Javascript não suportado Programa de Metas 2025-2028, PPA e PAS 2026-2029
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Programa de Metas 2025-2028, PPA e PAS 2026-2029

Descrição

Nesta consulta pública você poderá:

a) sugerir alterações no texto ou inscrever propostas para o Programa de Metas 2025-2028.
O Programa de Metas é o conjunto de realizações para o quadriênio da gestão com orçamento definido, indicadores e objetivos a serem alcançados no período. É também um compromisso público da gestão, mensurável e transparente para o cidadão.

b) inscrever propostas para o Plano Plurianual (PPA) 2026-2029.
O Plano Plurianual é o planejamento orçamentário de médio prazo com prioridades determinadas, dando transparência à aplicação dos recursos públicos. Em seu escopo estão realizações tangíveis, mensuráveis, cabíveis em uma perspectiva de quatro anos.

c) inscrever propostas para os Planos de Ação das Subprefeituras (PAS) 2026-2029.
Os Planos de Ação das Subprefeituras têm a finalidade de promover o desenvolvimento urbano local a partir da compatibilização do Programa de Metas e leis orçamentárias com os Planos Regionais das Subprefeituras.

Como é a participação:
A Prefeitura quer ouvir você. O cidadão pode participar da elaboração destes planos com contribuições via plataforma Participe + e seguindo o calendário de audiências públicas para participar da construção em conjunto do:
Programa de Metas 2025-2028
Plano Plurianual 2026-2029
Planos de Ação das Subprefeituras

Como são elaborados:

1) Apresentação da Versão Inicial do Programa de Metas 2025-2028 – 31/03

Acesse o PDF da Versão Inicial do Programa de Metas 2025-2028: https://capital.sp.gov.br/documents/d/prefeitura-de-sao-paulo/pdm_25_28-pdf

2) Audiências Públicas – de 07/04 a 07/05

3) Contribuições pelo Participe+ - de 07/04 a 11/05
As propostas ao Programa de Metas 2025-2028 também servem de base para o PPA 2026-2029 e subsidiam a elaboração dos Planos de Ação das Subprefeituras

4) Análise técnica das contribuições

5) Apresentação das devolutivas e das Versões Finais do Programa de Metas e dos Planos de Ação das Subprefeituras – 09/2025

6) Realização de Audiências na Câmara sobre o PPA e apresentação do documento final - 09/2025

Acesse o Calendário das Audiências Públicas
https://programademetas.prefeitura.sp.gov.br/


Sugestões para o documento

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1.1.1.1.1. Contribuições

5 sugestões
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 •  cauejannini

É preciso regionalizar essa meta, estabelecendo quais parques e em quais distritos serão entregues

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 •  Paula Rocha

Definir qual a distribuição territorial desses novos parques. Inserir como "Ações Estratégicas" a entrega de parques que já tem processo em curso, como o Parque do Bixiga.

Todos os parques propostos no quadro 7 do PDE sejam implantados . Principalmente , os das áreas da subprefeitura de Campo Limpo , e os parques Lineares da subprefeitura do Butantã.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Regionalizar a meta e divulgar os critérios e ranking de priorização para a escolha dos parques que serão implantados. Parques lineares, áreas com maior vulnerabilidade social, regiões áridas são algumas prioridades. Aumentar a meta, 2 parques por ano é insuficiente. O quadro 7 do PDE trz mais de 150 parques. A demora na implantação faz com que algumas áreas destinadas aos parques, sejam degradadas e ocupadas.

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 •  Dimitre

Aumentar o numero total de parques e Incluir quais parques serão criados.

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2.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

Qual a diferença técnica entre "revitalização" e "requalificação"? Por que são usados 2 termos distintos na mesma meta?

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 •  juliana zampollo

A revitalização dos parques é uma ótima ideia! Melhorar as instalações e aumentar a segurança vai fazer com que mais pessoas aproveitem esses espaços ao ar livre. E com a criação dos conselhos gestores, todo mundo pode ajudar a cuidar dos parques, o que é bem legal. No meio de tanta correria da cidade, ter um lugar assim para relaxar e se divertir faz toda a diferença. Essas mudanças vão deixar os parques mais legais e acessíveis para todo mundo!

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 •  Dimitre

Descrever quais parques serão revitalizados

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3.1.1.1.1. Contribuições

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 •  mickael_corinthiano

o projeto como um todo necessita atender as demandas de forma equitativa, proporcionando que áreas mais carentes possam evoluir. quem vê a cidade tem uma impressão nítida da desigualdade ambiental e como as regiões de custo de vida mais elevado são mais favorecidas, tendo melhor cuidado ambiental e sendo sujeitas a menos poluição.

regulamentar e implantar vagas verdes e se atentar para que no indicador a contabilização de uma vaga verde implantada seja equivalente a mais de 1 arvore plantada, assim como o contrato de plantio da SVMA prevê.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Regionalizar a meta. Atribuir metas para as subprefeituras. Plantio de 200 mil árvores. Não ficou claro se as 200 mil árvores são meta da SVMA ou das subprefeituras. E se trata de plantio de iincremento e não compensatório. No PdM 21-24, a meta foi ajustada e eram 180mil árvores. Aumentou apenas 20mil árvores. Aumentar o prazo de manutenção dos plantios que estão ocorrendo na cidade. 2- Plantio de compensação de reparação ambiental . Priorizar que o plantio compensatório ocorra na região onde causou o dano. Acrescentar criação de bosques urbanos como medida de cumprimento de TCA. 3 - Revisão do manual técnico de arborização Normatizar regras de manutenção das árvores nas calçadas. Proprietário precisa garantir o correto manejo da árvore, com o novo padrão de calçadas. Muitas árvores enforcada. Reforçar a fiscalização. Criar opção no Menu do Portal 156. 4- Jardim de Chuva: Transformar rotatórias em Jardins de Chuva. 5 - Incluir ações e programas de incentivo para plantios particulares, em residências e condomínios através da solicitação de mudas nos Viveiros. 6- Incentivar plantio de árvores em equipamentos públicos (UBS, hospitais, escolas, Céus, etc).

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 •  Dimitre

Seria importante incluir a criação de um órgão permanente e exclusivo para fazer a gestão da manutenção, fiscalização e plantio de todas as arvores da cidade. O tema é de extrema importância para a qualidade de vida na cidade e por isso deveria ter um órgão exclusivo. Caso já haja, deverá incluir nessa meta maior investimento nesse órgão, pois hoje esse serviço não está sendo eficiente.

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4.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

1- Meta simplista diante um problema crônico. Não superamos ainda 5% de materiais recicláveis e aumentar apenas em torno de 7% é insuficiente. Favor ajustar a meta com urgência. Nas Unidades de tratamento mecânico o % de rejeito é maior do que em cooperativass com triagem manual. O vidro nas mecanizadas é tratado como rejeito, quando veem attravés de caminhão compactador. Instalar mais coletores de vidro pela cidade. \Cada grande comerciante, obrigatoriamente deverá ter um coletor de vidro. 2- Ampliação da Centrall de Tratamento de Resíduos Leste é vaga. Discriminar melhor . 3- Implantar uma cooperativa de recepção e triagem em cada distrito. Conforme preconiza a PNRS, os resíduos devem ser tratados em cooperativas. Diminui o % de rejeito, aumenta a oferta de emprego. 4- Aumentar o nr de Ecopontos, principalmente em regiões com maior adensamento de comunidades. Fazer um estudo nessas áreas, aumentar a capacidade dos Ecopontos, instalar Smart Sampo em áreas propensas a pontos de descarte irregular. 5- Vincular a meta 4 com as ações do PMAU e PANCLIMA. a frota de veículos é um dos maiores poluidores e foi alterada /prorrogada. sem consulta pública. 6- Metas ambientais, não podem ser alteradas sem audiência pública. A população precisa ser comunicada. Fortalecerr os CADES para que exerçam sua função consultiva. grandes projetos com impacto ambiental e prinicpalmente, supressões de árvores,

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 •  Dimitre

Sugiro que a porcentagem de tratamento de materiais reciclados na meta seja maior, no mínimo 25%. Em uma cidade com um orçamento como São Paulo e com os impactos que a geração de resíduos trazem, é necessário maior investimento nessa área.

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 •  Diana Tsonis

Meta muito baixa, no Plano Municipal de Resíduos Sólidos a meta era de 80% até 2016. Não foi entregue e essa está muito baixa. É necessário contratar os catadores de materiais recicláveis e fazer coleta de resíduos orgânicos.

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5.1.1.1.1. Contribuições

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revisaria a redação da ação estratégica "Realização de 240 mil atendimentos em atividades de educação ambiental" incluindo "nas 32 subprefeituras" de modo a abarcar todos os territórios da cidade de SP

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 •  maysa silva

ok, mas como pretendem faze isso, quando, o que estão fazendo pra colocar isso em prática? porque são ideias ótimas, mas não adianta só dizer e não fazer nada pra mudar ou colocar isso em prática.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Com o lançamento do PMEA, Plano Municipal de Educação Ambiental, essa meta não faz nenhum sentido.. Levar atividade de conscientização e educação ambiental para 240 mil pessoas, numa icidade com 11MM. Somente Campo Limpo tem 700 mil habitantes. A educação ambiental precisa ser lei. Fiiscalizar comércios, estabelecimentos, condomínios se fazem a coleta seletiva e tratam o descarte de forma adequada. Alterar meta.

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6.1.1.1.1. Contribuições

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 •  chkk

Meta tímida e atrasada em relação à gestão anterior. Rever a meta para ter pelo menos 50% da frota de onibus eletricos até 2028

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 •  Luanpfv

ja falou no gorveno passado e nao fez:)

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 •  pedrocarvalho

A cidade de São Paulo necessita de uma nova frota de ônibus elétricos. Seria muito benéfico para a cidade, ajudar na diminuição da emissão esbravejada de carbono. A nova frota traria menos problemas de manutenção para os ônibus de São Paulo. Hoje em dia, vemos diversos casos de ônibus quebrados nas mesmas frotas, e nada é feito. O veículo elétrico trás esse benefício de não ser necessário realizar uma manutenção com frequência no carro em questão. A questão de "lotação" também, é deveras frequente. Os novos ônibus elétricos além de mais espaço contém mais conforto para os passageiros, e menos ruído. Um ponto importante para os autistas que utilizam do transporte público, o ruído na atual frota, é algo estrondoso.

