Descrição
Participe da elaboração das prioridades e estratégias da Prefeitura para os próximos anos, por meio de:
1) Sugestões para o Programa de Metas 2021-2024.
O Programa de Metas apresenta as prioridades da gestão para os quatro anos de mandato, traduzidas em metas e iniciativas para cada setor da Administração Pública.
2) Propostas populares para o Plano Plurianual 2022-2025.
O Plano Plurianual é o planejamento orçamentário de médio prazo que determina as prioridades e tem por objetivo dar transparência à aplicação de recursos.
Contamos ainda com sua participação nas audiência públicas online, no período de 10 a 30 de abril de 2021, conforme calendário publicado.
Informações adicionais
A necessidade de elaboração do Programa de Metas está prevista na Lei Orgânica do Município de São Paulo, em seu Art. 69-A, que prevê que:
O Prefeito, eleito ou reeleito, apresentará o Programa de Metas de sua gestão, até noventa dias após sua posse, que conterá as prioridades: as ações estratégicas, os indicadores e metas quantitativas para cada um dos setores da Administração Pública Municipal, Subprefeituras e Distritos da cidade, observando, no mínimo, as diretrizes de sua campanha eleitoral e os objetivos, as diretrizes, as ações estratégicas e as demais normas da lei do Plano Diretor Estratégico.
O Plano Plurianual está previsto no art. 137 da Lei Orgânica do Município:
Leis de iniciativa do Poder Executivo Municipal estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública municipal para as despesas de capital, e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada.
Documentação adicional
Programa de metas 2021 - 2024 (versão inicial) (PDF | 9.21 MB)
Aumentar para 2000.000. Lembramos que são 500 por região Norte, Sul, Leste e Oeste.
Projeto de Implantação de uma UBS na região de Vila Aria Baixa para uma população estimada em 14.500 habitantes que ficaram sem cobertura de saúde com o fechamento do antigo CSI existente na Praça Santo Eduardo, sendo que 8.000 habitantes passaram a se utilizar da UBS Parque N Mundo I e o restante a UBS Vila Guilherme , este projeto foi discutido com parecer favorável em todas as Instancias da SMS e da Supervisão de Saúde do Distrito de Vila Maria, através do Oficio 016/06/2.014 do Conselho Comunitário de Segurança de Vila Maria,contenho ampla documentação do projeto em poder de E mail otacilio.montagner@terra.com.br
Alteração no texto. Meta 1: Atender 1.500.000 pessoas além das que são atendidas atualmente em programas de transferência de renda e/ou apoio nutricional.
completar o apoio nutricional engloba nutrição suplementar, para as pessoas com doenças raras ou não em todo ciclo de vida
A meta de atendimento de pessoas já esta abaixo do atendido atualmente, o ideal seria a ampliação. E esse numero de pessoas atendidas já é baixo contando que o Brasil esta novamente no mapa da fome, e Sp capital tem milhares de pessoas que nao conseguiram receber nem o auxilio emergencial.
Implantação de programa de alimentação e apoio Nutricional a população idosa, em situação de vulnerabilidade social.
Proposta apoiada pela Deliberação Cidadã de S. Miguel Paulista e Pirituba-Jaraguá - ReAge SP
Melhor criar oportunidades de emprego ou treinamento ao invés de simplesmente transferir renda.
Propostas: 1. Separar a quantidade de pessoas atendidas por programa; 2. Incluir a metas específicas para a população em situação de rua 3. Intensificar a distribuição dos cartões para pessoas em situação de calçada pelas equipes de SEAS, para gratuidade no Bom Prato. Garantir que as equipes de Consultório na Rua possam sinalizar ao SEAS pessoas identificadas sem o cartão de gratuidade.
Programa deve ser transparente e cadastro executado de modo a atender somente os realmente necessitados. E auditavel
Separar em duas metas, uma sendo de programas de transferência de renda e outra de apoio nutricional. Informar quantas pessoas são atualmente atendidas em cada tipo. Aumentar o número de beneficiários.
A- Apresentação das metas atendidas, relativas a esta temática, desenvolvidas no período anterior B- Aumentar a meta final, desmembrando a meta de modo a evidenciar nº de beneficiários para cada programa: transferência de renda, cesta básica, alimentação em equipamentos públicos, comida para população em situação de rua, alimentação para atendimento para situações emergenciais/ calamidades, discriminando período, periodicidade do benefício; C- Apresentar os indicadores (dados públicos e de organismos socialmente reconhecidos) da demanda existente na cidade para cada tipo de benefício; D- Referenciar qual é a taxa de cobertura da demanda presente nos diversos grupos – pop rua, escolares, pop vulnerável, minorias etc. – que a meta deverá atender; E- Garantir a distribuição dos benefícios com equidade e transparência; priorizando o atendimento a territórios e grupos vulneráveis.
Analisando as metas propostas na área de transferência de renda e auxílio alimentar constatamos que a meta 1 não corresponde ao Tema: São Paulo inclusiva Na pág 50 do Plamsan na ação Programas de Transferência de renda a meta era atender 500000 famílias por mês. Isso em 2016. Fica evidente que não tem sentido essa meta sem linha de base. Se considerarmos que cada família teria 4 pessoas, teríamos 2000000 de pessoas atendidas por mês. Olhando dessa forma, essa meta estaria abaixo até do que se fazia em 2016. - Diferenciar: beneficiários por programa; período do benefício e taxa de cobertura relacionada a indicadores da demanda, por tipo de benefício - Apresentação das metas relativas a esta temática desenvolvidas no período anterior - desmembrar os beneficiários por tipo de benefício, período e regularidade de recebimento (ex. Cesta básica de SMADS é só por 3 meses) - referenciar a taxa prevista para cobertura da demanda apresentada pelos diversos grupos – pop rua/ escolares/ pop vulnerável. INSTITUIR PLANOS DE CONTINGÊNCIA E ESTRATÉGIAS DE ASSISTÊNCIA ALIMENTAR EM PERÍODOS DE CALAMIDADE E SITUAÇÕES EXTREMAS PARA POPULAÇÕES VULNERÁVEIS COMO INDÍGENAS (ALDEADOS OU URBANOS), POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA (INCLUINDO CRIANÇAS E ADOLESCENTES) OU VIVENDO EM MORADIAS INADEQUADAS, AMBULANTES, CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS, POPULAÇÕES LGTBQIA+, E EGRESSAS DO SISTEMA PRISIONAL, PROFISSONAIS DO SEXO QUE NÃO POSSUEM RENDA OU OUTROS RECURSOS PARA ACESSO REGULAR A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL
a. Ampliar e aprimorar os programas de transferência de renda e/ou apoio nutricional.
Ampliar, aprimorar e auditar, incluir auditar
Obter contrapartida: fazer curso de capacitação, por ex.
Separar transferência de renda de apoio nutricional. Incluir Renda Básica de Cidadania (permanente).
A- Apresentação das metas atendidas, relativas a esta temática, desenvolvidas no período anterior B- Aumentar a meta final, desmembrando a meta de modo a evidenciar nº de beneficiários para cada programa: transferência de renda, cesta básica, alimentação em equipamentos públicos, comida para população em situação de rua, alimentação para atendimento para situações emergenciais/ calamidades, discriminando período, periodicidade do benefício; C- Apresentar os indicadores (dados públicos e de organismos socialmente reconhecidos) da demanda existente na cidade para cada tipo de benefício; D- Referenciar qual é a taxa de cobertura da demanda presente nos diversos grupos – pop rua, escolares, pop vulnerável, minorias etc. – que a meta deverá atender; E- Garantir a distribuição dos benefícios com equidade e transparência; priorizando o atendimento a territórios e grupos vulneráveis.
Ampliar a cobertura, aumentar o valor e o tempo de repasse do programa Renda Básica Emergencial (Lei nº 17.504 de novembro de 2020 - cria o Programa Renda Básica emergencial, com extensão do auxílio em 24/02/2021 - lei n° 17.553) durante o período em que se mantiver o estado de emergência sanitária Fortalecer as estratégias de busca ativa dos programas de transferência de renda, considerando que CADúNICO não inclui grande número de famílias que passaram para a linha de pobreza, ampliando a distribuição de cestas básicas para incluir essas famílias e tendo como base o Guia Alimentar para população brasileira e realizando as compras preferencialmente oriundas de agricultores familiares e produtores dentro do município de São Paulo C- Apresentar os indicadores (dados públicos e de organismos socialmente reconhecidos) da demanda existente na cidade para cada tipo de benefício; D- Referenciar qual é a taxa de cobertura da demanda presente nos diversos grupos – pop rua, escolares, pop vulnerável, minorias etc. – que a meta deverá atender; E- Garantir a distribuição dos benefícios com equidade e transparência; priorizando o atendimento a territórios e grupos vulneráveis. Verificamos que nesta primeira versão não são apresentadas nas metas “linhas de base” para definição de um contexto que subsidiam orientação para as mudanças que se esperam, e com isso definição de impactos dessas medidas a serem adotadas. No caso das políticas afetas à SAN, a cidade não possui, por exemplo, dados e indicadores que mostrem as dimensões da insegurança alimentar e da fome nos diferentes territórios.
Meta 2: Implantar o Prontuário Eletrônico em 100% das UBS do Município.
Indicador: Percentual de Unidades Básicas de Saúde com prontuário eletrônico implantado.
O Prontuário Eletrônico deve permitir a Referência e Contra-referência para o matriciamento da demanda entre o especialista e o generalista, aumentando a resolutividade do sistema num processo de Educação Permanente, qualificando a base e permitindo a INTEGRALIDADE do SUS, com ações integradas de Prevenção, Promoção, Assistência, Recuperação e de Cuidados Paliativos em saúde entre os vários serviços, unidades e complexidades da rede de saúde. A meta 2 poderia ser revista com a inclusão de uma plataforma de cooperação: IMPLANTAR O PRONTUÁRIO ELETRÔNICO COM UMA PLATAFORMA DE COOPERAÇÃO EM 100% DAS UNIDADES DO MUNICÍPIO
Alteração do texto. Meta 2. Implantar o Prontuário eletrônico integrado ao aplicativo e-Saúde em 100% das UBS do Município .
Aumentar o número de UBS com a especialidade pediatria. Implantar Protocolos de atendimento, conforme o realizado para Covid -19.
Acredito que o prontuario Eletrônico poderia ser disponibilizado aos munícipes por meio do aplicativo E-Saude ou agenda facil( pois o usuario ele é o detentor das informações que compete a ele ter acesso)
Proposta: 1. Incluir o campo “em situação de rua” no prontuário eletrônico: Garantir que na ficha de cadastro das pessoas em situação de rua no prontuário eletrônico seja possível realizar “filtros” a partir do campo “situação de Rua” para toda e qualquer condição e/ou situação de saúde. Garantir que o campo endereço tenha uma identificação “pessoa em situação de rua”, e que o conceito utilizado para tal seja o da Política Nacional da População em Situação de Rua, ou seja, as pessoas em acolhimento institucional deverão ser incluídas nesta classificação. Garantir que ao escrever pessoa em situação de rua tenha um campo aberto automaticamente para sinalizar o “endereço de referência” do indivíduo, para garantia da continuidade dos cuidados e ações de vigilância pelas equipes de Atenção Básicas das UBS (inclusive as equipes de CnRua)
Incluir o campo “em situação de rua” no prontuário eletrônico: Garantir que na ficha de cadastro das pessoas em situação de rua no prontuário eletrônico seja possível realizar “filtros” a partir do campo “situação de Rua” para toda e qualquer condição e/ou situação de saúde. Garantir que o campo endereço tenha uma identificação “pessoa em situação de rua”, e que o conceito utilizado para tal seja o da Política Nacional da População em Situação de Rua, ou seja, as pessoas em acolhimento institucional deverão ser incluídas nesta classificação. Garantir que ao escrever pessoa em situação de rua tenha um campo aberto automaticamente para sinalizar o “endereço de referência” do indivíduo, para garantia da continuidade dos cuidados e ações de vigilância pelas equipes de Atenção Básicas das UBS (inclusive as equipes de CnRua)
Conforme audiência pública já foi implantado o prontuário eletrônico em 90% das UBS, portanto acho que essa meta pode ser substituída por outra, como por exemplo, atualizar os prontuários inserindo campo Morador de Rua, Idoso que vive sozinho, criança com autismo, etc
A- Apresentar mapeamento indicativo, dados demográficos e socioeconômicos referentes à atual cobertura de Unidades de Saúde, na cidade de São Paulo, evidenciando a demanda existente; B- Apresentar os diagnósticos das Diretorias Regionais da Saúde, relativos à demanda de novas unidades nos territórios, bem como as demandas da população, já efetivada; C- Apresentar a taxa de cobertura da meta proposta, diante da necessidade diagnosticada, demonstrando o impacto da meta, na cidade; D- Garantir a transparência, equidade e atendimento prioritário às áreas de maior vulnerabilidade social
a. Adquirir equipamentos para implantação do prontuário eletrônico;
A Iniciativa A, B, e C podem se tornar uma Adquirir e ao mesmo tempo dar a infraestrutura
mencionar na meta quantos equipamentos eletrônicos são necessários e estimativa de valores
Que siga processo licitatorio auditavel
b. Implantar infraestrutura de tecnologia da informação nas UBS;
dizer qual é quantidade de UBS que serão implantadas estes serviços e sua localização
Com processo licitatorio auditavel
c. Implantar e monitorar o Prontuário Eletrônico em todas as UBS.
Além das UBS, incluiria TODAS AS UNIDADES, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS E PROGRAMAS DE SAÚDE
Não esquecer de ensinar as pessoas que irão e fazer esse Prontuário. Tem que haver uma revisão de, quando feito, não haver números, nomes, enfim, nenhum "engano".
Que o software seja desenvolvido no âmbito da administração pública, com uso de ferramentas de software livre (sem pagar empresas para isso, para proteção de dados e economia de recursos públicos)
Priorizar a inserção de dados de vigilância alimentar e nutricional como Peso, Altura, dados de consumo alimentar no prontuário eletrônico, e monitorá-los por subprefeitura ou distrito administrativo, considerando que são fundamentais para definir ações e programas de enfrentamento da fome e insegurança alimentar e nutricional
Meta 3: Implantar 30 novas unidades de saúde.
Indicador: Número de unidades de saúde implantadas (soma de novas unidades construídas e de unidades implantadas em novas instalações).
Verificar as regiões mais carentes e que tenha.uma.populacao maior.
Publicizar os locais onde serão implantadas as unidades. Regiões e bairros da cidade
Precisamos urgentemente de uma UBS na Cohab Raposo Tavares (temos o terreno e é da Cohab - secretaria) na rua Cachoeira Poraquê que está sendo usada por uma concessão de mais de 20 anos para liberar a UBS BOA VISTA que está colapsada pela enorme demanda de mais de 35 mil não podendo atender toda a região.
A região de Pinheiros necessita de uma Unidade de Pronto Atendimento no centro do território, com uma população de 294.302 habitantes ( estimativa SEADE 2021) e também em razão do número de trabalhadores que circulam na região. Hoje os recursos de urgência e emergência ficam nos extremos dificultando o acesso à população.
- Solicitamos a implantação de 1 (um) Hospital e Maternidade aqui no bairro de Perus, uma vez que a população cresceu imensamente na região. Hoje contamos com apenas 1 (uma) UPA Unidade de Pronto Atendimento 24h em Perus que contém apenas 27 leitos de uma população moradora que ultrapassa os 280 mil pessoas. Precisamos URGENTE de um Hospital Municipal e Maternidade.
É muito importante esta Meta, é preciso garantir o direito ao acesso e atendimento a população, solicitamos a construção no Distrito da Vila Sonia a construção de uma UBS no Jd. Taboão em área institucional na Comunidade Viela da Paz
Com a pandemia que estamos passando no momento atual, pudemos notar que nosso sistema de saúde não está preparado para situações como essa, a saúde é um sistema essencial e com a deficiência dela, podemos enfrentar muitas consequências. A reforma desses 100 hospitais, mesmo que pareça pouco, poderá ajudar muito com problemas futuros que não poderíamos prever.
Uma destas UBS seja destinada ao território de Vila Mariana, que tem um espaço vazio nos serviços de Atenção Básica, somos mais de 320.000 habitantes, com uma população idosa crescente , vários locais de população vivendo em situação de vulnerabilidade sendo a maior localizada próximo a Cinemateca, demoniada Mauro Cardim.
ter na região da cidade ademar no apura lá tem muita gente
Ao meu ver, a questão de implantação de mais unidades é preciso mapear com muito cuidado esta questão. Temos grande número de UBSs instaladas em algumas regiões, muitas precisam de reformas urgentes, precisam de equipamentos e equipes de profissionais completas. E isto faz com que não haja a real necessidade de implantação de novas unidades, fazendo, simplesmente que as que já existem realizem de fato o trabalho para a população e com gasto menor.
Construção da URSI Unidade de Referência Saúde do Idoso na Sub Prefeitura de São Mateus em terreno cedido pela SEME – Rua Angelo de Candia alt. 1100. Informamos que o serviço já foi implantado em prédio alugado.
Verificar verba orçamentária
Proposta: 1. Separar a quantidade por tipo de unidade de saúde, especificando a localidade.
Separar a quantidade por tipo de unidade de saúde, especificando a localidade.
