Descrição
A revisão do Plano de Ação Climática do Município de São Paulo - PlanClima SP é determinada pelo Decreto 60.289 de 2021, que institui o plano, devendo ser realizada a cada quatro anos, sempre no primeiro ano de mandato de cada prefeito. Além disso, a dinâmica das mudanças climáticas, o surgimento de novas evidências e soluções demandam que o PlanClima SP seja periodicamente atualizado, de modo a atingir o objetivo de zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050 e tornar a cidade mais resiliente às mudanças climáticas, principalmente ao aumento do calor e das inundações.
Assim, desde o segundo semestre de 2024, a Prefeitura vem realizando a revisão do PlanClima SP. Este processo se iniciou com análises sobre a estrutura do plano, das redações das metas e ações, identificando as principais lacunas existentes. No primeiro semestre de 2025, a Prefeitura instituiu o Grupo de Trabalho Intersecretarial (GTI) responsável por coordenar as atividades de revisão. O GTI conta com a participação de 21 secretarias e agências municipais, refletindo a transversalidade das políticas climáticas.
A partir do trabalho do GTI, surgiu a versão inicial do PlanClima SP revisado. Nesta etapa de Consulta Pública, essa versão inicial será enriquecida pela participação ampla da população de São Paulo, que é aquela que conhece efetivamente os problemas do cotidiano gerados pela deterioração ambiental e pelas mudanças climáticas.
Informações adicionais
Plano de Ação Climática do Município de São Paulo 2020-2050: https://drive.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/governo/secretaria_executiva_de_mudancas_climaticas/arquivos/planclimasp/PlanClimaSP_BaixaResolucao.pdf
O primeiro estudo ficou aquém do necessário e não gerou resultados efetivos. Seria melhor incluir meta de resultado, garantindo efetifvidade. Sugestâo: Reduzir o consumo enérgético por área construída das edificações de ensino em X%, de Unidades de Saúde em Y% e da administração direta em Z%.
Até 2028, mapear intensidade de uso de energia dos dos diferentes tipos de edificações, por tipologia (kWh/m2).
Tempo muito grande para uma demanda essencial e básica para o estudo de consumo energético
Mais que mapear uma vez, hoje, e experiência no Brasil e em internacional, é que a criação de plataformas de monitoramento permitem o acompanhamento eficiente do consumo e derperdício, com ganhos financeiros relevantes. A SEGES já estava preparando a contratação de uma plataforma no início de 2025. Sugestão: "Até 2026, implementar plataforma inteligente de monitoramento de consumo de energia e de água com parâmetros por tipos de edificações e consumo por m2, necessariamente incluindo todas edificações de serviços de ensino e saúde e da administração direta. "
Até 2032, inserir critérios de eficiência energética nas edificações no Código de Obras e Edificações, de acordo com os programas nacionais de conservação de energia.
Tempo muito grande para uma demanda essencial, os primeiros critérios, mesmo que em forma precária, já devem ser pensadas e aos poucos implantadas. Principalmente para os grandes empreendimentos que estão sendo impulsionados pelo Plano Diretor Atual nas ZEU. Parece ser uma medida a beneficiar apenas os empreiteiros e construtores. Até 2028 já devemos ter medidas para obrigar eficiência energética nas edificações de médio e grande impacto energético.
A inserção de critérios de eficiência energética no Código de Obras e Edificações, conforme diretrizes do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE Edifica), é essencial para garantir padrões elevados de desempenho energético nas construções. O PBE Edifica reconhece soluções que otimizam o consumo de energia, incluindo sistemas híbridos ou integrados que utilizam fontes renováveis e combustíveis de baixo impacto ambiental. Por exemplo, ao permitir a adoção de tecnologias modernas a gás - com destaque para o biometano -, assegura-se flexibilidade e segurança energética, sem comprometer conforto ou operação. Sistemas a gás eficientes podem superar o desempenho de aquecimentos elétricos convencionais, reduzindo perdas e ampliando a eficiência global. Além disso, o reconhecimento legal dessas soluções reforça a viabilidade econômica e contribui para a descarbonização, alinhando-se às metas de transição energética e à promoção da economia circular.
Até 2028, criar Grupo de Trabalho para definição dos critérios de eficiência energética nas edificações, com base nos estudos de consumo publicados pela prefeitura.
A inclusão de representantes das concessionárias de distribuição de gás e eletricidade no Grupo de Trabalho é estratégica para assegurar que os critérios de eficiência energética sejam tecnicamente consistentes, realistas e compatíveis com a infraestrutura existente e os planos de expansão das redes. Essa abordagem garante que as diretrizes considerem a integração entre diferentes vetores energéticos, promovendo flexibilidade, segurança operacional e otimização do uso das redes. Sistemas modernos a gás - incluindo soluções que utilizam biometano - apresentam elevada eficiência termoelétrica, podendo superar aquecimentos elétricos convencionais, além de oferecer confiabilidade e viabilidade econômica. Da mesma forma, a participação da concessionária elétrica assegura que os critérios contemplem a evolução da rede, a gestão da demanda e a integração com fontes renováveis. A presença desses stakeholders evita vieses tecnológicos, favorece soluções híbridas e integradas, e contribui para metas de descarbonização e economia circular, sem comprometer conforto ou desempenho das edificações.
Até 2032, elaborar documento de critérios de eficiência energética nas edificações, com base nos estudos de consumo publicados pela prefeitura.
A elaboração do documento de critérios de eficiência energética deve seguir as diretrizes do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE Edifica), garantindo parâmetros claros e aplicáveis para edificações públicas e privadas. É essencial que esses critérios reconheçam soluções híbridas e integradas, incluindo tecnologias que utilizam biometano, por seu elevado desempenho termoelétrico e potencial de descarbonização. Sistemas modernos a gás - como aquecimento central, caldeiras condominiais e cogeração - podem superar a eficiência de aquecimentos elétricos convencionais, reduzindo perdas e ampliando a flexibilidade energética. A inclusão dessas soluções assegura segurança operacional, viabilidade econômica e conforto promovendo uma matriz diversificada. Além disso, essa abordagem contribui para metas de descarbonização e economia circular, alinhando-se às políticas nacionais de conservação de energia e à transição energética urbana.
Até 2028, regulamentar o Ambiente de Contratação Livre para compra de energia renovável para consumo em equipamentos públicos.
Até 2028, regulamentar o Ambiente de Contratação Livre para compra de energia renovável, incluindo tanto eletricidade como biometano e outros biocombustíveis, para consumo em equipamentos públicos municipais. Ao incluir o biometano e outros biocombustíveis, a meta amplia o escopo da transição energética municipal, viabilizando não só eletricidade renovável, mas também soluções para usos térmicos, cogeração e mobilidade, com forte potencial de abatimento de emissões e promoção da economia circular.
Até 2040, ampliar em 10% a geração de energia fotovoltaica pelo poder público no município
Indice muito baixo para o poder público, sendo o dono do aparato estatal, o poder municipal precisa ser a ponta de lança na transição energética. Um índice de 25% parece ser muito adequado até 2040.
Até 2040, ampliar em 10% a micro e minigeração distribuída pelo poder público no município Ao ampliar o escopo para micro e minigeração distribuída, a meta potencializa a transição energética municipal, viabilizando não só a geração fotovoltaica, mas também outras fontes renováveis e soluções descentralizadas, como biometano e cogeração. Isso fortalece a diversificação da matriz, aumenta a resiliência dos equipamentos públicos, promove a economia circular e maximiza o potencial de abatimento de emissões de gases de efeito estufa.
Incluir um item para uma Meta 4A: Desenvolver programa de instalação de geradores novos a gás movidos exclusivamente a biometano. Meta 4B: Desenvolver um programa estabelecendo prazos para os geradores movidos a gás natural sejam movidos a biometano. Nota: estes dois itens devem ser detalhados por um grupo de especialistas de algumas instituições que trabalham no dia a dia com geradores e biometano - entre elas, a Comgas e a Abiogas. Trata-se de uma sugestão com grande potencial de redução das emissões de gases do efeito estufa.