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 •  majuarcanjo

Eu acredito que substituir os onibus movidos a diesel para veiculos eletricos fara uma grande diferença na atmosfera, principalmente em onibus que fazem grandes viagens, como por exemplo os que atravessam uma zona a outra.

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 •  Miguel Souza

Acho que o item "Não se aplica" indica que estamos no começo e ainda não definiram como medir ou acompanhar o progresso de forma clara. A meta de substituir os ônibus movidos a diesel por veículos mais limpos é bem importante, mas o indicador de quantos veículos foram entregues ainda precisa ser mais bem estruturado para realmente mostrar como as coisas estão indo. Esse "não se aplica" pode ser uma boa oportunidade para ajustar o acompanhamento. Talvez, em vez de apenas contar os veículos entregues, poderia ser interessante usar outras formas de medir, como o percentual de ônibus novos em operação ou o número de veículos já substituídos, para deixar o acompanhamento mais claro e fácil de entender.

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 •  Milla de Souza S

Em minha opinião essa meta têm um grande potencial em ajudar o meio ambiente, cooperando em um ar mais limpo e amenizar a poluição, creio que fará uma grande diferença na cidade

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 •  Joao Victor Costa Haller

Conforme as falas do prefeito na entrega dos ônibus elétricos no dia 07 de abril desse ano, ele mesmo fala que em determinadas áreas da cidade pode haver quedas de energia e apagão pelo o fato de não suportar a quantidade de energia, não adianta substituir 2.200 ônibus da cidade e não haver uma infraestrutura de qualidade, isso é falta de planejamento, acho que tem que haver uma revisam nos planos dos ônibus elétricos, a prefeitura tem que dialogar melhor com a ENEL X, e planejar um plano de qualidade, tendo alinhamento frequente entre a prefeitura e a concessionaria.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Vincular meta às metas do PANCLIMA. Garantir que 100% dos veículos de coleta domiciliar e seletiva, sejam de matriz energêtica limpa.

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 •  Renan Pinotti

Artimanha política para não cumprir a meta estabelecida em 2009 pela lei de mudanças climáticas que previa 50% da frota elétrica até 2028 e 100% da frota até 2038.

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 •  Pedro Nardi

Reescrever para: Substituir 2.200 ônibus movidos a diesel por veículos elétricos, sejam a bateria ou trólebus, reforçando o compromisso da cidade com a preservação ambiental.

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7.1.1.1.1. Contribuições

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Entregar as unidades propostas no Renova PAI 7 . Área proposta Piu Arco Jurubatuba

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Criar programa 360 graus com uma meta intersecretarial. Ao definir entrega de habitação, é preciso fazer um estudo de impacto de vixinhaçca e as necessidades que essas famílias precisam. Precisa envolver SMS, SME, SMDET, SVMA e entender se todas necessidades serão atendidas.

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8.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Não permitir regularização fundiária em margens de córregos.

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 •  Diana Tsonis

A meta tem que ser especifica, não pode ser uma coisa ou outra. Quantas serão titulo de posse e quantas serão propriedade?

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9.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Sophhia

Isso é necessário e precisa atender cada vez mais periferias. Pessoas periféricas não devem ser tratados e nem viverem como marginais, porém é necessário deixar claro em como pretendem realizar essa entrega, a cidade terá recurso suficiente efetiva dessa meta?

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10.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Desenvolver projetos sustentáveis com energia limpa, implantação de hortas, água de reuso, geração de renda local.

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11.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Necessário verificar se a canalização do córrego é a melhor solução. Pois na verdade pode agravar problemas de alagamento e desmoronamentos.

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 •  Dimitre

Recomendo que incluam no texto a realização de obras com soluções baseadas na natureza como primeira opção. São Paulo nos últimos 100 anos vem adotando uma solução muitas vezes ineficaz e obsoleta para resolver os problemas de enchentes. Soluções baseadas na natureza já são utilizadas no brasil e em outros países e se mostram na maioria das vezes mais eficazes e trazem maiores benefícios ambientais com a preservação dos corpos d´água.

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12.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Gabriela Jesus

Para iniciação destas obras é necessário, fazer obras nas comunidades aonde o saneamento básico ainda é algo escasso, muitos dos alagamentos de nossa cidade, não são consequências somente dos rios que tiveram seu percurso mudado ao decorrer das décadas, mas também da falta de assistência para a própria população que reside em favelas que se quer tem locais apropriados para o descarte correto de lixo e por isso utilizam esta forma precária. Buscando assim soluções eficazes para que a solução seja feita de forma rápida, priorizando a população.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Arborizar o entorno dos piscinões.

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 •  Mainara Bendini

Importante que nenhum piscinão seja construído em áreas verdes já existentes, como havia sido proposto na Praça Soichiro Honda, na Vila Mariana, e no Parque Linear Tiquatira, na Zona Leste. As áreas permeáveis são fundamentais para evitar alagamentos, trocar elas por um piscinão é caminhar na contramão da construção de uma cidade resiliente.

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 •  Renan Pinotti

Necessário apresentação de estudos dos piscinões. Pois eles só agravam o problema, principalmente se forem em áreas verdes Além disso devem ser consultados os moradores, através de consulta pública formal.

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13.1.1.1.1. Contribuições

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 •  mickael_corinthiano

a definição de procedimentos para aceitar novos meios de pagamento da tarifa deve ser feita de forma objetiva, garantindo que os profissionais tenham instruções claras sobre o funcionamento destes. além disso é necessário a divulgação sobre estas mudanças, garantindo que pessoas com menos acesso as informações tenham conhecimento desta melhoria.

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 •  LauraBergamini

A proposta de entrega do novo Centro de Operações da SPTrans é importante para o aprimoramento do monitoramento e da qualidade do serviço de transporte público. No entanto, poderia ser mais detalhado em relação aos planos de integração entre o COP e outros sistemas urbanos, como o de trânsito e segurança. Além disso, a definição de procedimentos para novos meios de pagamento é positiva, mas faltam informações sobre a implementação e o acompanhamento de sua eficácia. Seria interessante também focar mais em treinamentos para os operadores, garantindo que todos saibam utilizar o sistema de forma eficiente, além de promover uma comunicação clara com os usuários sobre as mudanças.

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14.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Grandes obras de intervenção viárias que envolvam danos ambientais, envolver os Cades para exercer sua função consultiva e como articuladores, entre a sociedade civil e poder público. Dar maior transparência.

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15.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Grandes obras de intervenção viárias que envolvam danos ambientais, envolver os Cades para exercer sua função consultiva e como articuladores, entre a sociedade civil e poder público. Dar maior transparência.. Envolver e ouvir a população.

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20.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Esta obra já foi iniciada, o valor empregado em torno de 78MM foi empenhado no exercício anterior?

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22.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Quais são?

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29.1.1.1.1. Contribuições

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 •  gabrielgarcia

Sobre a Meta 29, a saber, “Viabilizar o Aquático Guarapiranga”, a qual possui o indicador “Estudos técnicos e ambientais concluídos”, importante frisar que a conclusão dos estudos não significa viabilizar o referido empreendimento. Viabilizar possui uma abrangência técnica, ambiental, financeira e de desapropriações concluídas que não está contida no indicador da Meta 29. Nem mesmo a vertente ambiental está adequadamente contida na Meta 29, pois o indicador “Estudos técnicos e ambientais concluídos” não considera aprovação nos órgãos ambientais, apenas a mera conclusão dos estudos, que podem ser rejeitados de plano pela CETESB, caso não estejam atingindo objetivos e cumprindo requisitos. Assim, recomendo uma reavaliação geral da Meta 29, para eliminar dubiedades e consequentes questionamentos dos órgãos de controle, provendo maior segurança jurídica ao Plano de Metas.

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30.1.1.1.1. Contribuições

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 •  gabrielgarcia

Sobre a Meta 30, a saber, “Entregar o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho”, o referido prolongamento seria necessário para viabilizar a expansão da Linha 5 - Lilás entre Capão Redondo e Jardim Ângela. Contudo, conforme foi noticiado na imprensa especializada em transporte e mobilidade urbana, a obra dessa expansão foi desvinculada deste prolongamento, pois este será realizado em subterrâneo a partir da Estação Comendador Sant’Anna, que foi reposicionada, de modo a reduzir as desapropriações e não depender do empreendimento da prefeitura. Portanto, caso a Meta 30 possua algum vínculo técnico ou financeiro com o investimento do Estado, recomendo que este seja revisitado. No que se refere a função desse prolongamento, “A obra permitirá conexão direta do Terminal Jardim Ângela à estação Capão Redondo do Metrô”, este benefício já será alcançado pela expansão da Linha 5 - Lilás entre Capão Redondo e Jardim Ângela, o que pode desmerecer o empreendimento. Na realidade, o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho vai além e permitirá, em essência, a requalificação do local e reassentamento da população local de forma mais digna, bem como reduzir o fluxo de veículos e ônibus na Estrada do M’Boi Mirim, demanda antiga da população. Este complemento, dado de forma sugestiva, visa reforçar a justificativa para o empreendimento, mesmo que desvinculado da implantação da expansão da linha de metrô.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Implementar a ciclovia e corredor verde. Área com vários pontos de alagamento.

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 •  Renan Pinotti

Me parece suspeito, assim como a obra de Sena Madureira.

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31.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Solução do trânsito é transporte público, não mais asfalto para automóvel. E se há área disponível deveria ser um corredor verde, já que a região é carente de área verde.

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32.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Me parece suspeito assim como a obra do túnel da Sena Madureira.

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33.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Me parece suspeito assim como a obra do túnel da Sena Madureira

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34.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Necessário garantir que a ponte suporte transporte público e mercadores, e não apenas automóvel como a "ponte estaiada". Me parece suspeito assim como a obra do túnel da Sena Madureira.

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35.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Me parece suspeito assim como o túnel da Sena Madureira. Se não preve a passagem de transporte público e cargas, é uma obra cara, e que só vai piorar a região.

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36.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

Solução de trânsito é transporte público. Isso só vai agravar o problema do trânsito

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37.1.1.1.1. Contribuições

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 •  chkk

Incluir estruturas cicloviárias na região

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 •  Renan Pinotti

Eterna obra da avenida Santo Amaro. Me parece suspeito que não tenha sido entregue e comprovada empiricamente que não melhorou o trânsito da região.