Construção de Hospital no Campo Limpo - terreno localizado na Rua João Bernardo Vieira 108, imóvel disponibilizado para venda, Lei 17216/2019, imovel 3, terreno de 52000m2. Importante que o terreno seja retirado de oferta para venda. A proporçao de leitos por mil habitantes no munícipio - publicos e privados - está em torno de 3,4. No distrito do Capão Redondo é 0,041; no Campo Limpo é 0,044 e na Vila Andrade é 0,312, conforme Mapa de Desigualdades Nossa São Paulo 2019. Essa meta de implantação deve ter entre seus parâmetros a questão dos leitos.
A- Apresentar mapeamento indicativo, dados demográficos e socioeconômicos referentes à atual cobertura de Unidades de Saúde, na cidade de São Paulo, evidenciando a demanda existente; B- Apresentar os diagnósticos das Diretorias Regionais da Saúde, relativos à demanda de novas unidades nos territórios, bem como as demandas da população, já efetivada; C- Apresentar a taxa de cobertura da meta proposta, diante da necessidade diagnosticada, demonstrando o impacto da meta, na cidade; D- Garantir a transparência, equidade e atendimento prioritário às áreas de maior vulnerabilidade social
A- Apresentar mapeamento indicativo, dados demográficos e socioeconômicos referentes à atual cobertura de Unidades de Saúde, na cidade de São Paulo, evidenciando a demanda existente; B- Apresentar os diagnósticos das Diretorias Regionais da Saúde, relativos à demanda de novas unidades nos territórios, bem como as demandas da população, já efetivada; C- Apresentar a taxa de cobertura da meta proposta, diante da necessidade diagnosticada, demonstrando o impacto da meta, na cidade; D- Garantir a transparência, equidade e atendimento prioritário às áreas de maior vulnerabilidade social
a. Reformar 100 unidades de saúde;
Publicizar as unidades contempladas para as reformas
Com a grave crise de saúde que o país vem enfrentando, e o aumento de casos graves da covid, o material necessário para a intubação dos enfermos vem ficando cada vez mais excasso, com o projeto acima, os processos de entubação irão ocorrer de maneira mais rápida e garantido uma melhor qualidade de tratamento para o enfermo.
Com a pandemia que estamos passando no momento atual, pudemos notar que nosso sistema de saúde não está preparado para situações como essa, a saúde é um sistema essencial e com a deficiência dela, podemos enfrentar muitas consequências. A reforma desses 100 hospitais, mesmo que pareça pouco, poderá ajudar muito com problemas futuros que não poderíamos prever.
Verificar por região mais carentes.
Informar a localização das Unidades de Saúde que serão reformadas Incluir o Ambulatório de Especialidade Kalil Yasbeck, conhecido como Ambulatório Ceci, localizado na Sub Prefeitura de Vila Mariana.
b. Reequipar 80 unidades de saúde;
Enviar às UBS's remédios que estão em falta em quase todas da região da Raposo Tavares
Publicizar quais unidades serão reequipadas
Com a grave crise de saúde que o país vem enfrentando, e o aumento de casos graves da covid, o material necessário para a intubação dos enfermos vem ficando cada vez mais excasso, com o projeto acima, os processos de entubação irão ocorrer de maneira mais rápida e garantido uma melhor qualidade de tratamento para o enfermo.
Verificando sempre as mais necessitadas.
Quais são as Unidades de Saúde que serão reequipadas? qual é custo? onde estão localizadas?
Com a grave crise de saúde que o país vem enfrentando, e o aumento de casos graves da covid, o material necessário para a intubação dos enfermos vem ficando cada vez mais excasso, com o projeto acima, os processos de entubação irão ocorrer de maneira mais rápida e garantido uma melhor qualidade de tratamento para o enfermo.
c. Implantar 30 novas unidades de saúde.
Sabemos que o sistema de saúde de São Paulo, está muito vulnerável por conta da pandemia, os postos de saúde e os hospitais estão lotados, sem disponibilidade de UTI (Hospitais) para quem necessita. Seguinte da meta nº03 do plano de metas da cidade, a seguinte proposta de implementar 30 novas unidades de saúde é considerada uma proposta muito rasa, obtemos 32 subprefeituras na cidade, não conseguirá atender no mínimo 1 unidade por subprefeitura, e no momento que estamos passando, acredito que temos total capacidade de estabelecer mais novas unidades de saúde, pois a saúde nesse momento está sendo extremamente essencial a população. A cidade de São Paulo é muito populosa, e é referência de várias outras cidades e temos que ser referência também nos planos de metas.
Por região mais carentes
Precisamos urgentemente de uma UBS na Cohab Raposo Tavares (temos o terreno e é da Cohab - secretaria) na rua Cachoeira Poraquê que está sendo usada por uma concessão de mais de 20 anos para liberar a UBS BOA VISTA que está colapsada pela enorme demanda de mais de 35 mil não podendo atender toda a região.
Quais os locais onde serão implantadas as novas unidades
Está claro que a quantidade de hospitais atuais não está pronta devido a estarem todos sobrecarregados. Com mais 30 novas unidades de saúde será bem mais organizado, dessa maneira mais rápido fazendo assim o serviço ficar bem menos precário.
Esta a meta é igual a meta: 1.2.2. Meta 3 Meta 3: Implantar 30 novas unidades de saúde Incluir a a Criação da UBS Vila Mariana, local que existe um vazio assistencial na atenção Básica.
Implantar 50 novas unidades e distribuir de acordo com a necessidade de cada distrito.
A- Apresentar mapeamento indicativo, dados demográficos e socioeconômicos referentes à atual cobertura de Unidades de Saúde, na cidade de São Paulo, evidenciando a demanda existente; B- Apresentar os diagnósticos das Diretorias Regionais da Saúde, relativos à demanda de novas unidades nos territórios, bem como as demandas da população, já efetivada; C- Apresentar a taxa de cobertura da meta proposta, diante da necessidade diagnosticada, demonstrando o impacto da meta, na cidade; D- Garantir a transparência, equidade e atendimento prioritário às áreas de maior vulnerabilidade social
Meta 4: Implantar 6 Centros de Referência de Saúde Bucal.
Indicador: Número de centros implantados e em funcionamento.
Essa meta é de suma importância! Saúde bucal é tão importante quanto qualquer outra área da saúde e, infelizmente, não tem tanta atenção quanto o necessário pelo governo e é um tipo de tratamento que poucas pessoas tem acesso. Inclusive em muitos planos de saúde tratamento ontológico não está incluso, ou seja, é um pagamento a parte; que ainda por cima tende a ser bem caro. Se muitas pessoas de classe C possuem uma grande dificuldade para acessar o tratamento, para pessoas de classe mais baixas é algo quase que inacessível.
ter em regioes onde há maior indice em pessoas em situação de rua. e quando tiver ter bastante publicidade para o povo saber.
Locais onde serão implantados os centros
Que estes Centros de Referência de Saúde Bucal, contempla tratamento para pessoas com Doenças Raras, a exemplo de Doença de Huntington que muitas vezes precisam receber anestesia geral para o tratamento, devido os movimentos involuntários trazidos pela doença. Por gentileza dizer onde teremos estes precioso serviço, tão necessário a população, e qual será o custo?
Especificar a localidade dos 6 Centros e Incluir UOMs – Unidades Odontológicas Móvel.
Especificar a localidade dos 6 Centros; Incluir UOMs – Unidades Odontológicas Móvel.
Implantar, ao mínimo, novos 10 centros de Referência de Saúde Bucal.
Que uma dessas unidades seja no Distrito do Jardim Helena
Aumentar para implantação em cada macrorregião no distrito com maior vulnerabilidade
a. Ampliar para 100% das UBS o serviço de oferta de próteses dentárias;
Que este serviço seja para todas as UBS's
Somente nos centros de referencia
b. Ampliar o atendimento em saúde bucal com a implantação de centros odontológicos com horário ampliado;
Em todas as UBS's
Mencionar qtas horas a mais
Incluindo no atendimento as pessoas com deficiências, pessoas com doenças raras, inclusive pessoas com Doença de Huntington que é uma Doença Rara, Genética, hereditária, dominante neurodegenerativa e incapacitante, por ser genética dominante, filhos de pais com doença de Huntington tem a chance de 50% de herdar o gene. De acordo com a OMS, as doenças raras atingem 6 a 7% da população, portanto temos em torno de 720.000 mil pessoas, com algum tipo de doença rara, que vive no Município, presente neste cenário está a Doença de Huntington, com centenas de famílias acometidas. Excelente ampliar o horário de atendimento, visto que precisamos por demais o atendimento de saúde bucal no Município de S.Paulo e Brasil afora
c. Ofertar aos profissionais capacitação em prótese odontológica;
Implantar em todas as UBS's
E/ou contratar prossifionais capacitados em prótese odontologica
d. Adquirir instrumentos para atendimento das necessidades de próteses;
Após contratação ou capacitação de técnicos Especializados
e. Implantar 6 Centros de Referência em Saúde Bucal.
Fazer campanha preventiva.
Meta 5: Cumprir 100% das metas de cobertura vacinal do Plano Nacional de Imunização, para crianças e adultos.
Indicador: Percentual de cumprimento das metas de cobertura vacinal do Plano Nacional de Imunização.
Incluir todas as vacinas inclusive a COVID 19 - VACINA PARA TODOS E JÁ
a. Sensibilizar profissionais sobre registro adequado de doses aplicadas e estimular a vacinação oportuna: por meio da avaliação da caderneta de saúde, visitas domiciliares e visitas às escolas;
ter mais sensibilidade para a população idosa em bairros perifericos.
Promover politica de combate a Fake News em relação a saúde coletiva.
Aumentar a equipe de vacinação, principalmente as de visitas domiciliares
Sensibilizar dando a correta preparação aos profissionais...
b. Promover ações de busca ativa, postos extra-muros, vacinação em bolsões de suceptíveis;
O horário de funcionamento dos postos de saúde devia ser ampliado e mais profissionais contratados para cobrir o período para assim dar tempo de o trabalhador ir depois do trabalho. Se não 5 dias por semana, pelo menos 2 ou 3 dias ou então meio período aos sábados...
Promover conscientização da necessidade de vacinação
Necessário esta politica de busca ativa, toda a população vacinada, significa, menos doenças, maior investimentos na prevenção.
d. Adquirir tablets e condições de acesso para registro em tempo real das informações de vacinação.
alteração de texto. d. Adquirir tablets ou sistema similar e condições de acesso em tempo real das informações de vacinação, em sistema integrado ao e-Saúde.
Meta 6: Implantar 6 Centros da Dor.
Indicador: Número de centros implantados.
Locais onde serão implantados os centros
Garantir o atendimento domiciliar de reabilitação para pessoas com dificuldades e restrição de mobilidade.
Especificar a localidade dos 6 Centros.
Especificar a localidade dos 6 Centros.
Os centros de dor como dispositivo aparte da rede de reabilitação acaba criando mais um dispositivo que fragmenta a rede. As experiências territoriais vem sendo na organização dessa demanda entre serviços de reabilitação (CER e NIR) e atenção básica, a partir de mecanismos de regulação, matriciamento e organização de rede. Sugere-se que os centros de dor sejam menos um equipamento novo mas a potencialização e incorporação de novos profissionais nas equipes desses serviços.
a. Organizar os serviços de referência para atendimento integral às pessoas com dores crônicas.
Capacitar médicos
Conforme o item 1.2.5. acredita-se que o atendimento é mais integral a medida em que pode ser feito o mais perto possível do domicílio e mais integrado a outros acompanhamentos. Ao considerar-se a complexidade da dor crônica e seus fatores de causa e manutenção, é fundamental que o olhar complexo de uma equipe multi ampla, serviços decentralizados e a associação de dimensões de cuidado clínico, laboral e assistencial estejam postas para os PTS.
Meta 7: Implantar 6 novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
Indicador: Número de CAPS implantados.
Publicizar os locais onde serão implantados os CAPS
Ação apoiada pela Deliberação Cidadã de S. Miguel Paulista e Pirituba-Jaraguá - ReAge SP
Divulgar os serviços dos CAPs para a população, principalmente as acometidas com Doenças Raras, principalmente a que tem sintomas psiquiátricos, a exemplo da Doença de Huntington a ser atendidas nos CAPS, a exemplo a Doença de Huntington que é uma doença neurodegenerativa, incapacitante, genetica herditária e dominante, sintomas são movimentos coreicos, mudança de comportamento, depressão, cognitivo, depressão, , dificuldade de deglutição e de fala. Portanto se faz necessário ampliar os serviços para os pacientes com D.H, inclusive aos seus familiares
Que uma das unidades seja no Distrito do Jardim Helena
Especificar a localidade e as modalidades; Incluir iniciativa: fortalecer atividades externas e a busca ativa de pessoas em situação de rua com questões de saúde mental; Incluir nos contratos de gestão dos CAPS Adultos II e III, CAPS AD II e III e CAPS IJ II e III, indicador de avaliação que se relacione com visitas a atendimentos compartilhadas entre as equipe dos Centros de Atenção Psicossocial e equipes de Consultório na Rua. Especificar a localidade e as modalidades; Incluir iniciativa: fortalecer atividades externas e a busca ativa de pessoas em situação de rua com questões de saúde mental; Incluir nos contratos de gestão dos CAPS Adultos II e III, CAPS AD II e III e CAPS IJ II e III, indicador de avaliação que se relacione com visitas a atendimentos compartilhadas entre as equipe dos Centros de Atenção Psicossocial e equipes de Consultório na Rua.
Especificar a localidade e as modalidades; Incluir iniciativa: fortalecer atividades externas e a busca ativa de pessoas em situação de rua com questões de saúde mental; Incluir nos contratos de gestão dos CAPS Adultos II e III, CAPS AD II e III e CAPS IJ II e III, indicador de avaliação que se relacione com visitas a atendimentos compartilhadas entre as equipe dos Centros de Atenção Psicossocial e equipes de Consultório na Rua.
a. Referenciar o atendimento em saúde mental para 100% das UBS do Município, ampliando o acolhimento e atenção à saúde da população em sofrimento psíquico;
Para que o acolhimento venha descobrir e fazer as intervenção nas CAUSAS psicosociais que geram o sofrimento psíquico, e não apenas fazer o tamponamento dos sintomas.
Considerando que *ansiedade e depressão* estão no topo dos agravos incapacitantes em saúde em 2021, segundo a OMS, com piora do quadro epidemiológico em razão da pandemia. Urge que os serviços de atenção básica da cidade voltem a oferecer profissionais de saúde mental como psicólogos, psiquiatras e terapeutas ocupacionais, entre outros. Nesse sentido, importante uma reavaliação profunda do Programa de Saúde da Família, presente em mais de 80% da cidade, sem oferta adequada de serviços básicos e essenciais em saúde mental (médicos e enfermeiros precisam de equipes multiprofissionais em temas e agravos em que não tem formação e capacitação para atuarem e, portanto, não conseguem resultados satisfatórios e efetivos). Minha proposta passa pela reformulação do que hoje se chama NASF e tem frágil atuação matricial nos serviços de AB, com baixa resolutividade e dificuldade de criação de vínculo efetivo com a população. No que tange à saúde mental o estabelecimento de vínculo é fundamental nos processos de cura e remissão de doenças psíquico-emocionais. Necessário que voltemos a agregar profissionais da área de saúde mental, de forma estável e rotineira, dentro das UBS (não só nas poucas tradicionais espalhadas pela cidade mas, sobretudo, nas unidades PSF). Essa estrutura trará evidente melhoria da qualidade de vida da população, menos cidadãos incapacitados em idade produtiva, onerando menos o Estado e, principalmente, promovendo saúde e prevenindo a cronicidade de doenças mentais que oneram, sem retorno, os serviços secundários e terciários nas complexidades em saúde. Essas doenças - ansiedades e depressões - aparentemente "simples" têm desdobramentos gravíssimos se não tratadas na base do sistema de saúde, com recursos legítimos de promoção e prevenção em saúde. Um dos riscos que podemos citar é o suicídio (que pode ser evitado em suas origens e é desestruturante de famílias e comunidades), que tem crescido dramática e exponencialmente em nossa metrópole. Esse problema da saúde mental básica (os serviços especializados como CAPS são importantíssimos, mas respondem pelos casos moderados e graves, que representam bem menos de 20% da demanda em saúde mental e apresentam boa cobertura na cidade atualmente, na expectativa de ampliação) precisa ser, definitivamente, enfrentado pelas autoridades em saúde do município. Estou à disposição para contribuir como cidadã.
eles precisam funcionar 24 horas por dia pois o numero de suicidio não param.
è importante os serviços de saude mental a ser disponibilizado pelas UBS, incluir neste atendimentos as pessoas com Deficiência mental Doenças Raras, a exemplo pessoas com Doença de Huntington., que é uma doença rara, genética neuro degenerativa incapacitante,. Sintomas, movimentos coreicos, mudança de comportamento .depressão, afeta o cognitivo , fala e deglutição. Além de atender a pessoa com Doença de Huntington há necessidade de atender as famílias, visto o desgaste emocional, que as famílias sofrem ao cuidar do seu familiar que está com DH, visto as características que traz a doença;
Disponibilizar pelo menos um especialista psiquiatra ou psicólogo nas UBS ou referencial regional, vez que com a pandemia o número de pessoas com depressão esta aumentado, no entanto não possuem o diagnostico motivo pelo a doença se agrava.
Sugerimos abertura de um Centro de Convivência em Parelheiros, um Centro de Convivência no Grajaú como meio de ampliar o acolhimento, atenção e acompanhamento da população em sofrimento psíquico.
b. Reclassificar 6 CAPS (de CAPS II para CAPS III);
colocar no caps cidade ademar pois há muitos casos para caps 3 e o unico que atente fica no centro, somos da zona sul.
