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Aqui é um espaço livre para sua proposta para o Largo da Batata. Gostaria de contribuir com algo mais?

Respostas abertas (52)


Fora do período de participação
  • Nadir Mezerani

    Vimos propondo em redes sociais e imprensa como a Gazeta de Pinheiros, sendo Diretor Cultural, que compartilho espaço de ateliê. Tem havido sequência de reuniões com Entidades de Bairros, Setores de Segurança e Autoridades da adm Regional de Pinheiros em nosso escritório. O bairro é palco de temas discutidos, antes durante e após eleições, sobre melhorias indispensáveis que o bairro, entre os mais dotados de infraestrutura da cidade, pode ofertar e no Largo projetamos a esperança de redirecionar as maravilhosas festas de carnaval no deck proposto. Certamente dispomos de documentos cadastrais da cidade pleiteamos que av. Faria Lima dê seu primeiro passo de rebaixamento sob a Rua Teodoro Sampaio sobre o METRÔ aflorando às proximidades do cruzamento com a Rebouças, infelizmente, barrada pela obra errada de gestões anteriores da PMSP em via perimetral de São Paulo. Minha proposta junto ao Tito se estende amplamente a Requalificação Plena do Largo da Batata em fala e desenhos já divulgados.

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    • Claudia Dias

      Espaço de acolhimento para pessoas em Situação de rua, com atendimento de saúde e capacitação com foco em reinserção social.

      Novo paisagismo (urgente), bancos, banheiros (urgente do urgente) e iluminação.

      Segurança cidadã com abordagem humanizada.

      Criação de espaço pet com mobiliário urbano adequado.

      Coleta seletiva e projetos de educação ambiental.

      Tornar a praça viva para todos usufruírem

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      • Marc Zablith

        A proposta sugere a instituição da Contribuição de Melhoria (CM) para financiar a requalificação do Largo da Batata, em resposta à consulta pública da Prefeitura. O diagnóstico da SPUrbanismo aponta uma degradação severa no local, com problemas de mobilidade, acessibilidade e subutilização dos espaços públicos.

        A CM é um tributo previsto na Constituição (Art. 145, III) e no Código Tributário Nacional (Arts. 81-82), que incide sobre a valorização de imóveis decorrente de obras públicas. O valor cobrado é limitado ao custo da obra e à valorização de cada imóvel, garantindo justiça fiscal.

        Historicamente, investimentos públicos na região geraram grande valorização imobiliária. A nova obra beneficiará diretamente grandes proprietários, como a gestora Jacarandá Capital, que tem adquirido múltiplos imóveis na área. A CM faria com que esses beneficiários devolvam parte do lucro extraordinário à sociedade.

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        • Veronica Bilyk

          Escrevo em nome do Grupo de Trabalho Largo da Batata do CPM Pinheiros deseja expressar preocupações sobre o processo de requalificação do Largo da Batata, destacando a importância de uma gestão pública e participativa. Por este espaço não conseguir conter texto preparado e documentos, faremos envio via email conforme orientação. Mesmo assim, manifestamos críticas à consulta pública conduzida pela São Paulo Urbanismo e o Instituto Jacarandá, onde não há uma verdadeira escuta da população e um processo que já aponta à gentrificação da área de grande apelo popular. O GT ressalta a falta de diretrizes claras sobre inclusão social, memória cultural e sustentabilidade e propomos a criação de um comitê de acompanhamento social e territorial, audiências públicas temáticas e um plano de salvaguarda da memória cultural do Largo da Batata.

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          • Mariana Marchesi

            Um problema recorrente que tenho acompanhado é o descarte irregular de resíduos, especialmente entulho e lixo de bares, na praça e no entorno. Os estabelecimentos às vezes pagam catadores para retirarem o lixo em vez de pagar a coleta que precisam contratar por lei como grandes geradores de resíduos - essa é a primeira parte do problema. O ecoponto mais próximo fica ladeira acima, na Rua Inácio Pereira da Rocha, e os catadores não levam os materiais até lá, pois é muito trabalhoso; acabam deixando por aí o que não aproveitam. Precisamos de um ecoponto no baixo Pinheiros. E precisamos de mais orientação, mais fiscalização e mais incentivo para que os resíduos da região sejam destinados corretamente. Os bares precisam seguir a legislação; os catadores precisam ser orientados e ter alternativas viáveis para o descarte dos resíduos. E precisam ser vistos como trabalhadores que necessitam de mais oportunidades e melhores condições de trabalho.