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40.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Denise Delfim

Esse túnel não tem cabimento! A comunidade da Vila Mariana se mobilizou contra a obra!

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 •  Luís Henrique

Ora, o túnel na direção Ibirapuera-RIcardo Jafet ("túnel sul", se não me engano) vai desembocar e continuar pela rua Embuaçu, porém nesta rua há um estrangulamento, na altura da rua Miguel Henriques (numeração aproximada 300), que deveria ter sido corrigido antes da atual construção de um edifício, que, agora, de fato, torna tal estrangulamento irremediavelmente permanente. Neste trecho da r. Embuaçu passam dois veículos, lado a lado, com folga pequena, tanto que na verdade quando há veículos estacionados perto -- ou até no exato local do estrangulamento (sim, p. ex. de supostos corretores de imoveis, no lançamento ou treinamentos de equipe no terreno do Galleria Klabin, núm. 347) e há motoristas trafegando em sentido contrário, sempre vi (e também faço) que um pára e espera a passagem dos que vem em sentido contrário antes de prosseguir adiante, já que não há espaço para mais um veículo na via. Este é um primeiro "problema". O segundo, talvez pior, é que a grande maioria dos veículos que atualmente desce a r. Maurício Francisco Klabin segue pela Vergueiro (sentido Ipiranga) e depois passa pelo viaduto Saioá; ora, se ao invés disso (o plano do túnel prevê tornar a rua Vergueiro mão única, no sentido inverso, ou seja, Ipiranga para av. Paulista) este grande fluxo de veículos tiver de seguir a Embuaçú até a Ricardo Jafet, então a maior parte deles deverá procurar um retorno, já que estarão na v. Ricardo Jafet mas seu destino é do outro lado, na outra pista da avenida, atravessando o Riacho do Ipiranga - a meu ver, este é um erro de planejamento indesculpável, vai criar um problema ou "dificuldade", aumentando o tráfego na Ricardo Jafet até o primeiro retorno (então mais sobrecarregado) e depois os motoristas ainda terão de sair da avenida... Eu, como cidadão supostamente beneficiado pelo túnel que elimina o semáforo da Sena Madureira com a Domingos de Morais (altura do supermercado Pastorinho) iria irritar-me com a solução que cria um outro problema, pois a Ricardo Jafet já tem bastante trânsito e o percurso ainda seria maior. Um terceiro ponto é que, além de várias árvores de porte já irremediavelmente derrubadas, a obra do túnel com a Queiroz Galvão/Álya "tamponou" a nascente do córrego Embuaçu, o que é ilegal (por ser área de nascente), conforme os trechos que reproduzo a seguir. Advogados e o MP saberão melhor quais os artigos legais aplicáveis. -------- Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 303/2002 (posteriormente revogada em 2020 e retomada em 2021 pelo Supremo Tribunal Federal por meio da ADPF nº 747) estabelece parâmetros, definições e limites das Áreas de Preservação Permanente (APP), incluindo as nascentes, que antes eram classificadas de maneira semelhante aos “olhos d’água.” Posteriormente, o Código Florestal optou por distinguir as características ambientais, mantendo o conceito anterior para “olho d’água” e alterando a definição de nascentes para “afloramento natural do lençol freático que apresenta perenidade e dá início a um curso d’água.” Contudo, as divergências normativas não se limitam aos conceitos mencionados. A CONAMA nº 303/02 classificava todas as nascentes, independentemente de sua vazão (inclusive as intermitentes), como passíveis de proteção nas áreas de APP, com limitações legais para intervenções. Por outro lado, o Código Florestal adotou uma abordagem mais restritiva, aplicando a proteção apenas às nascentes perenes, com um raio mínimo de 50 metros. No entanto, o Supremo Tribunal de Justiça, por meio da ADI nº 4.903, estabeleceu que as áreas próximas das nascentes e olhos d’água intermitentes também se configuram como áreas de preservação permanente. Portanto, a proteção das nascentes é de extrema importância, e a atual Lei Federal nº 14.653/23 reforça o arcabouço normativo que visa sua preservação, oferecendo incentivos financeiros prioritários para os proprietários de imóveis rurais que se engajem na restauração e proteção desses recursos hídricos. -------- (final dos trechos sobre proteção de nascentes, copiados de site da Ambipar, https://ambipar.com/noticias/lei-federal-disciplina-a-intervencao-nos-entornos-das-areas-de-nascentes/) Ora, resido na região antes de o córrego Embuaçu ter sido canalizado (mais especificamente, canalização entre aproximadamente a r. Souza Ramos até as r. Itapriás/Borebi, só da Itapriás/Borebi até a Ricardo Jafet -- antiga av. Água Funda -- o córrego já era canalizado). De fato, quando criança, lembro de finais de semana em que moradores caçavam preás com espingardas de pressão, nas matas às margens do córrego, para serem comidos depois. Sei, mesmo sem ver a nascente, que o córrego é perene, nunca secou. E, considerando 50 m de raio ao redor, não sobra espaço para túnel nem 4 pistas de asfalto. Portanto, o dano agora feito, ou seja, o tamponamento da nascente, deve ser reparado, ao invés de aproveitar o ilícito cometido (já que os estudos de impacto ambiental realizados estranhamente ignoraram a existência da nascente, ou foram simplesmente muito mal feitos) para fazer uma nova licitação de túnel e "sacramentar" a destruição da nascente. E ainda ouvi um antigo ex-morador da região que ele via, lá na região da nascente, que caminhões-pipa iam encher seus tanques, isto há uns 40 ou 50 anos, pois este, quando jovem, andava pelas matas próximas à nascente, nos fundos do então Clube Monte Carlo (atual ed. Champs du Monte Carlo, r. Conde de Irajá). Por estes motivos creio justificada a retirada desta meta 40 do Programa de Metas 2025-2028 desta prefeitura. Nota: comentário editado, 1) esclarecendo que no estrangulamento da rua Embuaçu podem sim passar dois carros em sentidos opostos, mas não se houver veículos estacionados nas imediações, o que é corriqueiro; e 2) com comentário sobre caminhões-pipa que iam abastecer na nascente do córrego Embuaçu.

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 •  Adriana Coen

A meta 40, de construção do Túnel da Sena Madureira deve ser cancelada. É uma obra cara, que privilegia o transporte individual, que é ultrapassado. Todas as grandes cidades do mundo estão investindo recursos para diminuir o número de carros e aumentar o uso do transporte coletivo, bicicletas e trajetos a pé. Este Túnel afetará imensamente a vida de todos os moradores e comércios locais do bairro, aumentando o trânsito, aumentando a poluição e prejudicando a circulação de pessoas a pé e de bicicleta. O recurso destinado ao túnel deveria ser destinado para construção de um corredor de ônibus, reconstrução da ciclovia, aumento de área verde com o incremento do corredor verde que liga o Parque do Ibirapuera ao Parque da Aclimação e também investir nas moradias das pessoas de baixa renda que já vivem no bairro, como o caso da comunidade da Sousa Ramos e da comunidade da Mário Cardim.

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 •  edouard_guerle

Acredito que pelo contrário iria priorar a mobilidade, por chamar mais fluxo de carros ainda, a defavor de mobilidades "leves" como bicicletas e transportes públicos. Também haveria um consequente custo ambiental, e social por destruir a comunidade souza ramos.

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 •  Paulo R. Almeida

Gostaria de pedir a retirada desta Meta 40. Ela não resolve o problema da região e ainda pode piorar num gargalo mais à frente. A mobilidade será totalmente sacrificada, o desmatamento irá destruir o corredor verde que liga os Parques Ibirapuera e Aclimação, expulsar as famílias das comunidade Sousa Ramos e Luís Alves que vivem há decadas no local e destruir uma área de Proteção Permanente que precisa ser preservada. Já houve pareceres jurídico e técnico que inviabilizam a contrução desse túnel. Precisamos também que reconstruam a ciclofaixa e retornar ao projeto do corredor de ônibus. Obrigado por este espaço e enviar a minha opinião.

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 •  Paulo Silva

Retirar esta meta. Pois ela prioriza o transporte individual, vai retirar um ciclofaixa e destruir uma comunidade que está no local a mais de 50 anos

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 •  M. Tereza A. C.

Não precisamos de túnel e sim de transporte público de qualidade, de ciclovias e calçadas em boas condições. O orçamento destinado ao túne.l deveria atender outras prioridades para a regeneração do meio ambiente, como mapeamento das árvores, cuidados para que estejam saudáveis, formação obrigatória das equipes de poda da Prefeitura, da Enel e outras que tenham autorização para executar a poda.

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 •  Magda Beretta

Esta meta deveria ser "Analisar qual a melhor solução socioambiental para o problema de tráfego na Sena Madureira, visando melhorar a mobilidade na região e facilitar o acesso a diversos bairros", para depois sugerir a execução. Já foram apresentadas evidências fortes de que o projeto proposto não vai atender ao que descrito na meta. O indicador apresentado é a ordem de serviço de obra de um projeto inadequado. Devem constar ações estratégicas, pois é uma região que tem questões ambientais e sociais muito importantes que devem ter ações em destaque no plano. Devem ser explicitadas as contribuições, para que a população e técnicos possam também avaliar.

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 •  AliceZampieri

Solicito a retirada da Meta 40. O túnel irá piorar a mobilidade, destruir parte do bairro, destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores, desmatar árvore. É um projeto irregular, desrespeitoso com os moradores e tem que ser excluído.

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 •  Luciana Marcondes Pazzini

Sou totalmente contra a construção deste túnel. Gasto enorme para uma obra que incentiva somente o uso de carros, e ainda remove as únicas comunidades de baixa renda do bairro. Isso é gentrificação. Por mais corredores de ônibus, ciclovias e solução científicas que ajudem a mitigar as consequências das mudanças climáticas.

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 •  Matheus Garutti

Esse projeto é estúpido em diversas camadas. Primeiro que vai na contra-mão do que a cidade precisa no quesito mobilidade urbana. Precisamos de mais trechos de corredor de ônibus e investimento em modais coletivos; Segundo que a região prevista pra esse absurdo possui uma APP (area de preservação permanente) e vai desalojar centenas de famílias da Souza Ramos; Terceiro que um túnel vai induzir um maior volume de veículos pra região e não vai resolver a questão do trânsito. Meta totalmente descabida.