Indicar quais são os CAPs que serão reclassificados,
c. Implantar 6 novos CAPS.
é pouco para a cidade de são paulo precisa fazer um levantamento em que bairro tem mais indice de suicidio e outras doenças psíquicas e ali ter o caps.
quais os locais que serão implantados os 06 novos CAPs
é preciso mais do que seis
a. Implantar 40 novas equipes da Estratégia Saúde da Família ou equipes de Atenção Básica equivalentes.
Por meio de administração direta da Prefeitura.
Ampliar o numero de equipe do PAI Programa de Acompanhamento de idosos em condições de extrema vulnerabilidade, insegurança alimentar, abandono ou insuficiência de estrutura familiar de suporte. Ampliação de 01 Equipe no DA São Mateus , DA Iguatemi e Implantação de 02 Equipes DA São Rafael.
Localizar os territórios de toda capital e fazer agendamento pelos locais, onde realmente não existe a cobertura e depois ampliar para os territórios que já possuem, que esta implantação seja acompanhada pelos conselhos gestores dos equipamentos de saúde
Intensificar o Programa Saúde da Família nos bairros dos distritos do Capão Redondo e Campo Limpo
Meta 9: Criar 50.000 vagas em creches.
Indicador: Número de matrículas efetuadas.
Planejar, organizar e implantar campanhas contra o abuso físico e sexual infantil, bem como propor projetos para assistir crianças que estejam nessa situação.
Aumentar este numero de creche, visto a pandemia do COVID 19, trouxe perdas de mercado de trabalho, e o numero de crianças que irão precisar de creche devem aumentar assustadoramente
Restringir a atuação na primeira infância a vagas em creches é um retrocesso. Garantir além da vagas, que o espaço seja adequado para o desenvolvimento das crianças é essencial. É preciso articular e integrar os programas que atendem à primeira infância e incluir um olhar específico em relação também à moradia, vacinação, saneamento básico, etc. Além de ações de comunicação e orientação de famílias e sociedade, visando a valorização da primeira infância.
Meta 10: Prover 49.000 moradias de interesse social.
Indicador: Somatória do número de unidades habitacionais de interesse social, entregues e contratadas, pelo poder público.
Famílias de baixa renda - até 3 Salário Mínimo não estão sendo priorizadas por este governo.
O número deveria ser revisado para cima tendo em vista o défict existente
alteração de texto. Meta 10: prover 70.000 moradias de interesse social. (justificativa- conforme programa de campanha do prefeito eleito).
Para essa meta consideramos a inclusão de uma nova letra ( ou iniciativa ) contemplando a construção de uma Vila de Idosos em terreno cedido pela SEAB localizado na região de São Mateus. 1.4.1.7 – Iniciativa G Construção de uma Vila de Idosos em terreno cedido pela SEAB localizado na região de São Mateus
mapear as comunidades da cidade, estudar formas de organizar os espaços dessas pessoas a fim de que tenham acesso ao saneamento básico.
Não construir em áreas verdes, não aprovando projetos nestas condições. Eliminar áreas verdes, independentemente de serem áreas ZEIS ou não, comprometendo o futuro ambiental da cidade. Muitas áreas ZEPAM foram canceladas com a Lei do Zoneamento de 2016, precisando recuperá-las, permitindo verticalização para conservar a maior parte destas.
Proposta: - Separar a meta em 2, uma para programas de transferência de propriedade e outra meta para programas SEM transferência de propriedade; - Em programas SEM transferência de propriedade, além do Locação Social, incluir Serviço de Moradia Social e Moradia Primeiro, programas que contemplam pessoas com renda zero. Incluir porcentagem da população em situação de rua contemplada; - Separar as 49 mil unidades entre as entregues e as contratadas. – precisa especificar quantas vão ser entregues.
Separar a meta em duas, uma para programas de transferência de propriedade e outra meta para programas SEM transferência de propriedade; Em programas SEM transferência de propriedade, além do Locação Social, incluir Serviço de Moradia Social e Moradia Primeiro, programas que contemplam pessoas com renda zero. Incluir porcentagem da população em situação de rua contemplada; Separar as 49 mil unidades entre as entregues e as contratadas.
prover prioritariamente as pessoas que vivem em área de risco geológico 3 e 4. No Campo Limpo as comunidades do Jardim Umuarama, Jardim Olaria, Jardim Rebouças, Vila Praia, Jardim Marciano, Jardim Macedonia, Parque Arariba, Pullmann, Jardim Comercial, Morro da Lua, Vila Cais, Corrego do Engenho, Favela Viela Cinco, Jardim da Rosas, e Simão Miranda vivem em área de risco 3 e 4.
b. Concluir obras promovidas pelo poder público de moradia para aquisição - unidades habitacionais entregues;
Se essas obras forem para de interesse social que priorizem famílias de baixa renda de até 3 Salários Mínimos
c. Contratar obras promovidas pelo poder público de moradia para aquisição - unidades habitacionais contratadas;
Onde serão construídas estas unidades, qual é o critério utilizado para entrega aos munícipes? o Munícipio de São Paulo, precisa reativar a COHAB, proporcionar moradias para tanta gente, que por não ter solução do Pode Público, a invasão acaba sendo, sua vez.
d. Revisar a regulamentação de locação social;
Adicionar à regulamentação de moradia de locação social a modalidade da Moradia Estudantil, permitindo que a prefeitura construa moradia social para atender os alunos de baixa renda em terrenos cedidos pelas Instituições de Ensino Superior, em parceria. Não se trata de moradia para aquisição, mas a construção de moradia pela prefeitura, mantida pela instituição de ensino (como a Unifesp ou a USP, etc.) e ocupada por alunos de baixa renda que se enquadrem nos programas sociais municipais ou na política de cotas do SISU.
f. Contratar obras promovidas pelo poder público de moradia para locação social - unidades habitacionais contratadas.
Contratar obras para atender a Moradia Estudantil, permitindo que a prefeitura construa moradia social para atender os alunos de baixa renda em terrenos cedidos pelas Instituições de Ensino Superior, em parceria. A contratação da construção de moradia pela prefeitura, a manutenção sendo feita pela instituição de ensino (como a Unifesp ou a USP, etc.) e habitada por alunos de baixa renda que se enquadrem nos programas sociais municipais ou na política de cotas do SISU.
Meta 11: Beneficiar 27.000 famílias com urbanização em assentamentos precários.
Indicador: Número de famílias beneficiadas com obras de urbanização de assentamentos precários.
Revisar para cima o número de famílias.
Ação apoiada pela Deliberação Cidadã de S. Miguel Paulista e Pirituba-Jaraguá - ReAge SP
O número de famílias beneficiadas é muito baixo, deveria ser pelo menos 40.000 famílias.
1- no caso de afetarem negativamente os ecossistemas dos mananciais de água incluindo afluentes, matas, etc, os assentamentos tem que ser removidos
- garantir espaços para horta, espaços comunitários e economia solidária - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo;
Usar os critérios já estabelecidos pela Lei Federal n.º 13465/2017;
a. Urbanizar assentamentos precários em área fora de manancial;
- garantir espaços para horta, espaços comunitários e economia solidária - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo;
garantir espaços para horta, espaços comunitários e economia solidária - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo;
b. Urbanizar assentamentos precários em área de manancial sujeita à regulamentação específica;
Assentamentos em área de mananciais não deveriam ser regularizados . È preciso preservar as áreas
b. Urbanizar assentamentos precários em área de manancial E DE RISCO sujeitas à regulamentação específica. Incluir a população em área de risco é extremamente importante, já que mais de 200 mil munícipes vivem nessa condição.
Remover assentamentos precários de todas as areas de proteção ambiental, ou que afetem negativamente os ecossistemas do mananciais. (Água, matas, etc )
- garantir a integração da habitação com a recuperação ambiental, desenvolvimento de técnicas de permacultura para construção e saneamento (No modelo das eco vilas) - Promover iniciativas comunitárias de economia solidária, nas áreas de turismo ecológico, agrofloresta e recuperação ambiental; - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo e recuperação de Nascentes e Represas
garantir a integração da habitação com a recuperação ambiental, desenvolvimento de técnicas de permacultura para construção e saneamento (No modelo das eco vilas) - Promover iniciativas comunitárias de economia solidária, nas áreas de turismo ecológico, agrofloresta e recuperação ambiental; - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo e recuperação de Nascentes e Represas
Meta 12: Beneficiar 220.000 famílias com procedimentos de regularização fundiária.
Indicador: Número de famílias beneficiadas por procedimentos de regularização fundiária em assentamentos precários e de conjuntos habitacionais.
Area do Distrito do Jardim Helena no JArdim Pantanal, Vila Seabra devem ser incorporada na proposta
Remover os assentamentos precarios e aqueles irregulares de todss as areas onde os mananciais podem ser afetados negativamente
acelerar a implantação do PIU Leopoldina, que não requer recursos públicos
Apresentar os dados que fundamentam a meta proposta, garantindo a equidade territorial, na efetivação da meta.
a. Beneficiar famílias por procedimentos de regularização fundiária em assentamentos precários;
Remover os assentamentos precarios e aqueles irregulares de todss as areas onde os mananciais podem ser afetados negativamenteI
b. Beneficiar famílias por procedimentos de regularização de conjuntos habitacionais.
Remover os assentamentos precarios e aqueles irregulares de todss as areas onde os mananciais podem ser afetados negativamente
Meta 13: Licenciar 300.000 moradias populares.
Indicador: Somatória do número de alvarás de aprovação e execução de unidades de habitação de interesse social (HIS) e habitação de mercado popular (HMP) expedidos.
Aumentar o número tendo em vista o déficit de moradias
Proposta: Especificar a quantidade (ou porcentagem) de HIS (Habitação de Interesse Social) e quantos de HMP (Habitação de Mercado Popular)
Especificar quantidade (ou porcentagem) de HIS.
Meta 14: Implantar 24 novos serviços de atendimento à população em situação de rua.
Indicador: Número de novos Centros de Acolhida, Centros de Acolhida Especiais, Núcleos de Convivência para Adultos em Situação de Rua e Centros de Defesa dos Direitos da População em Situação de Rua.
Publicizar os locais dos serviços a serem implantados
ter o centro de acolhida na cidade ademar pois nessa area as pessoas em situação de rua estão rasgando o saco e comendo lixo sendo com isto aumento de ratos da região um maior que o outro. ter um centro de acolhida aqui trará a eles dignidade para inserir no mercado de trabalho.
Assegurar direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais a pessoas em situação de rua. Financiar abrigos e centro de convivência, para desta forma, disponibilizar acesso a moradia (casas abrigo), alimentação adequada e acompanhamento médico. Garantir a inserção dessa população no mercado de trabalho, destinando vagas inclusivas para esses cidadãos. Para crianças e adolescentes nesta situação realizar a implementação de profissionais da assistência social e psicólogos nos centros de abrigo.
- Especificar unidades habitacionais para a poprua (Serviço de Moradia Social, Moradia Primeiro e Locação Social); - Incluir meta de cursos profissionalizantes e programa de inserção no mundo do trabalho voltado para a poprua; - Incluir expansão da Ação Vidas no Centro enquanto durar a pandemia; - Incluir acolhimento da rede hoteleira enquanto durar a pandemia; - Incluir as refeições da Rede Cozinha Cidadã enquanto durar a pandemia; - Criar Política de Redução de Danos - Incluir Iniciativa: e Implantar a Central Única de Vagas; - Incluir UOMs – Unidades Odontológicas Móvel; - Implantação de 1 equipamento Híbrido (Saúde/Assistência e/ou Saúde/Habitação) em cada Coordenadoria Regional de Saúde, com presença de profissionais de saúde para garantia de cuidados em saúde para pessoas em situação de rua com perda de autonomia (atividades básicas de vida diária e atividades instrumentais de vida diária) como cadeirantes, sequelados de acidente vascular encefálico, pessoas com quadros demenciais, pacientes em cuidados paliativos, entre outros. - Ampliar número de Serviços Residenciais Terapêuticos para pessoas em situação de rua com transtornos mentais severos, que tenham histórico de internação psiquiátrica, porém sem registro ou recuperação de documentação para tal comprovação. Como a prioridade para o acesso aos SRT são para pessoas que estão nos Hospitais psiquiátricos, torna-se necessário o aumento dos serviços para que a Rede de Atenção Psicossocial possa acessar este serviço com maior facilidade.
Especificar unidades habitacionais para a poprua (Serviço de Moradia Social, Moradia Primeiro e Locação Social); Incluir meta de cursos profissionalizantes e programa de inserção no mundo do trabalho voltado para a poprua; Incluir expansão da Ação Vidas no Centro enquanto durar a pandemia; Incluir acolhimento da rede hoteleira enquanto durar a pandemia; Criar Política de Redução de Danos; Incluir no plano de trabalho dos Consultórios na rua verba para compra de insumos como copos de água para serem distribuídos pelas equipes; Inaugurar banheiros, bebedouros, lavanderias e bagageiros nas 5 subprefeituras com maior concentração de pessoas em situação de rua; Requalificar os Centros Pop existentes; Inaugurar Centros Pop nas Subprefeituras de maior concentração de pessoas em situação de rua; Inaugurar CREAS nas regiões que ainda não têm; Incluir Iniciativa: Implantar a Central Única de Vagas; Incluir UOMs – Unidades Odontológicas Móvel; Ampliar número de Serviços Residenciais Terapêuticos para pessoas em situação de rua com transtornos mentais severos, que tenham histórico de internação psiquiátrica, porém sem registro ou recuperação de documentação para tal comprovação. Como a prioridade para o acesso aos SRT são para pessoas que estão nos Hospitais psiquiátricos, torna-se necessário o aumento dos serviços para que a Rede de Atenção Psicossocial possa acessar este serviço com maior facilidade.
Esse serviço deveria ser implantado um em cada subprefeitura do município de tal maneira que cada subprefeitura cuide dessa população, faça o senso e a partir disso faça um planejamento para atender as necessidades apresentadas. São 32 subprefeituras se fizer 8 em cada exercício financeiro no final de quatro teríamos mapeados toda essa população e todo o serviço instalado.
a. Inaugurar a Unidade Móvel do Centro de Defesa dos Direitos da População em Situação de Rua;
Inaugurar uma unidade fixa (ou uma unidade de referência) para o Centro de Defesa dos Direitos da População em Situação de Rua
Inaugurar uma unidade fixa (ou uma unidade de referência) para o Centro de Defesa dos Direitos da População em Situação de Rua;
b. Realizar dois Censos para População em Situação de Rua, sendo um específico para crianças e adolescentes;
Antecipar o Censo da poprua p/ 2021 ou 1° semestre de 2022 (justificativa: analisar o aumento da poprua devido à pandemia)
O mais rápido possível e propor, intensificar as politicas publicas para as crianças crescerem com dignidade, com seus direitos preservados.
c. Implantar 9 núcleos de Convivência para Adultos em Situações de Rua nas subprefeituras desprovidas deste serviço e com maior concentração de população não acolhida;
poderia ser na cidade ademar.
alterar o texto. c. Implantar núcleos de Convivência para Adultos em Situações de Rua nas subprefeituras desprovidas deste serviço e ampliar atendimento nas subprefeituras com maior concentração de população não acolhida. Implantar núcleos de Convivência para mulheres em situação de rua. Implantar casas de convivência para adultos em situação de rua para núcleos familiares e/ou em ameaçados de violência.
Especificar as regiões dos novos Núcleos de Convivência
Especificar as regiões dos novos Núcleos de Convivência
d. Implantar 12 Centros de Acolhida e Centros de Acolhida Especiais, reordenando serviços com mais de 200 vagas e respeitando o perfil dos usuários;
pessoas com saude mental. mulheres. pessoas lgbtqia+ pois são muitos vulneraveis.
Separar a iniciativa “d” em duas, especificando quantos Centro de Acolhida serão para reorganização (garantindo que os acolhidos se manterão no mesmo território) e quantos CAEs (especificando quais tipos) serão inaugurados, atrelando essa abertura de vagas nas regiões de maior concentração da poprua e garantindo que haja um aumento total do número de vagas de acolhimento; Inaugurar equipamentos porta de saída: Repúblicas (incluindo Repúblicas para idosos) e Autonomia em Foco; Para CAEs, importante considerar principalmente idosos e famílias, já que há uma grande busca nestes perfis
Separar a iniciativa em duas, especificando quantos Centro de Acolhida serão para reorganização (garantindo que se manterão no mesmo território) e quantos CAEs (especificando quais tipos) serão inaugurados, atrelando essa abertura de vagas nas regiões de maior concentração da poprua e garantindo que haja um aumento total do número de vagas de acolhimento; Inaugurar equipamentos porta de saída: Repúblicas (incluindo Repúblicas para idosos) e Autonomia em Foco; Para CAEs, importante considerar principalmente idosos e famílias, já que há uma grande busca nestes perfis.
e. Implantar 2 novos equipamentos SIAT (Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica) II, no âmbito do Programa Redenção;
Indicar a localidade dos SIATs.
