Índice de propostas

Aumentar a fiscalização do descarte de lixo de condomínios de grande porte, que tem despejado seus resíduos em lociais distantes dos prédios que os originam. Os prédios de alto padrão tem construído em lixeiras em lugares afastados de seus arredores, acumulando lixo na calçada de outros prédios e casas.

Solicitação de execução de serviço de Poda de árvore na  Rua Maria Cortada Codorniz, 79 ,Vila Santa Lucia, São Paulo - SP, 04940-140 (obs: a árvore pertence ao EMEI Francisca Júlia, porém a folhas das árvores ultrapassam o muro que acaba atrapalhando a visão dos municípes ao passarem pela calçada, oque pode atrapalhar o a funcionalidade da calçada e influenciar moradores a passarem pela rua, que por sua vez é muito movimentada, entregando tem grandes chances de acidentes principalmente de criancas que circulam muito pelo local devido ao EMEI .

A situação das árvores de São Paulo é calamitosa. Como podas de condução não são realizadas e os canteiros onde as árvores estão são, em grande parte, irregulares – completamente alheios ao Manual Técnico de Arborização Urbana da SVMA -, o que resulta é o aprodecimento do lenho das plantas, anelamento, comprometimento do desenvolvimento de suas raízes e, assim, a drástica redução da sua longevidade. Por conta disso, é comum avistar pelo bairro árvores mortas ou em péssimo estado fitossanitário, com grandes lesões caulinares, galhos rachados e desprovidos de folhas (além daqueles acometidos por plantas parasitas como barba-de-velho, que destróem as copas das árvores).

Como reflexo de décadas de tendências paisagísticas irresponsáveis e plantios não-fiscalizados, os quarteirões são dominados por espécies exóticas (algumas invasoras). Figueiras (F. benjamina e F. elastica), resedás (Lagerstroemia indica), sete-copas (Terminalia catappa), mangueiras (Mangifera indica), palmeiras seafórtias (A. cunninghamiana), dentre outras, ocupam espaços que deveriam ser de árvores nativas, as quais contribuiriam para a manutenção do equilíbrio ecológico do que décadas atrás era uma densa floresta de Mata Atlântica, o bioma mais biodiverso do mundo. Não apenas, são também frequentes árvores que, embora nativas, são impróprias para arborização urbana, a julgar pelo seu porte pequeno e madeira de baixa resistência, como as quaresmeiras e manacás-da-serra (Pleroma spp.).

É preciso fazer a alteração da faixa de pedestres no acesso da Rua Dr. Nicolau de Sousa Queirós pela Rua Alceu Wamosy. Quase em frente ao mercadinho de bairro Tudo Tem (Rua Alceu Wamosy, 104) é necessário ter a faixa de pedestres assim como uma lombada. Já foi solicitado pelos moradores a instalação de uma lombada ali e uma faixa de pedestre, pois os carros e ônibus fazem a curva muito rápido por ali, vindos da Rua Topázio, ou da Rua Dr. José de Queirós Aranha. Com a reforma e uso dos moradores da praça Angel Ramires, tem muito mais gente circulando por ali diariamente, crianças de carrinho, cachorros. Então ali é realmente necessário a lombada e faixa de pedestre. Isso vai ajudar a minimizar riscos das pessoas serem atropeladas. Fora que tem a escola EMEI ANA ROSA DE ARAUJO, DA, que também gera muito fluxo de travessia das pessoas dali.

NOVA SÃO PAULO + MAIS SUSTENTÁVEL + INCLUSIVA 

vamos acabar com as ruas e avenidas de mão duplas.

A ideia é que nas ruas ou avenidas de mão duplas tenham uma calçada verde sustentável inclusiva dividindo elas.. se não for possível ter essa divisão, que elas sejam mão única, para comportar essa pista inclusiva pra PCDs, ciclistas, pedestres e árvores.

transformar em mão única todas as principais ruas e avenidas, onde uma pista com três faixas vai e outra volta..

agora exemplos de ruas avenidas que já existem essa calçada arborizada vamos adaptar elas para PCDs e ciclistas é a av. Engenheiro Caetano Álvares - Av. Queiroz Filho - Av jaguare - av Teotônio Vilela - av eng. Armando de Arruda Pereira. av Edgar faco. 

Instituto Surep 

Revitalização Praça Luiz Carlos Mesquita

Venho por meio deste, solicitar revitalização da Praça Luiz Carlos Mesquita. Hoje a praça apresenta baixa iluminação e sem equipamentos  atrativos ou que promova maior integração do espaço com a população. Dessa forma, sugiro melhora na iluminação, instação de parquinho infantil e equipamento de ginástica público, pet place e bancos próximos as instações.

Capacitar os produtores locais para que eles possam gerenciar a sua produção, plantação, criação de peixes, de animais, de forma eficiente e segura, para auxiliar na geração de emprego e renda, no combate a insegurança alimentar na região da Capela do Socorro

Reforma de uma praça com ATI (academia de terceira-idade) na rua Diego Pernone (Jardim Vera Cruz - 04965090).

Ponto de ônibus inteligente | Plano de contigência

A proposta é transformar os pontos de ônibus em pontos inteligentes. Em consonância com o projeto do novo ponto de ônibus que está sendo criado competentemente pela SPTRANS, se faz necessária a mordernização e adequação, trazendo os pontos de ônibus ao século XXI.

Nesta proposta inclui além da já prevista inclusão de câmeras ligadas ao programa SmartSampa nos pontos de ônibus, também inclui que os painéis digitais possuam a previsão de chegada dos ônibus.

Além disto se faz óbvio a utilização dos indicadores gerados para um planejamento melhor para as linhas de ônibus. Nisto, a implantação de um plano de contingência teria informações suficientes para o seu sucesso. Onde quando os pontos de ônibus estiverem cheios, um ônibus vazio sairia do terminal para que o tempo de espera seja reduzido e assim uma otimização nos serviços.

UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE NA ZONA RURAL DE PARELHEIROS E MARSILAC

A Zona Sul rural de São Paulo apresenta sérios desafios de acesso a serviços de saúde, especialmente em áreas remotas e de difícil mobilidade. A proposta visa a aquisição e operacionalização de uma unidade móvel de saúde equipada com consultórios, equipamentos básicos e equipe multiprofissional. O objetivo é garantir atendimento médico, vacinação, acompanhamento pré-natal, exames preventivos e ações de saúde da família, beneficiando comunidades isoladas e melhorando os indicadores de saúde locais. A ação segue diretrizes do SUS e atende às normativas legais para atenção primária itinerante.