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 •  raul.almiranda

É um absurdo a construção do Túnel Sena Madureira. Serão irreversíveis os danos causados pela obra, tanto ecológicos quanto urbanísticos e sociais. Os moradores das comunidades devem ter sua situação regularizada, não serem expulsos. E deve ser feito uma faixa de ônibus na avenida, que priorize o transporte coletivo, não individual. Além disso, mantida a vegetação, possibilita-se a construção de um corredor ecológico entre os parques Ibirapuera e da Aclimação.

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 •  Flavio Matunaga

Essa proposta é ruim, cara e não vai melhorar de verdade o trânsito. O que é necessário é a criação de um corredor de ônibus na rua Sena Madureira e o investimento em transporte público.

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 •  Elisangela Gonzalez

Como moradora da Rua Sena Madureira, não vejo avanço algum na construção do Túnel, pelo contrário, árvores adultas e saudáveis, uma ciclovia, além do tamponamento de uma nascente são bases sólidas contra essa obra que não vai melhorar em nada as questões de mobilidade urbana, pois só beneficia carros! Investimento em transporte público de qualidade é a solução para o problema do trânsito na região! Por isso, NÃO AO TÚNEL da Sena Madureira!

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 •  Alfredo Bernardi

Esta meta representa a vanguarda do atraso. Não é mais concebível uma obra que privilegie o transporte individual em detrimento do transporte público e da mobilidade ativa. Ademais essa meta não é mais exequível à luz das novas leis e regulamentos, tanto ambientais (APP e nascente do córrego Embuaçu), quanto sociais (a comunidade Souza Ramos é ZEIS e está em processo de regularização fundiária e cujo conselho gestor sequer foi aprovado ainda).

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 •  Juliana Vasques Lordelo

Tal meta deveria ser completamente excluída, já que não contribuirá em nada para a mobilidade na região. Em verdade, trata-se de um retrocesso na questão ambiental e social, privilegia somente carros particulares, e visa transferir vultosos recursos públicos para empresas/entes privados. O bairro clama pela manutenção da flora local, pela retomada da ciclovia que já existe nesta via, além de ações que de fato privilegiem o transporte em uma perspectiva coletiva, como a implementação de corredores de ônibus.

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 •  Maria Helena Del Corona

Não vai resolver o problema, e vai criar outros.

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 •  dmartins

Sou contra essa Meta 40, que deve ser retirada do plano. A construção desse túnel não ajudará a melhorar o trânsito e ainda vai desalojar famílias que moram há décadas na Comunidade Souza Ramos e destruir um dos poucos corredores verdes da cidade. Em vez desse túnel, voltado para o transporte individual e totalmente em desacordo com o conceito de mobilidade sustentável, a cidade precisa de corredores de ônibus e mais transporte público.

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 •  Jglacerda

Essa obra irá induzir o aumento de viagens motorizadas na região. É preciso fortalecer o corredor verde na Sena Madureira e implementar corredor de ônibus na avenida.

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 •  Victor Zacharias

Não concordo com a construção desse túnel que só vai agravar o congestionamento na região, desmatar e desalojar uma comunidade de mais de 150 famílias. O plano indica a prioridade do transporte público e da preservação do meio ambiente. Não concordo com essa obra, a população da região tbm não quer

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 •  Fábio Pazzini

Essa meta deveria ser retirada. Não precisamos desse túnel ali na região, pois iria piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos. Já existem propostas alternativas, de investimento em transporte coletivo, com a criação de um corredor de ônibus e uma ciclofaixa.

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 •  KATIA CRESPO

Fim a meta 40 integralmente! Em nada vai ajudar a população e o meio ambiente.

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 •  lanlan

Peço que seja excluída essa meta 40. Essa obra só vai desmatar árvores, o que nestes tempos de aquecimento climático não faz sentido nenhum. Um retrocesso que não vai melhorar em nada a mobilidade, muito pelo contrário.

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 •  mirianguimaraes11@gmail.com

Peço a retirada da Meta 40. Esse túnel irá piorar a mobilidade, derrubada de centenas de árvores, em plena emergência climática, destruindo o corredor verde da Sena Madureira, e a expulsão de comunidade com 200 famílias, que estão no local já há cerca de 70 anos, além da destruição de nascente de córrego.

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 •  Lucas BCosta

Essa meta é um atraso. Só vai aumentar o trânsito na região, o calor consequentemente vai aumentar e tornar a cidade ainda mais caótica do que já é. Sem contar da retirada das moradias

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 •  Guivig

Esse túnel é um absurdo. Obra ultrapassada, não foram apresentados relatórios confiáveis do impacto na mobilidade. Precisamos de corredores de ônibus e ciclovias. Sem contar o Prejuízo ambiental e da Comunidade Souza Ramos. Absolutamente NADA justifica esse absurdo

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 •  Sacha

Essa obra é um total exemplo de coisa mal planejada do começo ao fim. Ao invés de melhorar a mobilidade da região, apenas vai amplificar a saturação e piorar a mobilidade numa região que merece um planejamento lógico, coerente e correto, face a essa região específica ser núcleo hospitalar, com atração de fluxo de veículos da cidade de São Paulo, do Estado bem como de outras regiões do país. Um túnel que apenas interessa àqueles que apenas passam pela região, não interessa a quem mora, exerce atividade acadêmica e hospitalar, e aos que são obrigados a virem à região para atendimento.

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 •  Marina M katumata

PEÇO A RETIRADA DESSA META . NÃO TRAZ BENEFÍCIOS MELHOREM OS TRANPORTES PÚBLICOS CORREDORES DE BIKE E MAIS ÁRVORES COM PODA INTELIGENTE PRECISAMOS DE ÁRVORES , corredor de bike

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 •  Nereide Mosolino

NÃO AO TUNEL da Sena Madureira,retirada imediata do tapume e reflorestamento da área. São Paulo precisa de áreas de convivência, áreas verdes, menos automóveis individuais, melhor transporte coletivo.

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 •  jonamendez6

Estou em contra Por favor retirada da meta 40 tunes madureira horrível

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 •  Jurema Alves de Oliveira

O túnel não irá melhorar a mobilidade. Depois de pouco tempo , ele irá congestionar também, como todos os túneis de São Paulo. E estaremos sem árvores e com um obstáculo dividindo o bairro, pois não dará para atravessar num trecho grande. É mesmo se fosse um bom projeto, não justifica gastar tanto e derrubar tantas árvores numa solução que poderia ser resolvida com um pouco de imaginação, como dividir o trânsito para um desvio ou uma passagem por cima. Esse túnel é um gasto absurdo e desnecessário.

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 •  adrianarrff

A Meta 40 precisa ser retirada do plano da prefeitura. O túnel proposto não melhora a mobilidade — ao contrário, vai piorar o trânsito, incentivar mais carros e destruir áreas verdes importantes. Pior ainda, o projeto ameaça diretamente a Comunidade Souza Ramos, expulsando famílias de suas casas e apagando uma história construída com luta e afeto. É inaceitável que uma obra dessa dimensão avance sem ouvir os moradores e sem considerar seus impactos sociais e ambientais. Queremos uma cidade mais justa, verde e feita para as pessoas — não para os carros. Meta 40, não!

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 •  speicys

Essa obra é totalmente desnecessária e irregular. Desrespeita o plano de mobilidade, o plano diretor e o plano de ação climática. Esse dinheiro poderia ser melhor investido criando um corredor de ônibus na Sena Madureira (como previsto no Plano de Mobilidade), enterrando fios na região (em grandes avenidas como a Domingos de Morais e a própria Sena) e requalificando as calçadas que são usadas por muitos pedestres ao longo das avenidas, devido à presença de estações de metro que são acessadas a pé pela população.

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 •  Mônica Simões

Peço a retirada da meta 40. este túnel no meio do bairro só irá piorar a qualidade de vida de quem mora aqui. Não é solução, faz parte de um planejamento de cidade que está antigo e atrasado. Precisamos de transporte coletivo, de corredores de ônibus, de ciclovias, de calçadas em boas condições. Esta obra está desmatando áreas verdes, desmatou área de nascente e córrego, desmatou parte do corredor verde da Sena Madureira. Esta obra está expulsando a Comunidade Souza Ramos, ela tem o direito de ficar no bairro. Peço mais uma vez que retirem a meta 40.

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 •  0julio0

Exclusão da Meta 40. A construção de um túnel na Avenida Sena Madureira é uma medida que preocupa profundamente devido aos inúmeros impactos negativos que acarretará à comunidade e ao meio ambiente. Primeiramente, cerca de 200 famílias serão diretamente afetadas, sendo obrigadas a deixar suas casas através de um processo de desapropriação que resultará em transtornos sociais, psicológicos e econômicos severos. Muitas dessas famílias vivem há décadas na região, construindo vínculos emocionais profundos com suas residências e bairros, e a perda abrupta desses lares pode gerar consequências irreparáveis na qualidade de vida e na saúde mental dos envolvidos. Além disso, outro efeito alarmante é o impacto ambiental significativo: diversas árvores nativas serão derrubadas, reduzindo drasticamente áreas verdes essenciais ao equilíbrio ecológico e à qualidade do ar. Com menos vegetação, aumentará o risco de enchentes e agravamento das ilhas de calor urbano, prejudicando não só a fauna local, mas também a saúde pública da comunidade ao redor, que sofrerá com piora na qualidade do ar e aumento da temperatura média. Como se não bastasse, estudos apontam que a obra sequer resolverá o problema crônico do trânsito na região. A experiência em outras grandes intervenções urbanas semelhantes mostra que novos túneis frequentemente acabam atraindo mais veículos, reproduzindo o engarrafamento inicial em pouco tempo após a inauguração, além de ignorar soluções mais sustentáveis e inteligentes de mobilidade urbana, como investimento em transporte público eficiente e ciclovias. Dessa forma, fica claro que os prejuízos da construção do túnel na Avenida Sena Madureira são significativamente maiores do que eventuais benefícios, sendo urgente repensar esse projeto sob perspectivas sociais, ambientais e de mobilidade mais sustentáveis e responsáveis.

Peço a retirada dessa meta. O Ministério Público publicou em seu parecer considerou a obra irregular. Essa obra não é essencial para a população de São Paulo.

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 •  Miriam Darezzo

Peço a exclusão da meta 40. Um túnel no meio do bairro vai piorar a mobilidade e desmatar árvores. Indo contra com a necessidade de enfrentar as crises climáticas além de expulsar os moradores de Souza Ramos

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 •  Tatiane Carvalho

Peço a retirada dessa meta. Essa proposta não é adequada para mobilidade, nem para o meio ambiente e também para comunidade que lá vive.