Indicar a localidade dos SIATs (Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica)
f. Implantar 6 equipes de consultório na rua;
Incluir no plano de trabalho dos Consultórios na rua verba para compra de insumos como copos de água para serem distribuídos pelas equipes Indicar a localidade das 6 novas equipes
Indicar a localidade das 6 novas equipes de Consultórios na Rua.
g. Revisar as normas técnicas dos serviços de acolhimento e abordagem;
Incluir: em conjunto com COMAS e ao Comitê PopRua;
incluir: em conjunto com COMAS e Comitê PopRua
i. Elaborar política municipal para crianças e adolescentes em situação de rua;
Estipular prazo para elaboracão da Politica Municipal; na comissão de elaboração envolver TODAS secretarias (não se limitar a Assistência Social e Saúde, inclusive Trabalho) e mais o CMDCA e COMAS; usar doc.já existente "Subsídios para elaboracão da PM de atenção a crianças e adolescentes em situação de rua" e censo sobre crianças e adolescentes em situação de rua previsto para 2021; garantir q a PM criada seja implementada na gestão do governo atual ou do seguinte.
Elaborar e implantar política municipal para crianças e adolescentes em situação de rua, com a participação do CMDCA e COMAS, tendo como base o documento "Subsídios para a elaboração da Política Municipal de atenção à criança e adolescente em situação de rua", publicado em março de 2018 e aprovado pelo CMDCA e COMAS. Não podemos começar do zero, a municipalidade já tem uma proposta elaborada entre 2015 a 2018, que contou com ampla participação, pesquisa e debate, com audiências públicas, com verba pública destinada a contratação do NECA para pesquisa e sistematização. Além de considerar tal documento, é preciso implantar o plano nesse período previsto do Plano de Metas, criança e adolescente é prioridade absoluta e vem se agravando e aumentando o número de crianças, adolescentes em trabalho infantil e morando nas ruas.
Incluir: em conjunto com CMDCA (Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente) e COMAS (Conselho Municipal de Assistência Social)
incluir: em conjunto com CMDCA e COMAS.
Importante considerar a construção de centro de convivencia de criança e adolescente em situação de rua na região central. Ampliação das unidades de acolhimento infanto-juvenil (UAIJ).Reforçar o cuidado dessas crianças e adolescentes em Caps IJ na perspectiva da redução de danos.
Garantir a participação do CMDCA, de OSC que tenham comprovado histórico de atuação na área, de organizações da Sociedade Civil que contam com acúmulo teórico e prático na área (Pastoral do Menor, Fóruns e Redes municipais e regionais pelo Direito da Criança e do Adolescente etc), instituições de Ensino e Pesquisa com acúmulo na área e Ministério Público
Garantir a participação do CMDCA, de OSC que tenham comprovado histórico de atuação na área, de organizações da Sociedade Civil que contam com acúmulo teórico e prático na área (Pastoral do Menor, Fóruns e Redes municipais e regionais pelo Direito da Criança e do Adolescente etc), instituições de Ensino e Pesquisa com acúmulo na área e Ministério Público
j. Elaborar protocolo municipal de atendimento à população em situação de rua.
Incluir parâmetros para atuação dos GCMs, além de capacitação para uma abordagem humanizada e antirracista aos mesmos
Assegurar direitos civis direitos civis, políticos, econômicos , sociais e culturais a pessoas em situação de rua. Financiar abrigos e centro de convivência para, desta forma, disponibilizar acesso a moradia (casas abrigo), alimentação adequada e acompanhamento médico. Garantir a inserção dessa população no mercado de trabalho, destinando vagas inclusivas para esses cidadãos. Para crianças e adolescentes nesta situação realizar a implementação de profissionais da assistência social e psicólogos nos centros de abrigo.
Inaugurar banheiros, bebedouros, lavanderias e bagageiros nas 5 subprefeituras com maior concentração de pessoas em situação de rua; Requalificar os Centros Pop existentes; Inaugurar Centros Pop nas Subprefeituras de maior concentração de pessoas em situação de rua; Inaugurar CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social) nas regiões que ainda não têm
Garantir a participação de organizações representativas de Pessoas em Situação de Rua, OSC que tenham histórico comprovado de atuação na área, de organizações da Sociedade Civil, que contam com acúmulo teórico e prático na área, instituições de Ensino e Pesquisa com acúmulo na área e Ministério Público
Garantir a participação de organizações representativas de Pessoas em Situação de Rua, OSC que tenham histórico comprovado de atuação na área, de organizações da Sociedade Civil, que contam com acúmulo teórico e prático na área, instituições de Ensino e Pesquisa com acúmulo na área e Ministério Público
Meta 15: Implantar 60 serviços de atendimento para a população idosa.
Indicador: Número de serviços de atendimento para a população idosa implantados.
Atendimento com médicos, psiquiatras e psicólogos para um melhor atendimento
Apontar os locais dos serviços a serem implantados
- IMPLANTAÇÃO NCI DA São Mateus garantindo o provimento de três refeições diárias, café da manhã, almoço e lanche da tarde, contribuindo para mitigar a grave situação de insegurança alimentar da população idosa. - GARANTIR IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DIA DO IDOSO NA SUB PREFEITURA DE SÃO MATEUS. - EQUIPAMENTO SÓCIO SANITARIO – AMPLIAÇÃO DE 01 ILPI INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DE IDOSO NA SUB PREFEITURA DE SÃO MATEUS.
Incluir ILPI (Instituições de Longa Permanência para Idosos) e especificar quantidade. Sugestão: 10 unidades, em pontos espalhados e descentralizados da cidade.
Implementar atendimento especializado para o idoso com deficiência garantindo dignidade na velhice.
Não foram consideradas as ILPIs. Proposta: Inaugurar 10 ILPIs, especificando as regiões.
Que tipo de serviço? tem que ser mais específico o tipo de serviço e qual o objetivo?
Meta 15: Implantar 60 serviços de atendimento para a população idosa, distribuidos na cidade, de acordo com o numero de pessoas idosas residentes nos distritos -sub-prefeituras . Indicador: numero de pessoas idosas 60+ residentes nos distritos
a. Efetuar diagnóstico da rede e da territorialização dos serviços específicos para população idosa;
Médicos geriatras em UBS's especialmente para a essa população. Desafogaria em muitas consultas para restante dos usuários.
Já existe este trabalho - Secretaria de Direitos Humanos
b. Garantir a existência de ao menos um Centro de Convivência do Idoso por distrito (44 novos serviços);
Principalmente nos distritos com mais idosos. Vila Sônia, Raposo Tavares e Rio Pequeno
A preocupação com o cuidado da população idosa é uma realidade para os cidadãos e cidadãs que participaram da Deliberação Cidade sobre as prioridades de ações nos seus territorios
Prever que deve atender também o idoso com deficiência em igualdade de oportunidade e com atividade pensadas para esta população.
Tem que garantir um Centro de Convivência do idoso por Unidade Básica de Saúde
c. Garantir a existência de ao menos um Centro Dia do Idoso por Subprefeitura (16 novos serviços);
Ação apoiada pela Deliberação Cidadã de S. Miguel Paulista e Pirituba-Jaraguá - ReAge SP
Este serviço também deve atender o idoso com deficiência garantindo igualdade de condições.
Tem que garantir um Centro dia do idoso por Unidade Básica de Saúde, planejar de acordo com números reais de idosos por UBS.
d. Inaugurar Casa Segura e Acessível Itinerante.
Faltou especificar do que se trata esse programa. Impossível ser contra ou a favor quando temos somente um título.
Meta 16: Ampliar em 50% a capacidade de atendimento em equipamentos exclusivos para mulheres.
Indicador: Percentual de ampliação da capacidade, em relação a dezembro de 2020.
Ampliar centros de atendimento para população LGBTs na cidade de São Paulo.
Estes equipamentos devem prever que também precisam estar equipados para atender mulheres e mães com deficiência.
a. Transferir da Administração Direta para a Administração Indireta a gestão de 2 Centros de Referência da Mulher, para ampliar o número de atendimentos;
Qual a relação causal entre administração indireta (entendo que seja parceria com ente privado ou ONG) e a ampliação dos atendimentos? A princípio não vejo como uma coisa leva à outra.
um para cidade ademar no jardim apura.
a. Manter na Administração Direta
b. Transferir da Administração Direta para a Administração Indireta a gestão de 5 Centros de Cidadania da Mulher, para ampliar o número de atendimentos;
Qual a relação causal entre administração indireta (entendo que seja parceria com ente privado ou ONG) e a ampliação dos atendimentos? A princípio não vejo como uma coisa leva à outra.
Manter a gestão direta
b. Manter na administração direta.
Meta 17: Combater o racismo, por meio da implementação de 8 iniciativas de melhoria no atendimento da população negra e/ou de promoção da igualdade racial.
Indicador: Número de iniciativas de melhoria no atendimento da população negra e/ou de promoção da igualdade racial implementados.
Valorizar a população negra na ocupação de cargos de todos os escalões no Governo Municipal, estimular as cotas de ensino superior. Ensinar as crianças do Ensino fundamental, com atividades lúdicas de forma que as crianças se interagem como crianças, tendo os mesmos direitos, os aconchegos pelos professores e toda equipe da escola.
b. Certificar 80 organizações de direito privado com o Selo de Igualdade Racial;
Desde que traga o número de pessoas em diferentes níveis de empregabilidade na empresa.
Por que só 80? Deveria certificar todas as que se candidatarem
d. Inaugurar o Memorial dos Aflitos, destinado à preservação da memória das pessoas negras que viveram em São Paulo durante o período da escravidão;
Será significativo e educativo para todo município.
h. Ampliar em 70% a oferta de cursos na temática étnico-racial para educadores da Rede Municipal de Ensino.
Acredito que esta iniciativa também se beneficiaria da ampliação do acervo de livros, publicações e produções audiovisuais sobre a temática em todas as bibliotecas das escolas da rede municipal.
Meta 18: Dobrar o número de beneficiários do Programa Transcidadania, expandindo o público-alvo.
Indicador: Número de beneficiários do Programa Transcidadania.
Triplicar o número de beneficiários do Programa Transcidadania
A população trans e travesti no Brasil, tem bastante vulnerabilidade ainda mais no país que mais mata essa comunidade, com essa ampliação de benefício mais pessoas vão conquistar abrigo, escolaridade, espaço de desenvolvimento social e profissional.
Triplicar o número de beneficiários do Programa Transcidadania, expandindo o público-alvo.
a. Dobrar o número de beneficiários do Programa Transcidadania, expandindo o público-alvo.
Contemplar público da região da Lapa, que está em situação de prostituicao na praça em frente da tb cultura e arredores. Ver proposta 2050
Meta 19: Criar o 1º Centro Municipal para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Indicador: Centro implantado e em funcionamento.
Criar 5 Centros Municipais para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), 1 em cada zona (Leste, Oeste, Norte, Sul e Centro).
criar outros Centros
a. Criar 1º Centro Municipal para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista;
O cuidado em transtorno de espectro autista (TEA) é realizado nos Caps IJ, Atenção básica e CER.
Segregar quem está no espectro autista vai totalmente contra a política de inclusão. Tanto na saúde, quanto na educação. Devem ser recebidos e integrados à sociedade, com o devido amparo, mas sem isolá-los.
b. Capacitar e atualizar 500 profissionais sobre a temática do autismo;
Capacitar e atualizar 2.000 profissionais sobre a temática do autismo;
c. Realizar anualmente a Semana Municipal de Conscientização do Autismo;
Ampliar para outras formas de deficiência
d. Adquirir equipamentos de saúde e de educação para o fortalecimento do atendimento da pessoa com Transtorno do Espectro Autista na rede municipal.
dar curso para professores da rede municiapal de ensino de como lidar e como ensinar elas.ter cuidadoras para eles.
a. Realizar Avaliação Diagnóstica, bimestralmente;
Educar as crianças para que elas sejam criticas, saber de seus direitos para que cresçam cidadãos que possam transforma a realidade em sua volta. Estas avaliações é de grande importância neste contexto
b. Realizar Provinha São Paulo, anualmente;
anualmente, não bimestralmente
d. Formar professores e Coordenadores Pedagógicos que atuam no Ciclo de Alfabetização de 100% das Escolas com Ensino Fundamental I.
Valorizar esses professores com cursos, palestras, pesquisas e convenções par que tenham ferramentas para atuarem com nossas crianças.
Meta 21: Atingir o resultado de 5,7 no IDEP para os anos iniciais do Ensino Fundamental.
Indicador: Resultado no Índice de Desenvolvimento da Educação Paulistana.
Ampliar gradativamente os resultados
b. Acompanhar a taxa de reprovação e evasão escolar;
Criar métodos para baixar a taxa de reprovação/evasão escolar
ver o porque que aquelas crianças de evasão sairam.
Só acompanhar não é o suficiente. É preciso diminuir a evasão escolar, entendendo o que leva ao estudante a abandonar a escola. Ações que diminuem a evasão escolar: Melhorar a merenda, melhorar o uniforme escolar, ampliar o transporte (vans e isenção de passagens para as mães e cuidadoras) e até distribuição de absorventes para as adolescentes que não conseguem ir para a escola por falta de absorvente
Diminuir a taxa de reprovação e evasão escolar, ao mínimo, em 80%.
d. Implantar Programa de Recuperação das Aprendizagens.
Precisa prever como, quando e onde. Essa é uma das soluções ideais para recuperar a defasagem do ensino e do aprendizado, porém sem detalhar esses três pontos, a rede não terá capacidade de se preparar para acolher esses alunos
Meta 22: Atingir o resultado de 5,2 no IDEP para os anos finais do Ensino Fundamental.
Indicador: Resultado no Índice de Desenvolvimento da Educação Paulistana.
Ampliar gradativamente esse resultado
b. Acompanhar a taxa de reprovação e evasão escolar;
Com acompanhamento de psiquiatra, psicólogo e Assistente Social para saber o porquê das reprovações e evasão escolar. Já foi perguntado o porquê dessas altas taxas e se a escola tem algum atrativo melhor que faça com que o aluno fique na unidade escolar e o porquê de tantas reprovações.
Diagnosticar os motivos da reprovação/evasão para erradicá-los
d. Implantar Programa de Recuperação das Aprendizagens.
Concordo. Tem que trazer também os que estão evadidos da escola. Chamar pais, mães, cuidadoras, enfim, trazer todos para saber mais sobre o aluno.
Precisa prever como, quando e onde. Essa é uma das soluções ideais para recuperar a defasagem do ensino e do aprendizado, porém sem detalhar esses três pontos, a rede não terá capacidade de se preparar para acolher esses alunos
Meta 23: Implantar 12 novos CEUs.
Indicador: Número de unidades do Centro Educacional Unificado (CEU) implantadas.
Incluir datas de inauguração dos CEUs que já estavam sendo construídos.
Publicar os locais onde serão implantados
Implantar os 12 novos CEUs junto da intervenção "Territórios CEUs" da Meta 40 no entorno de cada nova unidade.
Especificar a localidade dos 12 CEUs.
Meta 24: Inaugurar 45 novas unidades escolares.
Indicador: Número de unidades escolares com obras concluídas.
Inaugurar 45 novas unidades escolares com acessibilidade plena e bicicletário para os alunos.
Tivemos um crescimento em torno de 8 mil pessoas no jd. abril ocasionado pelos condomínios da tenda e estamos com escassez de escolas próximas para atender as crianças...
Especificar a localidade.
b. Reformar, ampliar ou adequar 1.915 unidades escolares.
Incluir padronização mínima dos equipamentos oferecidos pelas escolas (ex: laboratórios, brinquedoteca, biblioteca etc.) e estabelecer uma parceria com os diretores escolares e arquitetos especialistas, para não deixar os diretores sobrecarregados em pensar todos os detalhes da reforma.
Inserir espaços para hortas nos processos de reforma, ampliação e adequação das unidades escolares
Meta 25: Ofertar cursos de idiomas para os estudantes da Rede Municipal em todos os CEUs.
Indicador: Número de CEUs com Centro de Idiomas implantados.
Ofertar também cursos de tecnologia aos estudantes.
Ofertar cursos de idiomas para estudantes da Rede Municipal e seus familiares em todos os CEUs.
a. Publicar normativo instituindo os Centros de Idiomas;
ter mandarim.
Para fortalecer as identidades dos bairros, oferecer cursos baseados em suas histórias de imigrantes. Por exemplo, curso de russo na Vila Zelina.
b. Ofertar cursos de idiomas para os estudantes da Rede Municipal em todos os CEUs.
é de grande valia esta propota
Meta 26: Implantar, ao menos, 6 Polos de Esportes para atletas de alto rendimento nos equipamentos esportivos mantidos pela Prefeitura de São Paulo.
Indicador: Número de polos implantados e em funcionamento.
não se esquecer de garantir equidade de acesso às pessoas com deficiência nesses programas.
Especificar a localidade.
b. Conceder de bolsa municipal para até 150 atletas do COTP (Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa) e atletas paralímpicos;
Conceder de bolsa municipal para no mínimo 350 atletas do COTP (Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa) e atletas paralímpicos;
Meta 27: Contratar 1.000 novos guardas da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
Indicador: Número de Guardas Civis Metropolitanos (GCMs) contratados.
para repor o efetivo seria necessário contratar 2.500 Guardas
Tendo em vista o tamanho da cidade de São Paulo e a quantidade populacional essa contratação deveria ser de no mínimo 5.000 novos Guardas.
Acrescentar a contratação de mais 4.000 novos GCMs, pois a gestão é para 4 anos, há muitos postos e servidores municipais a ser protegidos em toda a cidade, devemos considerar a grande quantidade de guardas que se aposentam, falecem, sãos exonerados a pedido ou demitidos, readaptados
alteração do texto. Meta 27: Treinar Guarda Civil Metropolitana para que atenda de forma digna toda a população de São Paulo, principalmente os mais vulneráveis.
Necessário no mínimo contratar 2.000 novos GCM´s para suprir as novas demandas.
