Índice de propostas

Retomar a meta do PLAMSAN (2016-2020) de reestruturação das Escolas Estufas (reforma do espaço, reconstrução das estufas) além de garantir a existência de uma escola estufa por subprefeitura que terá a função de dar suporte aos agricultores familiares e às hortas comunitárias na região

Que todos os assuntos da Plataforma 156 também possam serem feitos anonimamente . 

A necessidade da regularização fundiária no Grajaú onde possamos ter uma moradia digna, pagar pela nossa água e luz, ter asfalto nas ruas, esgoto etc 

Destinar recursos ao Programa Cuidando das Pessoas com Doenças Raras e Apoio aos Familiares

O municipio de S.Paulo tem em torno de 720.000 mil pessoas vivendo com algum tipo denças raras. Os Gestores publico precisam olhar para estes raros e seus familiares que muitas vezes, a Doença não tem diagnostico , não tem cura,, Por issso ha necessidade de recursos para que eles possam ter atendimento adequado com equipe  multiprofissionais qualificadas com várias terapia de apoio. Com criação de centro de referencia regionalizados para estes atendiimentos. 

Criação de CAPS no distrito Raposo Tavares. O forte adensamento demográfico que acontece na região da Cohab Raposo Tavares,  com construção de inúmeros edifícios no Condomínio Reserva Raposo (119 Torres) e dos condomínios do Tenda (50 torres aproximadamente), somados às ocupações existentes na região e com a situação da população agravada pelo Covid 19, a necessidade de atendimento à saúde mental se torna cada vez mais importante e urgente.

MANUTENÇÃO, AMPLIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PROJETO ÔNIBUS BIBLIOTECA, ACOMPANHANDO O CRESCIMENTO POPULACIONAL E VISANDO O ACESSO AOS LIVROS E PROJETOS DE CULTURA.

Implantação do Consultório de rua na  região da Penha para a população em situação de rua.

Em audiência pública on line do ano passado a ex supervisora de saúde  Karina Dib sinalizou essa proposta como positiva mas na etapa seguinte essa mesma proposta foi rejeitada na escolha das 15 realizada com competência pelo Conselho Participativo e esse ano volto a debater essa proposta. 

Vale ressaltar que atualmente quem tem dado apoio neste quesitão,é o Consultório de rua da região do Aricanduva em nossa região 

Será de grande importância principalmente mapear essa população no que tange à pandemia e dar total apoio na saúde dessa população que está desamparada. 

O apoio da  Supervisão Técnica de Saúde Penha para  essa proposta  será  fundamental ,onde trará benefícios a nossa região. 

GOSTARIA DE PROPOR A CRIAÇAO DE MAIS ECOPONTOS NA REGIAO DA SUBPREFEITURA M BOI MIRIM , TEMOS UM NA ESTRADA DO M BOI MIRIM E TEMOS MUITAS DESCULPAS DE PESSOAS QUE JOGAM ENTULHOS PELAS RUAS , EM CONTRAPARTIDA QUE A SUBPREFEITURA ENTRE COM PUNIÇAO PESADA  EM QUE PELO MENOS A PESSOA SEJA OBRIGADA A LIMPAR O LOCAL , SENDO COMPARTILHADA A PUNIÇAO COM QUEM MANDOU DESCARTAR O ENTULHO , POIS A CARROCINHA E O CARRO CORTADO NAO É POSSIVEL PUNIR , MAS O DONO DO ENTULHO SIM .

A necessidade de isolamento social, impediu as pessoas de trabalhar e garantir o próprio sustento. A situação não seria tão dramática para os pobres E A ECONOMIA se a renda básica de cidadania ou pelo menos algum programa social robusto estivesse em execução.

Cumpre observar, que políticas públicas estatais universais e incondicionais, que objetivem a efetividade de Direitos Sociais não é novidade: já o são as políticas de saúde e educação. Assim, educação fundamental e saúde são políticas cujo acesso gratuito é assegurado em caráter obrigatório pelo Estado a todo cidadão brasileiro.” Sendo assim, “A Renda de Cidadania é um direito dos cidadãos de desfrutarem das riquezas do local no qual nasceram ou residem. Não é uma ajuda aos pobres e estropiados, embora, como conseqüência, ajude aos menos favorecidos e contribua para o decréscimo da desigualdade.”

Articular os vários programas de transferência de renda do município como Bolsa Família, Renda Básica emergencial, Renda cidadã, Benefício de Prestação Continuada, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Programa Ação Jovem de forma a alcançar o número ampliado de pessoas em situação de vulnerabilidade causado pela pandemia de COVID 19, de acordo com o previsto na LOAS em casos de calamidade pública.