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 •  VeraLucas

Não queremos Construção de novo Túnel, esse projeto é antiquado, não resolve a questão da mobilidade, aumenta o fluxo de carros . Não queremos num momento tão explícito sobre a questão climática mais um trambolho rodoviário nessa cidade. Queremos corredor verde, ciclovias. Um projeto de um bom engenheiro de tráfego com certeza é a solução e não um túnel que tira uma comunidade de lugar, deixando a incerteza na vida delas que estão há pelo menos 30 anos aqui e joga todo o problema para um pouco mais baixo da confluência Domingos de Moraes/Sena Madureira

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 •  juliacostanza

Não quero que ocorra desmatamento nem construção, vai acabar com as lindas árvores que tem lá e causar transtorno no bairro.

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 •  Shalla h

Não Queremos Esse Túnel. Não irá melhorar a mobilidade, vai piorar MUITO!!!

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 •  José Antonio

Peço a retirada desta Meta 40, pois vai piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores. Precisamos de mais corredores de ônibus, ciclovias e calçadas.

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 •  nuriap

Retirar essa proposta do plano pelos impactos ambientais. Precisamos de mais corredores de ônibus e desestímulo ao transporte individual.

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 •  Sergio Colotto

A meta 40, de construção de um túnel provocará a destruirá um corredor verde de árvores com mais de 70 anos, a remoção das comunidades Souza Ramos e Luís Alves, presentes na região há décadas. Também vai piorar a qualidade de vida no bairro, aumentar o número de carros particulares e, ao invés do pretendido pelo projeto, aumentar o trânsito local, por conta de não resolver o gargalo da saída do túnel, do outro lado da Domingos de Morais, na rua Embuaçu. Essa obra só faz sentido para a empreiteira que assumir o contrato de construção no lugar da anterior, envolvida em uma série de irregularidades comprovadas pelo ministério público.

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 •  Takeda

Não concordo com a construção desse túnel, que causa danos ambientais a cidade e que só vai agravar o congestionamento na região e não queremos esse túnel na região e vai desalojar 250 familias. Não ao túnel!

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 •  Victor Dias

Não queremos o túnel na Sena Madureira, indutor de trânsito e prejudicial para pedestres, ciclistas e a circulação de ônibus no bairro. Queremos que a meta 40 do túnel seja extinta e substituída pela criação do Corredor de Ônibus Sena Madureira, como previsto no PDE e PlanMob. Queremos que seja criado o Conselho Gestor da ZEIS, ao invés de expulsão da população da Souza Ramos e Luís Alves. Não ao túnel!

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 •  gabrielgarcia

A Meta 40 "(...) construção do novo Túnel Sena Madureira" não possui custo-benefício adequado, pois elimina em suma a transposição de apenas dois semáforos. A implantação é substituível pela reorganização do fluxo de veículos local e eventualmente alguma desapropriação de menor impacto para comportar uma conexão mais fluida da Sena Madureira com a Mosenhor Manuel Vicente em superfície. A desapropriação do posto de gasolina da esquina da Domingos de Morais com a Sena Madureira permitiria a implantação de uma alça de acesso muito boa, que dividira os fluxos e eliminaria um semáforo. Já para quem vem do Ipiranga pela Francisco Cruz, seria possível desapropriar o imóvel da esquina com a Domingos de Morais para aumentar a quantidade de faixas e organizar melhor que irá acessar a Sena Madureira. Isso tudo que sugeri não é extremamente necessário, mas traria um efeito similar à implantação do túnel.

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 •  Renata Facundo

Opino pela exclusão da meta e acho terrível a proposta de um túnel no meio do bairro, que vai piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores que têm direito de continuar ali.

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 •  Tiago Trematerra

Não concordo com o túnel, porque não resolve o transito e acesso aos bairros, nçao resolve a mobilidade na região ( e outros bairros ), vai deslocar mais de 200 famílias, destruir uma nascente e corrego a acabar com as árvores do corredor ecológico da Sena Madureira que ajuda a minimizar o calor e os efeitos das urgências climáticas! um verdadeiro absurdo a prefeitura não respeitar tudo isso!

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 •  Dimitre

Sou completamente contra a esse projeto de construção do túnel. A prefeitura deve priorizar projetos que contribuam para a expansão do transporte público e não o incentivo ao transporte individual.

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 •  jvnogueira

A Meta 40, que propõe o início da construção do novo Túnel Sena Madureira, revela-se inadequada à luz dos princípios e diretrizes estabelecidos pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. Esse plano orientador da política urbana municipal prioriza claramente os modais de transporte coletivo e os modos ativos, como o caminhar e o uso de bicicletas, promovendo uma cidade menos dependente do automóvel individual. Investimentos significativos em infraestrutura voltada ao transporte motorizado privado, como túneis e viadutos, reforçam o modelo de mobilidade centrado no carro, o que contraria a busca por uma cidade mais sustentável, democrática e inclusiva. Ademais, a alocação de recursos públicos em obras como essa contribui para a perpetuação do chamado “carrismo”, favorecendo parcela reduzida da população em detrimento da coletividade que depende de sistemas de transporte público eficientes e acessíveis. Em vez de um novo túnel, seria mais coerente com os objetivos estratégicos da cidade o fortalecimento da rede de ônibus, a ampliação da malha cicloviária e a qualificação do espaço urbano para pedestres. A promoção da mobilidade ativa e coletiva, além de beneficiar um número muito maior de munícipes, contribui efetivamente para a mitigação das mudanças climáticas, redução da poluição do ar e melhoria da qualidade de vida urbana.

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 •  Antonieta Bauab

Discordo com a construção deste túnel, pelo simples fato de respeitar a população! É polêmica e duvidosa a afirmação que irá melhorar o trânsito! E a que custo???? Acabar com importante corredor verde ? Desalojar a população? Incentivo ao uso de automóveis? Tudo na contra mão de medidas para mitigar a emergência climática.

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 •  Edna Kobori

Não quero esse túnel. Vai destruir uma das avenidas mais antigas e bonitas do bairro, vai piorar o trajeto dos usuários de ônibus, de bicicletas e não vai servir pra quem quer acessar a avenida Jabaquara. Ao remover as árvores irá aumentar a temperatura ambiente

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 •  Douglas Dias

Retirar essa meta

Retirar a Meta 40. Não ao Túnel Sim para corredor de ônibus

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 •  Cecilia Teixeira

O túnel não será solução para mobilidade na Vila Mariana, pelo contrário, irá estabelecer mais uma barreira de dificil transposição para pedestres e ônibus, prejudicando a fluidez e a integração entre os bairros da Vila Mariana, além de manter o foco da mobilidade de São Paulo nos carros, que é no longo prazo insustentável. Seria importante, nesse sentido, privilegiar os meios de transporte coletivos e de mobilidade alternativa, visto que já existem estações de metrô nas proximidades.

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 •  Carolina Borges

Iniciar a construção do corredor de ônibus , que irá melhorar a mobilidade na região da Vila Mariana e facilitar o acesso a diversos bairros. Manter o corredor verde existente na Rua Sena Madureira e ampliar as composteiras na região.

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 •  JRSV

Os moradores do bairro NÃO QUEREM O TÚNEL Sena Madureira. Solicito a exclusão dessa meta, o respeito ao Plano Diretor e a comunidade Sousa Ramos!! Essa obra fraudulenta não irá solucionar os problemas de mobilidade da região, não irá ligar até a Ricardo Jafet, vai criar mais um ponto de engarrafamento e de trânsito, irá desmatar árvores e expulsar moradores. São muitos contras e nenhum pró.

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 •  Abrahaoo

Sugiro que a Prefeitura não faça esse túnel, que leva do "nada a lugar nenhum". A construção dessa estrutura vai contra tudo que é pregado por especialistas e ambientalistas.

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 •  Daniela Maximo

Esse túnel será é um retrocesso. Vai desmatar um cinturão verde importantíssimo, desalojar as famílias da Souza Ramos e priorizar apenas o transporte individual. Um retrocesso para o nosso bairro.

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 •  Eva Peixinho Kater

Solicito a exclusão da Meta 40. Precisamos de uma cidade pensada para melhorar o cotidiano das pessoas, investimento em transporte publico, ciclovias, e vias para pedestres, e não dá para pensar apenas nos carros! Esse túnel no meio do bairro iria piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores. Sou contra!

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 •  Sosso

Um corredor de Ônibus ajudaria na locomoção de um maior número de pessoas sem tirar moradias e nem acabar com as poucas áreas arborizadas que tem nesta cidade. O túnel só vai acumular o transito em uma avenida que já está ficando saturada de automóveis.

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 •  Mainara Bendini

Esta proposta deve ser retirada devido à gravidade dos impactos socioambientais que serão gerados, como a remoção de famílias com a destruição da Comunidade Souza Ramos, a retirada de árvores que compõem um corredor verde, que hoje é fundamental para gerar resiliência climática e evitar catástrofes ambientais.

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 •  Yara M.

Pela EXCLUSÃO dessa obra retrógrada, datada, que vai desabrigar a comunidade Sousa Ramos, demolir árvores na Sena Madureira e infernizar a vida dos cidadãos!

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 •  CDCY

Tunel não vai resolver o trânsito. Políticas q privilegiam o transporte individual não são solução nem a médio prazo Queremos transporte de massa digno e abrangente e a preservação das árvores essenciais p a qualidade de vida da cidade

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 •  Daniel Guth

Excluir a Meta 40, considerando que a obra já foi paralisada pela Justiça e cuja origem remonta há quase 20 anos, quando sequer havia a Política Nacional de Mobilidade Urbana, Plano Municipal de Mobilidade Urbana, Plano Diretor Estratégico, entre outros marcos legais. Essa obra não sobrevive a uma avaliação simples de mérito - seja do ponto de vista da mobilidade urbana, seja ambiental e social.

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 •  Luci T

Essa meta foi impugnada pelo Ministério Público com bons motivos: retirada de árvores, retirada de uma comunidade, além de ser uma obra cara que já está provado que NÃO vai ajudar o trânsito. Se não vai ajudar e é cara, qual é o interesse em fazer?

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 •  Marisabel Mello

Sou absolutamente contra esse túnel que estimula o aumento da circulação de carros na cidade causando mais poluição. Para fazer o túnel estão derrubando árvores numa cidade tão carente de áreas verdes, além de expulsar comunidades e famílias que residem no local onde pretendem fazer essa obra absurda.

