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Você identifica mudanças que não constam da atualização do diagnóstico?

Respostas abertas (18)


Fora do período de participação
  • Assoempar - Associação dos Empresários do Parque Anhaguera

    PARTE II - (iii) Segurança Pública: A ausência do poder público e a precariedade urbana transformaram a área em território vulnerável, com presença de tráfico de drogas e aumento da insegurança no entorno. (iv) Mobilidade: Há uma saturação dos acessos à Rodovia Anhanguera e da Av. Marginal Tietê.
    Novas problemáticas exigem mapeamento e ação imediata:
    I – Expansão da Ocupação Irregular: Avanço acelerado de ocupações precárias e descarte ilegal de lixo ao longo da Av. Alexandre Colares.
    II – Degradação Sanitária: Aumento dos pontos de descarte irregular de resíduos e o adensamento da comunidade Joaquim da Costa Miranda.
    III – Uso e Ocupação Ilegal do Solo: Foi identificado uso indevido de um lote público na confluência das avenidas Domingos de Souza Marques e Marginal Tietê por uma transportadora, gerando tráfego pesado incompatível com a área. Também ocupação irregular do viaduto acima da R. Joaquim da Costa Miranda, o qual cruz a Marginal Tietê.

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    • Assoempar - Associação dos Empresários do Parque Anhaguera

      PARTE I - A análise territorial revela dinâmicas urbanas críticas que parecem não estão refletidas nos diagnósticos oficiais do PIU. A principal delas decorre da mudança no escopo do Lote 09 da PPP de Habitação, que previa a remoção da comunidade na R. Joaquim da Costa Miranda (ZER). (i) Desvio do Projeto: O diagnóstico deve ser atualizado para reconhecer que a não remoção da comunidade — ação essencial para viabilizar a drenagem e o sistema viário — é a causa primária dos problemas atuais. A permanência do assentamento em área pública, sobre um córrego e um viário, representa uma falha de planejamento com impactos negativos intensos no território. (ii) Infraestrutura de Drenagem: A ocupação do leito do córrego e o descarte de lixo nas vias comprometem a bacia hidrográfica local, gerando alagamentos recorrentes, especialmente na Rua Irineu José Bordon. A intervenção prevista no Lote 09 era a solução prevista para esse problema. ...continua na PARTE II

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      • leandrosilvasp

        O diagnóstico não evidencia de forma adequada o acelerado processo de verticalização que vem ocorrendo na área abrangida pelo PIU-ACT, intensificado pelas recentes modificações na LUOS. Esse fenômeno tem resultado em maior concentração populacional e na ampliação das exigências por infraestrutura urbana. Além disso, tem provocado transformações significativas na paisagem e no caráter dos bairros, especialmente daqueles situados na margem direita do Rio Tietê, afetando seus elementos patrimoniais. Um exemplo emblemático é a perda da visibilidade do outeiro e da igreja matriz Nossa Senhora do Ó, na Freguesia do Ó — uma referência histórica de São Paulo, cuja visualidade tem sido severamente comprometida pela expansão das construções verticais.

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        • Alexsandra Vieira

          No texto, o patrimônio histórico, cultural e ambiental é tratado de forma secundária e quase irrelevante. Não há qualquer proposta concreta de novos reconhecimentos, como a realização de inventários participativos com a comunidade, tampouco há menção aos bens tombados que já existem. Para que o PIU não se resuma a uma ferramenta voltada exclusivamente à transformação urbana sob o domínio dos interesses do mercado imobiliário — que tem seu papel, mas não deve se sobrepor ao interesse coletivo —, é essencial que se estabeleçam diretrizes claras de preservação. Do contrário, abre-se espaço para a descaracterização de paisagens e territórios com forte valor simbólico e afetivo para a população, como é o caso das áreas entre Água Branca e o outeiro tombado da Freguesia do Ó. O mesmo risco se aplica a regiões como Santana e Belém/Tatuapé, especialmente nas imediações da Avenida Celso Garcia. Se a SMUL permanecer omissa quanto à agenda de preservação, o papel do Conpresp enfraquece complete.

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          • Lucas Chiconi Balteiro

            O patrimônio histórico, cultural e ambiental aparece de modo coadjuvante e completamente ínfimo no texto. Não há diretrizes de novos reconhecimentos, como por meio da prática de inventários participativos e sequer menções aos bens tombados existentes. Seria fundamental para que o PIU não se torne um mero instrumento de transformação urbana para a soberania dos interesses privados do setor imobiliário, que é fundamental, mas não deveria se sobrepor aos interesses públicos. Nesse caso, também não deveria dar margem para destruição de espaços e paisagens afetivas da população, como o que ocorre entre a Água Branca e o outeiro tombado da Freguesia do Ó. O mesmo vale para a região de Santana e o Belém/Tatuapé, sobretudo nas proximidades da Avenida Celso Garcia. Se a SMUL não se posicionar em relação à preservação na cidade, não há qualquer serventia do Conpresp, haja vista os posicionamentos de conselheiros que fazem uso da SMUL para serem contrários ao tombamento.

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            • Jeferson Francisco dos santos

              Proposta para criação de uma casa de cultura, no Piqueri em pirituba.

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              • ArantesC

                Nos diagnósticos não são mencionados os impactos que o terminal Santana sofrerá após o início do funcionamento da linha 6 laranja, os bairros no sentido noroeste planejaram linhas de transporte que ligam os bairros principalmente ao terminal Santana, demanda que será reduzida com a linha 6 funcionando, a região do terminal sofrera com uma redução no fluxo de pessoas gerando uma perda de atrativo da região, uma requalificação do no entorno do terminal deve ser considerada, promovendo uso misto com comércio, serviços e residências, dando prioridade no incentivo para oferta de lajes corporativas para possibilitar uma proximidade de empregos próximo as residências, os moradores da região percorrem grandes distâncias devido a maior oferta de empregos se localizarem na região oeste e sul.

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                • Helio Dias Bezerra

                  As demandas de recuperação caracterizam um conjunto de problemáticas. Sociais econômicos e ambientais. Porem observa-se que um olhar abrangente em relação ao Ecossistema drenagens e revitalização dos nossos córregos, seria um grande passo para transformações e soluções de qualificação ambiental e promoção de novas infraestruturas socioambientais de sustentabilidade...

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                  • Matheus Henrique Avelar

                    Aterramento de fios dos postes da marginal Tietê e entorno

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                    • pedro alem santinho

                      Desde novembro de 2024, destacam-se as seguintes intervenções no território que não constam do diagnóstico:

                      Reinauguração do Centro Esportivo da Casa Verde (abril de 2025), com piscinas aquecidas e quadra coberta.

                      Avanço nas obras da Linha 6-Laranja do Metrô, com 62% de execução e previsão de operação parcial em 2026.

                      Entrega do CEI Dionísia Gonçalves Pinto em Pirituba (janeiro de 2024) e de bebotecas em CEUs de Taipas e Pinheirinho Luís Gama.

                      Revitalização do lago do Parque Cidade de Toronto, em Pirituba, com melhoria ambiental e manutenção da fauna.

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