, oferecendo incentivos financeiros prioritários para os proprietários de imóveis rurais que se engajem na restauração e proteção desses recursos hídricos. -------- (final dos trechos sobre proteção de nascentes, copiados de site da Ambipar, https://ambipar.com/noticias/lei-federal-disciplina-a-intervencao-nos-entornos-das-areas-de-nascentes/) Ora, resido na região antes de o córrego Embuaçu ter sido canalizado (mais especificamente, canalização entre aproximadamente a r. Souza Ramos até as r. Itapriás/Borebi, só da Itapriás/Borebi até a Ricardo Jafet -- antiga av. Água Funda -- o córrego já era canalizado). De fato, quando criança, lembro de finais de semana em que moradores caçavam preás com espingardas de pressão, nas matas às margens do córrego, para serem comidos depois. Sei, mesmo sem ver a nascente, que o córrego é perene, nunca secou. E, considerando 50 m de raio ao redor, não sobra espaço para túnel nem 4 pistas de asfalto. Portanto, o dano agora feito, ou seja, o tamponamento da nascente, deve ser reparado, ao invés de aproveitar o ilícito cometido (já que os estudos de impacto ambiental realizados estranhamente ignoraram a existência da nascente, ou foram simplesmente muito mal feitos) para fazer uma nova licitação de túnel e "sacramentar" a destruição da nascente. E ainda ouvi um antigo ex-morador da região que ele via, lá na região da nascente, que caminhões-pipa iam encher seus tanques, isto há uns 40 ou 50 anos, pois este, quando jovem, andava pelas matas próximas à nascente, nos fundos do então Clube Monte Carlo (atual ed. Champs du Monte Carlo, r. Conde de Irajá). Por estes motivos creio justificada a retirada desta meta 40 do Programa de Metas 2025-2028 desta prefeitura. Nota: comentário editado, 1) esclarecendo que no estrangulamento da rua Embuaçu podem sim passar dois carros em sentidos opostos, mas não se houver veículos estacionados nas imediações, o que é corriqueiro; e 2) com comentário sobre caminhões-pipa que iam abastecer na nascente do córrego Embuaçu.
A meta 40, de construção do Túnel da Sena Madureira deve ser cancelada. É uma obra cara, que privilegia o transporte individual, que é ultrapassado. Todas as grandes cidades do mundo estão investindo recursos para diminuir o número de carros e aumentar o uso do transporte coletivo, bicicletas e trajetos a pé. Este Túnel afetará imensamente a vida de todos os moradores e comércios locais do bairro, aumentando o trânsito, aumentando a poluição e prejudicando a circulação de pessoas a pé e de bicicleta. O recurso destinado ao túnel deveria ser destinado para construção de um corredor de ônibus, reconstrução da ciclovia, aumento de área verde com o incremento do corredor verde que liga o Parque do Ibirapuera ao Parque da Aclimação e também investir nas moradias das pessoas de baixa renda que já vivem no bairro, como o caso da comunidade da Sousa Ramos e da comunidade da Mário Cardim.
Acredito que pelo contrário iria priorar a mobilidade, por chamar mais fluxo de carros ainda, a defavor de mobilidades "leves" como bicicletas e transportes públicos. Também haveria um consequente custo ambiental, e social por destruir a comunidade souza ramos.
Gostaria de pedir a retirada desta Meta 40. Ela não resolve o problema da região e ainda pode piorar num gargalo mais à frente. A mobilidade será totalmente sacrificada, o desmatamento irá destruir o corredor verde que liga os Parques Ibirapuera e Aclimação, expulsar as famílias das comunidade Sousa Ramos e Luís Alves que vivem há decadas no local e destruir uma área de Proteção Permanente que precisa ser preservada. Já houve pareceres jurídico e técnico que inviabilizam a contrução desse túnel. Precisamos também que reconstruam a ciclofaixa e retornar ao projeto do corredor de ônibus. Obrigado por este espaço e enviar a minha opinião.
Retirar esta meta. Pois ela prioriza o transporte individual, vai retirar um ciclofaixa e destruir uma comunidade que está no local a mais de 50 anos
Não precisamos de túnel e sim de transporte público de qualidade, de ciclovias e calçadas em boas condições. O orçamento destinado ao túne.l deveria atender outras prioridades para a regeneração do meio ambiente, como mapeamento das árvores, cuidados para que estejam saudáveis, formação obrigatória das equipes de poda da Prefeitura, da Enel e outras que tenham autorização para executar a poda.
Esta meta deveria ser "Analisar qual a melhor solução socioambiental para o problema de tráfego na Sena Madureira, visando melhorar a mobilidade na região e facilitar o acesso a diversos bairros", para depois sugerir a execução. Já foram apresentadas evidências fortes de que o projeto proposto não vai atender ao que descrito na meta. O indicador apresentado é a ordem de serviço de obra de um projeto inadequado. Devem constar ações estratégicas, pois é uma região que tem questões ambientais e sociais muito importantes que devem ter ações em destaque no plano. Devem ser explicitadas as contribuições, para que a população e técnicos possam também avaliar.
Solicito a retirada da Meta 40. O túnel irá piorar a mobilidade, destruir parte do bairro, destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores, desmatar árvore. É um projeto irregular, desrespeitoso com os moradores e tem que ser excluído.
Sou totalmente contra a construção deste túnel. Gasto enorme para uma obra que incentiva somente o uso de carros, e ainda remove as únicas comunidades de baixa renda do bairro. Isso é gentrificação. Por mais corredores de ônibus, ciclovias e solução científicas que ajudem a mitigar as consequências das mudanças climáticas.
Esse projeto é estúpido em diversas camadas. Primeiro que vai na contra-mão do que a cidade precisa no quesito mobilidade urbana. Precisamos de mais trechos de corredor de ônibus e investimento em modais coletivos; Segundo que a região prevista pra esse absurdo possui uma APP (area de preservação permanente) e vai desalojar centenas de famílias da Souza Ramos; Terceiro que um túnel vai induzir um maior volume de veículos pra região e não vai resolver a questão do trânsito. Meta totalmente descabida.
É um absurdo a construção do Túnel Sena Madureira. Serão irreversíveis os danos causados pela obra, tanto ecológicos quanto urbanísticos e sociais. Os moradores das comunidades devem ter sua situação regularizada, não serem expulsos. E deve ser feito uma faixa de ônibus na avenida, que priorize o transporte coletivo, não individual. Além disso, mantida a vegetação, possibilita-se a construção de um corredor ecológico entre os parques Ibirapuera e da Aclimação.
Essa proposta é ruim, cara e não vai melhorar de verdade o trânsito. O que é necessário é a criação de um corredor de ônibus na rua Sena Madureira e o investimento em transporte público.
Como moradora da Rua Sena Madureira, não vejo avanço algum na construção do Túnel, pelo contrário, árvores adultas e saudáveis, uma ciclovia, além do tamponamento de uma nascente são bases sólidas contra essa obra que não vai melhorar em nada as questões de mobilidade urbana, pois só beneficia carros! Investimento em transporte público de qualidade é a solução para o problema do trânsito na região! Por isso, NÃO AO TÚNEL da Sena Madureira!
Esta meta representa a vanguarda do atraso. Não é mais concebível uma obra que privilegie o transporte individual em detrimento do transporte público e da mobilidade ativa. Ademais essa meta não é mais exequível à luz das novas leis e regulamentos, tanto ambientais (APP e nascente do córrego Embuaçu), quanto sociais (a comunidade Souza Ramos é ZEIS e está em processo de regularização fundiária e cujo conselho gestor sequer foi aprovado ainda).
Tal meta deveria ser completamente excluída, já que não contribuirá em nada para a mobilidade na região. Em verdade, trata-se de um retrocesso na questão ambiental e social, privilegia somente carros particulares, e visa transferir vultosos recursos públicos para empresas/entes privados. O bairro clama pela manutenção da flora local, pela retomada da ciclovia que já existe nesta via, além de ações que de fato privilegiem o transporte em uma perspectiva coletiva, como a implementação de corredores de ônibus.
Não vai resolver o problema, e vai criar outros.
Sou contra essa Meta 40, que deve ser retirada do plano. A construção desse túnel não ajudará a melhorar o trânsito e ainda vai desalojar famílias que moram há décadas na Comunidade Souza Ramos e destruir um dos poucos corredores verdes da cidade. Em vez desse túnel, voltado para o transporte individual e totalmente em desacordo com o conceito de mobilidade sustentável, a cidade precisa de corredores de ônibus e mais transporte público.
Essa obra irá induzir o aumento de viagens motorizadas na região. É preciso fortalecer o corredor verde na Sena Madureira e implementar corredor de ônibus na avenida.
Não concordo com a construção desse túnel que só vai agravar o congestionamento na região, desmatar e desalojar uma comunidade de mais de 150 famílias. O plano indica a prioridade do transporte público e da preservação do meio ambiente. Não concordo com essa obra, a população da região tbm não quer
Essa meta deveria ser retirada. Não precisamos desse túnel ali na região, pois iria piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos. Já existem propostas alternativas, de investimento em transporte coletivo, com a criação de um corredor de ônibus e uma ciclofaixa.
Fim a meta 40 integralmente! Em nada vai ajudar a população e o meio ambiente.
Peço que seja excluída essa meta 40. Essa obra só vai desmatar árvores, o que nestes tempos de aquecimento climático não faz sentido nenhum. Um retrocesso que não vai melhorar em nada a mobilidade, muito pelo contrário.
Peço a retirada da Meta 40. Esse túnel irá piorar a mobilidade, derrubada de centenas de árvores, em plena emergência climática, destruindo o corredor verde da Sena Madureira, e a expulsão de comunidade com 200 famílias, que estão no local já há cerca de 70 anos, além da destruição de nascente de córrego.
Essa meta é um atraso. Só vai aumentar o trânsito na região, o calor consequentemente vai aumentar e tornar a cidade ainda mais caótica do que já é. Sem contar da retirada das moradias
Esse túnel é um absurdo. Obra ultrapassada, não foram apresentados relatórios confiáveis do impacto na mobilidade. Precisamos de corredores de ônibus e ciclovias. Sem contar o Prejuízo ambiental e da Comunidade Souza Ramos. Absolutamente NADA justifica esse absurdo
Essa obra é um total exemplo de coisa mal planejada do começo ao fim. Ao invés de melhorar a mobilidade da região, apenas vai amplificar a saturação e piorar a mobilidade numa região que merece um planejamento lógico, coerente e correto, face a essa região específica ser núcleo hospitalar, com atração de fluxo de veículos da cidade de São Paulo, do Estado bem como de outras regiões do país. Um túnel que apenas interessa àqueles que apenas passam pela região, não interessa a quem mora, exerce atividade acadêmica e hospitalar, e aos que são obrigados a virem à região para atendimento.