Contratar 1.000 novos guardas da GCM, imediatamente, e fazer contratação anuais.
Sugiro aumentar número para 2.000
Ver com atenção proposta 2050
Em lugar de empatar custos com novos contratos, investir em segurança, controle e serviços, através de tecnologia, automação, inteligência, agilidade e qualidade.
"Recompor o efetivo da Guarda Civil Metropolitana com a contratação de 1.500 novos guardas". Conforme apontado na audiência temática 2: SP ÁGIL + SP SEGURA E BEM CUIDADA, de 24/04, a contratação de 1.000 novos guardas é insuficiente para a reposição das saídas acumuladas e previstas para o quadriênio no efetivo da GCM. Por outro lado, a economia decorrente das saídas previstas permitiria contratações equivalentes em um patamar superior do que as 1.000 propostas. Ainda, o objeto desta Meta 27 configura, de fato, meio para a ampliação da presença policial GCM, tendo objeto implicitamente idêntico ao da Iniciativa B (2.1.1.2.), sendo, portanto, conveniente a fusão dos dois objetos como uma Iniciativa.
a. Ampliar a presença de policiamento GCM na Cidade de São Paulo até 2024;
Expandir para o bairros mais distantes.
Precisa informar em quantos % seria o aumento da presença da GCM.
Treinar os policiais para agirem adequadamente e respeitando os direitos humanos
Contemplar projeto 2050, região estratégica para Lapa e região. Ver proposta 2050
Aumentar o efetivo da GCM para garantir presença constante em calçadas verdes como a do Jardim Marajoara, para melhoria da segurança dos moradores do bairro e do entorno que praticam caminhadas e diversas outras atividades físicas e de lazer em suas praças e ruas.
Ampliar a presença de policiamento GCM ambiental em toda cidade, principalmente em regiões periféricas, como Brasilândia, Capão Redondo, Interlagos, São Mateus e Cidade Tiradentes.
Substituir a atual Meta 27 pelo objeto desta Iniciativa A (2.1.1.1) "Ampliar em 10% a presença de policiamento GCM na Cidade de São Paulo até 2024". O atual desenho inverte a lógica supostamente adotada para o PdM 2021-2024. A contratação de novos guardas, embora meritório, não é um fim em si mesmo, mas um meio para um fim, que é precisamente a ampliação da presença policial GCM. Inversamente, a ampliação da presença policial não pode ser um meio para a contratação de 1.000 novos guardas.
b. Recompor o efetivo da Guarda Civil Metropolitana;
Não só recompor o efetivo como valorizar os servidores da GCM. Hoje o salário base inicial do GCM é de R$754,00
Recompor em qual sentido? Está vaga essa iniciativa.
A recomposição deve ser a partir de 2021 por ser um servio essencial no combate à pandemia do covid 19, a grande quantidade de postos e servidores municipais a serem protegidos, além de que vários GCM faleceram, se aposentaram, solicitaram exoneração, etc
Ter concursos aberto anualmente
Aumentar efetivo em 2000
"Recompor o efetivo da Guarda Civil Metropolitana com a contratação de 1.500 novos guardas". O objeto da Meta 27 configura, de fato, uma iniciativa para a finalidade de ampliar a presença policial da GCM na Cidade de São Paulo. Nesse sentido, aquele objeto é idêntico ao desta Iniciativa B (2.1.1.2.), sendo, portanto, conveniente a fusão dos dois objetos como uma Iniciativa.
c. Modernizar a frota de viaturas da SMSU.
Modernizar de forma adequada com viaturas grandes, e não mini viaturas inviável para o serviço
Será modernizado toda a frota ou uma % específica?
Meta 28: Integrar 20.000 câmeras de vigilância até 2024, tendo como parâmetro ao menos 200 pontos por Subprefeitura.
Indicador: Número de links de câmeras de vigilância ativos na Plataforma City Câmeras, por Subprefeitura.
Uma forma rápida, eficaz de vigilância ativa. Permite identificação e ação rápidas, além de subsídios importantíssimos para ação policial.
Integrando-as com o sistema detecta. E instalar câmeras radares integradas com o sistema detecta da polícia militar.
Integrar as 20.000 câmera de vigilância também na fiscalização da CET permitindo o controle de infrações e reforçando a segurança viária
Incluir instalação de câmeras nas entradas do bairro que dão acesso á calçada verde do Jardim Marajoara para melhoria da segurança dos moradores do bairro e do entorno que praticam caminhadas e diversas outras atividades físicas e de lazer.
Instalar câmeras de vigilância em todos os abrigos de ônibus, dando mais segurança aos usuários, principalmente mulheres. Mudar todos os pontos para as esquinas, junto da faixa de pedestres, prevenindo a segurança pessoal e segurança viária de seus usuários. Instalar câmeras de vigilância em áreas de descarte irregular, diminuindo os custos de limpeza urbana.
Contemplar praca Aureliano Leite, região de sexo explícito na praça, assaltos, furtos e uso de drogas
a. Licitar "nuvem" pública para armazenamento de imagens de câmeras de vigilância digitais;
Substituir a redação para melhor detalhar o objeto: "Implementar modelo de ata de registro de preço para contratação de captação e armazenamento em nuvem de imagens digitais de monitoramento."
Manter o modelo atual para que estas câmeras sejam implementadas e suportadas por associações diretamente relacionadas aos moradores do entorno.
Meta 29: Ampliar a capacidade da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para realização de ações protetivas para 2.500 mulheres vítimas de violência/ano.
Indicador: Número de mulheres vítimas de violência acompanhadas por ações protetivas da Guarda Civil Metropolitana.
ampliar o programa para toda a cidade. O número de mulheres violentadas é muito além disto
A Meta 29 não precisa de retoques, mas o texto de suas "Informações Complementares" é desinformativo, pois induz a pensar que o que se propõe é a ampliação, pura e simples, do Programa Guardiã Maria da Penha, que provê proteção da GCM exclusivamente para mulheres beneficiadas com medidas protetivas respaldadas na Lei Maria da Penha. Mas é precisamente essa restrição no PGMP que precisa ser superada para permitir o atendimento à demanda reprimida de mulheres vítimas de violência que poderiam se beneficiar de modalidade análoga de proteção especial pela GCM.
a. Criar Cadastro Municipal Unificado de Vítimas de Violência na Cidade de São Paulo;
Incluir vitimas de crime de homofobia e transfobia.
c. Ampliar a carga horária mínima de conteúdos de políticas públicas de Direitos Humanos na formação inicial para guardas civis metropolitanos.
A carga horária está de acordo, tem outros temas atuais que necessitam ser incluídos na formação
alteração de texto. c. Ampliar a carga horária mínima de conteúdos de políticas públicas de Direitos Humanos na formação inicial e anual para guardas civis metropolitanos.
Incluir nesses conteúdos de Direitos Humanos o Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas - DHANA
Meta 30: Construir 14 novos piscinões.
Indicador: Número de piscinões construídos e em operação.
Pensar em novos e mais eficazes mecanismos que impeçam as inundações tais como jardins de chuva, plantio de árvores ,calçadas verdes., abertura de corregos canalizados.
que um dos 14 piscinões seja construído na região da Vila Aurora, Agua Fria Zona Norte de São Paulo
Há outras maneiras mais modernas do que os piscinões para conter enchentes. Piscinões exigem manutençao constante, são focos de ratos e agua parada. Achei que a prefeitura não ia voltar nessa solução tão defasada
Incluir iniciativa de recuperar e reaflorar 30km de rios canalizados
Desenvolver melhores soluções e alternativas mais qualificadas que os piscinões (pinicões?) para reduzir as áreas inundáveis (jardins de chuva, tanques de dispersão, etc.). Não é mais aceitável essa solução.
Especificar a localidade.
Desenvolver mecanismos para tornar a cidade mais permeável, como uma maior arborização de espaços publicos (vias comerciais e residenciais, leito de rios e corregos)
O orçamento pode ser destinado a outras ações mais modernas de combate a enchentes, como jardins de chuva e ampliação de margens permeáveis dos rios (suprimindo uma faixa de carros). Contudo, se fizer os piscinões, construí-los no subterrâneo (como há em Tóquio), isso diminuiria o impacto urbano de grandes obras que "rasgam" a conectividade entre os bairros.
a. Construir 14 novos piscinões;
Rever a quantidade de piscinões com obras de grande impacto ambiental e monofuncional; e atribuir ao planejamento urbano da cidade infraestrutura verde com espaços resilientes e multifuncionais
O orçamento dedicado a piscinões, que são obras localizadas, poderia ser utilizado para a criação de vagas verdes e jardins de chuva, espalhados por inúmeras ruas em toda a cidade. Assim, a conteção das águas acontece em diversos pontos, bem como ameniza o impacto negativo das gigantes obras de piscinões.
Construir um dos 14 piscinões na região da Vila Aurora/Agua Fria, Zona Norte de SP, região administrativa da Subprefeiutra Santana/Tucuruvi
Detalhar a localização dos piscinões. Deve estar previsto em um estudo técnico com os locais prioritários para a implantação dos piscinões, bem como seus estudos de viabilidade (técnica, ambiental, social e econômica) e propostas alternativas mais sustentáveis para a gestão dos riscos de enchentes e alagamentos. Além disso, antes da implantação dos piscinões deve ter prioritário a criação de um Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR), mapeando e indicando as áreas de risco prioritárias no município.
Somente onde não for viável outro modelo de contenção de águas pluviais.
Construir jardins de chuva em pontos críticos de alagamento do Jardim Marajoara reduzindo assim o volume de água destinado a galerias e piscinões
Incluir a construção de um piscinão que resolva ou amenize os alagamentos não região da Tiquatira (Penha). São pelo 18 anos de alagamentos (desde 2003) nesta região e o problema só se agrava. O último ocorreu em 28/03/21 e foi um horror, muitos prejuízos e muita sujeira na região.
b. Realizar obras de macrodrenagem na bacia dos córregos;
Rever áreas com estudo e implantação de lagoas pluviais para bacia dos córregos com finalidade de armazenar o excesso de água pluvial e promover aumento da umidade do ar
Além de obras de macrodrenagem devem ser implantados obras de microdrenagem em áreas prioritários que devem estar previstas no Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR).
c. Ampliar a rede de postos telemétricos nos reservatórios e corpos d'água, aprimorando o uso de tecnologia no combate às enchentes;
Além dessa iniciativa, é vital que cada piscinão apresente e divulgue amplamente o seu Plano de Contingência para as barragens, para evitar desastres como ocorreram no Jardim Pantanal, na Zona Leste de São Paulo.
d. Retirar 820.000 toneladas de detritos dos piscinões;
Por isso que penso que piscinão não é uma boa opção para evitar enchentes. Há soluções mais modernas
Retirar totalmente os detritos dos piscinões antes do período de chuvas. Implantar tecnologia de retenção de detritos para que não ocorra acúmulo de detritos nos piscinões.
Tampar todas as bocas de lobo e demais sistemas de canalização, com barras e telas, retendo os resíduos das vias públicas, evitando trabalho de retirada do sistema, bem como evitar a canalização destes para os canais, córregos e rios, poluindo nossas hidrovias e mares. Não é tolerável o que fazemos e gastamos para limpar bocas de lobo, mediante cestas. Não deixem o lixo entrar nas canalizações.
e. Realizar manutenção de 114.000 metros de extensão de galerias;
Tem que realizar mais que 114.000
é necessário divulgar a extensão total das galerias; é necessário revisar o Plano Municipal de Saneamento para incluir esse dado; a manutenção de galerias deve ser realizada antes do período de chuvas ( e emergencialmente no período de chuvas).
Manutenção e correção da rede de drenagem em pontos críticos do Jardim Marajoara
Tampar todas as bocas de lobo com gradis e telas, evitando totalmente a canalização de lixo e detritos para as galerias, córregos e rios em todo o território. Alterar a legislação obrigando a instalação de lixeiras externas (bem como recolham e destinem suas coletas) em todas as empresas que comercializem ou prestem serviços que produzem detritos de forma geral.
g. Reformar 770.000 metros de guias e sarjetas.
Rever reformas de guias e sarjetas com implantação de infraestrutura verde a partir de canteiros pluviais de infiltração e armazenamento, assim como jardins de chuvas.
E fazer o trabalho direito,pois parece que a prefeitura escolhe qual sarjeta quer fazer e qual nao quer fazer.
Com atenção para os locais onde é necessário o rebaixamento da guia (ou seja, em faixas de pedestre)
Necessário divulgar a extensão total de guias e sarjetas para saber quanto a iniciativa representa; Necessário divulgar o planejamento que indique como será escolhido o local da obra.
Meta 31: Limpar 8.200.000 metros de extensão de córregos.
Indicador: Extensão, em metros, de córregos limpos.
ampliara limpeza para todos os córregos da cidade antes da estação chuvosa
Aprimorar politicas de combate ao descarte irregular de lixo em rios e córregos e ampliar a fiscalização de em locais viciados de descarte irregular de lixos em rios e córregos.
Necessário informar a extensão total dos córregos do município para avaliar a meta proposta.
a. Limpar 8.200.000 metros de extensão de córregos.
Limpar 15.500.000 metros de extensão de córregos
Meta 32: Recuperar 20.000.000 de metros quadrados de vias públicas utilizando recapeamento, micro pavimentação e manutenção de pavimento rígido.
Indicador: Somatória, em metros quadrados, de vias recuperadas utilizado recapeamento ou micro pavimentação e realização de manutenção em pavimento rígido.
Principalmente na periferia que o asfalto não aguenta chuvas e muito menos o trânsito intenso.
O PdM não estabelece as prioridades adequadas. Tanto a Política Nacional de Mobilidade Urbana (federal) quanto o PlanMob (municipal) deixam claro que a prioridade deve ser dada à mobilidade ativa sobre a motorizada. No entanto a prefeitura reforma 20 milhões de m² de recape para motorizado e míseros 1,5 milhão de m² de calçadas reformadas. Estes números deveriam estar invertidos, porque a priorização da mobilidade ativa sobre a motorizada se dá no planejamento, na circulação e também na destinação de verbas e dos investimentos.
Esta meta precisa ser adequada às diretrizes que a Lei Federal 12.587 e o Plano de Mobilidade determinam para a prioridade da mobilidade ativa sobre a motorizada. Deve ser priorizado o recapeamento de ciclofaixas e pavimento rígido em ponto e corredor de ônibus, além de ser reavaliado o valor muito superior à manutenção de calçadas
Esta meta precisa ser adequada às diretrizes que a Lei Federal 12.587 e o Plano de Mobilidade determinam para a prioridade da mobilidade ativa sobre a motorizada. Deve ser priorizado o recapeamento de ciclofaixas e pavimento rígido em ponto e corredor de ônibus, além de ser reavaliado o valor muito superior à manutenção de calçadas
a. Recuperar 20.000.000 de metros quadrados de vias públicas utilizando recapeamento, micro pavimentação e manutenção de pavimento rígido.
Peço atenção a rua kenkit shimomoto que está na divisa do estado e não conseguimos o recapeamento para a mesma....
Principalmente na periferia que o asfalto não aguenta chuvas e muito menos o trânsito intenso.
O PdM não estabelece as prioridades adequadas. Tanto a Política Nacional de Mobilidade Urbana (federal) quanto o PlanMob (municipal) deixam claro que a prioridade deve ser dada à mobilidade ativa sobre a motorizada. No entanto a prefeitura reforma 20 milhões de m² de recape para motorizado e míseros 1,5 milhão de m² de calçadas reformadas. Estes números deveriam estar invertidos, porque a priorização da mobilidade ativa sobre a motorizada se dá no planejamento, na circulação e também na destinação de verbas e dos investimentos.
Incluir recapeamento de várias ruas do Jardim Marajoara em estado crítico conservação onde tapa buracos não soluciona mais.
Meta 33: Reduzir o Tempo Médio de Atendimento do serviço de Tapa Buraco para 10 dias.
Indicador: Tempo médio de atendimento, em dias, do serviço de tapa buraco.
Considero o tempo muito longo pra quantidade de buracos que aparecem, minha sugestão é de 5 dias.
Ressarcir em tempo hábil aos motoristas , os prejuízos, causados aos veículos devido aos buracos nas vias publicas.
Meta 34: Pavimentar 480.000 metros quadrados de vias sem asfalto.
Indicador: Vias pavimentadas em metros quadrados.
Deve-se incluir atividades para que nestas vias devem ser realizadas também ações nas calçadas, reavaliando calçamento, condições de segurança, caminhabilidade, acessibilidade, arborização, etc. Deve se tomar cuidado também com o acalmamento viário. fazendo com que cada metro de rua nova pavimentada deveria nascer uma Rua Completa.
Deve-se incluir atividades para que nestas vias devem ser realizadas também ações nas calçadas, reavaliando calçamento, condições de segurança, caminhabilidade, acessibilidade, arborização, etc. Deve se tomar cuidado também com o acalmamento viário. fazendo com que cada metro de rua nova pavimentada deveria nascer uma Rua Completa.
Meta 35: Realizar 160 obras de recuperação ou reforço em pontes, viadutos ou túneis.
Indicador: Unidades estruturais de pontes, viadutos ou túneis que receberam obras de recuperação ou reforço.
Revisar todas as pontes e viadutos da cidade
c. Realizar inspeções visuais em pontes, viadutos e/ou túneis.
Começando pelas pontes da Vila Guilherme e Viaduto Diario Popular,pois ambos estao em pessima condiçao e estao suspeito de cair.