Até 2028, realizar estudo sobre a potência total instalada no município de São Paulo em energia fotovoltaica (kW).
Até 2028, realizar estudo sobre a potência total instalada no município de São Paulo em micro e minigeração distribuída. Ao ampliar o escopo para micro e minigeração distribuída, a meta potencializa a transição energética municipal, viabilizando não só a geração fotovoltaica, mas também outras fontes renováveis e soluções descentralizadas, como biometano e cogeração. Isso fortalece a diversificação da matriz, aumenta a resiliência dos equipamentos públicos, promove a economia circular e maximiza o potencial de abatimento de emissões de gases de efeito estufa.
Até 2028, regulamentar a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede elétrica.
Até 2028, regulamentar a conexão de sistemas de micro e minigeração distribuída à rede elétrica. Ao ampliar o escopo para micro e minigeração distribuída, a meta potencializa a transição energética municipal, viabilizando não só a geração fotovoltaica, mas também outras fontes renováveis e soluções descentralizadas, como biometano e cogeração. Isso fortalece a diversificação da matriz, aumenta a resiliência dos equipamentos públicos, promove a economia circular e maximiza o potencial de abatimento de emissões de gases de efeito estufa.
Até 2028, realizar projeto piloto de instalação de sistemas de energia solar em Prédios Públicos Municipais.
Até 2028, realizar projeto piloto de instalação de sistemas de micro e minigeração distribuída em Prédios Públicos Municipais. Ao ampliar o escopo para micro e minigeração distribuída, a meta potencializa a transição energética municipal, viabilizando não só a geração fotovoltaica, mas também outras fontes renováveis e soluções descentralizadas, como biometano e cogeração. Isso fortalece a diversificação da matriz, aumenta a resiliência dos equipamentos públicos, promove a economia circular e maximiza o potencial de abatimento de emissões de gases de efeito estufa.
Até 2028, elaborar mecanismo de incentivo de adoção de medidas de eficiência energética nos edifícios no município
Até 2028, elaborar mecanismo de incentivo de adoção de medidas de eficiência energética nos edifícios no município, incluindo projetos de desempenho térmico Ao incluir projetos de desempenho térmico nos mecanismos de incentivo à eficiência energética, a meta amplia o escopo das soluções disponíveis para os edifícios municipais, viabilizando não só medidas convencionais de redução de consumo, mas também tecnologias como cogeração, aquecimento eficiente e integração de fontes renováveis térmicas. Isso potencializa ganhos de eficiência global, promove a diversificação da matriz energética, aumenta a resiliência operacional dos edifícios e maximiza o potencial de abatimento de emissões de gases de efeito estufa.
qual é a meta? Não está descrita.
Até 2028, desenvolver 1 projeto piloto com nível de aproveitamento intermediário para análise quanto a da sua aplicabilidade nos demais projetos.
Não está claro do que se trata.
Até 2030, desenvolver 1 projeto piloto com nível de aproveitamento superior para análise quanto a da sua aplicabilidade nos remais projetos.
Não está claro do que se trata.
Até 2030, desenvolver instrumento de certificação de empresas que adotem a substituição de combustíveis fósseis como fonte de energia dos equipamentos utilizados nas obras.
É relevante que o instrumento de certificação reconheça explicitamente os biocombustíveis como o biometano como alternativas de baixo carbono, permitindo que empresas que utilizem equipamentos a gás sejam elegíveis para certificação. A inclusão do biometano alinha o instrumento de certificação com programas municipais e nacionais de eficiência energética e mitigação de emissões, reforçando a consistência do PlanClima SP.
Até 2038, substituir 100% dos veículos usados em serviços de transporte contratados pela Prefeitura por modelos com emissão zero
A medida é boa, mas seria de interesse ecológico estimular que até 2038 uma boa porcentagem seja de veículos 100% nacionais
Até 2038, substituir 100% dos veículos usados em serviços de transporte contratados pela Prefeitura por modelos com emissão zero, salvo se não houver no parque circulante e no mercado alternativas tecnológicas/energética para o tipo de aplicação a ser contratado pela PMSP. (Nota: isso poderá ocorrer com veículos de carga movidos a diesel de certas aplicações, pois até hoje e provavelmente nos próximos anos, não haverá alternativas na frota circulante com emissão zero disponíveis no mercado brasileiro - exemplo: caminhões pesados de longo percurso, betoneiras etc)
Excelente!
Até 2038, substituir 100% dos veículos usados em serviços de transporte contratados pela Prefeitura por modelos de baixa emissão de carbono Ao ampliar o escopo para modelos de baixa emissão de carbono, a meta potencializa a transição energética e a descarbonização dos serviços de transporte contratados pela Prefeitura, viabilizando não só veículos elétricos, mas também alternativas como biometano, híbridos e outras tecnologias limpas. Importante reforçar que não existe veículo com zero emissão do ponto de vista de ciclo de vida.
Incluir, além dos veículos elétricos, também híbridos flex (eletrificação junto a biocombustíveis) e movidos a biocombustíveis (como etanol, biometano, dentre outros) como alternativas válidas para a meta de 2038. Essas tecnologias já reduzem significativamente as emissões de CO₂ de forma imediata e sem necessidade de novas infraestruturas, aproveitam a matriz energética limpa do Brasil (etanol) e permitem uma transição rumo à neutralidade de carbono.
Exigir que, nos novos contratos de transporte firmados pela Administração Pública Direta e Indireta, a frota utilizada seja composta, no mínimo, por 30% de veículos com emissão zero até 2028, 70% até 2032, e 100% até 2038
Sugere-se a revisão da ação atingindo 40% de veículos emissão zero em 2028. Tendo em vista as regras de substituição da frota de ônibus e a proibição de novos veículos a diesel já em vigor, é possível atingir níveis mais altos de veículos emissão zero até 2028. Assumindo que o município contará com 1200 ônibus emissão zero no final de 2025 (como afirmado pelo prefeito) e a substituição de 10% ou cerca de 1300 ônibus da frota em 2026, 2027 e 2028, devido ao tempo máximo permitido de circulação de 10 anos no município, São Paulo contaria com 5100 ônibus no final de 2028 ou 39% da frota atual.
Excelente!
Exigir que, nos novos contratos de transporte firmados pela Administração Pública Direta e Indireta, a frota utilizada seja composta, no mínimo, por 30% de veículos de baixa emissão de carbono até 2028, 70% até 2032, e 100% até 2038 Ao ampliar o escopo para modelos de baixa emissão de carbono, a meta potencializa a transição energética e a descarbonização dos serviços de transporte contratados pela Prefeitura, viabilizando não só veículos elétricos, mas também alternativas como biometano, híbridos e outras tecnologias limpas. Importante reforçar que não existe veículo com zero emissão do ponto de vista de ciclo de vida.
Ampliar o escopo da meta para incluir, além dos veículos de elétricos, também híbridos flex (eletrificação junto a biocombustíveis) e movidos a biocombustíveis (como etanol, biometano, dentre outros). Essas tecnologias já garantem forte redução de emissões e utilizam a matriz renovável brasileira (etanol), apoiando a transição gradual até a neutralidade de carbono em 2038. Essa ampliação permite redução no custo de infraestrutura e geração de energia elétrica.
Exigir que a frota remanescente, não contemplada na Ação Estratégica anterior, atenda aos critérios de emissão da fase vigente do PROCONVE a cada novo contrato de transporte.