PEÇO A RETIRADA DESSA META . NÃO TRAZ BENEFÍCIOS MELHOREM OS TRANPORTES PÚBLICOS CORREDORES DE BIKE E MAIS ÁRVORES COM PODA INTELIGENTE PRECISAMOS DE ÁRVORES , corredor de bike
NÃO AO TUNEL da Sena Madureira,retirada imediata do tapume e reflorestamento da área. São Paulo precisa de áreas de convivência, áreas verdes, menos automóveis individuais, melhor transporte coletivo.
Estou em contra Por favor retirada da meta 40 tunes madureira horrível
O túnel não irá melhorar a mobilidade. Depois de pouco tempo , ele irá congestionar também, como todos os túneis de São Paulo. E estaremos sem árvores e com um obstáculo dividindo o bairro, pois não dará para atravessar num trecho grande. É mesmo se fosse um bom projeto, não justifica gastar tanto e derrubar tantas árvores numa solução que poderia ser resolvida com um pouco de imaginação, como dividir o trânsito para um desvio ou uma passagem por cima. Esse túnel é um gasto absurdo e desnecessário.
A Meta 40 precisa ser retirada do plano da prefeitura. O túnel proposto não melhora a mobilidade — ao contrário, vai piorar o trânsito, incentivar mais carros e destruir áreas verdes importantes. Pior ainda, o projeto ameaça diretamente a Comunidade Souza Ramos, expulsando famílias de suas casas e apagando uma história construída com luta e afeto. É inaceitável que uma obra dessa dimensão avance sem ouvir os moradores e sem considerar seus impactos sociais e ambientais. Queremos uma cidade mais justa, verde e feita para as pessoas — não para os carros. Meta 40, não!
Essa obra é totalmente desnecessária e irregular. Desrespeita o plano de mobilidade, o plano diretor e o plano de ação climática. Esse dinheiro poderia ser melhor investido criando um corredor de ônibus na Sena Madureira (como previsto no Plano de Mobilidade), enterrando fios na região (em grandes avenidas como a Domingos de Morais e a própria Sena) e requalificando as calçadas que são usadas por muitos pedestres ao longo das avenidas, devido à presença de estações de metro que são acessadas a pé pela população.
Peço a retirada da meta 40. este túnel no meio do bairro só irá piorar a qualidade de vida de quem mora aqui. Não é solução, faz parte de um planejamento de cidade que está antigo e atrasado. Precisamos de transporte coletivo, de corredores de ônibus, de ciclovias, de calçadas em boas condições. Esta obra está desmatando áreas verdes, desmatou área de nascente e córrego, desmatou parte do corredor verde da Sena Madureira. Esta obra está expulsando a Comunidade Souza Ramos, ela tem o direito de ficar no bairro. Peço mais uma vez que retirem a meta 40.
Exclusão da Meta 40. A construção de um túnel na Avenida Sena Madureira é uma medida que preocupa profundamente devido aos inúmeros impactos negativos que acarretará à comunidade e ao meio ambiente. Primeiramente, cerca de 200 famílias serão diretamente afetadas, sendo obrigadas a deixar suas casas através de um processo de desapropriação que resultará em transtornos sociais, psicológicos e econômicos severos. Muitas dessas famílias vivem há décadas na região, construindo vínculos emocionais profundos com suas residências e bairros, e a perda abrupta desses lares pode gerar consequências irreparáveis na qualidade de vida e na saúde mental dos envolvidos. Além disso, outro efeito alarmante é o impacto ambiental significativo: diversas árvores nativas serão derrubadas, reduzindo drasticamente áreas verdes essenciais ao equilíbrio ecológico e à qualidade do ar. Com menos vegetação, aumentará o risco de enchentes e agravamento das ilhas de calor urbano, prejudicando não só a fauna local, mas também a saúde pública da comunidade ao redor, que sofrerá com piora na qualidade do ar e aumento da temperatura média. Como se não bastasse, estudos apontam que a obra sequer resolverá o problema crônico do trânsito na região. A experiência em outras grandes intervenções urbanas semelhantes mostra que novos túneis frequentemente acabam atraindo mais veículos, reproduzindo o engarrafamento inicial em pouco tempo após a inauguração, além de ignorar soluções mais sustentáveis e inteligentes de mobilidade urbana, como investimento em transporte público eficiente e ciclovias. Dessa forma, fica claro que os prejuízos da construção do túnel na Avenida Sena Madureira são significativamente maiores do que eventuais benefícios, sendo urgente repensar esse projeto sob perspectivas sociais, ambientais e de mobilidade mais sustentáveis e responsáveis.
Peço a retirada dessa meta. O Ministério Público publicou em seu parecer considerou a obra irregular. Essa obra não é essencial para a população de São Paulo.
Peço a exclusão da meta 40. Um túnel no meio do bairro vai piorar a mobilidade e desmatar árvores. Indo contra com a necessidade de enfrentar as crises climáticas além de expulsar os moradores de Souza Ramos
Peço a retirada dessa meta. Essa proposta não é adequada para mobilidade, nem para o meio ambiente e também para comunidade que lá vive.
Não queremos Construção de novo Túnel, esse projeto é antiquado, não resolve a questão da mobilidade, aumenta o fluxo de carros . Não queremos num momento tão explícito sobre a questão climática mais um trambolho rodoviário nessa cidade. Queremos corredor verde, ciclovias. Um projeto de um bom engenheiro de tráfego com certeza é a solução e não um túnel que tira uma comunidade de lugar, deixando a incerteza na vida delas que estão há pelo menos 30 anos aqui e joga todo o problema para um pouco mais baixo da confluência Domingos de Moraes/Sena Madureira
Não quero que ocorra desmatamento nem construção, vai acabar com as lindas árvores que tem lá e causar transtorno no bairro.
Não Queremos Esse Túnel. Não irá melhorar a mobilidade, vai piorar MUITO!!!
Peço a retirada desta Meta 40, pois vai piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores. Precisamos de mais corredores de ônibus, ciclovias e calçadas.
Retirar essa proposta do plano pelos impactos ambientais. Precisamos de mais corredores de ônibus e desestímulo ao transporte individual.
A meta 40, de construção de um túnel provocará a destruirá um corredor verde de árvores com mais de 70 anos, a remoção das comunidades Souza Ramos e Luís Alves, presentes na região há décadas. Também vai piorar a qualidade de vida no bairro, aumentar o número de carros particulares e, ao invés do pretendido pelo projeto, aumentar o trânsito local, por conta de não resolver o gargalo da saída do túnel, do outro lado da Domingos de Morais, na rua Embuaçu. Essa obra só faz sentido para a empreiteira que assumir o contrato de construção no lugar da anterior, envolvida em uma série de irregularidades comprovadas pelo ministério público.
Não concordo com a construção desse túnel, que causa danos ambientais a cidade e que só vai agravar o congestionamento na região e não queremos esse túnel na região e vai desalojar 250 familias. Não ao túnel!
Não queremos o túnel na Sena Madureira, indutor de trânsito e prejudicial para pedestres, ciclistas e a circulação de ônibus no bairro. Queremos que a meta 40 do túnel seja extinta e substituída pela criação do Corredor de Ônibus Sena Madureira, como previsto no PDE e PlanMob. Queremos que seja criado o Conselho Gestor da ZEIS, ao invés de expulsão da população da Souza Ramos e Luís Alves. Não ao túnel!
A Meta 40 "(...) construção do novo Túnel Sena Madureira" não possui custo-benefício adequado, pois elimina em suma a transposição de apenas dois semáforos. A implantação é substituível pela reorganização do fluxo de veículos local e eventualmente alguma desapropriação de menor impacto para comportar uma conexão mais fluida da Sena Madureira com a Mosenhor Manuel Vicente em superfície. A desapropriação do posto de gasolina da esquina da Domingos de Morais com a Sena Madureira permitiria a implantação de uma alça de acesso muito boa, que dividira os fluxos e eliminaria um semáforo. Já para quem vem do Ipiranga pela Francisco Cruz, seria possível desapropriar o imóvel da esquina com a Domingos de Morais para aumentar a quantidade de faixas e organizar melhor que irá acessar a Sena Madureira. Isso tudo que sugeri não é extremamente necessário, mas traria um efeito similar à implantação do túnel.
Opino pela exclusão da meta e acho terrível a proposta de um túnel no meio do bairro, que vai piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores que têm direito de continuar ali.
Não concordo com o túnel, porque não resolve o transito e acesso aos bairros, nçao resolve a mobilidade na região ( e outros bairros ), vai deslocar mais de 200 famílias, destruir uma nascente e corrego a acabar com as árvores do corredor ecológico da Sena Madureira que ajuda a minimizar o calor e os efeitos das urgências climáticas! um verdadeiro absurdo a prefeitura não respeitar tudo isso!
Sou completamente contra a esse projeto de construção do túnel. A prefeitura deve priorizar projetos que contribuam para a expansão do transporte público e não o incentivo ao transporte individual.
A Meta 40, que propõe o início da construção do novo Túnel Sena Madureira, revela-se inadequada à luz dos princípios e diretrizes estabelecidos pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. Esse plano orientador da política urbana municipal prioriza claramente os modais de transporte coletivo e os modos ativos, como o caminhar e o uso de bicicletas, promovendo uma cidade menos dependente do automóvel individual. Investimentos significativos em infraestrutura voltada ao transporte motorizado privado, como túneis e viadutos, reforçam o modelo de mobilidade centrado no carro, o que contraria a busca por uma cidade mais sustentável, democrática e inclusiva. Ademais, a alocação de recursos públicos em obras como essa contribui para a perpetuação do chamado “carrismo”, favorecendo parcela reduzida da população em detrimento da coletividade que depende de sistemas de transporte público eficientes e acessíveis. Em vez de um novo túnel, seria mais coerente com os objetivos estratégicos da cidade o fortalecimento da rede de ônibus, a ampliação da malha cicloviária e a qualificação do espaço urbano para pedestres. A promoção da mobilidade ativa e coletiva, além de beneficiar um número muito maior de munícipes, contribui efetivamente para a mitigação das mudanças climáticas, redução da poluição do ar e melhoria da qualidade de vida urbana.