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            • Mariana Marchesi

              Precisamos urgente de uma assistência social mais presente e efetiva no local, que realmente dê alternativas para a população vulnerável que encontra ali lazer, abrigo e até local de trabalho. Há, por exemplo, muitos catadores de recicláveis que utilizam a praça para fazer a separação dos materiais. Será que eles não poderiam ter um local mais apropriado para isso, com sombra, banheiros, água, local para guardar a carroça? Será que a prefeitura não poderia orienta-los a fazerem parte de cooperativas? São trabalhadores que prestam um serviço essencial à cidade, mas que são tratados com completo descaso. Quanto às pessoas em situação de rua, precisam de alternativas viáveis para saírem dessa situação, e isso inclui a possibilidade de se instalarem próximo dali, que muitas vezes é o seu local de trabalho, e não serem empurrados para as franjas da cidade, a horas de distância do centro.

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              • Marcia G S Moura

                Não... já falei tudo

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                • A Cidade Precisa de Você

                  A partir da experiência do Instituto A Cidade Precisa de Você, propomos que o Largo da Batata siga como um território de inovação cidadã, sustentado como um laboratório vivo de cocriação. Com infraestrutura de base (mobiliário, água, energia, wifi, banheiros, sinalização), o espaço pode ser apropriado por diversos grupos sociais.

                  Sugerimos um programa contínuo de escuta, prototipagem e ativação com coletivos, moradores e frequentadores, definindo juntos os usos, formatos de eventos, mobiliários e formas de cuidado. Com base no urbanismo tático, design aberto e no comum, defendemos processos colaborativos para fortalecer o Largo como um espaço público democrático, vivo, inclusivo e em constante construção.

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                  • Vanessa G. Muniz

                    Conselho de Política Urbana-ACSP.Oferecendo wi-fi gratuito de qualidade, o Largo pode contar também com espaços físicos para coworkings e atividades comerciais e de serviços. Estruturas físicas fixas podem receber feiras itinerantes de temas que atendam a diferentes públicos, bem como quiosques atrativos que favoreçam a permanência no espaço, com cafés, restaurantes e livrarias. A iluminação deve ser reforçada, e pode ser pensada uma iluminação cênica para as áreas comerciais e de serviço de modo a enfatizá-las no período noturno. A segurança, elemento essencial à situação atual e a qualquer projeto que venha a ser proposto, deve ser reforçada com o uso de câmeras inteligentes e policiamento constante. A zeladoria do espaço também deve ser constante, com esvaziamento periódico das lixeiras e limpeza do espaço, sobretudo pós eventos. Por fim, a divulgação do espaço faz-se substancial para que este alcance novos públicos e reafirme-se como um destino turístico da cidade de São Paulo.

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                    • Vanessa G. Muniz

                      Conselho de Política Urbana-ACSP.As áreas de circulação carecem estar integradas com áreas de convivência e descanso dotadas de mobiliário urbano de qualidade, incluindo os já existentes bicicletários, bancos, mesas, estruturas cobertas, bebedores, sanitários fixos, lixeiras bem distribuídas, áreas para prática de skate, quadras poliesportivas e, por que não, playground para crianças de diferentes idades e áreas pet. As ruas, por sua vez, poderiam ter algumas lombofaixas e alargamento das faixas de pedestre, sobretudo nas esquinas com a Avenida Brigadeiro Faria Lima. Explorando o potencial já existente de receber inúmeros eventos, podem ser criadas políticas públicas voltadas à inclusão social no Largo da Batata com vistas a uma convivência mais harmônica, além de garantir que as atividades culturais e de lazer atendam a todas as camadas sociais promovendo-o como um espaço público democrático.

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