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 •  Renan Pinotti

Exclusão da meta 40 integralmente e permanente. Projeto antigo só trará prejuízos a cidade e a população. A comunidade Souza Ramos deveria ser mantida e urbanizada. O trânsito só melhora com transporte público de qualidade, existem diversos projetos e estudos de casos que demonstram isso. E é extremamente necessário preservar e ampliar as áreas verde a fim de melhorar o clima, cada vez mais crítico, que gera problemas de saúde e econômicos.

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 •  Silverio Nery

Pela retirada da Meta 40. Não à proposta de um túnel no meio do bairro, que só vai piorar a mobilidade, desmatar árvores e destruir a Comunidade Souza Ramos, expulsando seus moradores

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 •  Olivia helena

Esta meta tem que ser retirada! Absurdo acontecer o que está acontecendo.

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 •  Leyka Yamashita

O TÚNEL SENA MADUREIRA SÓ ESTÁ CAUSANDO TRANSTORNOS PARA QUEM MORA NOS ARREDORES E É UMA AMEAÇA ÀS ÁRVORES DA REGIÃO E À COMUNIDADE SOUZA RAMOS, PODENDO EXPULSA-LOS DO LOCAL. A MOBILIDADE NÃO SERÁ REDUZIDA E NÃO JUSTIFICA TAIS AMEAÇAS E CONSEQUÊNCIAS. FORA O GASTO EXAGERADO DE VERBAS PÚBLICAS. OS TAPUMES ESTÃO CAUSANDO UM TRANSTORNO NO TRANSITO A MESES.

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 •  Vanessa Junqueira

Tirem essa meta! Essa construção não é a solução do trânsito para a região. Além de ser um crime ambiental, esse túnel não vai aliviar o trânsito, só vai jogá-lo pra Ricardo Jaffet e pular uma semafóro. Esse túnel depois de um tempo vai ficar igual ao da Rebouças que não comporta mais os carros. Fora o aumento da poluição com a derrubada de árvores Além disso, trata-se um crime ambiental, pois já começou a tamponar a nascente do rio perto da comunidade. Falando em comunidade, vão desalojar famílas com casa estruturada (não é favela) e não propuseram um solução aceitável para elas. Esse túnel representa diversos crimes dentro da cidade e a prefeitura não pode ser a responsável por tamanho disparate

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 •  Renan Pinotti

Problema de tránsito, só se resolve com transporte público de qualidade. Ampliar área de veículo particular só gerará mais trânsito, conforme ocorreu no restante da cidade

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 •  Renan Pinotti

Garantir que a ponte será usada para passagem de transporte público e mercadorias, caso contrário só será uma obra suspeita de superfaturamento.

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 •  Renan Pinotti

Necessário garantir prioridade do transporte público de qualidade para melhorar o trânsito

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 •  chkk

Meta tímida e atrasada em relação à gestão anterior. Rever a meta para pelo menos 500km novos de ciclovias.

na meta incluir: Atingir 1.000 quilômetros de malha cicloviária de acordo com as normas do DNIT e orgãos internacionais, estimulando....." no indicador incluir " (..) de estruturas cicloviárias existentes e de acordo com as normas do DNIT e orgãos internacionais (como a WRI por exemplo)" é importante não só o aumento da malha cicloviária mas a qualidade dela. Muitas delas são feitas sem o distanciamento correto entre as faixas, nas guias das ruas e em desacordo com as regras do DNIT, colocando os ciclistas em risco incluiria também nas ações estratégicas a conscientização e a educação de todos os usuários do trânsito, uma vez que é notório a "prevalência" do carro frente aos demais modais de transporte

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Fazer a ligação entre os parques urbanos.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Regionalizar e informar

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Regionalizar

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 •  Abrahaoo

É preciso cuidado com essa meta. A Prefeitura fez um grande programa de recapeamento nos últimos anos que se mostrou totalmente inócuo. Várias ruas já precisam de um NOVO recapeamento e agora há essa meta de 10 milhões de metros quadrados. É preciso mais cuidado com esse projeto.

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 •  Renan Pinotti

Suspeito desses números e do acompanhamento. Necessário mais indicadores e fiscalização.

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 •  Marina M katumata

Calçadas drenantes feitas de material poroso para absorção de as águas da chuva . Solução sustentável para áreas urbanas .

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Regionalizar. Desenvolver projeto com SBN

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 •  Renan Pinotti

Necessário melhores indicadores para garantir que está sendo empregado nas áreas necessárias. Exemplo, mapeamento de áreas a serem pavimentadas.

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 •  Rosangela Vieira de Souza

fiscalizar e implementar as novas regras de calçadas. Manutenção das calçadas com árvores.

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 •  Renan Pinotti

Necessário melhores indicadores, como mapeamento de áreas a serem tratadas, comunicação com a população

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 •  Renan Pinotti

Necessário projeto detalhado e aprovação popular, para não gerar prejuízo a cidade como a demolição do teatro no parque do povo.

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 •  gabrielgarcia

Com relação a Meta 52, “Entregar o calçadão do Triângulo Histórico, iniciar a obra do Quadrilátero da República e viabilizar o VLT ‘Bonde São Paulo”, recomendo segregar as ações estratégicas em mais metas, pois da forma que estão aglutinadas e considerando a complexidade das ações estratégicas inseridas, em especial “Estudos e publicação do edital de licitação do VLT ‘Bonde São Paulo’”, em que não é esclarecido o significado do termo “viabilizar”, ou seja, se possui uma abrangência técnica, ambiental, financeira e de desapropriações concluídas. Assim, recomendo uma reavaliação geral da Meta 52, para eliminar dubiedades e consequentes questionamentos dos órgãos de controle, provendo maior segurança jurídica ao Plano de Metas.

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 •  Marina M katumata

Calçadas drenantes .

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 •  Renan Pinotti

Necessário melhores indicadores, como mapeamento de áreas a serem tratadas.

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 •  gabrielgarcia

No que se refere a Meta 53, “Atingir 40 mil câmeras integradas à plataforma de monitoramento do Programa Smart Sampa”, recomendo que possam ser instaladas câmeras pelos munícipes, conforme consta no plano, apontadas para a rua de suas residências. Uma sugestão de estruturação desse programa seria a seguinte, de forma sugestiva: um morador pagaria pela câmera, instalação e se responsabilizaria pela conexão dela com a rede elétrica e com boa conexão com a internet, bem como a manter uma placa junto à câmera, que informa que ela se trata de uma câmera do sistema Smart Sampa, a exemplo das placas de empresas de segurança patrimonial. Caso a câmera mantenha-se adequadamente conectada e ligada, o morador poderia receber como incentivo um desconto no IPTU por exemplo, ou algum outro benefício, de modo a incentivar a compra, instalação e acompanhamento da necessidade de manutenção do equipamento. O morador teria acesso em tempo real às imagens de sua câmera e poderia, caso essa capte um crime ou correlato, copiar as imagens e inserir em boletim de ocorrência. Ao se relatar que são imagens de câmera do Smart Sampa, uma integração com a polícia poderia permitir que a corporação acesse o reconhecimento facial do sistema do Smart Sampa e facilite a identificação dos suspeitos.

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 •  Marina M katumata

Educação de trânsito para alunos da escola pública

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 •  Rosangela Vieira de Souza

Instalar câmeras em pontos de descarte irregular

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 •  Paula Rocha

O indicador apontado diz respeito apenas a uma parte da meta (abrir 2 mil novas vagas), não monitorando a modernização do sistema de comunicação da corporação.

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 •  Renan Pinotti

A prefeitura não precisa de mais guardas, mas que eles sejam melhores treinados, remunerados e fiscalizados.

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 •  Alexandre.Piero

O indicador de obra concluída não serve para mensurar se houve modernização e ampliação, nem tampouco se a capacitação dos agentes está melhor. É necessário que indicadores também demonstrem essas dimensões da meta e da ação estratégica.

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 •  Dr. KRASTIN

O indicador deve ser referente ao aproveitamento da capacitação dos agentes, devido ao aperfeiçoamento contínuo, para verificar o nível de aprendizagem e aplicabilidade do aprendido, antes da prática com os cidadãos, considerando também a influência da modernização e ampliação da Academia de Formação em Segurança Urbana.

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 •  Renan Pinotti

Precisam de maior fiscalização, e um treinamento mais humanizado, não de uma academia nova.

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56.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Alexandre.Piero

Falta uma ação estratégica que evidencie o número de capacitações e GCMs formados para utilizar os novos equipamentos. Não adianta ter o equipamento e ele cair em desuso.

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 •  Rayssasilvestre

Para mim a guarda civil antes de ter 500 armas letais,deve ter o treinamento de não atirar em qualquer cidadão.

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 •  gabrielgarcia

Com relação a Meta 56, “Incorporar 500 armas não letais ao equipamento da Guarda Civil Municipal”, recomendo que essa seja ampliada ou seja criada uma meta que indique a incorporação de mais equipamentos de proteção dos guardas, a exemplo dos coletes a prova de balas, em especial para atuação na região do Glicério, e uma meta que indique a criação de novas bases da GCM, que permitam não apenas a atuação localizada, mas que sirvam como ponto de apoio para novas rondas, o que eventualmente demandará também a aquisição de novos veículos, que poderiam ser motocicletas, para reduzir a área necessária e otimizar os espaços. É possível buscar junto da ARTESP áreas das empresas concessionárias que estejam ociosas e poderiam abrigar novas bases, tais como: áreas desapropriadas não empregadas no projeto final dos empreendimentos contratados, praças de estações de metrô sem ocupação que agregue valor, dentre outras.

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 •  Luanpfv

caso esse meta se cumpra vai se necessario o monitoramento desse guardas para nao a ver abuso de poder por parte desses agentes, e ter puniçoes duras para os guardes que nao cumprirem essas nomas

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 •  Mainara Bendini

Importante reforçar que estas armas não letais não devem ser utilizadas de forma que afete a integridade física da população civil.

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 •  Renan Pinotti

A prefeitura não precisa de mais armas. Ela precisa de policiais com treinamento mais humano e capacitado.