Discordo com a construção deste túnel, pelo simples fato de respeitar a população! É polêmica e duvidosa a afirmação que irá melhorar o trânsito! E a que custo???? Acabar com importante corredor verde ? Desalojar a população? Incentivo ao uso de automóveis? Tudo na contra mão de medidas para mitigar a emergência climática.
Não quero esse túnel. Vai destruir uma das avenidas mais antigas e bonitas do bairro, vai piorar o trajeto dos usuários de ônibus, de bicicletas e não vai servir pra quem quer acessar a avenida Jabaquara. Ao remover as árvores irá aumentar a temperatura ambiente
Retirar essa meta
Retirar a Meta 40. Não ao Túnel Sim para corredor de ônibus
O túnel não será solução para mobilidade na Vila Mariana, pelo contrário, irá estabelecer mais uma barreira de dificil transposição para pedestres e ônibus, prejudicando a fluidez e a integração entre os bairros da Vila Mariana, além de manter o foco da mobilidade de São Paulo nos carros, que é no longo prazo insustentável. Seria importante, nesse sentido, privilegiar os meios de transporte coletivos e de mobilidade alternativa, visto que já existem estações de metrô nas proximidades.
Iniciar a construção do corredor de ônibus , que irá melhorar a mobilidade na região da Vila Mariana e facilitar o acesso a diversos bairros. Manter o corredor verde existente na Rua Sena Madureira e ampliar as composteiras na região.
Os moradores do bairro NÃO QUEREM O TÚNEL Sena Madureira. Solicito a exclusão dessa meta, o respeito ao Plano Diretor e a comunidade Sousa Ramos!! Essa obra fraudulenta não irá solucionar os problemas de mobilidade da região, não irá ligar até a Ricardo Jafet, vai criar mais um ponto de engarrafamento e de trânsito, irá desmatar árvores e expulsar moradores. São muitos contras e nenhum pró.
Sugiro que a Prefeitura não faça esse túnel, que leva do "nada a lugar nenhum". A construção dessa estrutura vai contra tudo que é pregado por especialistas e ambientalistas.
Esse túnel será é um retrocesso. Vai desmatar um cinturão verde importantíssimo, desalojar as famílias da Souza Ramos e priorizar apenas o transporte individual. Um retrocesso para o nosso bairro.
Solicito a exclusão da Meta 40. Precisamos de uma cidade pensada para melhorar o cotidiano das pessoas, investimento em transporte publico, ciclovias, e vias para pedestres, e não dá para pensar apenas nos carros! Esse túnel no meio do bairro iria piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores. Sou contra!
Um corredor de Ônibus ajudaria na locomoção de um maior número de pessoas sem tirar moradias e nem acabar com as poucas áreas arborizadas que tem nesta cidade. O túnel só vai acumular o transito em uma avenida que já está ficando saturada de automóveis.
Esta proposta deve ser retirada devido à gravidade dos impactos socioambientais que serão gerados, como a remoção de famílias com a destruição da Comunidade Souza Ramos, a retirada de árvores que compõem um corredor verde, que hoje é fundamental para gerar resiliência climática e evitar catástrofes ambientais.
Pela EXCLUSÃO dessa obra retrógrada, datada, que vai desabrigar a comunidade Sousa Ramos, demolir árvores na Sena Madureira e infernizar a vida dos cidadãos!
Tunel não vai resolver o trânsito. Políticas q privilegiam o transporte individual não são solução nem a médio prazo Queremos transporte de massa digno e abrangente e a preservação das árvores essenciais p a qualidade de vida da cidade
Excluir a Meta 40, considerando que a obra já foi paralisada pela Justiça e cuja origem remonta há quase 20 anos, quando sequer havia a Política Nacional de Mobilidade Urbana, Plano Municipal de Mobilidade Urbana, Plano Diretor Estratégico, entre outros marcos legais. Essa obra não sobrevive a uma avaliação simples de mérito - seja do ponto de vista da mobilidade urbana, seja ambiental e social.
Essa meta foi impugnada pelo Ministério Público com bons motivos: retirada de árvores, retirada de uma comunidade, além de ser uma obra cara que já está provado que NÃO vai ajudar o trânsito. Se não vai ajudar e é cara, qual é o interesse em fazer?
Sou absolutamente contra esse túnel que estimula o aumento da circulação de carros na cidade causando mais poluição. Para fazer o túnel estão derrubando árvores numa cidade tão carente de áreas verdes, além de expulsar comunidades e famílias que residem no local onde pretendem fazer essa obra absurda.
Exclusão da meta 40 integralmente e permanente. Projeto antigo só trará prejuízos a cidade e a população. A comunidade Souza Ramos deveria ser mantida e urbanizada. O trânsito só melhora com transporte público de qualidade, existem diversos projetos e estudos de casos que demonstram isso. E é extremamente necessário preservar e ampliar as áreas verde a fim de melhorar o clima, cada vez mais crítico, que gera problemas de saúde e econômicos.
Pela retirada da Meta 40. Não à proposta de um túnel no meio do bairro, que só vai piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores
Esta meta tem que ser retirada! Absurdo acontecer o que está acontecendo.
O TÚNEL SENA MADUREIRA SÓ ESTÁ CAUSANDO TRANSTORNOS PARA QUEM MORA NOS ARREDORES E É UMA AMEAÇA ÀS ÁRVORES DA REGIÃO E À COMUNIDADE SOUZA RAMOS, PODENDO EXPULSA-LOS DO LOCAL. A MOBILIDADE NÃO SERÁ REDUZIDA E NÃO JUSTIFICA TAIS AMEAÇAS E CONSEQUÊNCIAS. FORA O GASTO EXAGERADO DE VERBAS PÚBLICAS. OS TAPUMES ESTÃO CAUSANDO UM TRANSTORNO NO TRANSITO A MESES.
Solicito a exclusão da meta 40 critico a proposta de um túnel no meio do bairro, que iria piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores
Nao queremos túnel na sena madureira. Esta obra é cara e muito mal planejada. Não irá melhorar
Meta totalmente absurda, os moradores não querem, o cidadão é quem manda.
Retirar esta meta. Obras viárias para facilitar o trânsito de veículos acaba incentivando o uso de automóveis e motocicletas. Isto vai de encontro às prioridades do planmob, onde o incentivo ao uso de transporte motorizado individual deve ser desestimulado. Além disso a obra terá um grande impacto ambiental, com a remoção de dezenas de árvores de grande porte e o impacto social com retirada da comunidade Souza Ramos
Garantir que no projeto sejam incluídas estrutura cicloviária e corredor de onibus
Sou moradora da Vila Mariana desde que nasci e sou totalmente contra o túnel da Sena Madureira. Não entendo como podem pensar em derrubar arvores, subir um tunel no meio do bairro, dificultar a vida de quem é pedestre, piorando a mobilidade no bairro. Retiraram a ciclovia, deveríamos ter corredor de ônibus e não recuperar um projeto defasado e antiquado para a nossa cidade e nosso bairro! Um absurdo!
Não concordo com a construção do túnel por causar danos ambientais, gerar mais congestionamentos, mais poluição, além de desalojar mais de 150 famílias. Definitivamente esse túnel não é a melhor solução.
Não queremos a construção deste túnel. Ele não é a uma boa solução para o trânsito, além de desalojar famílias que já moram no bairro há décadas e destruir árvores adultas que ajudam na regulação dos regimes hídricos, são abrigo para fauna urbana e amenizam as ilhas de calor na região. NÃO AO TÚNEL.
A proposta Meta 40 deve ser revista. No decurso da tentativa de execução do túnel, ficou claro que a proposta não contempla diversas condições fundamentais sociais e urbanas. Não atende as necessidades da população e do meio ambiente com um túnel voltado ao transporte individual. Tal modelo vai na contramão do planejamento urbano orientado pelo DOTS (Desenvolvimento Orientado pelo Transporte Sustentável) para integrar bairros e regiões por transporte coletivo de qualidade e mudar a prioridade de distribuição do espaço viário. Que no caso da Sena Madureira, um corredor de ônibus tem muito mais efeito e prerrogativa. A via já conta com uma ciclofaixa que pode ser melhorada, e em meio ao Corredor Verde Sena Madureira/Pedra Azul de alta função ecológica, conectando Ibirapuera/Aclimação, destacado no PANPLAVEL de 2022 e em expansão de adensamento arbóreo ao longo dos últimos anos. A mobilidade e a acessibilidade para pedestres, ciclistas, transporte coletivo, combinado com preservação das áreas verdes e drenagem, é um projeto que a comunidade da Vila Mariana tem defendido e buscado.
Peço a EXCLUSÃO da meta 40, a construção de um túnel só vai piorar o trânsito, precisamos de um corredor de ônibus em seu lugar. Não queremos remoção de nenhuma árvore e de nenhum morador da Comunidade Souza Ramos. É fundamental a manutenção da Ciclovia e que haja investimento em transporte público ao invés de carros.
Pedimos a retirada imediata desta meta. Ela conflita com outras soluções de mobilidade que são mais sustentáveis e efetivas. E também despreza planos anteriores que previam corredor de ônibus para a Sena Madureira. Não pode seguir!
Retirada da Meta 40 para investir em transporte público com a participação dos governos municipal, estadual e federal.