Exigir que a frota remanescente, não contemplada na Ação Estratégica anterior, atenda aos critérios de emissão da fase vigente do PROCONVE a cada novo contrato de transporte. Nota: essa exigência poderá trazer grandes dificuldades para as empresas prestadoras de serviços, pois será exigida a aplicação de veículos de última geração praticamente novos e semi-novos, o que demanda grande capacidade financeira dos prestadores de serviços. Para se ter uma ideia da situação atual, exigir serviços de manutenção de calçadas feitos com caminhões de tecnologia Euro 6 demandaria o uso de veículos novos que podem custar 3 a 6 vezes o valor de mercado dos caminhões disponíveis na empresa. Trata-se de inviabilizar pequenos empresários, que de fato podem estar mantendo em suas frotas caminhões Euro 5 (apenas um pouco menos poluentes do que os Euro 6), mas em excelentes condições de manutenção e regulagem, e portanto, com consumo de combustível e emissões baixas. Uma boa alternativa, seria reescrever esta exigência da seguinte forma: "Exigir que a frota remanescente, não contemplada na Ação Estratégica anterior, atenda aos critérios de emissão da fase vigente do PROCONVE a cada novo contrato de transporte; caso o contratado não disponha de veículos novos de última geração, também poderão ser aceitos veículos da geração imediatamente anterior - ex: Euro 6 ou Euro 5." Nota: Do ponto de vista da emissão de CO2 fóssil, um caminhão ou ônibus Euro 6 pode em muitos casos consumir um pouco mais de combustível (diesel) que um Euro 5 equivalente (por ex. 3 a 5% a mais), a depender dos modelos comparados. Daí, um maior rigor desta exigência, apesar de resultar na contratação de caminhões muito novos e muito caros, pode não trazer nenhum benefício em termos de proteção do clima. Lembre-se, que para maximizar os benefícios ao clima, pode ser também exigido das empresas candidatas à prestação dos serviços de transporte no decurso da licitação, que elas apresentem uma descrição completa de seu sistema de anutenção mecânica dos veículos, o que deve assegurar que os veículos operarão em suas melhores condições de calibração do motor. A Prefeitura, para isso, deverá com a ajuda da SPTrans, preparar um formulário padrão com os itens de manutenção, datas, etc dos veículos da empresa que farão a prestação do serviço.
Boa!
Até 2028, alterar a Lei Municipal de Licitação Sustentável (Lei 17.260/2020) para incluir a obrigatoriedade de critérios de sustentabilidade e eficiência energética nos contratos para a realização de eventos promovidos ou apoiados pela Prefeitura.
Houve uma análise de emissões relacionada a eventos? Eficiência energética em eventos parece algo muito pequeno. Abaixo uma sugestão mais estruturante que trará resultados mais robustos. Sugestão: Prever meta objetiva de redução, em %, de emissões nas compras públicas (em geral). Como ação, inserir na tabela de compras públicas (SIURB e SEGES), os fatores de emissão dos diferentes produtos catalogados. ISso vai permitir que o gestor faça uma escolha informada com relação às emissões associadas à compra.
Reduzir o tempo médio de viagem das linhas de ônibus municipais em 4% em 2028, atingindo 8% de redução até 2032, alcançando os níveis pré-pandemia.
Aumentar a meta. É preciso ampliar a frota e corredores de ônibus para frear o uso de automóvel próprio poluente
Um ponto importante para reduzir o tempo médio das viagens é revisar locais com estacionamento na via. Carros parados em via publica, ainda mais quando só tem espaço para 2 veiculos atrapalha muito o transito de onibus e de outros veiculos. Além disso precisa rever o tamanho dos onibus que circulam em vias pequenas, pois se ve muitos onibus biarticulados com o percurso em vias muito estreitas.
Até 2028, ampliar os corredores de ônibus em 29 km
Não farei nenhuma sugestão específica neste item, mas me parece que exigir a ampliação de corredores de ônibus em 29 km muito pouco para o prazo de 3 anos. Que tal pensar em algo como no mínimo 6 corredores novos de 10 km, totalizando 60km.
Aumentar a meta
Até 2032, adaptar 100% da infraestrutura da frota municipal de ônibus aos parâmetros de acessibilidade, conectividade digital e conforto térmico.
A conectividade digital não é relevante para a atratividade da frota de ônibus. A acessibilidade é mais importante e, no entanto, não há ação prevista em relação a reforçá-la.
A conectividade digital não é relevante para a atratividade da frota de ônibus. A acessibilidade é mais importante e, no entanto, não há ação prevista em relação a reforçá-la.
Até 2032, disponibilizar pontos de conexão USB e Wifi em 100% da frota de ônibus municipais.
A ação 14.1 não é relevante para a atratividade dos ônibus e deveria ser substituída por uma que contemple o reforço da acessibilidade, conforme a chamada da meta. Como a SPTrans alega que a frota já é 100% acessível, a ação 14.1 deveria ser substituída por “adaptação dos veículos aos parâmetros de acessibilidade, incluindo a transição para piso baixo”. Os parâmetros de acessibilidade da frota de ônibus devem ser atualizados constantemente de acordo com as inovações tecnológicas, de modo a eliminar gradualmente os veículos com elevador, que não são efetivamente acessíveis e apresentam problemas constantes de manutenção. A correção do viário para viabilizar o uso de veículos de piso baixo em todo o sistema de ônibus (incluindo o local) deveria ser a prioridade do investimento em recapeamento.
A ação não é relevante para a atratividade dos ônibus e deveria ser substituída por uma que contemple o reforço da acessibilidade, conforme a chamada da meta. Como a SPTrans alega que a frota já é 100% acessível, a ação 14.1 deveria ser substituída por “adaptação dos veículos aos parâmetros de acessibilidade, incluindo a transição para piso baixo”. Os parâmetros de acessibilidade da frota de ônibus devem ser atualizados constantemente de acordo com as inovações tecnológicas, de modo a eliminar gradualmente os veículos com elevador, que não são efetivamente acessíveis e apresentam problemas constantes de manutenção. A correção do viário para viabilizar o uso de veículos de piso baixo em todo o sistema de ônibus (incluindo o local) deveria ser a prioridade do investimento em recapeamento.
Até 2028, atingir 750 milhões de passageiros beneficiados pelo Programa Domingão Tarifa Zero, chegando a 1,3 bilhão em 2032.
Sem corrigir os problemas de frequência dos ônibus aos domingos, essa meta não contribui para a atratividade do sistema. Visando a migração modal, propomos modificar o escopo dessa meta, com vistas a implantar políticas para reduzir progressivamente o peso da tarifa de transporte público no orçamento familiar, de modo a garantir que nenhum cidadão paulistano deixe de usar ônibus por não ter renda suficiente. As ações estratégicas poderiam prever: (i) a ampliação das gratuidades como a retomada do Passe Livre estudantil até 2028; e (ii) mudanças graduais no arcabouço legal e modelagem econômica, de modo a atingir a Tarifa Zero universal até 2032.
sem corrigir os problemas de frequência dos ônibus aos domingos, essa meta não contribui para a atratividade do sistema. Visando a migração modal, propomos modificar o escopo dessa meta, com vistas a implantar políticas para reduzir progressivamente o peso da tarifa de transporte público no orçamento familiar, de modo a garantir que nenhum cidadão paulistano deixe de usar ônibus por não ter renda suficiente. As ações estratégicas poderiam prever: (i) a ampliação das gratuidades como a retomada do Passe Livre estudantil até 2028; e (ii) mudanças graduais no arcabouço legal e modelagem econômica, de modo a atingir a Tarifa Zero universal até 2032.
Até 2032, publicar legislação de incentivo à instalação de bicicletários em escritórios, indústias e edifícios comerciais sediados no Município.
Incluir estações de trem e metro.
O município ampliou a implantação das ciclovias e ciclofaixas em 2014. Desde então pouco se fez a respeito das ciclovias. 7 anos para publicar uma legislação me parece muito tempo. Essa meta deveria ser adiantada para 2026. Digo isso como ciclista na cidade. Um dos grandes problemas é a segurança de onde deixar a bicicleta na rua. Os prédios não oferecem as vezes nem o estacionamento para que você possa deixar sua bicicleta lá, então muitas vezes ou a gente entra com a bicicleta nos prédios e estabelecimentos ou então optamos por deixar a bicicleta em casa.
