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Criar linhas de ônibus de caráter verdadeiramente local


Código da proposta: 467

Esta meta sugere que o sistema de ônibus passe a considerar verdadeiramente as viagens locais, como aquelas feitas por mães para levar filhos na creche, por idosos para acessar unidades básicas de saúde, pela população em geral, para acessar o comércio nos bairros.

<!--td {border: 1px solid #ccc;}br {mso-data-placement:same-cell;}--> Utiliza duas tipologias de atendimentos para o sistema de ônibus: Local, das antigas cooperativas, com veículos menores e mais rústicos, para conexões entre bairros ou dentro de grandes bairros, papel alimentador; e Estrutural, das empresas tradicionais do setor, com veículos maiores, ônibus elétricos e veículos com uma ou duas articulações, que podem rodar em corredores. As linhas locais desempenham um papel articulador, são reféns da pendularidade e, não raramente, conectam bairros da periferia expandida a estações da CPTM e do Metrô na periferia O atendimento local, para os miolos de bairros e cercanias, eixos comerciais, creches, hospitais e outros equipamentos, é preterido pela dinâmica das linhas, que priviliegam deslocamentos pendulares da classe trabalhadora São Paulo deve reduzir a utilização do carro nos bairros, oferecendo, para tanto, linhas com veículos menores e operação diferenciada, fornecendo uma alternativa para compras, cuidados parentais e acesso à saúde. A meta pode contemplar, por exemplo, a avaliação de um sistema MaaS ou a recriação do sistema Local, com micro-ônibus acessíveis de piso baixo (como o Volare Access), identidade visual diferenciada e sinergia junto ao comércio para divulgação das rotas. Poder-se-ia, possibilitar itinerários flexíveis em parte do trajeto, para aumentar a capilaridade nos bairros e elevar a atratividade, mirando a população idosa. Poder-se-ia oferecer o agendamento de viagens por meio do 156, com atendimento humano, além de agendamentos por canais digitais informatizados via Internet, por site ou aplicativo para dispositivos móveis


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  • Avatar collective

    Parte 1:

    Atualmente, a municipalidade utiliza duas tipologias de atendimentos para o sistema de ônibus: Local, adotada pelas antigas cooperativas, com veículos menores e mais rústicos, voltados a conexões entre bairros ou dentro de grandes bairros, geralmente com papel alimentador; e Estrutural, adotada pelas empresas tradicionais do setor, operando com veículos maiores, incluindo ônibus elétricos e veículos com uma ou duas articulações, que podem rodar em corredores. As linhas locais acabam desempenhando um papel articulador, são reféns da pendularidade e, não raramente, conectam bairros da periferia expandida a estações da CPTM e do Metrô na periferia.

    O atendimento local, voltado aos miolos de bairros e suas cercanias, aos eixos comerciais, às creches, aos hospitais e a tantos outros equipamentos, acaba sendo preterido pela dinâmica das linhas, que privilegiam deslocamentos pendulares da classe trabalhadora.

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    • Martha Delbuque Pimenta

      No Butantã linhas transversais são extremamente necessárias. O acesso a serviços de saúde, especialmente, é dificultado pela falta de transporte.

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      • rafagf

        Projeto importantíssimo para reduzir o uso de automóveis em trajetos curtos.

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