Não ao túnel. Somente aumentará o trânsito
A obra do túnel NÂO deve ser realizada. A justificativa/projeção da Meta 40 não atende à mobilidade urbana, Não melhora o trânsito e expande o trânsito aos bairros da Vila Mariana, Vila Clementino e Klabin, além de estende inúmeros problemas aos bairros, proposta de inúmeros impactos ambientais negativos, ao longo da Sena Madureira, diminuição das árvores do Corredor Ecológico da Sena Madureira e da nascente na Comunidade Souza Ramos, tamponamentio do Córrego do Emboaçu. Não existe planejamento e contraria o Plano Diretor e zoneamento para a região. O túnel é supostamente para resolver um único farol da Sena Madureira com a Domingos de Moraes, não existe o que é falado na meta, como se resolvesse desde o Morumbi até a Ricardo Jafet, porque para antes na R Emboaçu. O dano ambiental da obra embargada pela justiça já desmatou com motoserra árvores de mata nativa, trouxe aumento de poluição sonora e trará mais ainda poluição doar. No contexto das urgências climáticas e aumento do calor, com árvores de 40, 50 e 100 anos cortadas irregularmente do Corredor Ecológico da Sena Madureira, abatidos pássaros em seus ninhos, trarão prejuizos à saude humana, à qualidade de vida, à perda de áreas verdes, que na cidade de São Paulo estão muito abaixo do que recomendado pela ONU, por habitante. Com os recursos desta obra(que já foram usados na obra embargada, trazendo prejuízos) poderia ser implementado um Plano de Mobilidade Urbana para a Vila Mariana e bairros na ára de abrangência. Além destas observações, com este túnel retira-se 200 famílias das Comunidades Souza Ramos e Luis Alves, que estão desde 1940 na área e sem nenhuma proposta que os mantenha no local/território, sendo que já estavam no plano de regularização da secretaria municipal da Habitação. Meta como a do Corredor de ônibus Sustentável na Rua Sena Madureira, que deveria ter sido entregue em 2024, é uma das metas a serem priorizadas. A população de Vila Mariana, Vila Clementino, Klabin e bairros no entorno NÃO querem este túnel!
Tirem essa meta! Essa construção não é a solução do trânsito para a região. Além de ser um crime ambiental, esse túnel não vai aliviar o trânsito, só vai jogá-lo pra Ricardo Jaffet e pular uma semafóro. Esse túnel depois de um tempo vai ficar igual ao da Rebouças que não comporta mais os carros. Fora o aumento da poluição com a derrubada de árvores Além disso, trata-se um crime ambiental, pois já começou a tamponar a nascente do rio perto da comunidade. Falando em comunidade, vão desalojar famílas com casa estruturada (não é favela) e não propuseram um solução aceitável para elas. Esse túnel representa diversos crimes dentro da cidade e a prefeitura não pode ser a responsável por tamanho disparate
Problema de tránsito, só se resolve com transporte público de qualidade. Ampliar área de veículo particular só gerará mais trânsito, conforme ocorreu no restante da cidade
Garantir que a ponte será usada para passagem de transporte público e mercadorias, caso contrário só será uma obra suspeita de superfaturamento.
Garantir que no projeto sejam incluídas estrutura cicloviária e priorização do transporte coletivo
Necessário garantir prioridade do transporte público de qualidade para melhorar o trânsito
Meta tímida e atrasada em relação à gestão anterior. Rever a meta para pelo menos 500km novos de ciclovias.
na meta incluir: Atingir 1.000 quilômetros de malha cicloviária de acordo com as normas do DNIT e orgãos internacionais, estimulando....." no indicador incluir " (..) de estruturas cicloviárias existentes e de acordo com as normas do DNIT e orgãos internacionais (como a WRI por exemplo)" é importante não só o aumento da malha cicloviária mas a qualidade dela. Muitas delas são feitas sem o distanciamento correto entre as faixas, nas guias das ruas e em desacordo com as regras do DNIT, colocando os ciclistas em risco incluiria também nas ações estratégicas a conscientização e a educação de todos os usuários do trânsito, uma vez que é notório a "prevalência" do carro frente aos demais modais de transporte
Fazer a ligação entre os parques urbanos.
Planejar e construir estrutura de bicicletários municipais em pontos importantes de mobilidade da cidade de São Paulo.
Regionalizar e informar
Regionalizar
E que essa modernização inclua semáforo sonoro, acessibilidade para deficientes visuais e que haja manutenção, uma vez que podem ser depredados
Devem pensar em colocar outro na Marginal Pinheiros no ponto de maior incidência de acidentes.
É preciso cuidado com essa meta. A Prefeitura fez um grande programa de recapeamento nos últimos anos que se mostrou totalmente inócuo. Várias ruas já precisam de um NOVO recapeamento e agora há essa meta de 10 milhões de metros quadrados. É preciso mais cuidado com esse projeto.
Suspeito desses números e do acompanhamento. Necessário mais indicadores e fiscalização.
E que sejam com asfalto permeável.
A recuperação do asfalto deve ser feita com a avaliação técnica principalmente em bairros antigos aonde grande parte do sistema hidrográfico está saturado, ou mesmo insuficiente, pois há necessidade de reforma de galerias e bocas de lobos, que normalmente precisão de reformas e ampliação da vazão.
Código da proposta: 3922 Recuperação de asfalto e pavimentar area em terra requer ao menos um estudo racional sobre o impacto financeiro e de impermeabilização do solo. Em um momento que estamos discutindo criação de parques, jardim de chuva, piscinoes e plantio de arvores, não faz muito sentido pensar em asfalto. Pensar em maneiras mais eficazes garantindo o trajeto viário seguro e drenável, recorrendo a soluções para mitigar as enchentes aliado ao uso de materiais modernos na construção civil e de engenharia.
Recapear a Av. Sen. Teotonio Vilela do Parque das Árvores até o Jd. Guanabara. Implantaram a faixa azul sem recapear a via. Outras avenidas no centro expandido receberam o recape antes da implantação da faixa, por que agiram diferente na periferia?
Calçadas drenantes feitas de material poroso para absorção de as águas da chuva . Solução sustentável para áreas urbanas .
Regionalizar. Desenvolver projeto com SBN
Necessário melhores indicadores para garantir que está sendo empregado nas áreas necessárias. Exemplo, mapeamento de áreas a serem pavimentadas.
Código da proposta: 3922 Recuperação de asfalto e pavimentar area em terra requer ao menos um estudo racional sobre o impacto financeiro e de impermeabilização do solo. Em um momento que estamos discutindo criação de parques, jardim de chuva, piscinoes e plantio de arvores, não faz muito sentido pensar em asfalto. Pensar em maneiras mais eficazes garantindo o trajeto viário seguro e drenável, recorrendo a soluções para mitigar as enchentes aliado ao uso de materiais modernos na construção civil e de engenharia.
Incluir a Av. Paulo Guilguer Reimberg no trecho da estrada do Porto até a Estr. Itaquaquecetuba, demanda antiga da região.
fiscalizar e implementar as novas regras de calçadas. Manutenção das calçadas com árvores.
Necessário melhores indicadores, como mapeamento de áreas a serem tratadas, comunicação com a população
Fiz uma proposta que segue: MAIOR ESPAÇO PARA AS ÁRVORES NAS CALÇADAS E PODAS COM CRITÉRIO - Definir um desenho maior para o espaço ocupado pelas árvores com rebaixamento de guias aonde estiverem para permitir a captação da água da chuva, melhorando a saúde das árvores, muitas vezes concretadas no chão. Com isso teremos possibilidade de absorção da água da chuva, uma vez que o asfalto e as calçadas são impermeáveis. Nas calçadas pequenas, que o espaço seja definido na rua, ocupando um espaço de estacionamento de carro. Que as árvores sejam tratadas com o cuidado devido. Maior critério para podas das árvores a serem efetuadas com a assinatura do engenheiro responsável, que deverá estar presente. Esse projeto seria para toda a cidade.
Renovar 5.000.000 de metros quadrados de calçadas para melhorar a caminhabilidade da cidade.
Código da proposta: 3924 A responsabilidade pelas calçadas deve ser da prefeitura. Em teoria, temos 90.000.000 m2 de calçada na cidade de SP, portanto a meta 50 é no mínimo tímida. A meta 50 recorre no erro de delegar a responsabilidade da calçada ao munícipe e afirmar que os orgãos da prefeitura farão a fiscalização e eventual multa. Faz 471 anos que o munícipe não cuida da calçada. Faz 471 anos que a prefeitura não fiscaliza a calçada. Inistir no erro não trará resultados. Colocar em prática a lei organica do município e os artigos: 7, 148 e 149-A, por exemplo, pode pautar e deliberar sobre o tema. Basta querer mudar para melhorar. É urgente a racionalização do uso de postes e placas nas calçadas, bem como a proibição do uso de lixeiras fixas (fechadas ou aramadas) no passeio público que poluem, são anti-higiênicas e impedem o transito de pessoas;
Modificar a meta para "Renovar 10.000.000 de metros quadrados de calçadas para melhorar a acessibilidade e oferecer mais segurança aos pedestres, priorizando as vias definidas pela Rede de Mobilidade a Pé, elaborada pela CET." Ampliar a meta e vinculá-la ao trabalho desenvolvido pela CET
Necessário projeto detalhado e aprovação popular, para não gerar prejuízo a cidade como a demolição do teatro no parque do povo.
Código da proposta: 3925 Diversos prédios públicos ou de concessionárias permanecem inacessíveis e sem vida. Coisas publicas ou não tao publicas, como por exemplo,a casa da Sabesp, Museu da Casa Brasileira, Casa Modernista, etc, poderiam ser mais bem aproveitadas com: comercio no local (restaurante ou cafe); aumento da circulação de pessoas, consequentemente, mais segurança; promoção da cultura ou historia da empresa (se privada ou concessão) ou da cidade.
Com relação a Meta 52, “Entregar o calçadão do Triângulo Histórico, iniciar a obra do Quadrilátero da República e viabilizar o VLT ‘Bonde São Paulo”, recomendo segregar as ações estratégicas em mais metas, pois da forma que estão aglutinadas e considerando a complexidade das ações estratégicas inseridas, em especial “Estudos e publicação do edital de licitação do VLT ‘Bonde São Paulo’”, em que não é esclarecido o significado do termo “viabilizar”, ou seja, se possui uma abrangência técnica, ambiental, financeira e de desapropriações concluídas. Assim, recomendo uma reavaliação geral da Meta 52, para eliminar dubiedades e consequentes questionamentos dos órgãos de controle, provendo maior segurança jurídica ao Plano de Metas.
Calçadas drenantes .
Necessário melhores indicadores, como mapeamento de áreas a serem tratadas.
Revisar as metas estratégicas para “início das obras” do VLT “bonde São Paulo” e início das obras do Novo Parque Dom Pedro.