Reduzir, até 2028, as emissões em relação aos níveis de 2016 em 50% para CO₂ fóssil, 90% para material particulado (MP) e 80% para óxidos de nitrogênio (NOx). Até 2038, alcançar 100% de redução das emissões de CO₂ fóssil, e 95% das emissões de MP e NOx para cada uma das seguintes frotas públicas: • Ônibus do transporte público coletivo urbano; • Veículos das concessionárias de coleta de resíduos domiciliares e de saúde; • Transporte Escolar Municipal Gratuito (TEG); • Veículos utilizados por prestadores de serviço contratados pela Prefeitura*
Incluir a meta 21A: Revisar até 30 de Junho de 2026 a Lei 16.802/1997 de modo a diferenciar os requisitos da lei para os seguintes nichos de transporte em circulação no Município de São Paulo: transporte de fretamento; transporte de carga; transporte intermunicipal. Justificativa: os requisitos estabelecidos para o transporte público e para o serviço de coleta de resíduos não podem ser aplicados ao setores listados, pois trata-se de empresas e serviços de natureza radicalmente distintas, que devem ser estudados caso a caso de modo a enquadrá-los em requisitos realistas, com maior chance de produzir os benefícios originalmente pretendidos.
Sugere-se considerar veículos movidos a gás e, preferencialmente, biometano (através do instrumento de Certificado de Garantia de Origem de Biometano) nas frotas públicas. O que é altamente consistente com os objetivos de mitigação do PlanClima SP, inclusive o aqui proposto. Essa abordagem amplia as alternativas tecnológicas para atingir as metas de redução de CO₂, MP e NOx, oferecendo soluções já consolidadas em diversas cidades do mundo. Veículos a gás apresentam emissões significativamente menores que os equivalentes a diesel, enquanto o biometano, por ser um combustível renovável, pode reduzir praticamente a zero as emissões líquidas de carbono, promovendo economia circular e aproveitamento energético de resíduos urbanos. Além disso, essa medida preserva a viabilidade operacional das frotas, aproveitando infraestrutura existente ou planejada, e reforça a integração entre políticas de transporte sustentável e gestão de resíduos, com impacto imediato na saúde da população com a diminuição de particulados e outros gases poluentes.
Até 2026, publicar instrução/normativa técnica estabelecendo os parâmetros de emissão para todas as tecnologias de propulsão avaliadas e aprovadas pelo Comitê Gestor do Programa de Acompanhamento da Substituição de Frotas por Alternativas Mais Limpas – COMFROTA, com base na Legislação vigente (PROCONVE).
A publicação da instrução normativa deve contemplar parâmetros de emissão para todas as tecnologias de propulsão avaliadas pelo COMFROTA, garantindo neutralidade tecnológica e alinhamento às metas do PROCONVE e do PlanClima SP. Reconhecer alternativas como veículos elétricos, híbridos, movidos a biometano e outras soluções de baixa emissão assegura que os critérios sejam realistas e escaláveis para frotas municipais e prestadores de serviço, sem comprometer operação ou eficiência. Essa abordagem promove flexibilidade energética, incentiva inovação e viabiliza a integração com infraestrutura existente ou planejada, reforçando a consistência das políticas públicas de transporte sustentável e descarbonização.
Creio que este item específico merece uma discussão. não é possível entender o propósito desta ação.
Até 2038, substituir 100% da frota de ônibus do transporte público por alternativas que possuam propulsão com considerável redução de impacto de emissões
Sugere-se substituir “alternativas que possuam prorpulsão com considerável redução…” por veículos emissão zero, em linha com a meta 9 acima. Veículos emissão zero e, em particular, os ônibus elétricos, são uma tecnologia madura e disponível que assegura o atendimento conjunto das metas de redução de CO2, NOx e MP. A especificação atual de veículos com considerável redução de impacto de emissões é genérica e pode abrir espaço para a introdução de tecnologias sem a capacidade de atingir as metas de redução de emissões.
A ação de substituir 100% da frota de ônibus do transporte público por alternativas de propulsão com considerável redução de impacto de emissões está plenamente alinhada com os esforços globais e locais de descarbonização do setor de mobilidade urbana. Ao priorizar tecnologias limpas, como eletrificação, biometano e híbridos avançados, essa iniciativa contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa, melhora a qualidade do ar e fortalece a resiliência operacional do sistema de transporte público. Trata-se de uma medida estratégica, que potencializa o cumprimento das metas climáticas do município e promove inovação tecnológica e sustentabilidade no serviço essencial à população.
Incluir mais uma Ação/ou Meta/ou Objetivo Estratégico abordando a diversificação tecnológica e energética dos sistemas de transporte dos diversos nichos de aplicação: A diversificação tecnológica/energética/de combustíveis não pode e não deve focar apenas em veículos elétricos, mas em biometano, diesel verde, e hidrogênio. Trata-se de uma necessidade estratégica e de segurança operacional para as frotas circulantes no município de São Paulo. Entre as ações de diversificação, o Município de São Paulo deverá desenvolver uma proposta de um mecanismo de indução dos proprietários e condutores de veículos leves dotados de tecnologia flex-fuel e híbridos flex, para que eles utilizem preferencialmente o etanol, ao invés da gasolina. Isso trará benefícios extraordinários e muito relevantes à estratégia de proteção do clima e será certamente um benchmark para todo País, ampliando a contribuição de são Paulo para o combate ao aquecimento global.
Até 2038, substituir 100% da frota de veículos de coleta domiciliar e de saúde por alternativas que possuam propulsão com considerável redução de impacto de emissões
Sugere-se substituir “alternativas que possuam prorpulsão com considerável redução…” por veículos emissão zero, em linha com a meta 9 acima. Veículos emissão zero são uma tecnologia madura e disponível que assegura o atendimento conjunto das metas de redução de CO2, NOx e MP. A especificação atual de veículos com considerável redução de impacto de emissões é genérica e pode abrir espaço para a introdução de tecnologias sem a capacidade de atingir as metas de redução de emissões. No caso particular dos caminhões de coleta a gás comprimido já em circulação, sugere-se que seja garantido o uso exclusivo de biometano para o abastecimento uma vez que veículos movidos a gás natural fóssil podem emitir tanto quanto ou até mais do que similares a diesel devido à menor eficiência dos motores a gás.
A ação de substituir 100% da frota de veículos de coleta domiciliar e de saúde por alternativas de propulsão com considerável redução de impacto de emissões está plenamente alinhada com os esforços globais e locais de descarbonização do setor de mobilidade urbana. Ao priorizar tecnologias limpas, como eletrificação, biometano e híbridos avançados, essa iniciativa contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa, melhora a qualidade do ar e fortalece a resiliência operacional do sistema de transporte. Trata-se de uma medida estratégica, que potencializa o cumprimento das metas climáticas do município e promove inovação tecnológica e sustentabilidade no serviço essencial à população.
Até 2038, substituir 100% da frota de TEG por alternativas que possuam propulsão com considerável redução de impacto de emissões
A ação de substituir 100% da frota de TEG por alternativas de propulsão com considerável redução de impacto de emissões está plenamente alinhada com os esforços globais e locais de descarbonização do setor de mobilidade urbana. Ao priorizar tecnologias limpas, como eletrificação, biometano e híbridos avançados, essa iniciativa contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa, melhora a qualidade do ar e fortalece a resiliência operacional do sistema de transporte. Trata-se de uma medida estratégica, que potencializa o cumprimento das metas climáticas do município e promove inovação tecnológica e sustentabilidade no serviço essencial à população.
Até 2028, realizar estudo de viabilidade de substituição da matriz energética da frota de embarcações do Aquático SP por alternativas mais limpas.
A ação de substituir 100% da frota de embarcações por alternativas de propulsão com considerável redução de impacto de emissões está plenamente alinhada com os esforços globais e locais de descarbonização do setor de mobilidade urbana. Ao priorizar tecnologias limpas, como eletrificação, inclusive biometano e híbridos avançados, essa iniciativa contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa, melhora a qualidade do ar e fortalece a resiliência operacional do sistema de transporte. Trata-se de uma medida estratégica, que potencializa o cumprimento das metas climáticas do município e promove inovação tecnológica e sustentabilidade no serviço essencial à população.
