Índice de propostas

1. Criação de Pontos de Economia Solidária nas comunidades com baixa renda, como estratégia de geração de trabalho e renda. Os Pontos farão a comercialização a preços justos, de alimentos orgânicos e agroecológicos provenientes da agricultura familiar e de hortas urbanas. Os trabalhadores dos Pontos serão apoiados com bolsas do Programa Operação Trabalho. Os imóveis públicos com espaços ociosos poderão ser destinados para a instalação de Pontos, como o Sacolão do Rio Pequeno, o Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional, entre outros. 2. Fornecer um financiamento com juros subsidiados às MEIs e micro e pequenas empresas para superarem a crise da pandemia

2. CONSTRUÇÃO DE UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) DENTRO DA NOSSA REGIÃO. Reabertura total do Hospital Sorocabana, do Hospital Panamericano que pertence ao Governo do Estado de São Paulo e funcionamento pleno do Hospital Universitário da USP. O Hospital Universitário é um serviço estruturado e pronto para uso com 2.000 residentes da USP e com concurso realizado para contratação de outras categorias, bastando apenas sua convocação para posse. Hoje, apenas presta serviços parciais das 7:00 às 19:00, podendo disponibilizar outros 256 leitos se sair da categoria referenciado e abrir 24 horas - ou seja, sem nenhum custo adicional de infraestrutura, mas tão somente para mobilização de pessoal/mão de obra especializada.

Precisamos de mais plantio de árvores nas ruas para fazer sombras e refrescar. Mas sem bloquear as calçadas que são muito estreitas. Plantem mais árvores nas avenidas, mas tirem vagas de estacionamento e alarguem as calçadas para fazer esse plantio sem prejudicar a circulação de pessoas.

Destinar orçamento para as obras de expansão do sistema de esgotos e tratamento de água, para que 100% dos domicílios tenham acesso a àgua, esgoto, e tenham seu esgoto tratado. Construir banheiros e bebedouros públicos em todos distritos da subprefeitura.

urbanização de favelas nos bairros mais afastados do fundão da zona sul. como Jd Vera Cruz, Jd Capela, Jd Horizonte Azul, com praças e reformas de escadões e vielas para melhor acesso dos moradores. Pintura das casas multi cores. Construções de apartamentos para melhorar a vida das pessoas que moram em areas de mananciais e estão colocando a vida em risco, há muitos terrenos abandonados e imensos que serão invadidos por construções irregulares se não forem cuidados e dado o devido uso, para a população. Um terreno ótimo e no JD Vera Cruz: R: PAULA GOMES.

Ampliar e fortalecer os recursos orçamentários do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana (PROAURP) para atender os agricultores do Jardim Damasceno e Brasilândia, considerando cargos de agrônomos, instalação da Casa de Agricultura Ecológica da Zona Norte (prevista em lei), recursos para a Patrulha Agrícola e fomento direto para os agricultores.

Apoio à agricultura urbana e periurbana, com fortalecimento às áreas de produção existentes ( por ex Comuna da Terra Irmã Alberta e Terra Indígena Jaraguá) e incentivo à criação de novas hortas urbanas e periurbanas . Retomada e ampliação do programa POT Hortas e Viveiros e criação de novos programas de apoio, incentivo e fomento, com especial atenção à inserção e capacitação de mulheres agricultoras. Retomada do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana PROAURP, criado pela Lei Municipal 13.727/2004 e regulamentado pelo Decreto 51.801/2010 e atualmente abandonado pela PMSP.

Programa de aulas de música para aprender a tocar algum instrumento no contra turno: fazer ensino integral sem custo e fomentar cadeias produtivas locais, autossuficientes e retroalimentadas.

As atividades culturais são privilegiadas como poucas outras atividades produtivas, uma vez que requerem poucos recursos materiais para ocorrer, no mais das vezes, necessitando de zero importação, além de gerar um ciclo virtuoso da elevação do padrão subjetivo e intelectual da nação inteira. Nesse sentido, o poder público municipal deve fomentar a cultura garantindo recursos suficientes para o seu financiamento de ponta a ponta, retroalimentando a demanda que porventura ocorra a partir da organização das cadeias produtivas (para fantasias e demais enfeites de palco, por exemplo, e para instrumentos musicais)

Na primeira ponta: o município aprova a lei que obriga o sistema de ensino a coordenar-se com atividades de extensão que devem ser oferecidas obrigatoriamente no contraturno escolar, nas escolas, bibliotecas públicas, casas de cultura ou demais espaços públicos, como forma de oferecer um ensino integral a baixo custo e manter a juventude segura, envolvida em atividades espiritualmente elevadas. Essas atividades serão, notadamente, aulas de música em que aprenderão a tocar algum instrumento de sua escolha, dentre os quais possam ser fabricados a partir de técnicas facilmente reproduzíveis e capazes de serem organizadas a nível municipal, além de aulas de teatro e dramaturgia, mas não somente.

Na última ponta: depois de organizada a cadeia produtiva que deve produzir insumos materiais e formar profissionais (recursos humanos) para levar a cabo os projetos de extensão cultural, o município deve garantir a demanda dessa produção, comprando de si mesmo. A prefeitura deve fornecer de graça a todo aluno o instrumento e demais insumos.

Destinar verba para a construção de quadras e parquinhos (playground) em praças e áreas públicas, além de bancos, bebedouros e banheiros públicos próximo desses equipamentos.

Criação de atividades culturais aos finais de semana e à noite em praças e áreas públicas.

Reinício do programa Ruas Abertas, com gestão da Prefeitura, com o bloqueio de vias para os veículos motorizados e a abertura de vias para pedestres e ciclistas, com incentivo às atividades físicas.

Sugiro que parte da verba da subprefeitura seja destinada para a reforma e instalação de equipamentos de ginástica ('academia ao ar livre') e bebedouros em praças e calçadas, além da reforma de quadras em áreas públicas e eventos culturais e esportivos como o antigo Programa Ruas Abertas.

Fazer acalmamento de tráfego próximo de praças e parques com a ampliação das calçadas, estrangulamento de vias, criação de travessias de pedestres elevadas, instalação de lombadas e redução das velocidades. É urgente que se dê uma destinação ao C. E. E. Brigadeiro Eduardo Gomes (Parque Sampaio Moreira) "candidato" a CEU Carrão.

Em 2016 as obras foram iniciadas e logo interrompida. A partir de então, equipamentos usados na obra foram roubados, o entulho ficou acumulado e as edificações pela metade estão abandonadas, a piscina foi desfeita.

Seja o que for feito no local, precisa ser feito logo.

Estranho tornarem um espaço público que era intensamente utilizado para a prática de esporte e artes, por famílias com crianças e passeios com cães ao lado da estação do metrô Carrão, em um lugar abandonado.

Destinar mais verbas para bibliotecas públicas, casas e centros culturais, eventos organizados pela comunidade e a abertura de ruas para lazer aos domingos e feriados.

Estender o horário de funcionamento de bibliotecas, casas de cultura, centros culturais e demais espaços públicos de cultura.

Permitir o uso de espaços públicos de cultura por particulares mediante pagamento, que será destinado à melhorias nos espaços públicos de cultura.

Fazer acalmamento de tráfego próximo das casas de cultura, centros culturais, museus, teatros, cinemas e bibliotecas com a ampliação das calçadas, estrangulamento de vias, criação de travessias de pedestres elevadas, instalação de lombadas e redução das velocidades.

Instalar iluminação de LED nos equipamentos culturais, tanto em áreas internas quanto externas.

Instalar iluminação de LED nas vias onde se encontram os equipamentos culturais.