No que se refere a Meta 53, “Atingir 40 mil câmeras integradas à plataforma de monitoramento do Programa Smart Sampa”, recomendo que possam ser instaladas câmeras pelos munícipes, conforme consta no plano, apontadas para a rua de suas residências. Uma sugestão de estruturação desse programa seria a seguinte, de forma sugestiva: um morador pagaria pela câmera, instalação e se responsabilizaria pela conexão dela com a rede elétrica e com boa conexão com a internet, bem como a manter uma placa junto à câmera, que informa que ela se trata de uma câmera do sistema Smart Sampa, a exemplo das placas de empresas de segurança patrimonial. Caso a câmera mantenha-se adequadamente conectada e ligada, o morador poderia receber como incentivo um desconto no IPTU por exemplo, ou algum outro benefício, de modo a incentivar a compra, instalação e acompanhamento da necessidade de manutenção do equipamento. O morador teria acesso em tempo real às imagens de sua câmera e poderia, caso essa capte um crime ou correlato, copiar as imagens e inserir em boletim de ocorrência. Ao se relatar que são imagens de câmera do Smart Sampa, uma integração com a polícia poderia permitir que a corporação acesse o reconhecimento facial do sistema do Smart Sampa e facilite a identificação dos suspeitos.
Educação de trânsito para alunos da escola pública
Instalar câmeras em pontos de descarte irregular
Incluir câmeras de monitoramento do smart Sampa em todos os principais pontos turísticos da cidade de São Paulo, com prioridade para o centro histórico da cidade.
Integrar câmeras de diferentes setores e ampliar o uso de reconhecimento de placas pode, sim, trazer ganhos importantes para a segurança pública, como agilidade na identificação de veículos roubados e apoio em investigações. No entanto, é fundamental que essa expansão venha acompanhada de regras claras sobre privacidade, limites de uso e fiscalização. Sem transparência e garantias de que os dados não serão usados de forma abusiva, o risco de violar direitos individuais é real. Ou seja, a tecnologia pode ajudar, mas precisa ser usada com responsabilidade e sob controle.
Acho a meta muito positiva, porque aumentar o número de câmeras na cidade pode realmente ajudar a prevenir crimes e dar mais segurança para quem vive e circula por aqui. Ter mais olhos nas ruas facilita o trabalho da polícia e também ajuda a identificar quem comete infrações. É um passo importante para tornar a cidade mais segura.
A meta de atingir 40 mil câmeras integradas à plataforma de monitoramento do Programa Smart Sampa é, sem dúvida, uma excelente iniciativa para promover a segurança pública na cidade de São Paulo. A ampliação da rede de vigilância inteligente permite uma atuação mais eficaz e eficiente das autoridades, seja no combate ao crime ou na prevenção de delitos. Com o uso dessas câmeras, é possível obter dados em tempo real, identificar padrões de comportamento suspeito e até mesmo localizar criminosos de forma mais ágil, o que resulta em uma maior sensação de segurança para a população
Ampliação da Efetividade do Programa Smart Sampa: Integração Tecnológica, Segurança Proativa e Alinhamento às Cidades Inteligência O presente trabalho propõe a expansão do Programa Smart Sampa por meio da instalação de 40 mil câmeras inteligentes, integração operacional com a Guarda Civil Municipal (GCM) e parcerias público-privadas. Com base em dados técnicos e modelos internacionais, o objetivo é reduzir em 15%-20% os índices de roubos/furtos em 12 meses, posicionando São Paulo como referência em segurança de proativa e cidades inteligentes. Ampliar a efetividade do Smart Sampa mediante tecnologia e gestão integrada Eixo ,ações monitoramento, relatórios trimestrais públicos e painel online ,resultados esperados com Indicadores,Metas e Base Técnica, Justificativa Técnica Custo -Benefício , Efetividade comprovada e proposta integra tecnologia, gestão pública e inovação, transformando o Smart Sampa em um programa proativo e transparente . Além de reduzir criminalidade, o projeto alinha São Paulo às melhores práticas globais de cidades inteligentes, garantindo segurança, eficiência e engajamento social.
No caso das residencias poderia ser com cameras residenciais não condominios de apartamentos (externas na rua), no programa onde a população ajuda custeando internet e energia e a prefeitura com o equipamento padrão em regime de comodato.
O indicador apontado diz respeito apenas a uma parte da meta (abrir 2 mil novas vagas), não monitorando a modernização do sistema de comunicação da corporação.
A prefeitura não precisa de mais guardas, mas que eles sejam melhores treinados, remunerados e fiscalizados.
Fortalece a segurança da cidade ao contratar mais guardas, melhorar a comunicação da GCM e investir em um treinamento mais completo, garantindo uma atuação mais preparada e próxima da população.
É uma meta positiva precisamos mesmo disso, pois reforça a segurança pública e melhora a infraestrutura da corporação, mas exige planejamento para garantir eficácia e uso eficiente dos recursos.
Instalar bases fixas e móves da GCM em vias de grande movimento, e reativando locais antigos que eram da Policia Militar.
O indicador de obra concluída não serve para mensurar se houve modernização e ampliação, nem tampouco se a capacitação dos agentes está melhor. É necessário que indicadores também demonstrem essas dimensões da meta e da ação estratégica.
O indicador deve ser referente ao aproveitamento da capacitação dos agentes, devido ao aperfeiçoamento contínuo, para verificar o nível de aprendizagem e aplicabilidade do aprendido, antes da prática com os cidadãos, considerando também a influência da modernização e ampliação da Academia de Formação em Segurança Urbana.
Precisam de maior fiscalização, e um treinamento mais humanizado, não de uma academia nova.
Falta uma ação estratégica que evidencie o número de capacitações e GCMs formados para utilizar os novos equipamentos. Não adianta ter o equipamento e ele cair em desuso.
Para mim a guarda civil antes de ter 500 armas letais,deve ter o treinamento de não atirar em qualquer cidadão.
Com relação a Meta 56, “Incorporar 500 armas não letais ao equipamento da Guarda Civil Municipal”, recomendo que essa seja ampliada ou seja criada uma meta que indique a incorporação de mais equipamentos de proteção dos guardas, a exemplo dos coletes a prova de balas, em especial para atuação na região do Glicério, e uma meta que indique a criação de novas bases da GCM, que permitam não apenas a atuação localizada, mas que sirvam como ponto de apoio para novas rondas, o que eventualmente demandará também a aquisição de novos veículos, que poderiam ser motocicletas, para reduzir a área necessária e otimizar os espaços. É possível buscar junto da ARTESP áreas das empresas concessionárias que estejam ociosas e poderiam abrigar novas bases, tais como: áreas desapropriadas não empregadas no projeto final dos empreendimentos contratados, praças de estações de metrô sem ocupação que agregue valor, dentre outras.
caso esse meta se cumpra vai se necessario o monitoramento desse guardas para nao a ver abuso de poder por parte desses agentes, e ter puniçoes duras para os guardes que nao cumprirem essas nomas
Importante reforçar que estas armas não letais não devem ser utilizadas de forma que afete a integridade física da população civil.
A prefeitura não precisa de mais armas. Ela precisa de policiais com treinamento mais humano e capacitado.
Recurso para contratação de um profissional Psicólogo escolar e educacional, atuando com crianças, adolescentes e adultos; ajudando a identificar problemas de comportamento e dificuldades de apredizagem
A Meta 57 é legal porque quer prevenir a violência nas escolas usando câmeras e mais segurança, além de envolver a comunidade. Mas, cuidado com a privacidade, né? Também não basta só a parte de segurança, é importante dar apoio psicológico pros alunos, já que a violência tem várias causas. Se for bem feita, pode dar certo, mas precisa da participação de todo mundo e olhar pro lado emocional dos estudantes.
Necessário debate como professores sobre o projeto.
A proposta de levar o Programa de Proteção Escolar para mais 200 escolas me parece positiva, especialmente porque a segurança nas escolas é uma demanda urgente e real. No entanto, só aumentar o número de escolas atendidas não resolve o problema se não houver uma preocupação com a qualidade da implementação. Achei interessante a ideia de atualizar os protocolos, desde que isso envolva de verdade quem está na escola todos os dias: professores, alunos, funcionários e famílias. Eles conhecem a realidade e podem contribuir muito para soluções mais eficazes e humanas. Já a parte do videomonitoramento e das câmeras em todas as escolas me deixa um pouco em dúvida. Por um lado, pode ajudar na prevenção e na resposta rápida a situações de risco. Por outro, pode criar um ambiente tenso e dar a sensação de que a escola é um espaço de punição, e não de aprendizado e acolhimento. No fundo, acho que segurança escolar deve vir acompanhada de diálogo, prevenção, formação de vínculos e escuta ativa da comunidade. Não pode ser baseada só em controle e vigilância.
É uma iniciativa muito séria, no âmbito da segurança das escolas municipais de São Paulo, a Meta 57. Adiciona o PP Escolar a mais 200 unidades escolares por meio da prevenção de violência e de laços comunitários. Endereçamento as direções de um sistema Smart Sampa e protocolo de cuidados em primeira mão é um projeto que quer tornar a escola mais segura e mais amigável. Essa é a lógica de compromisso com a qualidade de vida da comunità escolar.
A Meta 57 é muito importante, porque toda criança e adolescente merece estudar em um ambiente seguro e acolhedor. Acho fundamental que, além das câmeras e do videomonitoramento, a Prefeitura invista em ações que envolvam toda a comunidade escolar — como rodas de conversa, formação de professores e projetos com os alunos. Segurança vai além da tecnologia: ela também passa pelo cuidado, pelo diálogo e pelo fortalecimento dos vínculos entre escola, famílias e o entorno.
Acredito que seja importante ressaltar, a instalação de câmeras em parques ao extremo da zona leste, depois de Itaquera, algumas localizações ficam a mercê da falta de manutenção da prefeitura, como Guaianases e José Bonifácio.
Não adianta só ter câmera,basta colocar polícias nos parques e sempre que acontecer algo violento no local a câmera deve apitar sinal de alerta.
Necessário apresentação e aprovação popular
Adicionalmente, facilitar e criar acesso aos Parques pelo METRO. Estações muito próximas ou dentro dos parques.
Em minha opinião essa meta tem um grande potencial para garantir seguranças aos cidadãos e prezar em parques com mais segurança na cidade de São Paulo, pois vejo que tem muitos crimes nessas áreas.
não se enquadra na definição de meta, pois não especifica quantos centros de monitoramentos serão instalados ou onde serão instalados. é importante ter essas informações para, além de poder ser chamada de meta, trazer mais transparência a população. é importante também dar prioridade a parques municipais que se localizam em regiões menos seguras da cidade, assim garantindo a estes espaços de lazer um ambiente mais prospero.