Até 2032, instituir legalmente Zona Zero Emissão no Município de São Paulo.
Até 2032, indicar e mapear todas as as áreas da cidades compatíveis com a implementação de Zonas de Emissão Zero (ZEV) e instituir legalmente - conforme as melhores práticas internacionais - as ZEV no Município de São Paulo em pelo menos duas áreas com características distintas para o devido monitoramento e coleta de dados e informações durante dois anos, que orientarão o plano de expansão da PMSP dessa iniciativa para as ZEVs potenciais mapeadas.
A regulamentação da Zona Zero Emissão deve considerar critérios diferenciados para tecnologias de baixa emissão, incluindo veículos e equipamentos movidos a biometano e etanol, bem como híbridos com motor a combustão exclusivamente a etanol, além dos veículos elétricos. Essas soluções são reconhecidas por sua capacidade de reduzir significativamente CO₂, material particulado (MP) e NOx, enquanto o biometano e o etanol, por serem um biocombustível renovável, contribuem para a mitigação de emissões e para a segurança energética nacional. Reconhecer essas alternativas garante uma implementação prática e escalável da Zona Zero Emissão, aproveitando infraestrutura urbana existente, preservando a operação das frotas municipais e serviços essenciais, e promovendo a integração entre políticas de transporte sustentável, economia circular e transição energética. Essa abordagem evita restrições tecnológicas excessivas, assegura flexibilidade.
Até 2028, realizar estudo viabilidade de Zona Zero Emissão no município de São Paulo, incluindo mapeamento de áreas prioritárias com altos índices de poluentes locais e levantamento de práticas estrição de veículos implementadas internacionalmente.
Sugere-se incluir estimativa dos benefícios socio-econ6omicos e de saude no estudo de viabilidade e mencionar especificamente na ação a priorização do transporte público e ativo na zona zero emissão.
Até 2028, realizar estudo viabilidade de ZEV no município de São Paulo, incluindo mapeamento de áreas prioritárias com altos índices de poluentes locais e levantamento de práticas de restrição de veículos implementadas internacionalmente.
Até 2028, implementar projeto piloto para definição de parâmetros de operação da Zona Zero Emissão, incluindo o monitoramento de sua operação.
Sugere-se que a implementação do projeto piloto seja integrada com a implementação das estações públicas de recarga para veículos elétricos mencionados na Meta 24 abaixo.
Até 2036, atingir o número de 6.000 estações públicas de carregamento de veículos elétricos operacionais na Cidade, em parceria com a iniciativa privada.
Sugere-se a inclusão de uma ação adicional com um projeto piloto de estações publicas de carregamento de veículos elétricos com ao menos 500 estações até 2027.
Até 2030, entregar ao menos um estudo de viabilidade para implantação de rede de Miniterminais Logísticos no Município de São Paulo.
Sugere-se que os estudos de viabilidade tenham um prazo mais curto, até o final de 2026. E que os primeiros miniterminais logísticos sejam implementados até 2028.
Até 2030, mapear as tecnologias disponíveis e emergentes de transporte não poluente para a distribuição de mercadorias na cidade. implantação de rede de Miniterminais Logísticos no Município de São Paulo.
Sugere-se que o mapeamento das tecnologias seja desenvolvido e finalizado até o final de 2026.
Até 2028, incluir a frota de transporte de carga no COMFROTA para apoiar a redução de emissões do setor e o uso de veículos sustentáveis em serviços de entrega.
Sugere-se a inclusão de uma ação para determinar uma meta de introdução de veículos zero emissão nas frotas de entrega que operam no município.
Acrescentar a Meta ou Ação ou Objetivo Estratégico de reimplementação de um programa de Inspeção Técnica Veicular no Município de São Paulo. Justificativa: A ITV para toda frota nacional (todos os nichos veiculares, incluindo as motos, automóveis, caminhões, vans, pick-ups, ônibus de fretamento, rodoviários e urbanos) que diferentemente do Programa I/M da PMSP/Controlar somente inspecionava as emissões de poluentes, inclui todas as verificações (mais de 200 itens) de segurança e emissões está prevista no art. 104 da Lei Federal 9.503/97 - Código de Trânsito Brasileiro - CTB). O Município de São Paulo, por sua vez, tem a possibilidade de implementar, se assim o decidir, somente a inspeção dos itens de emissões ambientais da frota registrada em São Paulo, e assim, pode dar continuidade ao essencial Programa I/M, que foi danosa e equivocadamente interrompido em 2013. Se a ITV integrada (emissões e segurança - competência dos estados) for implementada em todo Estado de SP, haverá benefícios sociais e econômicos bilionários para a sociedade, não apenas no quesito redução de consumo de combustíveis e de emissões de uma gama de poluentes tóxicos, mas também na melhoria da segurança viária, com a redução de panes, congestionamento e acidentes com vítimas. Trata-se de uma lei que vigora em quase todo mundo, e que deve ser implementada no Brasil, por ser obrigatória, e pelos seus amplos e relevantes benefícios, conforme determina a lei federal (CTB). Nota: Na hipótese da volta de um programa de inspeção obrigatória anual de toda frota circulante em no País/Estado/Município, o caso particular da auto-inspeção de opacidade da frota de ônibus do município de São Paulo - feita regular e rigorosamente pelas empresas operadoras do transporte coletivo urbano e pela SPTrans - deve ser objeto de um tratamento especial específico junto às autoridades competentes, no momento oportuno, para que não ocorram ações em duplicidade desnecessárias.
Até 2028, elaborar plano de ação para conter os pontos viciados de descarte irregular de resíduos, a partir do Projeto Revitaliza SP.
Implementar ou estudar viabilidade de distribuição de conteineres ou grandes lixeiras de coleta seletiva pela cidade, individualizadas por cor e texto. As lixeiras que hoje estão instaladas nos postes não dão conta nem permitem a coleta seletiva.
Ampliar em 11,4% a reciclagem de resíduos no Município até 2028, chegando a 16,2%, até 2032, a 25,8%, até 2040, e 30,7% até 2050.
Implementar um programa, lei ou algo parecido, que valorize o trabalhador de coleta seletiva. As pessoas que estão todos os dias nas ruas com suas carroças coletando material. O trabalho é arriscado pra saude, provavelmente não recebem o que deveriam, não tem equipamentos adequados, não tem o veiculo adequado, trabalham muitas horas durante o dia e a noite, e são provavelmente as pessoas que mais contribuem para a reciclagem no municipio.
Ampliar para 40 o número de cooperativas habilitadas apoiadas pelo SP Coopera e integradas ao Programa Municipal de Coleta Seletiva até 2032, 45 até 2040 e 50 até 2050.
Em complemento a esta ação, estudar os critérios para elaborar um documento oficial que contemple o disposto pelo DECRETO Nº 63.432 de 23 de Maio de 2024, viabilizando o licenciamento das atividades das cooperativas de reciclagem no município.
Ampliar em 35% a compostagem de resíduos orgânicos no Município de São Paulo até 2028, chegando a 45% até 2032 e a 100% até 2050.
Ampliar em 50% a compostagem de resíduos orgânicos até 2028. 100% da cidade compostada em 2030. Instalar 32 pátios de compostagem, em todas as subprefeituras. Implantar projetos territorializados.
Ampliar o atendimento de feiras pelo Projeto Feiras e Jardins Sustentáveis para 35% até 2028, chegando em 55% em 2036 e 100% em 2050.
Atender 100% das feiras livres pelo Projeto Feiras e Jardins Sustentáveis até 2028.
Até 2029, instalar a Unidade de Tratamento Biológico de Resíduos (Compostagem) no Ecoparque Bandeirantes, com capacidade de 50 ton/dia.