Meta 36: Ampliar a iluminação pública utilizando lâmpadas LED em 300.000 pontos.
Indicador: Soma do número de novas luminárias instaladas e do número de lâmpadas de vapor de sódio substituídas por lâmpadas LED.
Essencial! Projeto 2050 contempla melhorias
a. Instalar 30.000 novas luminárias utilizando lâmpadas LED;
Considerar a iluminação de praças (ex. Praça Guajará Mirim na zona leste não tem luminárias)
Contemplar iluminação interna da praça Aureliano Leite, em frente da TV cultura, fonte de tráfego, sexo explícito e uso/ venda de drogas
Instalar iluminação em todos os abrigos de ônibus, em toda a cidade.
b. Substituir 270.000 lâmpadas de vapor de sódio por lâmpadas LED.
Considerar a troca de luminárias em praças, para incentivar seu uso noturno (exemplo: Praça Goiânia, na sub Penha, precisa de reforço de iluminação)
Meta 37: Reduzir o índice de mortes no trânsito para 4,5 por 100 mil habitantes.
Indicador: Número de mortes no trânsito por 100 mil habitantes.
Reduzir, em algumas ruas e avenidas, o limite de velocidade
Extremamente leniente esta meta, esta quantidade de mortes não é tolerável. A prefeitura deve adotar os princípios de Visão Zero e adotar Meta 37: Reduzir o índice de mortes no trânsito para 2 por 100 mil habitantes.
Iniciativa adicional de implantar traffic calming em áreas de grande movimento, no centro da cidade (exemplo: ao redor da Praça da República e do Mercadão). Um exemplo de boa prática internacional são os cruzamentos na Via Sparano, em Bari
Implantação e melhoria de sinalização horizontal e vertical para velocidade de 30km/h e travessia de pedestres no bairro Jardim Marajoara.
"Para a meta ser socialmente e espacialmente justa sugerimos: Reduzir o índice de mortes no trânsito para o mínimo de 4,5 por 100 mil habitantes em todas as subprefeituras Também é preciso incluir no texto e nas iniciativas o compromisso da prefeitura com o conceito de Visão Zero"
O índice de mortes no trânsito de 3 por 100 mil habitantes em 2028, exige a redução de 1,8 até 2024 e não o índice de 1,5, pois estas metas são inversamente proporcionais no período de 10 anos e na base logarítmica (Primeiros 4 anos = Log de 4 na base 10 = 0,602 X 3 = 1,8). O segundo período de 4 anos deve ter a meta de 0,9 e os 2 últimos anos, a meta de 0,3, somando-se as 3 desejadas em 2028.
Para a meta ser socialmente e espacialmente justa sugerimos: Reduzir o índice de mortes no trânsito para o mínimo de 4,5 por 100 mil habitantes em todas as subprefeituras Também é preciso incluir no texto e nas iniciativas o compromisso da prefeitura com o conceito de Visão Zero
a. Implantar 10 projetos de redesenho urbano para promoção da segurança viária;
Incluindo, nestes projetos, onde necessário, a modernização dos semáforos e o enterramento da fiação.
A meta de redesenho urbano é muito tímida. Precisamos de pelo menos 64 projetos de redesenho urbano para promoção de segurança viária, apenas 2 por subprefeitura. É perfeitamente possível implantar projetos assim em parcerias da população com a equipe de cada subprefeitura, mais as equipes da CET validando os projetos.
Incluir um item que verse sobre busca ativa de melhoria da mobilidade das ruas e avenidas. Um destacamento de profissionais poderia estar focado em visitar determinadas regiões para pensar como melhorar as rotas de carros e ônibus, como desafogar o tráfego em ruas movimentadas, compartilhando o trânsito com outras ruas, estudo de implantação ou retirada de mão-dupla/mão única, redução da poluição do ar e da poluição sonora, como otimizar o transporte transporte público em ruas que não têm capacidade pra ter corredor exclusivo e que geralmente ficam com o trânsito pesado e lento, ainda mais quando se pode estacionar nos dois lados da via e se tem duas mãos. Enfim, uma equipe de "design" ativa
Enunciar quais projetos e onde serão implantados
Em lugar de apenas 10 projetos e se as ocorrências de acidentes viários acontecem em todo o território e se nenhuma morte ou lesão grave é aceitável, cada ocorrência precisa ser verificada, estudada e providenciada a prevenção, evitando-se a repetição no mesmo local e nos demais, nas mesmas condições e configuração, em todas as subprefeituras. A realização de cada estudo deve ser responsabilidade de equipe da GET da área e as implantações e obras deve ser realizada pela respectiva subprefeitura regional.
Ótima iniciativa porém 10 projetos é muito pouco tendo em vista que temos 20.000km de viário. Sugiro aumentar o número de projetos para no mínimo 1 para cada das 3w Subprefeituras
Fazer a contratação de 3.000 novos agentes de trânsito para CET.
Os projetos devem ser feitos onde for mais necessário. Sugerimos: Implantar 10 projetos de redesenho urbano para promoção da segurança viária, priorizando localidades com maior demanda de pedestres e ciclistas e maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
Os projetos devem ser feitos onde for mais necessário. Sugerimos: Implantar 10 projetos de redesenho urbano para promoção da segurança viária, priorizando localidades com maior demanda de pedestres e ciclistas e maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
b. Conduzir campanhas de comunicação e ações de educação de trânsito anualmente;
Com maior investimento na CET.
O "Sexta Feira sem carro" no Triângulo Histórico trouxe benefícios e poderia ser ampliado. Um exemplo de boa prática foi a restrição de circulação de carros no Microcentro de Buenos Aires
As ações de educação de trânsito deve, envolver o treinamento obrigatório para profissionais, motoristas de ônibus, motoristas de táxi e de aplicativo.
Ótima iniciativa porém anual é pouco, sugiro que seja semestrais
Fazer a contratação de 3.000 novos agentes de trânsito para CET.
As ações de educação de trânsito deve, envolver a expicação do conceito de Visão Zero e o treinamento obrigatório para profissionais, motoristas de ônibus, motoristas de táxi e de aplicativo.
As ações de educação de trânsito deve, envolver a expicação do conceito de Visão Zero e o treinamento obrigatório para profissionais, motoristas de ônibus, motoristas de táxi e de aplicativo.
c. Intervir em pontos críticos de mortes no trânsito em conjunto com as demais obras de intervenção no viário realizadas pela Prefeitura;
Incluindo, onde necessário, a modernização dos semáforos e o enterramento da fiação.
Essas intervenções de mortes ou lesões graves não podem ficar na dependência de realização conjunta com as demais obras de intervenção no viário, pois se as ocorrências de acidentes viários acontecem em todo o território e se nenhuma morte ou lesão grave é aceitável, cada ocorrência precisa ser verificada, estudada e providenciada a prevenção, evitando-se a repetição no mesmo local e nos demais, nas mesmas condições e configuração, em todas as subprefeituras. A realização de cada estudo deve ser responsabilidade de equipe da GET da área e as implantações e obras deve ser realizada pela respectiva subprefeitura regional.
O levantamento de pontos críticos deve levar em conta o maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
O levantamento de pontos críticos deve levar em conta o maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
e. Intensificar a fiscalização eletrônica;
inserir aspectos que qualifiquem a intensificação: aos finais de semana, à noite e de madrugada, em bairros periféricos e vias com alta incidência de colisões e atropelamentos
Essa intensificação seria representada como em números?
Colocar os radares melhor posicionada para os motoristas identificar os mesmos
Fazer a contratação de 3.000 novos agentes de trânsito para CET.
Propomos detalhar melhor a redação da iniciativa: Intensificar a fiscalização eletrônica na cidade, aumentando o número de radares, lombadas eletrônicas e fiscalização móvel, priorizando localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
Propomos detalhar melhor a redação da iniciativa: Intensificar a fiscalização eletrônica na cidade, aumentando o número de radares, lombadas eletrônicas e fiscalização móvel, priorizando localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
f. Implementar programa de renovação de semáforos em 16 vias com alto índice de mortes no trânsito;
A sugestão é aumentar o programa de renovação, modernização e enterramento da fiação dos semáforos em 50 vias com mortes no trânsito.
Ampliar gradativamente o número de vias para que todas se tornem mais seguras
Todos os semáforos devem ter o tempo de espera do pedestre igual ao dos veículos. Se todos são iguais, não há justificativa para que as pessoas a pé sejam obrigadas a ficarem esperando sua oportunidade de travessia por mais tempo. Longas esperas induzem as pessoas a atravessar no vermelho, levando a acidentes fatais (Impact the design interseccion cross on pedestrian' choise to cross on red (Duduta Nicolae, Zhang and Kroneberger).
g. Ampliar o serviço DSV Digital da Prefeitura, permitindo a solicitação de recursos de multas de trânsito em segunda instância (recursos à JARI), com vistas à redução do tempo transcorrido entre a prática da infração e a aplicação das penalidades de trânsito;
A redução de tempo seria em quanto?
i. Implantar 100 minirrotatórias, com o objetivo de induzir o desenvolvimento de menores velocidades pelos veículos;
Implantar projetos de moderação de tráfego no interior dos bairros desestimulando que as vias locais sejam utilizadas pelo trânsito de passagem.
Implantação de minirrotatórias com áreas ajardinadas (canteiros pluviais e jardins de chuva) com objetivo de reduzir a velocidade dos veículos e absorção de água pluvial
As rotatórias devem ser verdes, tanto para reduzir o impacto das chuvas quanto para garantir que os carros obedeçam a rotatória
Solicitamos também efetuar a construção de dessas minirotatorias juntando sistema de microdrenagem sistema de jardins de chuvas assim promovendo a permeabilidade de águas de chuvas e promovendo o desenvolvimento sustentável.
E explicar aos motoristas como usa-las
j. Implantar 2.800 novas faixas de travessia para pedestres;
A sugestão é Efetuar a manutenção nas faixas de pedestres atualmente existentes, implantação de faixas novas conforme necessário e iluminação daquelas onde houver necessidade.
Além das faixas, é necessário construir rampas de acessibilidade nas duas calçadas que a faixa conecta. Mesmo em obras recentes, há faixas que foram pintadas e levam a obstáculos (como guia não rebaixada)
A meta deveria ler Implantar 2800 novas faixas acessíveis para pedestres, garantindo que as travessias tenham o rebaixamento da guia ou que sejam feitas no modelo de lombofaixa e travessia em nível.
Refazer faixas de travessia em frente às escolas públicas
A quantidade e localização das travessias propostas devem estar dentro de um Plano de Mobilidade Ativa - onde todos os caminhos pedonais sejam identificados, avaliados, melhorados e complementados, dando sentido às novas travessias dentro do conexto urbano completo.
Sendo que estas faixas sejam acessíveis para todas as pessoas não provocando saltos em pessoas em cadeira de rodas e tropeços para idosos.
Incluir a implantação de faixa elevada de pedestre ao longo da calçada verde da Rua Manuel dos Reis Araújo no Jardim Marajoara para melhoria da segurança dos munícipes que praticam caminhadas e diversas outras atividades físicas e de lazer no local.
Informar por campanhas e placas que na conversão, a preferência é sempre do pedestre (com ou sem faixa). 1)Implantar e reformar as faixas de pedestres, fazendo de zebrada para paralelas, na continuidade das calçadas: Justificativas: . 2) A tinta usada nas faixas diminuem a aderência de frenagem para 60%. 3) O zebrado (principalmente os reformados) formam ressaltos que atrapalham cadeirantes, carrinho de bebê e idosos em suas travessias. 4) A faixa na continuidade das calçadas da mais visibilidade do pedestre que vai atravessar ao motorista. 5) Atravessando junto a via, o pedestre além da visibilidade ao motorista, não corre o risco direto pela frente do veículo. 6) As faixas de meio de quadra devem ter sinalização vertical adicional.
Eliminar faixas de travessia inúteis
A iniciativa deveria incluir a garantia de que as travessias tenham o rebaixamento da guia ou que sejam feitas no modelo de lombofaixa e travessia em nível e o aumento do tempo de espera do pedestre no semáforo
A iniciativa deveria incluir a garantia de que as travessias tenham o rebaixamento da guia ou que sejam feitas no modelo de lombofaixa e travessia em nível e o aumento do tempo de espera do pedestre no semáforo
k. Enviar mensagens educativas quanto aos efeitos do excesso de velocidade aos motoristas que respeitam a velocidade regulamentada apenas nas proximidades dos equipamentos de fiscalização eletrônica;
pode ser jogo tambem
Precisamos de alternativas mais enérgicas com quem não respeita os limites de velocidade.
A pessoa cumprindo a Lei não precisa ser elogiada. Pode parecer um projeto simpático, mas a destinação de recursos públicos para isso não se justifica. Há muitas ações necessárias para melhorar a segurança no trânsito e é necessário foco de recursos para elas.
A pessoa cumprindo a Lei não precisa ser elogiada. Pode parecer um projeto simpático, mas a destinação de recursos públicos para isso não se justifica. Há muitas ações necessárias para melhorar a segurança no trânsito e é necessário foco de recursos para elas.
l. Expandir o número de boxes para aumentar a segurança de motociclistas em semáforos;
Isso seria quanto em números?
Fazer área de espera de segurança em todos os semáforos da cidade para ciclistas e motociclistas
A meta não está quantificada nem regionalizada. Sugerimos priorizar localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
A meta não está quantificada nem regionalizada. Sugerimos priorizar localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
m. Implementar programa de segurança que envolva ações concomitantes de aumento do tempo de travessia para os pedestres nos semáforos e intensificação da fiscalização de trânsito em 32 vias;
Os tempos para travessias de pedestres na Cidade de São Paulo estão adequados e NÃO DEVEM SER AUMENTADOS. A sugestão é implantar, após autorização do Contran, contadores regressivos nos semáforos para pedestres. Substituição das botoeiras atuais por equipamentos mais modernos com luz indicadora de acionamento e sensor de pedestres por aproximação da mão (evitando ao pedestre precisar encostar no botão).
Adaptar os semáforos de pedestres para pessoas com deficiência visual (aparelho sonoro)
Todos os semáforos devem ter o tempo de espera do pedestre igual ao dos veículos. Se todos são iguais, não há justificativa para que as pessoas a pé sejam obrigadas a ficarem esperando sua oportunidade de travessia por mais tempo. Longas esperas induzem as pessoas a atravessar no vermelho, levando a acidentes fatais (Impact the design interseccion cross on pedestrian' choise to cross on red (Duduta Nicolae, Zhang and Kroneberger).
o. Reduzir a velocidade máxima regulamentada de 50 Km/h para 40 Km/h em 24 vias.
Principalmente nas marginais
Publicar as vias onde será feita a redução de velocidade
Poderia restringir em maior número de vias
A meta deveria indicar a redução da velocidade em pelo menos 64 vias, num mínimo de 2 por subprefeitura.
Muito louvável essa redução de velocidade em 24 vias. Sugerimos que tal redução sejam adotadas em todas as vias arteriais. Considerando os artigos 201, 220 XIII e 3111 do CTB, adicionalmente a esta meta, sugerimos que todas as faixas adjacentes às ciclofaixas, bem como todas as ruas ciclorrotas tenham suas velocidade fixadas em 30 Km/h, prevenindo acidentes.
Ótima iniciativa porém 24 projetos é muito pouco tendo em vista que temos 20.000km de viário. Sugiro aumentar o número de projetos para no mínimo 1 para cada das 3w Subprefeituras
Considerando que a prefeitura já atingiu essa meta agora em Maio de 2021, no primeiro semestre de mandato, propomos que seja aumentada para a redução de velocidade em 24 vias por ano, totalizando pelo menos 96 vias, num mínimo de 2 por subprefeitura.
Considerando que a prefeitura já atingiu essa meta agora em Maio de 2021, no primeiro semestre de mandato, propomos que seja aumentada para a redução de velocidade em 24 vias por ano, totalizando pelo menos 96 vias, num mínimo de 2 por subprefeitura.
Meta 38: Realizar a manutenção de 1.500.000 metros quadrados de calçadas
Indicador: Calçadas construídas ou reformadas em metros quadrados.
Neste item, as obras de manutenção de calçadas poderiam contemplar a instalação de redes de dutos (e dos cabos) para enterramento da fiação dos semáforos na Cidade.
Uma iniciativa adicional seria a de fiscalizar obras em andamento, para assegurar que sejam feitas calçadas regulares. Há diversas obras onde são construídos degraus/rampas para garagens, que bloqueiam a passagem pela calçada
Ampliar meta para no mínimo 2 milhões de metros quadrados, visto que a gestão entregou 1,5mi m2 em doias anos de gestão e tem caapcidade para entregar mais em 4 anos. Garantir a distribuição equitativa da manutenção, priorizando centros de bairros periféricos.
Ampliando esse némero gradativamente
O PEC prevê manutenção de 2 milhões de metros quadrados de calçadas. O programa de metas deveria ser mais ousado e requalificar pelo menos 3 milhões m² de calçadas, contemplando alargamendo dos passeios públicos
Que seja consultada a CPA - Comissão Permanente de Acessibilidade - Junto a SMPED para que sejam acessíveis.
Em lugar querer realizar a manutenção de calçadas particulares (o poder público não consegue adequar as entradas de garagens e em declividades acima de 12%, e gastar recursos públicos inutilmente), as subprefeituras devem simplesmente acionar cada proprietário para adequar ou reformar, no prazo de 60 dias, de acordo com a lei 15.442/11 (artigos 7º e 11º). Além disso, as calçadas reformadas pelo PEC não são mantidas em ordem pelo proprietários, mostrando sua inutilidade e a aplicação inadequada dos recursos públicos, contrariando a lei das calçadas.