é uma ótima meta, porque uma boa parte dos crimes acontecem em praças/parques por ser um lugar normalmente vazio e com bastante mato.
É uma ótima meta para ser implantada, porém, a questão é saber se vai ter pessoal suficiente para monitorar estas câmeras. A não ser que seja monitorando por IA para evitar algum perigo aparente. Neste sentido, deve se pensar não somente nos parques e sim com outros espaços públicos.
Acho isso muito interessante e importante,para ajudar os policíais a encontrar pessoas foragidas.
Criar um aplicativo móvel para facilitar a localização das pessoas desaparecidas ,com uso de GPS e conseguir registrar uma ocorrência virtual parta agilizar o processo.
Incluir agressores de medida protetiva (Lei Maria da Penha), onde pelas cameras e veiculos cadastrados o agressor não pode se aproximar mais de 1km da residencia e local de trabalho da vitima.
Além de entregar novos equipamentos, se faz necessário também reforma na gestão e organização de algumas UBS como, por exemplo, a UBS Jardim Roseli, que tem alto índice de reclamações por falta de médico, demora no atendimento (3 horas para fazer um teste de Covid), atendimento desumano, entre outros. É importante analisar a situação dos postos ja existentes e investir também na melhoria deles.
a medida protetiva não pode ser negada na delegacia. Tem que melhorar atendimento da mulher nas delegacias.
Muito importante essa sugestão para a implementação das mulheres e segurança na sociedade.
Atualmente temos um índice de de aumento contra violência contra mulheres de 9 pontos percentuais, ter essa meta, é de suma importância tendo em vista que a maioria de nós não nos sentimos seguras. A criação dessa meta, não se trata só de segurança, mas de visibilidade para o assunto que é tão delicado.
A proteção de vitimas do atendimento do Programa Guardiã Maria da Penha, está sendo praticamente insignificativa, porque uma vitima do programa, não tem realmente uma proteção sobre o agressor, então minha sugestão seria usar o Programa Smart Sampa, para servir como uma "proteção", com que as vitimas em caso de intervenção, poder utilizar. Também claro, assim como a vitima conseguiu sua medida protetiva, fazer com que o Agressor seja devidamente punido, com as devidas medidas disciplinares. para que o mesmo não cogite em prejudicar a vitima.
Para além da ampliação, há a necessidade de reformar e permitir o acesso às unidades já existentes. em muitos territórios, os cidadãos deixam de ir na unidade mais próxima por não ter a especialidade, ou o equipamento.
Construção e entrega da UBS Jd. Cabucu no distrito do Jaçanã Zona Norte de São Paulo. construção e entrega da UPA TREMEMBÉ
Acho que essa meta tem muito potencial, porque o foco é realmente expandir o acesso à saúde. Muita gente que mora em áreas mais afastadas ou regiões periféricas enfrenta dificuldades para encontrar atendimento médico de qualidade. Com a construção de novas UPAs e UBSs, as pessoas vai ter a saúde mais perto de casa, o que já vai ajudar bastante a vida de quem tem que se deslocar por longas distâncias.
Meta muito baixa pela necessidade.
A CRS Centro não possui Hospital Dia, Centros de Exames da Mulher, tem a menor cobertura de atenção básica do município e apenas duas UPAS para atender todo o contingente de pessoas que circulam pelo centro de São Paulo, fazendo o AMA Sé atender como UPA, sem condições físicas e estruturais. O Controle social solicita a implantação de uma UBS na região da Santa Efigênia (próxima a Rua dos Gusmões), CER, CAPS IJ e Adulto na STS Santa Cecília e URSI na STS Sé.
Em razão do aumento de CTAs na região da sub Mooca, é uma região que merece um olhr mais sensível para se abrir algum desses equipamentos, em especial UBS no Belém, que é a área mais afetada.
Inaugurar UBS Liberdade, ampliar o número de UBS da CRS Centro, possui a menor cobertura de AB do município. Construir e transformar a AMA Sé em UPA, oferecendo condições de cuidado e trabalho.
eu concordo que essa meta e de extrema importancia, pois tem muitas pessoas em situaçao de vulnerabilidade social, que nao tem condiçoes de ir em um medico particular, e muitas vezes nao consegue passar nas upas e ubs, pois os hospitais estao extremamente lotados ou nas ubs nao tem horarios disponiveis para consulta.
A acredito eu que para atender às necessidades da população pode ser meio que insuficiente porque a meta se concentra em ampliar a oferta de serviços de saúde, mas não fala que investimentos em prevenção e promoção da saúde, além de não garantir acesso equitativo, profissionais qualificados e infraestrutura adequada acaba sendo nitidamente mais caro. É fundamental investir em prevenção, garantir acesso equitativo, capacitar profissionais e investir em infraestrutura para que os investimentos sejam eficazes e atendam às necessidades reais da população mas também ver o quanto pode custar.
fazer um equipamento com especialidades na região do Distrito do Jaçanã, há muitos galpões que poderiam ser desapropriados para esse fim, muitos moradores da região dependem unicamente do SUS e as consultas com especialistas são sempre muito distantes. o Jaçanã não tem nada de serviço com especialidades
A Meta 62 do Paulistão da Saúde, que propõe a entrega de 4 novas unidades para centralizar serviços de saúde em um só lugar, tem boa intenção, mas precisa de uma análise mais cuidadosa. A ideia de facilitar o acesso ao atendimento, reunindo consultas, exames e outros serviços em um único espaço, parece positiva e pode ajudar a diminuir a espera e a burocracia. Porém, focar apenas na quantidade de unidades entregues não garante que a meta será realmente eficaz. O número de unidades não diz necessariamente sobre a qualidade do atendimento, a capacitação dos profissionais ou a estrutura necessária para atender a demanda. Além disso, o planejamento financeiro e logístico também deve ser bem feito, pois é necessário garantir que essas unidades sejam bem distribuídas e atendam as regiões com maior necessidade. Caso contrário, o risco é de investimentos que não tragam resultados satisfatórios. Falta também uma análise mais clara sobre como essas unidades vão funcionar na prática e como o impacto social será medido. Só construir as unidades não é suficiente; é preciso garantir que elas realmente resolvam os problemas da população. Resumindo, a meta tem um bom objetivo, mas precisa de mais planejamento e acompanhamento para realmente ser eficaz.
Sugiro dobrar este numero dado ao tamanho da cidade e distritos mais populosos.
Bom os hospitais literalmente estão precisando de uma reforma boa.
Construir bases de SAMU dentro das normas técnicas por supervisão/coordenadoria.
Acho uma ideia completamente necessária para a cidade de SP, devido a alta quantidade de imprevistos como acidentes ou pessoas passando mal. Porém, apesar da grande quantidade de veículos destinado a essa área, devido ao tamanho da cidade que temos hoje, seria melhor ter ainda mais tanto ambulâncias quanto motôlancias, o ideal seria um sistema que utilizasse mais as motos, aonde por exemplo em uma situação de um acidente que uma pessoa corra risco de vida, tenha 3 motos e uma ambulância, em que uma moto vá ao destino como socorrista, e as outras 2 vão abrindo o caminho para as ambulâncias conseguirem chegar. Ou seja, acredito que deva ter no mínimo de duas a três motos por ambulância, e mais numero de ambulâncias
Creio que três especialidades é muito pouco para cada região da cidade, deveria ser no mínimo 6 especialidades.
A meta 66 é uma meta que ira otimizar os meios de saúde, porém, para quem e mais velho (idosos) e são analfabetos digitais, fica dificil eles entenderem como acessar, ou mesmo a demora por conta da demanda de pacientes que o sistema, se o SUS não consegue atender a demanda da população, um aplicativo que ira proporcionar isso pode acabar fazendo o oposto de ajudar, pode gerar mais fila e demora no sistema.
Eu concordo e discordo, pois se acontecesse alguma coisa de grave com a pessoa onde ela estivesse inconsciente, já teriam todas as informações delas, e seria mais fácil de reconhecer. Porém, por outro lado, se os hospitais acima sofressem qualquer ataque cibernético, as informações de muitas pessoas ficariam em risco. Então eu concordo, mas, tem q ser algo bem projetado.
Aumentar e investir na maior cobertura vacinal de HPV.
Adicionar no calendário vacinal a vacina para idosos de Herpes Zoster, pela alta incidência e mortalidade.
Implementar equipes de sala de vacina, considerando o aumento da demanda e vulnerabilidade.
A ampliação deve ser no mínimo 3 para cada região da capital paulistana e mais de 50 equipe do programa.
Implantar URSI na STS Sé.
a rede de atenção às pessoas idosas deveria preconizar o atendimento na rede básica de saúde e isso se faz não precarizando UBS's, UPA's e AMA's, com OS's sem competência para gerir a saúde no município, o que afeta diretamente o atendimento dessa população idosa que mais cresce (filas, escassez de profissionais e insumos, desqualificação de profissionais etc).
Dobrar em 3x as unidades de referencia visto que a população está envelhecendo cada vez mais.
O autismo necessita de exames específicos para concluir o laudo do diagnostico, sendo de extrema importância disponibilizar desde idade zero ao 6 anos. Também disponibilizar tratamento para essa faixa etária, sendo fundamental na formação da personalidade e adaptação na sociedade.
Entendo ser importante também ampliar esse atendimento a pessoas com outras doenças ocultas como, por exemplo, o TDAH. Hoje não há qualquer suporte no sistema público de saúde, seja por falta de psicólogos, psiquiatras especializados, que possam ajudar as pessoas nessas condições, uma vez que traz muitos prejuízos tanto para a vida pessoal, acadêmica e profissional das pessoas.
Implementar CER na STS Santa Cecília.
Não adianta só entregar e ter o atendimento ruim,tem que também ficalizar como tá o atendimento,a limpeza,se os equipamentos estão tudo certo e várias outras coisas.
Para essa meta, é importante que os cidadãos tenham uma conexão digital que ultrapasse gerações. Como incentivar pessoas que ainda não são cronicamente online, ou têm dificuldades com acessos digitais?