Até 2029, instalar a Unidade de Tratamento Biológico de Resíduos (compostagem e produção de biometano) no Ecoparque Bandeirantes, com capacidade de 50 ton/dia. Ao incluir a produção de biometano na Unidade de Tratamento Biológico de Resíduos, a ação potencializa a economia circular urbana, viabilizando o aproveitamento energético dos resíduos orgânicos por meio da geração de biogás e sua purificação para biometano. Essa abordagem amplia o escopo da transição energética municipal, promovendo a substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis, reduzindo emissões de gases de efeito estufa e fortalecendo a integração entre as políticas de resíduos sólidos, energia e mobilidade sustentável. Além disso, contribui para a valorização dos resíduos urbanos, geração de empregos verdes e aumento da resiliência energética local.
A partir de 2026, realização de ao menos 1 capacitação sobre coleta seletiva, disposição adequada de resíduos e compostagem para moradores de novos empreendimentos ou aquisições.A partir de 2026, realização de ao menos 1 capacitação sobre coleta seletiva, disposição adequada de resíduos e compostagem para moradores de novos empreendimentos ou aquisições.
Essa meta esta muito aquém das capacidades da prefeitura e não contempla as novas tecnologias que temos a disposição. Além de ser muito abrangente. 1 capacitação por dia? mês? ano? Novos empreendimentos deveria ser revisado para "todos os empreendimentos"
Até 2028, implantar em 5% dos empreendimentos a coleta de óleo usado
Novamente é uma meta muita aquém das capacidades da prefeitura. Essa meta deveria ser atualizada para uns 30%
Adequar 12 imóveis que não estejam cumprindo a função social da propriedade para moradia de famílias de baixa renda, alcançando 25 imóveis até 2050.
Aumentar o número de imóveis dentro do plano.
Até 2050, urbanizar 10.000.000 m2 de assentamentos precários com provisão de infraestrutura, equipamentos, serviços públicos e recuperação ambiental.
Necessário fazer a discussão e estudo de viabilidade técnico para implantação dos conceitos da Cidade Esponja, visto a densidade da Cidade e a quantidade de impermeabilização do solo, é necessário tornar a cidade resiliente. A Proposta não pode ser vaga, como se apenas a implantação de arvores fosse a solução, é necessário fazermos pesquisa nos conceitos mais avançados atualmente, como na China.
Até 2036, 20% dos empreendimentos de HIS devem prever pisos drenantes nas áreas externas condominiais, respeitadas a acessibilidade e capacidade de tráfego de veículos.
Os empreendimentos que recebem isenções por destinar parte de suas unidades para HIS devem ter pisos drenantes em áreas externas e serem fiscalizados anualmente.
Até 2028, publicar estudo técnico e econômico para definição dos materiais e critérios técnicos com melhor custo-benefício para construção com pisos drenantes.
Incentivos fiscais para quem utilizar pisos drenantes e mantiverem áreas permeáveis, porém os referidos itens tem que ser fiscalizados anualmente.
Entregar, a cada quadriênio, 15% do total de Unidades Habitacionais previstas para 2050, alcançando o total de 48.000 unidades entregues até 2050 nas áreas de mananciais
aumentar percentual de entrega por quadriênio
Incorporar infraestruturas verdes na escala de micro e macrodrenagem, como a implantação de jardins de chuva e/ou wetlands em praças, parques e áreas de lazer em, ao menos, 20% dos projetos de urbanização entregues nas áreas de proteção e recuperação dos mananciais, a contar de 2025 com avaliação progressiva do percentual a cada 4 anos.
Aumentar percentual
Até 2028, realizar 10 ações de requalificação urbana para tornar os espaços públicos mais acessíveis, seguros e adequados à convivência
Ação: Fomentar o Programa Adote uma Praça, considerando dar subsídios para quem faz a manutenção, incentivar a implementação de SBNs e bosques urbanos e aumentar a divulgação do programa
A meta é vaga e não explicita quais os impactos buscados com esses projetos, nem a abrangência territorial das intervenções. Sugerimos revisá-la para “Até 2028, implantar 32 áreas calmas (30km/h) com projetos de segurança viária, sendo pelo menos um por subprefeitura, contemplando acalmamento de tráfego, requalificação e ampliação de espaços para pedestres e ciclistas e intervenções urbanísticas que promovam a segurança viária. Contemplar uma área total de pelo menos 64 km².”
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
A meta é vaga e não explicita quais os impactos buscados com esses projetos, nem a abrangência territorial das intervenções. Sugerimos revisá-la para “Até 2028, implantar 32 áreas calmas (30km/h) com projetos de segurança viária, sendo pelo menos um por subprefeitura, contemplando acalmamento de tráfego, requalificação e ampliação de espaços para pedestres e ciclistas e intervenções urbanísticas que promovam a segurança viária. Contemplar uma área total de pelo menos 64 km².”
Atingir, até 2028, 1000 jardins de chuva, com prioridade para locais próximos de escolas públicas, pontos de transporte coletivo e parques urbanos, chegando em 1500 até 2032 e 2000 até 2036.
Os projetos de microdrenagem urbana, como jardins de chuva, podem ser associados a projetos de acalmamento de tráfego e segurança viária, dando prioridade à mobilidade ativa (por exemplo, ampliação de esquinas para diminuir a velocidade dos automóveis nas conversões e criação de separações físicas entre ciclovias e faixas de transporte motorizado).
Ação: Fomentar o Programa Adote uma Praça, considerando incentivar a implementação de jardins de chuva
Os projetos de microdrenagem urbana, como jardins de chuva, podem ser associados a projetos de acalmamento de tráfego e segurança viária, dando prioridade à mobilidade ativa (por exemplo, ampliação de esquinas para diminuir a velocidade dos automóveis nas conversões e criação de separações físicas entre ciclovias e faixas de transporte motorizado).
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Alcançar, até 2028, 50 bosques urbanos de árvores e plantas nativas, com prioridade para locais próximos de escolas públicas, pontos de transporte coletivo e parques urbanos, chegando em 100 até 2032 e 150 até 2036.
Ação: Fomentar o Programa Adote uma Praça, incentivar a implementação bosques urbanos em praças maiores
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Requalificar 500.000 m² de calçadas, com prioridade para os entornos de escolas públicas, pontos de transporte coletivo e parques urbanos, chegando em 1 milhão em 2032 e 1,5 milhão em 2036.
Requalificar 500.000 m2 de calçadas adotando tecnologias de calçadas verdes, com pisos drenantes e canteiros contínuos para arborização e jardins de polinizadores..
A meta de requalificação de calçadas deve ser mais ambiciosa, além de ser coordenada com o planejamento da rede de mobilidade a pé. Para ampliar essa ação, é importante dedicar menos orçamento público ao recapeamento de asfalto. Sugerimos mudar a redação para “Renovar, até 2028, pelo menos 10 milhões de m² de calçadas, de forma distribuída pelas 32 Subprefeituras, considerando a atualização das rotas emergenciais, como previsto no Plano Emergencial de Calçadas (Lei nº 14.675/2008 e Decreto nº 58.845/2019), e a Rede Prioritária da Mobilidade a Pé (NT 279/2022 CET).”
A meta de requalificação de calçadas deve ser mais ambiciosa, além de ser coordenada com o planejamento da rede de mobilidade a pé. Para ampliar essa ação, é importante dedicar menos orçamento público ao recapeamento de asfalto. Sugerimos mudar a redação para “Renovar, até 2028, pelo menos 10 milhões de m² de calçadas, de forma distribuída pelas 32 Subprefeituras, considerando a atualização das rotas emergenciais, como previsto no Plano Emergencial de Calçadas (Lei nº 14.675/2008 e Decreto nº 58.845/2019), e a Rede Prioritária da Mobilidade a Pé (NT 279/2022 CET).”
entorno de UBSs
Considerando as regiões mais vulneráveis da cidade prioritariamente.
Até 2032, publicar planos regionais em 100% das subprefeituras para implantação de rotas arborizadas que conectem equipamentos públicos, como parques, escolas e pontos de transporte coletivo, promovendo mobilidade sustentável e conforto térmico.