Se a meta inclui priorizar bicicleta falta indicar como. Se for nessas calçadas elas serão compartilhadas? Ou novas ruas peatonais?
Realizar a manutenção de 2 milhões de m² de calçadas, seguindo as rotas estabelecidas pelo PEC Calçadas. Embora o PEC Calçadas não estabeleça um prazo, para cumpri-lo na íntegra ainda serão necessárias 3 gestões municipais, desde que estas adotem um mínimo de 2 milhões de m² por gestão. Tal meta estaria mais de acordo com os publicados Plano de Segurança Viária, Plano de Mobilidade e com a priorização de pedestres nas ruas Propomos também a criação de uma iniciativa sobre um programa de notificação de munícipes com calçadas irregulares, para atender as calçadas que estão fora do PEC
Realizar a manutenção de 2 milhões de m² de calçadas, seguindo as rotas estabelecidas pelo PEC Calçadas. Embora o PEC Calçadas não estabeleça um prazo, para cumpri-lo na íntegra ainda serão necessárias 3 gestões municipais, desde que estas adotem um mínimo de 2 milhões de m² por gestão. Tal meta estaria mais de acordo com os publicados Plano de Segurança Viária, Plano de Mobilidade e com a priorização de pedestres nas ruas Propomos também a criação de uma iniciativa sobre um programa de notificação de munícipes com calçadas irregulares, para atender as calçadas que estão fora do PEC
a. Realizar a manutenção de 1.500.000 metros quadrados de calçadas.
A mobilidade a pé nunca foi priorizada na cidade e agora o trabalho a ser feito é gigantesco. Por isso, a meta precisa ser mais ambiciosa do que 1.500.000 m², dando prioridade para bairros na periferia onde as calçadas estão em pior estado.
Que as faixas de travessia de pedestres estejam inclusas e passíveis de utilização por cadeirantes, carrinhos de bebê e idosos.
Restaurar as calçadas de praças e calçada verde do Jardim Marajoara em estado crítico de conservação, permitindo melhores condições para prática de caminhadas, principalmente de idosos e crianças que as utilizam diariamente
Meta 39: Implantar 9 projetos de redesenho urbano para pedestres, com vistas à melhoria da caminhabilidade e segurança, em especial, das pessoas com deficiência, idosos e crianças.
Indicador: Número de projetos de intervenção urbana para pedestres, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida implantados.
A meta de redesenho urbano é muito tímida. Precisamos de pelo menos 64 projetos de redesenho urbano para promoção de segurança viária, apenas 2 por subprefeitura. É perfeitamente possível implantar projetos assim em parcerias da população com a equipe de cada subprefeitura, mais as equipes da CET validando os projetos. A caminhabilidade deve ser prioridade nos investimentos de mobilidade da gestão.
Implantar uma equipe fixa e ativa de fiscalização das vias e calçadas, visto que a todo momento os proprietários realizam reformas que tiram essas vias do padrão recomendado, para não ficar só dependendo de denúncias vindas dos cidadãos depois que o estrago já está feito.
Por que 9 projetos? Sugiro o seguinte procedimento: Criar novos caminhos não é algo simples. Primeiro é necessário ter um mapa com todos os caminhos existentes. Se possível, com sua densidade atual de pedestres (dados de contagens). Depois é necessário buscar possíveis novas conexões que melhorem a articulação urbana entre bairros e a infraestrutura de transportes (coletivos e ativos). Feito isso, o passo seguinte é avaliar o custo x benefício das novas conexões possíveis. Por exemplo: Uma nova passarela entre cumeadas - que atratividade teria? A que custo de implantação? Uma nova rua local entre outras existentes - a que custo de desapropriação e gerando que benefícios à economia local? Uma nova travessia de pedestres semaforizada...etc. Um parâmetro inicial para avaliar o efeito de uma nova conexão é medir seu efeito na conectividade e acessibilidade - algo que pode ser mensurado através de análises topológicas de "sintaxe espacial" (ver: https://urbanidades.arq.br/2007/09/03/sintaxe-espacial/#:~:text=Criada%20por%20Bill%20Hillier%20e,aspectos%20importantes%20do%20sistema%20urbano) conjuntamente com ponderações devido ao efeito das estações de transporte coletivo e da topografia. Ou seja, entendo que seria interessante ter - dentro do Plano de Mobilidade - a definição e traçado claro dos modais ativos - com suas densidades, capacidades e demandas. Isso poderia ser algo disponível no GeoSampa, por exemplo. A partir disso seriam identificadas potenciais novas conexões que incrementem a acessibilidade urbana e o uso do espaço público Avaliar a viabilidade de novos caminhos seria objeto de estudos específicos, em etapas, desde a mera identificação da conexão, o estudo de sua viabilidade técnica e econômica, estudos de alternativas, projetos básico e executivo, sua implementação final e avaliação/ monitoramento pós implantação. Portanto, o ponto de partida seria o Plano de Mobilidade - com um capítulo dedicado à mobilidade ativa - não apenas com propostas genéricas, mas com propostas claras de projetos e obras diversas a serem detalhados - seja para novos caminhos ou requalificação/ melhoria dos existentes.
Além destes 9 projetos, implantar travessias de pedestres em ambos os lados em todas as vias da cidade (exemplos: R. Maceió X Consolação, Pedro Vicente X Cruzeiro do Sul, etc). Implantar travessias de pedestre na Av. Rebouças X Hospital das Clínicas e Euzébio Matoso X Eldorado, onde há constantes travessias em nível.
As metas são demasiadamente tímidas, principalmente a rota de metas acessíveis, sugerimos que os valores sejam ampliados priorizando localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
As metas são demasiadamente tímidas, principalmente a rota de metas acessíveis, sugerimos que os valores sejam ampliados priorizando localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
a. Implantar 2 projetos de Rotas Escolares;
Propomos implantar um projeto Rota Escolar com cada uma das 45 novas Unidades Escolares previstas na Meta 24.
Implantar Rotas escolares em todas as escolas fundamentais e pré-escolas da cidade.
Propomos implantar um projeto Rota Escolar com cada uma das 45 novas Unidades Escolares previstas na Meta 24.
b. Implantar 2 projetos de Ruas Completas;
Por que apenas 2? As ruas devem buscar ser completas por padrão. Sugiro a Criação de um Plano de Monilidade Ativa onde todos os caminhos para pedestres e ciclistas sejam objeto de avaliação criteriosa, com melhoramentos, readequações e complementações.
Implantar 5 projetos de Ruas Completas
c. Implantar 5 projetos de Rotas Acessíveis para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Aquelas propostas, construídas, entre CET, SMPED e CMPD
Todas as vias que puderem ser acessíveis (que tiverem topografia e largura condizente) devem sê-lo. A questão é quando e em que ordem de prioridade.
Para atender o direito das pessoas com deficiência é urgente se aumentar esta meta, priorizando localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
Para atender o direito das pessoas com deficiência é urgente se aumentar esta meta, priorizando localidades com maior índice de Unidade Padrão de Severidade (UPS), medida adotada no Plano de Segurança Viária 2019
Meta 40: Implantar 6 Territórios CEU.
Indicador: Número de territórios implantados
Ampliar a meta para 18 Territórios CEU
O nome da meta restringe a implementação de projetos em desenvolvimento pela prefeitura há anos, como os Territórios Educadores e o Urbanismo Social. Sugerimos mudança na redação do título da meta para “Implantar 6 Territórios de Transformação Urbana” E alterar as informações complementares para “A criação dos Territórios de Transformação Urbana consiste na elaboração e implementação de planos de intervenção urbana de maneira participativa com a comunidade do entorno de equipamentos públicos e de interesse público em áreas de vulnerabilidade social e carência de infraestrutura na cidade, fomentando o desenvolvimento local a partir desses equipamentos, podendo abranger os Territórios CEU, Territórios Educadores e Projetos de Urbanismo Social.” Caso não seja possível alterar o título da meta, acrescentar em “informações complementares” a definição de Território CEU de forma mais abrangente: “considera-se um Território CEU territórios vizinhos dos Centros Educacionais Unificados ou territórios que possuem uma rede de equipamentos públicos e sociais que devidamente interconectados oferecem à população programação educacional, cultural e esportiva.” Proposta elaborada por WRI Brasil, F. Bernard van Leer, IAB-SP, F. Tide Setúbal e Iniciativa Bloomberg para Segurança Global no Trânsito.
Faz-se necessário regionalizar os projetos, definindo o local de implementação dos Territórios CEUs. Ademais, deve-se implantar mais doze Territórios CEU, junto aos novos CEUs, como previsto na implantação da meta 23.
a. Instituir mecanismo de participação em cada Território;
com garantia de RH para assessoria de gestão participativa nas Supervisões Técnicas de Saúde, sem acúmulo de diferentes assessorias para um mesmo profissional;
c. Implementar o Plano (elaboração dos projetos específicos, realização de obras e instalação de equipamentos, implementação das ações de integração de políticas públicas);
Faz-se necessário regionalizar os projetos, definindo o local de implementação dos Territórios CEUs. Ademais, deve-se implantar mais doze Territórios CEU, junto aos novos CEUs, como previsto na implantação da meta 23.
Meta 41: Implantar 300 quilômetros de estruturas cicloviárias.
Indicador: Extensão, em quilômetros, de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas implantadas
Um ponto de partida seria implantar estruturas cicloviária em todas a avenidas que possuam pelo menos 3 faixa de rolamento por sentido que ainda não tem ciclovia. Há muitas pela cidade nessas condições, o que não tem cabimento algum. Por exemplo: Av. JK; Av. Brasil; Av. dos Bandeirantes; Av. Roque Petroni Jr; Av. Dr Arnaldo, etc...
Esta meta está errada. Deveriam ser 677 km de estruturas cicloviárias, conforme já previsto no Plano Cicloviário (2019) e no PlanMob (2015) para o período 2021-2024. A cidade deve concluir a gestão com 1350 km de estruturas cicloviárias. Estes quilômetros de estruturas devem contabilizar APENAS ciclovias e ciclofaixas implantadas, sendo que as ciclorrotas são desaconselhadas pela sociedade civil, servindo apenas como conexões pontuais em trechos estrangulados, e não devem servir para conexões maiores, já que não atendem as demandas de segurança para ciclistas crianças ou adolescentes, com bebê na cadeirinha, idosos, iniciantes, etc.
Ciclorrotas não são estruturas seguras para ciclistas e não devem ser consideradas na Meta 41. Aumentar a quilometragem proposta para mais 650km.
É preciso respeitar o plano cicloviário e garantir os 673 km de ciclovias até 2024. O plano cicloviário foi amplamente discutido com a sociedade civil através de workshops e audiências pública e esse número deve ser seguido para ampliar a rede de ciclovias e garantindo a segurança das pessoas que se deslocam de bicicleta. A prefeitura reconheceu em 2019 que ciclovias salvam vidas, que quando há infraestrutura cicloviária mais pessoas começam a pedalar por se sentirem seguras. Então é preciso investir mais nesse modal tão importante e indispensável. A pandemia evidenciou mais ainda a necessidade de se investir em investir nas Ciclovias, sendo uma das melhores alternativas para desafogar o transporte público. O mundo inteiro está priorizando e investindo em infraestrutura cicloviária, São Paulo precisa evoluir como cidade. Com mais ciclovias a cidade ficará mais humana, segura, menos poluída, mais saudável... Ou seja, é o melhor investimento que a cidade pode fazer para evoluir.
Tanto o PlanMob 2015 quanto o Plano Cicloviário 2020 estabelecem como meta chegar a 1.800 km de malha cicloviária implantada até 2028. O Plano Cicloviário 2020 inclusive estabelece como meta para 2024 a implantação de 673 km de ciclovias e ciclofaixas, devendo ser esta a meta a ser alcançada.
Tanto o PlanMob 2015 quanto o Plano Cicloviário 2020 estabelecem como meta chegar a 1.800 km de malha cicloviária implantada até 2028. O Plano Cicloviário 2020 inclusive estabelece como meta para 2024 a implantação de 673 km de ciclovias e ciclofaixas, devendo ser esta a meta a ser alcançada.
a. Implantar 300 quilômetros de estruturas cicloviárias.
Esta meta está errada. Deveriam ser 677 km de estruturas cicloviárias, conforme já previsto no Plano Cicloviário (2019) e no PlanMob (2015) para o período 2021-2024. A cidade deve concluir a gestão com 1350 km de estruturas cicloviárias. Estes quilômetros de estruturas devem contabilizar APENAS ciclovias e ciclofaixas implantadas, sendo que as ciclorrotas são desaconselhadas pela sociedade civil, servindo apenas como conexões pontuais em trechos estrangulados, e não devem servir para conexões maiores, já que não atendem as demandas de segurança para ciclistas crianças ou adolescentes, com bebê na cadeirinha, idosos, iniciantes, etc.
Esta meta deveria seguir o que está previsto no Planmob e sobretudo o Plano Cicloviário lançado ano passado: 673km. Também não é uma questão só de ter muitos km, deve se priorizar a conexão entre todas as 32 subprefeituras (hoje só 12 tem conexão com a da Sé) bem como lugares críticos como pontes e viadutos. As maiores prioridades foram identificadas durante o longo processo democrático de construção do Plano Cicloviário. Desta forma a cidade ficará muito mais inclusiva, inteligente e segura
É preciso seguir e respeitar o plano de mobilidade de São Paulo que previa 600 km de ciclovias. A meta deve ser mais ambiciosa. O mundo inteiro está investindo em planos cicloviários porque através de fatos e pesquisas, está mais que provado que investir em ciclovias traz desenvolvimento sustentável, econômico e social. Qualquer pessoa que estude mobilidade sabe que é preciso direcionar mais investimentos em transportes público e mobilidade ativa do que investir em viário destinado para automóveis.
Não implantar ciclofaixas sobre calçadas, segregando pedestres e ciclistas, colocando em perigo de atropelamento as pessoas, que não percebem as faixas simplesmente demarcadas no piso, mesmo com placas. Nas calçadas, fazer somente compartilhamento, com devidas sinalizações de cuidado e observação da preferência e segurança dos pedestres (artigo 68 e 29 §2º do CTB), a pelo menos, a cada 50 mts, em ambos os sentidos. É preciso eliminar estas condições que foram inadequadamente implantadas na cidade. Fazer compartilhamento de vias para bicicletas e veículos, multiplicando as possibilidades para a mobilidade ativa, com segurança, delimitando a velocidade das vias em 30 Km/h. O futuro é compartilhamento com segurança!
Implantar ciclovia na Marginal Tietê, assim como já foi feito na Marginal Pinheiros.
Deve ser detalhada nas iniciativas as diretrizes de implantação, contemplando questões como segurança viária, desigualdades na implantação da malha cicloviária existente (% de malha cicloviária implantada por viário existente ou por população residente), conexão com estações de transporte público e conectividade dentro da própria rede Também deve ser incluída nova iniciativa: Manutenção de pelo menos 200 km de infraestrutura cicloviária. (200km é a quantidade de ciclovias onde falta ser realizado manutenção, considerando a velocidade de manutenção que a atual gestão vem realizando) Solicitamos -retirar ciclorrota do texto, pois elas demanda de uma infrasestrutura cicloviária que se assemelha mais às obras de segurança viária, não devem ser entendidas apenas como sinalização.
Deve ser detalhada nas iniciativas as diretrizes de implantação, contemplando questões como segurança viária, desigualdades na implantação da malha cicloviária existente (% de malha cicloviária implantada por viário existente ou por população residente), conexão com estações de transporte público e conectividade dentro da própria rede Também deve ser incluída nova iniciativa: Manutenção de pelo menos 200 km de infraestrutura cicloviária. (200km é a quantidade de ciclovias onde falta ser realizado manutenção, considerando a velocidade de manutenção que a atual gestão vem realizando) Solicitamos -retirar ciclorrota do texto, pois elas demanda de uma infrasestrutura cicloviária que se assemelha mais às obras de segurança viária, não devem ser entendidas apenas como sinalização.
Meta 42: Implantar o Aquático - Sistema de Transporte Público Hidroviário, na represa Billings.
Indicador: Sistema implantado e em operação.
Verificar a possibilidade de inclusão de transporte hidroviário nos rios Pinheiros e Tietê.
ela cheira mal tem muito lixo.
Garantindo a acessibilidade para todas as deficiências: Física, visual, auditiva, intelectual, etc.
Ampliar o sistema, para transporte coletivo
a. Conduzir estudos econômico-financeiros de viabilidade do modelo;
Recomenda-se realizar estudos em diálogo com o Grupo Metrópole Fluvial, da Universidade de São Paulo USP. O grupo tem como objetivo o estudo, fomento e difusão da cultura de projeto de arquitetura de infraestruturas de cidades fluviais, assim sendo, certamente a parceria com o GMF/USP trará salto qualitativo para os estudos econômico-financeiros
Recomenda-se realizar estudos em diálogo com o Grupo Metrópole Fluvial, da Universidade de São Paulo USP. O grupo tem como objetivo o estudo, fomento e difusão da cultura de projeto de arquitetura de infraestruturas de cidades fluviais, assim sendo, certamente a parceria com o GMF/USP trará salto qualitativo para os estudos econômico-financeiros
b. Conduzir estudos técnicos de navegabilidade da represa e definir os modelos de embarcação mais adequados;
A definição dos Modelos de Embarcação deve ter como prioridade as embarcações movidas a fontes de energia renovável, como: hidrogênio ou energia elétrica.
