Índice de propostas

Instituir planos de contingência e estratégias de assistência alimentar em períodos de calamidade e situações extremas, COMO A QUE ESTAMOS VIVENDO ATUALMENTE, para populações vulneráveis como indígenas (aldeados ou urbanos), população em situação de rua (incluindo crianças e adolescentes) ou vivendo em moradias inadequadas, ambulantes, catadores de materiais recicláveis, populações lgtbqiA+, e egressas do sistema prisional, profissonais do sexo, migrantes e imigrantes que não possuem renda ou outros recursos para acesso regular a alimentação adequada e saudável.

Campanhas de saúde pública nos territórios de forma periódica

Apoiar a regularização e serviços dos empreendimentos e serviços na área de alimentação e agricultura na subprefeitura; Implementar hortas urbanas em áreas de linha de alta tensão, faixa de dutos e em áreas públicas aptas à agricultura na subprefeitura

Como incluir as pessoas a decidir pelo bem público se a maioria da sociedade não participa ? Alegam falta educação, consciência e capacidade? Será ? Considerando a proposta no video ESCOLAS DO LEGISLATIVO - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PÓS PANDEMIA  ( https://youtu.be/j9wwll5aVX4 ) das Oficinas Municipais, e  se considerarmos que a pandemia deu a oportunidade de avós se alfabetizarem com os netos e pais estudarem com o filhos, me proponho, a ajudar durante 1 ano, presencialmente/híbrido em datas especificas nas subprefeituras, a ensinar a estudar usando textos leves e suaves (ou livro) e por meio da leitura escrita, que ajudem o munícipe a entender a relação entre a sua vida (sociologia) e o contexto histórico - geográfico em que vive e, dessa forma a participar da democracia participativa pelo bem comum da cidade. Esta proposta é levada as 32 subprefeituras e o custo é por subprefeitura.Vide anexo.

Inserir em 100% das unidades escolares da Subprefeitura a educação alimentar e nutricional nos projetos políticos pedagógicos, promovendo articulação com agricultores da região, valorizando e seguindo os princípios do Guia Alimentar para a população brasileira até 2024.

Implementar a lei de inserção de orgânicos na alimentação escolar de acordo com o previsto no Inciso III - metas para a inclusão progressiva de alimentos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação escolar, do anexo único do decreto Nº 56.913, DE 5 DE ABRIL DE 2016- Ano 2021 - 30%, 2022 - 40%; 2023 - 50%; 2024 - 60% e 2025 - 80%.

Construção de uma ponte sobre o córrego Itaim que ligará a rua Cachoeira Utupiru com a rua Itaim, essa obra ajudará a "desafogar" o trânsito na Avenida Marechal Tito, facilitará o acesso da população local ao centro e à estação de trêm do Itaim Paulista, com melhoria na segunça das pessoas.

Ampliar o programa de Monitoramento de Câmeras de Segurança para as ruas de maior fluidez e que há previsão de passagem de transporte público, devido aos furtos recorrentes nos pontos de ônibus. Desta forma monitora-se a segurança dos munícipes e dos estabelecimentos que existem. Ruas que tem sofrido assaltos recorrentes Rua Rodolfo Pirani, Rua Júlio César Moreira, Rua Baronesa de Muritiba, Rua Maria Cursi, Rua André de Almeida entre outras.

O serviço Bom Prato é de grande ajuda para a comunidade e principalmente para as pessoas em situação de rua. Solicito a instalação de mais uma Unidade Bom Prato na Capela do Socorro, na Cidade Dutra e no terminal Varginha, considerando os pontos de maior concentração de pessoas, podendo aumentar seu número de atendimento.

Sem mais para esta meta. Obrigada!                     ANA LETICIA ALVES LIMA

Criar centro de economia solidária para fomentar geração de renda a nível local. Os centros ofereceriam cursos semi-profissionalizantes de curta duração com base nas necessidades cotidianas dos moradores da região: bordado e crochê, pintura de camisetas, cerâmica, cestaria, artesanato, design de móveis, confeitaria, panificação, webdesign, jardinagem e paisagismo, eletricista, etc. Centros em formato de COOPERATIVA onde oficineiros recebem subsídio público e parte dos dividendos.

Todos os cursos seriam gratuitos mas receberiam uma ajuda de custo dos alunos quando esses vendessem seus produtos ou serviços. Além de cursos semi-profissionalizantes os centros também realizariam eventos comunitários como bazares de troca e venda, feiras de artes e artesanato e ecogastronômicas.

Centros de economia solidária podem funcionar como bancos comunitários e oferecer micro-crédito a juros baixíssimos aos moradores da região.