A implantação de rotas arborizadas devem levar em conta o planejamento de corredores presente no PLANPAVEL
Necessário fazer a discussão e estudo de viabilidade técnico para implantação dos conceitos da Cidade Esponja, visto a densidade da Cidade e a quantidade de impermeabilização do solo, é necessário tornar a cidade resiliente. A Proposta não pode ser vaga, como se apenas a implantação de arvores fosse a solução, é necessário fazermos pesquisa nos conceitos mais avançados atualmente, como na China.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade para as coes praticas.
Até 2028, incorporar o orçamento climático à Lei Orçamentária Anual, com a priorização de recursos para colaborar de forma efetiva com a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
Se esta é a meta, não é necessário mais 2 metas adicionais sobre esse tema com diversas ações que são apenas etapas do mesmo projeto. Encheção de linguíca
Até 2026, implantar projeto piloto do orçamento climático.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, aperfeiçoar os sistemas existentes de alertas preventivos para eventos climáticos extremos.
Adiantamento para 2027
Até 2030, realizar estudo sobre a rede meteorológica para identificar as regiões que precisarão receber novas estações meteorológicas.
Adiantar para 2028
Até 2032, implantar a suplementação da rede meteorológica do Município, de acordo com o estudo previamente elaborado.
Adiantar para 2030
Até 2028, operar o Sistema de Detecção e Alerta Precoce para todos os principais riscos climáticos na cidade de São Paulo, incluindo chuvas intensas e inundações, ondas de calor e secas.
Meta necessita ir além de capacitar uma equipe para enviar Cell Broadcast. Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas precisa se tornar uma Sala de Situação integrando todos os monitoramentos já existentes e o sensoreamento e telemetria previsto no Plano Municipal de Redução de Riscos em um único lugar, permitindo monitorar a situação da cidade em tempo real, incluindo enchentes, áreas de risco, interrupção do fornecimento de energia, status da rede de saúde, atuação de equipes de emergência - no modelo do Centro de Operações Integradas do Rio. Tudo isso combinado com os protocolos de resposta previstos no Planclima, criando uma gestão estratégica da predição, monitoramento e comunicação sobre o risco aos cidadãos.
Até 2030, contemplar no mapeamento georreferenciado de riscos climáticos da cidade, o mapeamento de altas e baixas temperaturas, inundações e secas meteorológicas, com disponibilização a partir de plataforma GeoSampa.
Importante disponiblizar camada com histórico anual dos eventos climáticos
Atender pedidos dos munícipes relacionados a constantes inundações em seus territórios em questões de revisão de rede de drenagem deficientes.
Até 2032, publicar Plano de Contingência para Secas Meteorológicas, incluindo medidas para assegurar abastecimento.
Adiantar para 2030
Meta com prazo muito dilatado, o mesmo que não fazer nada. O abastecimento da região metropolitana está passando pela segunda crise hídrica em 10 anos, será que temos mesmo 7 anos para desperdiçar com uma ação de contigência tão importante?
Naturalizar, no mínimo, 60% dos pátios escolares até 2040, por meio da substituição de áreas cimentadas e asfaltadas por soluções baseadas na natureza, como pátios gramados ou de terra, vegetação nativa, jardins de chuva e árvores de grande porte, e utilização de brinquedos naturalizados e naturais.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, implementar projeto piloto de implantação de medidores de qualidade do ar de baixo custo em escolas municipais, de modo a coletar dados em tempo real sobre a presença de poluentes e umidade.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2030, licenciar as novas construções e reformas sob princípios construtivos apoiados na mitigação de gases de efeito estufa e na adaptação aos impactos da mudança do clima.
Fiscalizar periodicamente para atualizar para atualizar tal licença, verificar se os princípios construtivos estão sendo mantidos.
Adiantar para 2027
Até 2030, regulamentar a Certificação Verde na Quota Ambiental e Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC).
Fiscalizar periodicamente as edificações para atualizar as certificações.
Até 2030, incluir a análise de vulnerabilidade climática e estratégias de mitigação e adaptação à mudança do clima como requisito na elaboração de estudos de impacto de vizinhança.
Adiantar para 2028
Até 2030, regulamentar certificação ambiental para edificações.
Fiscalização bianual para atualizar certificação.
Adiantar para 2027
Até 2028, publicar recomendações para as zonas de convivência com as cheias, com os critérios e requisitos a serem observados por particulares e pelo poder público na ocupação
Atender as reivindicações dos munícipes constantes no Plano de Investimento 2025 do FMSAI. Efetuar as obras de microdrenagem elencadas no Plano de Investimentos do Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura - FMSAI
Até 2028, atualizar as manchas inundáveis nas plataformas de informação municipais (como o Geosampa e o GeoAmbiental).
Fiscalizar e atualizar dados conforme relatos e documentação de munícipes.
Até 2028, publicar norma com diretrizes e critérios para aumento da permeabilidade, para adoção da administração pública municipal em todas as obras e serviços.
Incluir e fiscalizar área permeáveis em todos novos empreendimentos, públicos e particulares, acompanhar a manutenção dessas áreas sazonalmente; principalmente no início do inverno para que uma eventual constatação seja revertida antes da estação chuvosa.
Adiantar para 2027
Até 2028, publicar manual de soluções de Drenagem Sustentável identificando medidas ou dispositivos de retenção e infiltração de materiais aplicáveis às diferentes tipologias de edificação de espaços públicos.
O Manual deve levar em conta soluções de proteção e atração da fauna silvestre nos termos das diretrizes presentes no Manual Cidade Amiga da Fauna
Efetuar fiscalizações anuais ou bianuais. Em caso de unidades educacionais montar programas para que tais fiscalizações sejam feitas junto com as atividades de educação ambiental da unidade educacional.
Até 2032, incluir os critérios e soluções de Drenagem sustentável nas contratações de obras e serviços pelos órgãos municipais, compreendendo a regulamentação necessária.
Os critério e soluçoes devem levar em conta soluções de proteção e atração da fauna silvestre nos termos das diretrizes presentes no Manual Cidade Amiga da Fauna
Adiantar para 2030
Implementar ao menos um projeto de microdrenagem com soluções baseadas na natureza (SbN) por distrito até 2032, como miniflorestas de plantio adensado e diversificado e jardins de chuva, chegando a no mínimo dois projetos até 2040.
Em unidades educacionais montar programas divulgando a importância das (sbn) soluções baseadas na narutera (SBN) e se possível implantando no local.
Ação: fomentar o Programa Adote uma Praça, considerando dar subsídios para quem faz a manutenção e incentivar a implementação de SBNs nas praças
Até 2032, publicar o Mapeamento de Nascentes do Município de São Paulo.
Até 2026, publicar o Mapeamento de Nascentes do Município de São Paulo
Até 2028, elaborar estudo que estabeleça os parâmetros para definição de espécies da flora resilientes às mudanças climáticas.
Olá. Como servidor do viveiro Harry Blossfeld gostaria de informar que este equipamento público não foi consultado no PanClima vigente, apesar de estar diretamente ligado ao tema. Nossa principal preocupação é que para desenvolver estudos no âmbito desta ação existe a demanda que o cenário de mudança climática esteja bem definido para que a experimentação possa ser direcionada, por exemplo, teremos um cenário de mais X °C, - Y mm de precipitação anual, com picos de temperaturas máximas tais e mínimas tais, períodos de estiagem de tantos meses. Esses são os principais fatores de interferência com a vegetação, junto com fatores edáficos. Além disso, não há hoje corpo técnico suficiente para tocar essa demanda, que no nosso entendimento deveria ser pensada em parceria com universidades, pela competência. Na opinião do corpo técnico deste viveiro as espécies produzidas devem ser aquelas presentes na lista do herbário municipal, pois são estas fruto de milhões de anos de coevolução das populações vegetais com o clima e o ambiente paulistano. Além disso, espécies nativas que podem ser consideradas não resilientes devem ser alvo de ações de conservação, portanto talvez a preocupação do PanClima devesse ser voltada às espécies não resilientes, que correm o risco de se extinguir localmente. Para barrar as mudanças climáticas temos que desimpermeabilizar a cidade, criar uma moratória de avanço sobre as áreas naturais, e aumentar o máximo e o mais rápido possível a cobertura vegetal da cidade.