A disponibilização por meio de um aplicativo pode não ser bem recebido por algumas classes, como pessoas de idade que não tem conhecimento tecnologico tendem a ser analfabetas digitais, como essas pessoas podem ter acesso a essa informação? ou mesmo pessoas que não tem conhecimento de praticas de exercício, o aplicativo precisa ser intuitivo e de linguagem fácil, para que todos compreendam o que esta sendo passado.
Sugiro incluir na proposta: 1) Programa de valorização do Profissional de Educação Física ma Saúde, uma vez que esse profissional, dentre a equipe Multidisciplinar, é o mais capacitado para promoção, preescrição e supervisão de atividades físicas. Trata-se de um profissional que atua de maneira abrangente, garantindo a integralidade do cuidado em todas as faixas etárias e linhas de cuidados da APS, não SOMENTE com atividades físicas; 2) Presença de um profissionais de educação física na saúde (PEF) por UBS; 3) Presença do PEF nos grupos de apoio à obesidade e práticas de atividades físicas; 4) Melhoria e ampliação do programa Academia da Saúde, garantindo espaços físicos e materiais adequados (conforme Portaria 05 - https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/academia-da-saude/polos-similares/arquivos/2017/prt_5_28_09_2017-1.pdf e Portaria 06 - https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/academia-da-saude/polos-similares/arquivos/2017/prt_6_28_09_2017.pdf - do MS, 2017) para a promoção de atividades educativas e de práticas corporais; 5) Revisão das metas de contrato de gestão dos PEF, com equiparação dos números aos demais profissionais de equipe E-Multi, uma vez que o escopo de trabalho é similar. Com isso, ampliação das propostas e PSE, com a garantia da presença do PEF; 6) Aumento dos centros de PICS.
Implementar ferramentas digitais para que a população possa acessar os cursos e esportes oferecidos nos centros esportivos da cidade.
Contratar profissionais de educação física para todas as unidades básicas de saúde.
Ampliar a estrutura do hospital veterinário da Zona Norte
A meta possui 3 partes (entregar novo HV, oferecer atendimento 24h e ampliar o acesso), no entanto, o indicador diz respeito apenas à primeira parte da meta (entregar novo HV). Não sei se isso é proposital para melhorar o monitoramento, mas acaba não correspondendo à integralidade da meta. Pode mascarar um cumprimento de meta que, na prática, não se concretizou.
Meta muito baixa para demanda.
Entregar um centro de exames públicos para animais e abrir novas vagas para veterinários no município.
É importante que a ampliação dos serviços inclua não apenas a construção de novas unidades, mas também melhorias na infraestrutura das existentes e treinamento com profissionais e investimentos em tecnologia.
Eu concordo com essa meta, pois perdi meu cachorro por falta de hospitais veterinarios publicos perto da minha casa , muitas pessoa nao tem dinheiro para ir no particular, e acabam perdendo seus bixinhos que foi meu caso
Conciliar o horário da creche com o horário comercial do mercado de trabalho.
Além das vagas zeradas, seria interessante acrescentar que estas vagas sejam de período integral, pois muitos responsáveis acabam tendo de optar pela contratação de uma pessoa para o cuidado com a criança no contra turno da escola.
A meta 76, possui o principal objetivo de oferecer 2 passagens por dia para pais levarem seus filhos a escola, entretanto essa ação ainda não foi finalizada e ao colocarmos em pauta que esse objetivo é extremamente importante, principalmente para pais que se encontram em condição socioeconômica vulnerável, podemos ter a percepção de que devido a essa grande necessidade, essa ação já deveria ter sido realizada.
Para além da implementação e ampliação das escolas de período integral, as escolas também precisam ter a grade completa para que os estudantes não tenham tempos ociosos, e não seja só passar um tempo na escola
Quantos são atendidos hoje no ensino em tempo integral? Qual o percentual de aumento desejado? Não fica claro.
A ideia de atender 600 mil alunos do ensino integral é válida. Mas sobre o desenvolvimento pleno sobre pessoas soa como algo muito vago e aberto, teria de explicar mais sobre esse ponto
A ideia proposta é boa, pois acredito que somente uma educação de qualidade pode mudar o futuro de muitos jovens, principalmente os mais carentes. Mas fica uma dúvida, será incluso cursos profissionalizantes?
Acredito que para isso as ONGs são muito importantes , por que tem como o principal objetivo jovens sem condição e talvez chamar essas ONGs sejam um passo fundamental para melhor o desempenhos dos alunos e motive eles na escola.
Implementação de Políticas Públicas para estudantes com TEA
Não adianta apenas comprovar por meio de números que as crianças estão alfabetizadas, se ainda existir a progressão continuada, essas crianças continuarão sendo números, chegando ao ensino médio com defasagens gigantescas. Não apenas colocar como papel do professor regente a alfabetização de crianças, mas pensar na ampliação desse trabalho. Lembrando que dependendo da escola e da sala de aula, existem mais de 30 crianças por turma.
A Meta 81, “Inaugurar 12 novos CEUs e viabilizar mais 10”, tem como indicador o “Número de CEUs entregues”, porém não cita a quantidade de viabilização dos outros 10 citados na meta. Adicionalmente, é esclarecido o significado do termo “viabilizar”, ou seja, se possui uma abrangência técnica, ambiental, financeira e de desapropriações concluídas. Assim, recomendo uma reavaliação geral da Meta 81, para eliminar dubiedades e consequentes questionamentos dos órgãos de controle, provendo maior segurança jurídica ao Plano de Metas.
Instalar um CEU nas proximidades do Novo Terminal Varginha.
Especificar as regiões e a quantidade de unidades do Bom Prato Paulistano e da Rede Cozinha Solidária separadamente.
Uma vez instalados esses equipamentos, proibir a distribuição de marmita nesses arredores.
Que esses equipamentos NÃO sejam direcionados a sub Mooca, pois já existem 13 nessa região e com um grande impacto negativo.
? Cemitérios não foram privatizados? Por que a Meta? Qual o orcamento?
Qual a diferença entre requalificação/revitalização/reformas? Não fica claro isso para a população ao longo de todo o Programa de Metas.
Abertura e instalação de um centro esportivo no centro histórico da cidade.
Destinar um desses centros para a ZL, que é um nascedouro de atletas, e alta densidade demográfica.
Instalar um centro destes nas margens da Represa do Guarapiranga, para esportes nauticos.
A meta escrita aqui na aba Revisão não está correta, conforme PDF ilustrado. Seria "Criar o Programa de Requalificação de Equipamentos Culturais "SP+Cultura – Requalifica” e revitalizar 25 espaços culturais". Sobre essa meta, novamente, o que seria requalificação e o que seria revitalização, usados na mesma meta? São sinônimos? E o que se considera uma requalificação/revitalização? A Secretaria Municipal de Cultura possui vários equipamentos culturais precisando de pequenos reparos/reformas, isso seria considerado requalificação? Talvez não sejam intervenções grandes o suficiente para serem considerados como requalificação/revitalização, mas são efetivos do ponto de vista de melhoria do espaço para o público. É melhor se concentrar no que precisa ser feito, de fato, do que inventar novas demandas.
A meta seria muito mais qualitativa se, para além da criação do Memorial, tivessem formações e sensibilização dos proponentes da meta, bem como do público não negro. Todos os monumentos criados na cidade de São Paulo, que fazem referência à população negra, não tem atenção suficiente. São feitos de qualquer jeito, sem o cuidado que os grandes monumentos tem. No último evento que a prefeitura confirmou a contratação de um festival de game, montaram o palco do evento em cima da estátua de Madrinha Eunície, em plena praça da Liberdade. Estátua essa onde as pessoas passam em cima da placa, não tem nenhum cercado de proteção, possibilitando a depredação.
As metas relacionadas à Secretaria Municipal de Cultura estão muito focadas em obras, requalificação, revitalização e abertura de novos equipamentos, recaindo sob a responsabilidade de apenas um setor da Secretaria (setor de Engenharia e Arquitetura, que não possui nenhum engenheiro de carreira alocado lá e apenas 1 engenheiro comissionado em seu quadro). Entendendo que o PdM deve reunir esforços de toda a Secretaria, seria interessante ter metas mais distribuídas, que incluíssem projetos de outros setores, como Fomentos, Incentivo Fiscal, Centros Culturais e Teatros, Casas de Cultura, Programação, etc. Metas muito concentradas em um único setor não geram engajamento do corpo técnico da Secretaria para sua realização e, logicamente, tem baixas chances de serem cumpridas em sua integralidade.
Qual a diferença desses equipamentos que serão abertos para o Rede Daora, já existente? O Rede Daora não poderia ser considerado um equipamento de economia criativa? Por que não expandir e fortalecer o Programa já existente?
Quantas vagas são ofertadas hoje? Como vamos saber se as vagas estão sendo dobradas se não sabemos o valor base? Como vamos avaliar se "dobrar" é uma boa meta se não sabemos quantas vagas são ofertadas hoje? Pois se tiverem apenas 10 vagas, por exemplo, dobrar não é uma grande ação.
