A Rua das Uvaias é bem estreita e tem muitos prédios. Intervenção que diminua número de vagas de estacionamento vai gerar a necessidade aos visitantes de
deixarem o carro em ruas próximas com preocupação de segurança à noite. Para efetivamente contribuir para aumento de permeabilidade e diminuir o escoamento de águas pluviais é necessário maiores áreas. Um outro enfoque pode ser valorizar iniciativas particulares internamente das edificações de aumento da áreas permeáveis. O Município pode também reconhecer iniciativas como o plantio feito no canteiro na esquina da Rua Paracatu com a Rua Biobedas. Nesta esquina tem também uma área maior que pode ser aproveitada para um jardim de chuva, cuja intervenção deverá ter obras que envolvem a Prefeitura.
Sobre acessibilidade a esquina da Rua das Uvaias com a Rua Paracatu tem um estreitamento da calçada que põe em risco pedestre que é obrigado a descer para o leito carroçável quando tem outro pedestre.
Este projeto representa o quão transformadora pode ser a união de um grupo de pessoas em prol de um bem comum. De forma participativa, podemos reconfigurar nossa cidade com políticas públicas inovadoras e eficientes que reflitam as necessidades da sociedade. A cidade de São Paulo carece de ações como esta.
Apesar de uma boa qualidade de projeto, faltou também a proposição de sinalização indicativa aos pedestres para própria localização e senso de direcionamento. Ou seja, falta infraestrutura de "legibilidabe" aos pedestres.
Como está sendo tratada a questão das raízes das árvores que estão no local e as novas que estão sendo propostas? Há o cuidado de que essas raízes não quebrarão as calçadas futuramente? Quem fará a manutenção dos jardins de chuva com podas e manutenção das espécies de plantas propostas?
O projeto também prevê rampas de acessibilidade em quatro pontos. Questiono por que não foram usadas travessias de pedestres elevadas ("lombo-faixas")?
Além disso, as rampas propostas possuem sinalização com piso tátil de alerta, o que é excelente. Porém como fica a sinalização pós travessia? Como está a comunicação com as pessoas deficientes visuais na sequência das calçadas e até o momento da chegada na travessia. Falta informação
Projeto proposto é muito interessante e traz noções de urbanismo muito atualizados e bastante pertinentes para composição do espaço urbano com condições de bem-estar aos cidadãos. Importante destacar que o projeto parece muito bem desenvolvido. No entanto, nota-se que há ausência de algumas informações que seriam importantes de se confirmar no local para representação fidedigna do projeto. A presença de postes de telecomunicações e/ou energia elétrica aparentemente está deficitária na esquina avaliada nesta requalificação em questão. O poste será retirado?
Este projeto mostra que é possível atender às normas de acessibilidade das calçadas, e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade ambiental. Com o plantio de árvores adequadas para cada situação, evitamos quedas, obstrução / quebra de passeios públicos e outros inconvenientes.
Quando cuidamos do fluxo das águas pluviais, além de prevenir enchentes, melhoramos a acessibilidade e temos ganhos ambientais.
Trata-se de um modelo que permitirá aumentar o plantio de árvores onde não é possível plantar atualmente - nos bairros mais áridos da cidade, por conta do tamanho reduzido do passeio público.
Projeto importantissimo, construído pela sociedade civil e pelo poder público.
A proposta trás ganhos ambientais ( para o local e para o entorno), bem como, ganhos decorrentes da ampla participação da comunidade local no processo, como: senso de pertencimento (refletindo em maior zelo), mudança de paradigmas, educação ambiental e maior diálogo com poder público.
Um projeto a ser replicado por toda a cidade!
Em relação à acessibilidade, a sugestão é consultar o morador com deficiência visual da Rua das Uvaias para ouvir suas dificuldades.
A Rua das Uvaias é bem estreita e tem muitos prédios. Intervenção que diminua número de vagas de estacionamento vai gerar a necessidade aos visitantes de
deixarem o carro em ruas próximas com preocupação de segurança à noite. Para efetivamente contribuir para aumento de permeabilidade e diminuir o escoamento de águas pluviais é necessário maiores áreas. Um outro enfoque pode ser valorizar iniciativas particulares internamente das edificações de aumento da áreas permeáveis. O Município pode também reconhecer iniciativas como o plantio feito no canteiro na esquina da Rua Paracatu com a Rua Biobedas. Nesta esquina tem também uma área maior que pode ser aproveitada para um jardim de chuva, cuja intervenção deverá ter obras que envolvem a Prefeitura.
Sobre acessibilidade a esquina da Rua das Uvaias com a Rua Paracatu tem um estreitamento da calçada que põe em risco pedestre que é obrigado a descer para o leito carroçável quando tem outro pedestre.
Que mais projetos estejam aberto a escutar e fazer junto com sociedade civil.
Uma boa prática com tantos aprendizados merece ser compartilhado para que a cidade abra espaço para mais áreas verdes e permeáveis.
Este projeto representa o quão transformadora pode ser a união de um grupo de pessoas em prol de um bem comum. De forma participativa, podemos reconfigurar nossa cidade com políticas públicas inovadoras e eficientes que reflitam as necessidades da sociedade. A cidade de São Paulo carece de ações como esta.
Apesar de uma boa qualidade de projeto, faltou também a proposição de sinalização indicativa aos pedestres para própria localização e senso de direcionamento. Ou seja, falta infraestrutura de "legibilidabe" aos pedestres.
Como está sendo tratada a questão das raízes das árvores que estão no local e as novas que estão sendo propostas? Há o cuidado de que essas raízes não quebrarão as calçadas futuramente? Quem fará a manutenção dos jardins de chuva com podas e manutenção das espécies de plantas propostas?
O projeto também prevê rampas de acessibilidade em quatro pontos. Questiono por que não foram usadas travessias de pedestres elevadas ("lombo-faixas")?
Além disso, as rampas propostas possuem sinalização com piso tátil de alerta, o que é excelente. Porém como fica a sinalização pós travessia? Como está a comunicação com as pessoas deficientes visuais na sequência das calçadas e até o momento da chegada na travessia. Falta informação
Projeto proposto é muito interessante e traz noções de urbanismo muito atualizados e bastante pertinentes para composição do espaço urbano com condições de bem-estar aos cidadãos. Importante destacar que o projeto parece muito bem desenvolvido. No entanto, nota-se que há ausência de algumas informações que seriam importantes de se confirmar no local para representação fidedigna do projeto. A presença de postes de telecomunicações e/ou energia elétrica aparentemente está deficitária na esquina avaliada nesta requalificação em questão. O poste será retirado?
Este projeto mostra que é possível atender às normas de acessibilidade das calçadas, e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade ambiental. Com o plantio de árvores adequadas para cada situação, evitamos quedas, obstrução / quebra de passeios públicos e outros inconvenientes.
Quando cuidamos do fluxo das águas pluviais, além de prevenir enchentes, melhoramos a acessibilidade e temos ganhos ambientais.
Trata-se de um modelo que permitirá aumentar o plantio de árvores onde não é possível plantar atualmente - nos bairros mais áridos da cidade, por conta do tamanho reduzido do passeio público.
Projeto importantissimo, construído pela sociedade civil e pelo poder público.
A proposta trás ganhos ambientais ( para o local e para o entorno), bem como, ganhos decorrentes da ampla participação da comunidade local no processo, como: senso de pertencimento (refletindo em maior zelo), mudança de paradigmas, educação ambiental e maior diálogo com poder público.
Um projeto a ser replicado por toda a cidade!