Até 2030, elaborar pesquisa focada na produção das espécies da flora resilientes às mudanças climáticas.
Na mesma linha da sugestão anterior, porém com a ressalva de que para elaborar essa pesquisa é necessário um ambiente controlado com estufas muito específicas que reproduziriam o cenário climático que se deseja testar, e novamente, é preciso que esse cenário esteja muito bem definido, o que não nos parece ser o caso. Busquemos em TODA a diversidade vegetal paulistana as respostas para nossos problemas atuais e futuros! Além disso, claramente é uma competência muito mais da academia do que do poder público, em um projeto que talvez deva ter um horizonte de décadas e não apenas alguns poucos anos.
Até 2028, elaborar e disponibilizar o inventário arbóreo do Município.
Acompanhar processos de remoção de árvore e acompanhar semestralmente se replantio determinado estão sendo cumpridos.
Até 2028, elaborar os Planos Regionais de Arborização
Acompanhar processos de remoção de árvore e acompanhar semestralmente se replantio determinado estão sendo cumpridos.
Até 2032, implantar os corredores verdes
considerando as diretrizes presentes no Guia Metodológico de Diretrizes para Implantação de Corredores Verdes
Com acompanhamento de oficinas locais para conscientização da população afetada.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Incluir no plano de ação corredores verdes para polinizadores. Areas verdes protegidas ou cercadas, para que a propria prefeitura não destrua, com vegetação nativa rasteira, arbustos, flores, entregues aos cuidados da população ou de quem estiver interessado, para criar e manter esse micro ecossistema.
Ampliar a arrecadação de alimentos para o Banco de Alimentos Municipal em 30% até 2028, 40% até 2032 e 50% até 2036.
Ampliar a arrecadação de alimentos para o Banco de Alimentos Municipal em 50% até 2028, 70% até 2032 e 100% até 2036.
Até 2028, implantar 10 novas lojas do Programa Armazém Solidário.
Até 2028, implantar 20 novas unidades do Programa Armazém Solidário.
Até 2028, ampliar o programa da Rede Cozinha Escola para mais 12 unidades.
Até 2028, ampliar o programa da Rede Cozinha Escola para mais 18 unidades.
Até 2028, ampliar o programa da Rede Cozinha Escola para mais 12 unidades, preferencialmente, usando biometano. Ao incluir o biometano como fonte energética preferencial nas novas unidades da Rede Cozinha Escola, a meta amplia o escopo da transição energética municipal, viabilizando soluções de baixo carbono para usos térmicos essenciais, com forte potencial de abatimento de emissões, promoção da economia circular e valorização dos resíduos orgânicos urbanos.
Até 2028, realizar ao menos uma campanha anual de conscientização sobre o desperdício de alimentos por unidade implantada da Rede Cozinha Escola.
Até 2028, realizar em todas as unidades da Rede Cozinha Escola campanha permanente de conscientização sobre o desperdício de alimentos por unidades.
Até 2028, formar 180 profissionais da saúde na preparação e resposta a eventos climáticos extremos no Município de São Paulo.
estando estes profissionais capacitados estreitamente ligados às Diretorias de Ensino, unidades escolares, para desenvolvimento de projetos de educação ambiental ajustados com a realidade local.
Até 2028, oferecer, em pelo menos 80% das ocorrências de eventos extremos (altas e baixas temperaturas, desastres hidrológicos e/ou tecnológicos), orientações a munícipes atingidos.
Oferecer às diretorias de ensino orientações e programas vinculados de educação ambiental de acordo com a realidade local
Até 2028, realizar 8 atividades de sensibilização da população, para reduzir o número de recipientes com acúmulo de água parada e realizar a manutenção adequada de reservatórios.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, manter o Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) em pelo menos 73% das 479 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Município.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, instalar brise e/ou vidros insulados em 2 hospitais municipais para promoção de conforto térmico.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Ampliar essa meta para 20.
Até 2028, instalar placas fotovoltaicas em 2 hospitais municipais até 2028.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Ampliar a meta para 20 hospitais
Até 2028, construir reservatório de captação de águas pluviais em 2 hospitais municipais
Ampliar a meta para 20 hospitais.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, realizar ao menos uma ação por ano de incidência na temática da primeira infância para os servidores da gestão municipal.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, realizar, no mínimo, uma campanha educativa sobre os efeitos da baixa qualidade do ar sobre a saúde da primeira infância para profissionais da educação municipal.
Considerando prioritariamente o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, realizar, no mínimo, uma campanha educativa sobre os efeitos das altas temperaturas sobre a saúde da primeira infância para profissionais da educação municipal.
Apresentando aos profissionais da educação municipal o Mapa de Calor da cidade.
Até 2028, produzir cartilha sobre os efeitos das mudanças climáticas sobre a primeira infância, bem como medidas de adaptação, para difusão na gestão municipal e na sociedade civil.
Apresentando aos profissionais da educação municipal o Mapa de Calor da cidade.
Até 2032, publicar quatro referenciais que incluam a perspectiva das crianças, sobretudo da primeira infância, no planejamento dos espaços públicos.
Principalmente nas regiões mais quentes.
Até 2032, elaborar Guia de rotas acessíveis e lúdicas.
Considerando o Mapa de Calor da cidade.
A partir de 2026, realizar anualmente 25 oficinas para o público geral sobre compostagem de resíduos, minhocário e outras técnicas de aproveitamento, com finalidade de promover a conscientização.
Uma ação para esta meta pode ser o fomento ao Programa Adote uma Praça, incentivando a implantação e manutenção da compostagem em praças pelos moradores do seu entorno
Garantir que ao menos 50% dos locais de agricultura atendidos pela Programa Sampa+Rural contem com compostagem ou outras formas de aproveitamento de resíduos orgânicos até 2032, chegando a 60% até 2036 e 70% até 2040.
Garantir que 100% dos locais de agricultura atendidos pela Programa Sampa+Rural contem com compostagem ou outras formas de aproveitamento de resíduos orgânicos até 2032.
Atingir 60% dos locais de agricultura identificados no município com cultivo de base agroecológica e práticas sustentáveis até 2028, 80% até 2032 e 97% até 2036
Atingir 80% dos locais de agricultura identificados no município com cultivo de base agroecológica e práticas sustentáveis até 2032.
Atender 1000 locais de agricultura até 2028, 1200 até 2032 e 1500 até 2036, com Assistência Técnica e Extensão Rural, capacitações e/ou outras ações de promoção da agricultura de base agroecológica para a produção local e sustentável.
Atender 4000 locais de agricultura até 2028, 6200 até 2032 e 8500 até 2036, com Assistência Técnica e Extensão Rural, capacitações e/ou outras ações de promoção da agricultura de base agroecológica para a produção local e sustentável.
Até 2030, garantir a realização de ao menos 01 projeto sobre educação ambiental em todas as unidades educacionais da RMSP, em conformidade com o Currículo de Educação Ambiental
Projeto abrangendo principalmente a realidade local
Uma ação para esta meta pode ser a realização de passeio cultural do Vai de Roteiro (em Parelheiros, Bororé, etc.) para as famílias e crianças estudantes dos CEIs, EMEIs e EMEFs
Até 2050, manter ações contínuas de implementação do Currículo de Educação Ambiental municipal, promovendo ao menos 2 formações anuais sobre o documento curricular.
Evidenciando a realidade local
Até 2027, garantir que todos os materiais da RMESP abordem a Educação Ambiental Crítica e suas interseccionalidades.
Direcionar, principalmente, a realidade local
Até 2030, ampliar em 20% o número de Unidades Educacionais com hortas ativas.
Até 2030, ampliar em 80% o número de Unidades Educacionais com hortas ativas.
Até 2026, elaborar o Plano Municipal de Educação Climática de São Paulo, como um dos planos setoriais previstos na meta 4.2 do PMEA-SP.
Importante medida
1.1.1. Meta 1
Até 2028, elaborar segundo estudo de consumo energético das edificações residenciais, comerciais e institucionais no Município.