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 •  Silvana Nascimento

Recurso para contratação de um profissional Psicólogo escolar e educacional, atuando com crianças, adolescentes e adultos; ajudando a identificar problemas de comportamento e dificuldades de apredizagem

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 •  briaanxz_

A Meta 57 é legal porque quer prevenir a violência nas escolas usando câmeras e mais segurança, além de envolver a comunidade. Mas, cuidado com a privacidade, né? Também não basta só a parte de segurança, é importante dar apoio psicológico pros alunos, já que a violência tem várias causas. Se for bem feita, pode dar certo, mas precisa da participação de todo mundo e olhar pro lado emocional dos estudantes.

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 •  Renan Pinotti

Necessário debate como professores sobre o projeto.

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58.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Agatha

Acredito que seja importante ressaltar, a instalação de câmeras em parques ao extremo da zona leste, depois de Itaquera, algumas localizações ficam a mercê da falta de manutenção da prefeitura, como Guaianases e José Bonifácio.

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 •  Gbjrsoares@

Concordo totalmente

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 •  Rayssasilvestre

Não adianta só ter câmera,basta colocar polícias nos parques e sempre que acontecer algo violento no local a câmera deve apitar sinal de alerta.

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 •  Renan Pinotti

Necessário apresentação e aprovação popular

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59.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rayssasilvestre

Acho isso muito interessante e importante,para ajudar os policíais a encontrar pessoas foragidas.

Criar um aplicativo móvel para facilitar a localização das pessoas desaparecidas ,com uso de GPS e conseguir registrar uma ocorrência virtual parta agilizar o processo.

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60.1.1.1.1. Contribuições

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Além de entregar novos equipamentos, se faz necessário também reforma na gestão e organização de algumas UBS como, por exemplo, a UBS Jardim Roseli, que tem alto índice de reclamações por falta de médico, demora no atendimento (3 horas para fazer um teste de Covid), atendimento desumano, entre outros. É importante analisar a situação dos postos ja existentes e investir também na melhoria deles.

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 •  thaina.pedroso

Para além da ampliação, há a necessidade de reformar e permitir o acesso às unidades já existentes. em muitos territórios, os cidadãos deixam de ir na unidade mais próxima por não ter a especialidade, ou o equipamento.

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 •  ANTONIO LUIZ DA SILVA

Construção e entrega da UBS Jd. Cabucu no distrito do Jaçanã Zona Norte de São Paulo. construção e entrega da UPA TREMEMBÉ

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 •  Lwcaasz

Acho que essa meta tem muito potencial, porque o foco é realmente expandir o acesso à saúde. Muita gente que mora em áreas mais afastadas ou regiões periféricas enfrenta dificuldades para encontrar atendimento médico de qualidade. Com a construção de novas UPAs e UBSs, as pessoas vai ter a saúde mais perto de casa, o que já vai ajudar bastante a vida de quem tem que se deslocar por longas distâncias.

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62.1.1.1.1. Contribuições

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 •  ANTONIO LUIZ DA SILVA

fazer um equipamento com especialidades na região do Distrito do Jaçanã, há muitos galpões que poderiam ser desapropriados para esse fim, muitos moradores da região dependem unicamente do SUS e as consultas com especialistas são sempre muito distantes. o Jaçanã não tem nada de serviço com especialidades

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 •  Pietro Alexandre

A Meta 62 do Paulistão da Saúde, que propõe a entrega de 4 novas unidades para centralizar serviços de saúde em um só lugar, tem boa intenção, mas precisa de uma análise mais cuidadosa. A ideia de facilitar o acesso ao atendimento, reunindo consultas, exames e outros serviços em um único espaço, parece positiva e pode ajudar a diminuir a espera e a burocracia. Porém, focar apenas na quantidade de unidades entregues não garante que a meta será realmente eficaz. O número de unidades não diz necessariamente sobre a qualidade do atendimento, a capacitação dos profissionais ou a estrutura necessária para atender a demanda. Além disso, o planejamento financeiro e logístico também deve ser bem feito, pois é necessário garantir que essas unidades sejam bem distribuídas e atendam as regiões com maior necessidade. Caso contrário, o risco é de investimentos que não tragam resultados satisfatórios. Falta também uma análise mais clara sobre como essas unidades vão funcionar na prática e como o impacto social será medido. Só construir as unidades não é suficiente; é preciso garantir que elas realmente resolvam os problemas da população. Resumindo, a meta tem um bom objetivo, mas precisa de mais planejamento e acompanhamento para realmente ser eficaz.

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 •  Rayssasilvestre

Bom os hospitais literalmente estão precisando de uma reforma boa.

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 •  Gbjrsoares@

Creio que três especialidades é muito pouco para cada região da cidade, deveria ser no mínimo 6 especialidades.

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69.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Gbjrsoares@

A ampliação deve ser no mínimo 3 para cada região da capital paulistana e mais de 50 equipe do programa.

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 •  Silvana Nascimento

O autismo necessita de exames específicos para concluir o laudo do diagnostico, sendo de extrema importância disponibilizar desde idade zero ao 6 anos. Também disponibilizar tratamento para essa faixa etária, sendo fundamental na formação da personalidade e adaptação na sociedade.

Entendo ser importante também ampliar esse atendimento a pessoas com outras doenças ocultas como, por exemplo, o TDAH. Hoje não há qualquer suporte no sistema público de saúde, seja por falta de psicólogos, psiquiatras especializados, que possam ajudar as pessoas nessas condições, uma vez que traz muitos prejuízos tanto para a vida pessoal, acadêmica e profissional das pessoas.

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72.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Rayssasilvestre

Não adianta só entregar e ter o atendimento ruim,tem que também ficalizar como tá o atendimento,a limpeza,se os equipamentos estão tudo certo e várias outras coisas.

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 •  thaina.pedroso

Para essa meta, é importante que os cidadãos tenham uma conexão digital que ultrapasse gerações. Como incentivar pessoas que ainda não são cronicamente online, ou têm dificuldades com acessos digitais?

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 •  yure torres

A disponibilização por meio de um aplicativo pode não ser bem recebido por algumas classes, como pessoas de idade que não tem conhecimento tecnologico tendem a ser analfabetas digitais, como essas pessoas podem ter acesso a essa informação? ou mesmo pessoas que não tem conhecimento de praticas de exercício, o aplicativo precisa ser intuitivo e de linguagem fácil, para que todos compreendam o que esta sendo passado.

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 •  Eleoterio de Almeida Vaz

Sugiro incluir na proposta: 1) Programa de valorização do Profissional de Educação Física ma Saúde, uma vez que esse profissional, dentre a equipe Multidisciplinar, é o mais capacitado para promoção, preescrição e supervisão de atividades físicas. Trata-se de um profissional que atua de maneira abrangente, garantindo a integralidade do cuidado em todas as faixas etárias e linhas de cuidados da APS, não SOMENTE com atividades físicas; 2) Presença de um profissionais de educação física na saúde (PEF) por UBS; 3) Presença do PEF nos grupos de apoio à obesidade e práticas de atividades físicas; 4) Melhoria e ampliação do programa Academia da Saúde, garantindo espaços físicos e materiais adequados (conforme Portaria 05 - https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/academia-da-saude/polos-similares/arquivos/2017/prt_5_28_09_2017-1.pdf e Portaria 06 - https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/academia-da-saude/polos-similares/arquivos/2017/prt_6_28_09_2017.pdf - do MS, 2017) para a promoção de atividades educativas e de práticas corporais; 5) Revisão das metas de contrato de gestão dos PEF, com equiparação dos números aos demais profissionais de equipe E-Multi, uma vez que o escopo de trabalho é similar. Com isso, ampliação das propostas e PSE, com a garantia da presença do PEF; 6) Aumento dos centros de PICS.

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74.1.1.1.1. Contribuições

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 •  ANTONIO LUIZ DA SILVA

Ampliar a estrutura do hospital veterinário da Zona Norte

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 •  Paula Rocha

A meta possui 3 partes (entregar novo HV, oferecer atendimento 24h e ampliar o acesso), no entanto, o indicador diz respeito apenas à primeira parte da meta (entregar novo HV). Não sei se isso é proposital para melhorar o monitoramento, mas acaba não correspondendo à integralidade da meta. Pode mascarar um cumprimento de meta que, na prática, não se concretizou.

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77.1.1.1.1. Contribuições

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 •  thaina.pedroso

Para além da implementação e ampliação das escolas de período integral, as escolas também precisam ter a grade completa para que os estudantes não tenham tempos ociosos, e não seja só passar um tempo na escola

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 •  Paula Rocha

Quantos são atendidos hoje no ensino em tempo integral? Qual o percentual de aumento desejado? Não fica claro.

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78.1.1.1.1. Contribuições

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 •  thaina.pedroso

Não adianta apenas comprovar por meio de números que as crianças estão alfabetizadas, se ainda existir a progressão continuada, essas crianças continuarão sendo números, chegando ao ensino médio com defasagens gigantescas. Não apenas colocar como papel do professor regente a alfabetização de crianças, mas pensar na ampliação desse trabalho. Lembrando que dependendo da escola e da sala de aula, existem mais de 30 crianças por turma.

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81.1.1.1.1. Contribuições

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 •  gabrielgarcia

A Meta 81, “Inaugurar 12 novos CEUs e viabilizar mais 10”, tem como indicador o “Número de CEUs entregues”, porém não cita a quantidade de viabilização dos outros 10 citados na meta. Adicionalmente, é esclarecido o significado do termo “viabilizar”, ou seja, se possui uma abrangência técnica, ambiental, financeira e de desapropriações concluídas. Assim, recomendo uma reavaliação geral da Meta 81, para eliminar dubiedades e consequentes questionamentos dos órgãos de controle, provendo maior segurança jurídica ao Plano de Metas.

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83.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Camillo Cerdeira

Especificar as regiões e a quantidade de unidades do Bom Prato Paulistano e da Rede Cozinha Solidária separadamente.

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88.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

Qual a diferença entre requalificação/revitalização/reformas? Não fica claro isso para a população ao longo de todo o Programa de Metas.

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90.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

A meta escrita aqui na aba Revisão não está correta, conforme PDF ilustrado. Seria "Criar o Programa de Requalificação de Equipamentos Culturais "SP+Cultura – Requalifica” e revitalizar 25 espaços culturais". Sobre essa meta, novamente, o que seria requalificação e o que seria revitalização, usados na mesma meta? São sinônimos? E o que se considera uma requalificação/revitalização? A Secretaria Municipal de Cultura possui vários equipamentos culturais precisando de pequenos reparos/reformas, isso seria considerado requalificação? Talvez não sejam intervenções grandes o suficiente para serem considerados como requalificação/revitalização, mas são efetivos do ponto de vista de melhoria do espaço para o público. É melhor se concentrar no que precisa ser feito, de fato, do que inventar novas demandas.