107. Cidade Empreendedora 107.1. Meta 107 Meta 107: Criar o SP CityPass , um cartão de venda combinada de atrativos e experiências, para impulsionar o turismo integrado na cidade e fortalecer a economia local por meio do consumo consciente e acessível. 107.1.1. Indicador CityPass em funcionamento , com adesão mínima de 80% dos estabelecimentos culturais, turísticos e comerciais participantes no primeiro ano de implementação. Aumento de 20% no fluxo de turistas e visitantes nos principais pontos turísticos da cidade após o lançamento do programa. Aumento de 15% no consumo local (restaurantes, bares, cafeterias) por parte dos moradores beneficiados pelo programa. 107.1.1.1. Não se aplica Contribuições: O SP CityPass será desenvolvido em parceria com o setor privado (empresas de turismo, estabelecimentos comerciais, startups de tecnologia) e órgãos públicos responsáveis pelo turismo, cultura e economia local. Proposta Detalhada: SP CityPass O SP CityPass será dividido em duas categorias principais, cada uma adaptada às necessidades específicas de turistas e moradores: 1. SP CityPass Turista Objetivo: Facilitar a experiência dos visitantes na cidade, oferecendo acesso simplificado aos principais atrativos turísticos e descontos em serviços complementares. Funcionamento: Validade de 7 dias consecutivos a partir da primeira utilização. Inclui acesso ilimitado aos principais pontos turísticos da cidade (museus, parques, monumentos, tours guiados, etc.). Oferece descontos exclusivos em restaurantes, bares, cafeterias, lojas de souvenirs e outros estabelecimentos parceiros. Disponível em formato físico ou digital (via aplicativo móvel). Preço sugerido: R$ 150 para adultos. R$ 75 para crianças (até 12 anos) e idosos (acima de 60 anos). Benefícios adicionais: Desconto de 10% a 30% em restaurantes e bares parceiros. Gratuidade ou desconto em transporte público turístico (ônibus hop-on hop-off, trens turísticos, etc.). Acesso a eventos culturais gratuitos ou com preços reduzidos durante o período de validade. 2. SP CityPass Morador Objetivo: Valorizar os habitantes locais, incentivando o consumo em estabelecimentos culturais, turísticos e comerciais, além de promover o sentimento de pertencimento à cidade. Funcionamento: Validade de 1 ano a partir da data de compra. Inclui 1 acesso gratuito a cada ponto turístico participante durante o período de validade (ex.: 1 visita ao museu X, 1 visita ao parque Y, etc.). Oferece descontos contínuos em restaurantes, bares, cafeterias, academias, cinemas e outros estabelecimentos parceiros. Disponível apenas em formato digital (via aplicativo móvel), com integração ao cadastro municipal. Preço sugerido: R$ 99 anuais para moradores cadastrados como residentes na cidade. Isenção de taxa para idosos, estudantes e pessoas de baixa renda (comprovação necessária). Benefícios adicionais: Desconto de 15% a 50% em restaurantes e bares parceiros. Prioridade em eventos culturais e esportivos realizados na cidade. Acesso a ofertas exclusivas em compras online e físicas de empresas parceiras. Crédito mensal de R$ 10 em transporte público (opcional, dependendo do orçamento municipal). Estratégias de Implementação Parcerias estratégicas: Firmar acordos com empresas de turismo, estabelecimentos comerciais, redes de restaurantes e cafeterias, e operadoras de transporte. Criar um selo de "Estabelecimento Parceiro SP CityPass" para incentivar adesões. Tecnologia e acessibilidade: Desenvolver um aplicativo intuitivo para gerenciar o SP CityPass, permitindo a compra online, visualização de descontos e acesso a mapas interativos. Integrar o sistema com plataformas de pagamento digitais (Pix, cartões de crédito/débito). Marketing e divulgação: Campanhas publicitárias nas redes sociais, em aeroportos, estações de trem/ônibus e pontos turísticos. Distribuição gratuita de guias impressos e digitais com informações sobre os benefícios do SP CityPass. Monitoramento e avaliação: Criar um painel de controle para acompanhar o uso do cartão, identificar tendências de consumo e medir o impacto econômico. Realizar pesquisas de satisfação com turistas e moradores para ajustar o programa conforme necessário. Impactos Esperados Turismo: Atração de novos visitantes e aumento do tempo médio de permanência na cidade. Melhoria da imagem da cidade como destino turístico acessível e inovador. Economia local: Incremento no faturamento de estabelecimentos parceiros, especialmente pequenos negócios. Geração de empregos indiretos no setor de turismo e serviços. Qualidade de vida: Maior engajamento dos moradores com a cultura e os atrativos da própria cidade. Redução de barreiras financeiras para o acesso a atividades culturais e de lazer.
Incentivar o turismo dos próprios munícipes, com desconto para residentes da cidade e gratuidade para estudantes de escola pública.
Código da proposta: 3926 Como o visitante consegue acessar o Anhembi? Não faz sentido este tipo de investimento público em infraestrutura (em um local concedido a iniciativa privada). Antes dessa discussão, por que não investir na construção de um transporte coletivo adequado, como um VLT, ligando Terminal Tiete ao Anhembi? Não é saudável, justo ou universal a “META 108 - Iniciar a construção da Arena Multiuso do Anhembi, fortalecendo a vocação da cidade para receber eventos de diversos tipos”, sem a viabilidade prévia de como oferecer ao visitante e a população uma maneira segura, não poluente e confortável (com respeito) para chegar até o local. A obsessão pela infraestrutra deveria ser em sua base, não no teto. A racionalidade dos gastos e do uso da cidade pelos Governos ou pela prefeitura, deveria ser em investir em um transporte público de fácil acesso ao Anhembi - bem como aos demais centros de exposições da cidade - ExpoCenterNorte, o horroroso ExpoSP (imigrantes), isso sem falar nos aeroportos e parques. A webpage do Anhembi já sinaliza o estímulo : "mais de 6.000 vagas"! Nosso recurso deveria ser destinado a algo maior e coletivo.
A Secretaria Municipal de Cultura tem a Jornada do Patrimônio, que todo ano faz uma seleção de roteiros oferecidos pela sociedade civil para divulgação do patrimônio histórico e das histórias da nossa cidade. Poderia haver uma parceria entre o Programa Vai de Roteiro e a Jornada do Patrimônio para que alguns roteiros oferecidos temporariamente na Jornada, que ocorre durante alguns dias somente, sejam oferecidos com maior regularidade. Poderia haver uma eleição popular entre os roteiros da Jornada para sua contratação por mais tempo pelo Vai de Roteiro.
Incongruente
a ação de numero 01 deve ser local: implantar/criar acesso de metro (estações de metro) nos locais de interesse global (centros financeiros, PARQUES, TEATRO, ginásio esporte, arenas show/esporte, CENTRO DE CONVENCAO E EVENTOS, AEROPORTOS). Apos isso, seguir com as outras 255 ações internacionais.
Incongruente
Ao acessar o arquivo pdf do plano de metas, a projeção diz: "Dos 24 projetos mapeados, 14 são prioritários e têm grande potencial de gerar parcerias com a iniciativa privada. A concessão desses serviços irá garantir que sejam melhorados sem custo para a Prefeitura, que poderá destinar seus recursos a novos investimentos fundamentais para o desenvolvimento da cidade e a melhoria da qualidade de vida da população". A meta em questão não especifica quais projetos ou de quais áreas entrarão em concessão, isto deve ser revisto. Agora em questão ao plano municipal de desestatização no geral, quero dizer que é um erro enorme jogar responsabilidades públicas na mão de empresários que visam acima de tudo o lucro, é dar margem para a decadência destes serviços. Um grande exemplo é a Enel, que vem trazendo grandes descasos a população, principalmente após tempestades com quedas de árvore e fios elétricos. É dar margem também a corrupção, visto que o prefeito pode, sem dificuldades, nomear empresas de amigos (ou dele mesmo como fez com a Nikkey), o que ocorre a muito tempo. Barrar a privatização é essencial para evitarmos futuros problemas e valorizar o sistema estatal, que é transparente, funcional e que atende as demandas dos povos mais carentes, uma vez que priorizam suas carências de fato ao invés do dinheiro. Mesmo que algumas concessões tragam de fato somente o investimento para a cidade, é fundamental barrar a privatização de serviços mais carentes.
Incongruente
Reescrever para: estudar 10 novos projetos com o Plano Municipal de Desestatização, que atrai investimento privado para qualificar serviços públicos sem comprometer as finanças da cidade, garantindo a manutenção ou melhoria na qualidade do serviço prestado através de uma fiscalização criteriosa.
Em adição a Meta 51: Realizar 10 ações de requalificação urbana para tornar os espaços públicos mais acessíveis, seguros e adequados à convivência. - Código da proposta: 3925 :Diversos prédios públicos ou de concessionárias permanecem inacessíveis e sem vida. Coisas publicas ou não tao publicas, como por exemplo,a casa da Sabesp, Museu da Casa Brasileira, Casa Modernista, etc, poderiam ser mais bem aproveitadas com: comercio no local (restaurante ou cafe); aumento da circulação de pessoas, consequentemente, mais segurança; promoção da cultura ou historia da empresa (se privada ou concessão) ou da cidade.
Estabelecer e fiscalizar um período máximo para a realização dos serviços e chamados abertos pelo Portal 156.
Serviço web ou app 156 é de dificil classificação do tema ou assunto a ser relatado. Usuário selecioina um tipo de assunto semelhante ao problema ou situação a ser relatado. O órgão direcionado diversas vezes responde que não se trata de sua competência e o assunto dar-se por encerrado, porem nao resolvido ou direcionado automaticamente para o órgão competente. Adicionalmente, a fiscalização não é efetiva (este é também um dos motivos que particularmente insisto que a manutenção e responsabilidade do calçamento publico DEVE ser da PMSP). Os diferentes e diversos órgãos da PMSP e concessionarias, deveriam fazer a fiscalização proativa da cidade. Muitas vez existe uma ocorrência ou nao conformidade com a região, ruas, calcadas, comercio etc, existe fisicamente um guarda municipal, um agente da CET, um veiculo oficial circulando ou no local e não existe o treinamento ou os olhos em ver a cidade como um todo. Falta engajamento e refinamento para o proprio servidor relatar o “problema” e direcionar para a solução.
Incongruente
Excluir a meta 40 e não fazer tunel, e sim um corredor de onibus na Sena Madureira. O tunel destruirá o maxiço arborio que colabora com o bem estar do bairro, inclusive reduzindo a temperatura da região. Outra questão importante é a nascente que existe no trajeto e poderá ser destruída. Outra questão é a Comunidade Souza Ramos que tem todo o direito de permanecer no local.
Retirem a meta 40. Esse túnel é um absurdo, no arual contexto que vivemos. Só agrada aos empreiteiros que financiam as campanhas do Nunes
Pela retirada da meta 40. Não queremos túnel na Sena Madureira projeto há rejeitado e agora requentado pela Prefeitura. Chega de impermeabilizar a cidade.
A meta 40, de construção de um túnel provocará a destruirá um corredor verde de árvores com mais de 70 anos, a remoção das comunidades Souza Ramos e Luís Alves, presentes na região há décadas. Também vai piorar a qualidade de vida no bairro, aumentar o número de carros particulares e, ao invés do pretendido pelo projeto, aumentar o trânsito local, por conta de não resolver o gargalo da saída do túnel, do outro lado da Domingos de Morais, na rua Embuaçu. Essa obra só faz sentido para a empreiteira que assumir o contrato de construção no lugar da anterior, envolvida em uma série de irregularidades comprovadas pelo ministério público.
1.1.1.1.1. Contribuições