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97.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

As metas relacionadas à Secretaria Municipal de Cultura estão muito focadas em obras, requalificação, revitalização e abertura de novos equipamentos, recaindo sob a responsabilidade de apenas um setor da Secretaria (setor de Engenharia e Arquitetura, que não possui nenhum engenheiro de carreira alocado lá e apenas 1 engenheiro comissionado em seu quadro). Entendendo que o PdM deve reunir esforços de toda a Secretaria, seria interessante ter metas mais distribuídas, que incluíssem projetos de outros setores, como Fomentos, Incentivo Fiscal, Centros Culturais e Teatros, Casas de Cultura, Programação, etc. Metas muito concentradas em um único setor não geram engajamento do corpo técnico da Secretaria para sua realização e, logicamente, tem baixas chances de serem cumpridas em sua integralidade.

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98.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

Qual a diferença desses equipamentos que serão abertos para o Rede Daora, já existente? O Rede Daora não poderia ser considerado um equipamento de economia criativa? Por que não expandir e fortalecer o Programa já existente?

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100.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

Quantas vagas são ofertadas hoje? Como vamos saber se as vagas estão sendo dobradas se não sabemos o valor base? Como vamos avaliar se "dobrar" é uma boa meta se não sabemos quantas vagas são ofertadas hoje? Pois se tiverem apenas 10 vagas, por exemplo, dobrar não é uma grande ação.

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107.1.1.1.1. Contribuições

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 •  lorrancruz

107. Cidade Empreendedora 107.1. Meta 107 Meta 107: Criar o SP CityPass , um cartão de venda combinada de atrativos e experiências, para impulsionar o turismo integrado na cidade e fortalecer a economia local por meio do consumo consciente e acessível. 107.1.1. Indicador CityPass em funcionamento , com adesão mínima de 80% dos estabelecimentos culturais, turísticos e comerciais participantes no primeiro ano de implementação. Aumento de 20% no fluxo de turistas e visitantes nos principais pontos turísticos da cidade após o lançamento do programa. Aumento de 15% no consumo local (restaurantes, bares, cafeterias) por parte dos moradores beneficiados pelo programa. 107.1.1.1. Não se aplica Contribuições: O SP CityPass será desenvolvido em parceria com o setor privado (empresas de turismo, estabelecimentos comerciais, startups de tecnologia) e órgãos públicos responsáveis pelo turismo, cultura e economia local. Proposta Detalhada: SP CityPass O SP CityPass será dividido em duas categorias principais, cada uma adaptada às necessidades específicas de turistas e moradores: 1. SP CityPass Turista Objetivo: Facilitar a experiência dos visitantes na cidade, oferecendo acesso simplificado aos principais atrativos turísticos e descontos em serviços complementares. Funcionamento: Validade de 7 dias consecutivos a partir da primeira utilização. Inclui acesso ilimitado aos principais pontos turísticos da cidade (museus, parques, monumentos, tours guiados, etc.). Oferece descontos exclusivos em restaurantes, bares, cafeterias, lojas de souvenirs e outros estabelecimentos parceiros. Disponível em formato físico ou digital (via aplicativo móvel). Preço sugerido: R$ 150 para adultos. R$ 75 para crianças (até 12 anos) e idosos (acima de 60 anos). Benefícios adicionais: Desconto de 10% a 30% em restaurantes e bares parceiros. Gratuidade ou desconto em transporte público turístico (ônibus hop-on hop-off, trens turísticos, etc.). Acesso a eventos culturais gratuitos ou com preços reduzidos durante o período de validade. 2. SP CityPass Morador Objetivo: Valorizar os habitantes locais, incentivando o consumo em estabelecimentos culturais, turísticos e comerciais, além de promover o sentimento de pertencimento à cidade. Funcionamento: Validade de 1 ano a partir da data de compra. Inclui 1 acesso gratuito a cada ponto turístico participante durante o período de validade (ex.: 1 visita ao museu X, 1 visita ao parque Y, etc.). Oferece descontos contínuos em restaurantes, bares, cafeterias, academias, cinemas e outros estabelecimentos parceiros. Disponível apenas em formato digital (via aplicativo móvel), com integração ao cadastro municipal. Preço sugerido: R$ 99 anuais para moradores cadastrados como residentes na cidade. Isenção de taxa para idosos, estudantes e pessoas de baixa renda (comprovação necessária). Benefícios adicionais: Desconto de 15% a 50% em restaurantes e bares parceiros. Prioridade em eventos culturais e esportivos realizados na cidade. Acesso a ofertas exclusivas em compras online e físicas de empresas parceiras. Crédito mensal de R$ 10 em transporte público (opcional, dependendo do orçamento municipal). Estratégias de Implementação Parcerias estratégicas: Firmar acordos com empresas de turismo, estabelecimentos comerciais, redes de restaurantes e cafeterias, e operadoras de transporte. Criar um selo de "Estabelecimento Parceiro SP CityPass" para incentivar adesões. Tecnologia e acessibilidade: Desenvolver um aplicativo intuitivo para gerenciar o SP CityPass, permitindo a compra online, visualização de descontos e acesso a mapas interativos. Integrar o sistema com plataformas de pagamento digitais (Pix, cartões de crédito/débito). Marketing e divulgação: Campanhas publicitárias nas redes sociais, em aeroportos, estações de trem/ônibus e pontos turísticos. Distribuição gratuita de guias impressos e digitais com informações sobre os benefícios do SP CityPass. Monitoramento e avaliação: Criar um painel de controle para acompanhar o uso do cartão, identificar tendências de consumo e medir o impacto econômico. Realizar pesquisas de satisfação com turistas e moradores para ajustar o programa conforme necessário. Impactos Esperados Turismo: Atração de novos visitantes e aumento do tempo médio de permanência na cidade. Melhoria da imagem da cidade como destino turístico acessível e inovador. Economia local: Incremento no faturamento de estabelecimentos parceiros, especialmente pequenos negócios. Geração de empregos indiretos no setor de turismo e serviços. Qualidade de vida: Maior engajamento dos moradores com a cultura e os atrativos da própria cidade. Redução de barreiras financeiras para o acesso a atividades culturais e de lazer.

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109.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Paula Rocha

A Secretaria Municipal de Cultura tem a Jornada do Patrimônio, que todo ano faz uma seleção de roteiros oferecidos pela sociedade civil para divulgação do patrimônio histórico e das histórias da nossa cidade. Poderia haver uma parceria entre o Programa Vai de Roteiro e a Jornada do Patrimônio para que alguns roteiros oferecidos temporariamente na Jornada, que ocorre durante alguns dias somente, sejam oferecidos com maior regularidade. Poderia haver uma eleição popular entre os roteiros da Jornada para sua contratação por mais tempo pelo Vai de Roteiro.

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110.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

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111.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

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112.1.1.1.1. Contribuições

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 •  mickael_corinthiano

Ao acessar o arquivo pdf do plano de metas, a projeção diz: "Dos 24 projetos mapeados, 14 são prioritários e têm grande potencial de gerar parcerias com a iniciativa privada. A concessão desses serviços irá garantir que sejam melhorados sem custo para a Prefeitura, que poderá destinar seus recursos a novos investimentos fundamentais para o desenvolvimento da cidade e a melhoria da qualidade de vida da população". A meta em questão não especifica quais projetos ou de quais áreas entrarão em concessão, isto deve ser revisto. Agora em questão ao plano municipal de desestatização no geral, quero dizer que é um erro enorme jogar responsabilidades públicas na mão de empresários que visam acima de tudo o lucro, é dar margem para a decadência destes serviços. Um grande exemplo é a Enel, que vem trazendo grandes descasos a população, principalmente após tempestades com quedas de árvore e fios elétricos. É dar margem também a corrupção, visto que o prefeito pode, sem dificuldades, nomear empresas de amigos (ou dele mesmo como fez com a Nikkey), o que ocorre a muito tempo. Barrar a privatização é essencial para evitarmos futuros problemas e valorizar o sistema estatal, que é transparente, funcional e que atende as demandas dos povos mais carentes, uma vez que priorizam suas carências de fato ao invés do dinheiro. Mesmo que algumas concessões tragam de fato somente o investimento para a cidade, é fundamental barrar a privatização de serviços mais carentes.

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 •  Renan Pinotti

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 •  Pedro Nardi

Reescrever para: estudar 10 novos projetos com o Plano Municipal de Desestatização, que atrai investimento privado para qualificar serviços públicos sem comprometer as finanças da cidade, garantindo a manutenção ou melhoria na qualidade do serviço prestado através de uma fiscalização criteriosa.

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122.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Renan Pinotti

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126.1.1.1.1. Contribuições

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 •  Flavia M S Pires

Excluir a meta 40 e não fazer tunel, e sim um corredor de onibus na Sena Madureira. O tunel destruirá o maxiço arborio que colabora com o bem estar do bairro, inclusive reduzindo a temperatura da região. Outra questão importante é a nascente que existe no trajeto e poderá ser destruída. Outra questão é a Comunidade Souza Ramos que tem todo o direito de permanecer no local.

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 •  Arnaldo Mendes Junior

Retirem a meta 40. Esse túnel é um absurdo, no arual contexto que vivemos. Só agrada aos empreiteiros que financiam as campanhas do Nunes

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 •  Aldo Cruz

Pela retirada da meta 40. Não queremos túnel na Sena Madureira projeto há rejeitado e agora requentado pela Prefeitura. Chega de impermeabilizar a cidade.

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 •  Sergio Colotto

A meta 40, de construção de um túnel provocará a destruirá um corredor verde de árvores com mais de 70 anos, a remoção das comunidades Souza Ramos e Luís Alves, presentes na região há décadas. Também vai piorar a qualidade de vida no bairro, aumentar o número de carros particulares e, ao invés do pretendido pelo projeto, aumentar o trânsito local, por conta de não resolver o gargalo da saída do túnel, do outro lado da Domingos de Morais, na rua Embuaçu. Essa obra só faz sentido para a empreiteira que assumir o contrato de construção no lugar da anterior, envolvida em uma série de irregularidades comprovadas pelo ministério público.

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