A definição dos Modelos de Embarcação deve ter como prioridade as embarcações movidas a fontes de energia renovável, como: hidrogênio ou energia elétrica.
c. Revisar o contrato de concessão do serviço de transporte público para previsão da operação do transporte hidroviário;
Informar publicamnte para empresas interessadas poderem participar de licitação
Ficou confuso a questão da revisão, tendo em vista que isso pode ser um aditivo para as concessionárias de ônibus. Além do mais, o serviço de transporte hidroviário deverá ter licitação própria, vedando-se a participação de empresas que operam o sistema de Ônibus, para se evitar concentração empresarial no setor e possível cartelização.
Ficou confuso a questão da revisão, tendo em vista que isso pode ser um aditivo para as concessionárias de ônibus. Além do mais, o serviço de transporte hidroviário deverá ter licitação própria, vedando-se a participação de empresas que operam o sistema de Ônibus, para se evitar concentração empresarial no setor e possível cartelização.
e. Executar as compensações ambientais necessárias;
é muito lixo
f. Construir viário de acesso e corredores de ônibus para conectividade do transporte hidroviário à rede de transporte público por ônibus;
Acesso e corredores na raposo
É imprescindível que o Projeto seja implementado em integração, física, funcional e tarifária, com o sistema de Transporte Rodoviário já existente.
É imprescindível que o Projeto seja implementado em integração, física, funcional e tarifária, com o sistema de Transporte Rodoviário já existente.
Meta 43: Implantar o BRT (Bus Rapid Transit) da Zona Leste.
Indicador: BRT implantado e em operação.
Deveria ser feito corredor de Ônibus no lugar de sistema BRT,pois seria bem mais eficiente,e a entrega da obra seria mais rapida e gastaria menos dinheiro,e com o dinheiro que sobrasse seria investida em outras coisas na cidade de SP,como outras obras pro transportes.
Os veículos deverão ser de piso baixo. Sem a opção da PEV - Plataforma Elevatória Veicular
A implantação do Projeto Corredor BRT, deve ser feita junta com a implantação de novas ciclovias, principalmente em locais vulneráveis, além de um sistemas de sinalização inteligente como prioridade para o transporte público, tendo em vista que este sistema pode garantir percurssos mais rápidos e maior mobilidade. E, por fim, esta meta deve prever uma iniciativa sobre a criação de Centro de Controle Operacional, responsável por centralizar e fiscalizar os serviços de transporte públicos coletivos, pois estão sendo implementados pelo mesmo contrato na Secretaria.
A implantação do Projeto Corredor BRT, deve ser feita junta com a implantação de novas ciclovias, principalmente em locais vulneráveis, além de um sistemas de sinalização inteligente como prioridade para o transporte público, tendo em vista que este sistema pode garantir percurssos mais rápidos e maior mobilidade. E, por fim, esta meta deve prever uma iniciativa sobre a criação de Centro de Controle Operacional, responsável por centralizar e fiscalizar os serviços de transporte públicos coletivos, pois estão sendo implementados pelo mesmo contrato na Secretaria.
Meta 44: Implantar 40 quilômetros de novos corredores de ônibus.
Indicador: Extensão, em quilômetros, de novos corredores implantados.
Implantar corredores de ônibus na Raposo Tavares
Um corredor de ônibus que é extremamente necessário é na Radial Leste. O projeto foi feito há alguns ano, mas não avançou. A ideia é que se conecte com o corredor Itaquera-Cidade Líder que já está proposto, mas permita a continuação até o centro da cidade. A situação do trânsito na Radial Leste e do transporte público no Metrô (linha 3) e na CPTM demonstram a necessidade desse corredor de ônibus
e devido aumento de frotas para transporte coletivo.
A implementação de novos corredores de ônibus deve ser feita junto com a implantação de novas ciclovias, além de um sistema de sinalização inteligente como prioridade para o transporte público.
Em lugar de apenas 40 km. de corredores, mudar todas as faixas exclusivas de avenidas, da direita para a esquerda, qualificando-as, realmente como exclusivas, com qualidade igual a corredor, melhorando o sistema de transporte como um todo, evitando o entrelaçamento dos ônibus com os outros veículos (que entram e saem da via atravessando as faixas de ônibus e se prejudicando mutuamente). Além de melhorar o sistema de transporte coletivo, propicia um trânsito melhor e naturalmente fluente. Obs.: Possível de implantar, onde não só tenha canteiro central, mas também onde haja conversão à esquerda, que pode ser usada como local para embarque / desembarque.
A implementação de novos corredores de ônibus deve ser feita junto com a implantação de novas ciclovias, além de um sistema de sinalização inteligente como prioridade para o transporte públlico.
a. Corredor Itaquera - Líder;
Além de listar os corredores a serem feitos, é necessário listar todas as etapas do processo, incluindo participação social no debate do projeto do corredor e a implantação das infraestruturas associadas à obra como ciclovias e calçadas
Além de listar os corredores a serem feitos, é necessário listar todas as etapas do processo, incluindo participação social no debate do projeto do corredor e a implantação das infraestruturas associadas à obra como ciclovias e calçadas
d. Corredor Miguel Yunes;
Várias regiões da Cidade de São Paulo carecem de novos corredores de ônibus, entendemos que o corredor da Miguel Yunes e da Sabará atendem a mesma região e são curtos, o Plano de Mobilidade propõe uma série de corredores mais estruturais como o Bandeirantes - Salim Maluf. Propomos, deve-se esclarecer qual foi o critério de escolha da Av. Miguel Yunes.
Várias regiões da Cidade de São Paulo carecem de novos corredores de ônibus, entendemos que o corredor da Miguel Yunes e da Sabará atendem a mesma região e são curtos, o Plano de Mobilidade propõe uma série de corredores mais estruturais como o Bandeirantes - Salim Maluf. Propomos, deve-se esclarecer qual foi o critério de escolha da Av. Miguel Yunes.
e. Corredor Nossa Senhora do Sabará.
Várias regiões da Cidade de São Paulo carecem de novos corredores de ônibus, entendemos que o corredor da Miguel Yunes e da Sabará atendem a mesma região e são curtos, o Plano de Mobilidade propõe uma série de corredores mais estruturais como o Bandeirantes - Salim Maluf. Propomos, deve-se esclarecer qual foi o critério de escolha da Av. Nossa Senhora do Sabará.
Várias regiões da Cidade de São Paulo carecem de novos corredores de ônibus, entendemos que o corredor da Miguel Yunes e da Sabará atendem a mesma região e são curtos, o Plano de Mobilidade propõe uma série de corredores mais estruturais como o Bandeirantes - Salim Maluf. Propomos, deve-se esclarecer qual foi o critério de escolha da Av. Nossa Senhora do Sabará.
Meta 45: Implantar 4 novos terminais de ônibus.
Indicador: Número de terminais de ônibus implantados.
Acho que deveria aumentar o numero de terminais a serem implantados,deveria ser 5 terminais a serem implantados e com uma determinaçao de regiao,como: * Terminal Jardim Miriam * Terminal Vila Maria ou Terminal Vila Guilherme * Terminal Vila Medeiros (Mesmo Formato do term.casa Verde) * Terminal Itaim * Terminal Concordia (Prox. ao largo da concordia)
Para diminuir o impacto dos terminais no tecido urbano, poderiam ser implementados dentro de outros edifícios (exemplo do Terminal Santa Cruz)
A implantação de novos Terminais de ônibus é uma das carências da Cidade de São Paulo. Faz-se necessário a inserção de iniciativas na meta sobre a Integração para o Sistema de Compartilhamento de Bicicletas e ampliação de bicicletários nas estações. Além disso, tem-se a necessidade de formulação de Políticas Públicas voltadas para o acalmamento de trânsito, que garante maior segurança, ao mesmo tempo que estimula o uso de bicicletas. veis novos Terminais. Junto a essa proposta sugerimos adicionar iniciativas para a manutenção de terminais existentes, como a requalificação do entorno dos Terminais e maior acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, incluindo a sinalização podotátil, lombofaixas e melhores acessos. A SPTrans tem um plano pronto de reforma dos terminais, mas a prefeitura fica prorrogando os planos na esperança da viabilização da concessão, que agora foi reduzida a um terminal. É necessário avançar na requalificação deles.
Planejar e implantar todos os terminais que evitem o estacionamento de ônibus, ocupando espaços e causando esperas aos usuários. O sistema da Nova Rede será pago por veículo disponível e rodando, portanto todos os ônibus devem rodar com vários motoristas e não apenas 1 motorista por turno. O veículo deve funcionar como funciona o Metrô. Ônibus parado é custo adicional inútil.
A implantação de novos Terminais de ônibus é uma das carências da Cidade de São Paulo. Faz-se necessário a inserção de iniciativas na meta sobre a Integração para o Sistema de Compartilhamento de Bicicletas e ampliação de bicicletários nas estações. Além disso, tem-se a necessidade de formulação de Políticas Públicas voltadas para o acalmamento de trânsito, que garante maior segurança, ao mesmo tempo que estimula o uso de bicicletas. veis novos Terminais. Junto a essa proposta sugerimos adicionar iniciativas para a manutenção de terminais existentes, como a requalificação do entorno dos Terminais e maior acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, incluindo a sinalização podotátil, lombofaixas e melhores acessos. A SPTrans tem um plano pronto de reforma dos terminais, mas a prefeitura fica prorrogando os planos na esperança da viabilização da concessão, que agora foi reduzida a um terminal. É necessário avançar na requalificação deles.
a. Terminal Jardim Miriam;
precisa aqui na area porque são varios onibus e cada um tem o seu ponto final em diferentes locais se colocarem em um só lugar ficaria bem melhor.
Além de listar os Terminais a serem feitos, é necessário listar as etapas do processo, incluindo participação social no debate do projeto do corredor.
Além de listar os Terminais a serem feitos, é necessário listar as etapas do processo, incluindo participação social no debate do projeto do corredor
b. Novo Terminal São Mateus;
Em minha opniao um novo terminal em Sao Matheus seria desnecessario,pois a regiao já conta com o modal do Metrô/Monotrilho, com valor dessa obra do novo terminal deveria ser construido outro terminal em outro local da cidade,Como por exemplo: Zona Norte (Vila Maria,Vila Medeiros,Vila Guilherme,Pq Edu Chaves),Zona Leste (Vila Formosa,Jd Danfer).
Incluir ponte de ligação entre monotrilho e o novo terminal.
c. Novo Terminal Itaquera;
Acho que deveriam dar prioridade para a construçao de um terminal na zona norte,mas especifico entre as regioes da Vila Maria,Vila Medeiros,pois a regiao norte nao tem nenhum terminal dentro da zona norte mesmo,pertecente a area 2 da SPtrans,os terminais que sao considerados zona norte ficam na regiao Noroeste da cidade e pertence mais a area 1 da SPtrans,e itaquera já tem um terminal gigantesco,agora so precisa reorganizar ele,e da prioridade a outros bairros.
Melhorar a iluminação geral e o piso do terminal, pois são escuros e o aspecto do local é de pouca limpeza.
Meta 46: Implantar 50 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus.
Indicador: Extensão, em quilômetros, de faixas exclusivas de ônibus implantadas.
A sugestão é avaliar as atuais faixas exclusivas de ônibus e sua efetiva necessidade. Algumas delas são subutilizadas.
Ampliar a meta e implantar 300km de faixas exclusivas de ônibus.
Aumentar a meta
Implantar ao mínimo 130 quilômetros de faixas exclusivas, priorizando vias perimetrais e radiais.
1) Mudar todas as faixas exclusivas atuais de avenidas, da direita para a esquerda, qualificando-as, realmente como exclusivas, com qualidade igual a corredor, melhorando o sistema de transporte como um todo, evitando o entrelaçamento dos ônibus com os outros veículos (que entram e saem da via atravessando as faixas de ônibus e se prejudicando mutuamente). Além de melhorar o sistema de transporte coletivo, propicia um trânsito melhor e naturalmente fluente. Obs.: Possível de implantar, onde não só tenha canteiro central, mas também onde haja conversão à esquerda, que pode ser usada como local para embarque / desembarque. 2) Qualificar todas as faixas exclusivas existentes, eliminando todas as invasões de outros veículos, permitidas para acesso e saídas destes, principalmente nas conversões, que prejudicam o fluxo dos coletivos e todo sistema de transporte. Há inúmeros gargalos no sistema, que ficam travados por este motivo e que deveriam ser eliminados.
Para uma infraestrutura baseada em sinalização a meta é demasiadamente tímida. Deve-se ampliar a meta inicial de 50km para 300 km de faixa exclusiva de onibus,considerando o impacto das ciclovias na redução do tempo médio de viagens de coletivos na Cidade de São Paulo
Para uma infraestrutura baseada em sinalização a meta é demasiadamente tímida. Deve-se ampliar a meta inicial de 50km para 300 km de faixa exclusiva de onibus,considerando o impacto das ciclovias na redução do tempo médio de viagens de coletivos na Cidade de São Paulo
a. Implantar 50 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus.
Faixas exclusivas na raposo Tavares
Ampliar a meta e implantar 300km de faixas exclusivas de ônibus.
Deve-se detalhar melhor as etapas, trazer a população para os processos de discussão e tomada de decisão, além de definir as diretrizes de implentação das faixas de ônibus, que vão auxiliar os gestores em todo o processo.
Deve-se detalhar melhor as etapas, trazer a população para os processos de discussão e tomada de decisão, além de definir as diretrizes de implentação das faixas de ônibus, que vão auxiliar os gestores em todo o processo.
Meta 47: Aumentar em 420 quilômetros a extensão de vias atendidas pelo Sistema Municipal de Ônibus.
Indicador: Aumento, em quilômetros, de vias atendidas pelos ônibus municipais.
Deve ser incluída mais uma iniciativa, anterior ao aumento da extensão de vias atendidas: a construção e reforma de áreas de transbordo, de forma a absorver o impacto da mudança da rede de ônibus no aumento de trocas de ônibus. Isso porque é preciso garantir acessibilidade e segurança aos pedestres em todos os pontos de transbordo.
Adicionalmente e para fazer funcionar a Câmara Temática do Transporte Coletivo e também todas as outras de modo amplo e representativo, cumprir o determinado no parágrafo único do artigo 30 da Lei 13.241/01, criando comitês de usuários do sistema, de modo direto, em todas as subprefeituras regionais, aumentando o diálogo com as comunidades e consequentemente a qualidade do serviço.
a. Aumentar em 420 quilômetros a extensão de vias atendidas pelo sistema de transporte público municipal por ônibus.
A mudança e criação de linhas que irá resultar na ampliação das áreas atendidas pelas linhas de ônibus deve estar baseada na participação popular, tanto em sua formulação como em sua implementação. Com isso, garantimos maior qualidade e abrangência no aumento de vias atendidas pelo sistema de transporte público municipal por ônibus. Além disso, a realização de ajustes físicos ou de deslocamento de pontos de ônibus devem ser ponderadas como prioridade.
A mudança e criação de linhas que irá resultar na ampliação das áreas atendidas pelas linhas de ônibus deve estar baseada na participação popular, tanto em sua formulação como em sua implementação. Com isso, garantimos maior qualidade e abrangência no aumento de vias atendidas pelo sistema de transporte público municipal por ônibus. Além disso, a realização de ajustes físicos ou de deslocamento de pontos de ônibus devem ser ponderadas como prioridade.
Meta 48: Garantir que 100% dos ônibus da frota operacional estejam equipados com ar-condicionado, acesso à internet sem fio e tomadas USB para recarga de dispositivos móveis.
Indicador: Percentual da frota de ônibus equipada com ar-condicionado, acesso à internet por rede Wi-fi e tomadas USB para recarga de dispositivos móveis.
garantir 100% de acessibilidade efetiva na frota é mais importante que internet e USB. É preciso substituir a frota equipada com elevadores (que funcionam mal) por veículos com piso baixo.
Dispensar a exigência do ar condicionado nos ônibus (São Paulo, por sua latitude e altitude tem temperaturas médias que dispensam seu uso e custos adicionais) e exigir que todos os novos ônibus que entrem no Sistema tenham piso baixo (conforme a lei 13.342/03), rampa mecanizada de acesso (cadeirantes, idosos, crianças) e câmbio automático (evitar solavancos de troca de marcha que podem causar acidentes e poupar o trabalho de motoristas no engate e desengate). Os trajetos de ruas da periferia devem e podem ter o piso de seu circuito devidamente adequado à circulação dos ônibus de piso baixo, não se constituindo em empecilho para um transporte de qualidade. Só depende de decisão da SPTrans e planejamento de trajetos. Obs.: A inutilidade e má qualidade do ar condicionado não oferece uma temperatura variável e adequada aos usuários, exigindo que até os motoristas e cobradores sempre usem blusa em serviço, independentemente da temperatura externa. A pandemia do Coronavirus e gripes desqualificam o sistema de ar condicionado pela transmissão destes.
Nos contratos, estabelecer uma cláusula priorizando a compra de ônibus (ou, pelo menos, de peças deles como os bancos e os climatizadores) sejam de indústria nacional ou do Mercosul.
a. Entregar 4.000 novos ônibus para a frota do transporte público municipal.
Que esses novos ônibus passe por UBS's. Na periferia temos que andar muito para chegar até a UBS mais próxima
Que essa nova frota tenha seus pisos baixos para que os idosos possam utilizar
garantir que os 4000 novos ônibus sejam todos de piso baixo
transporte coletivo público municipal
Substituir toda a frota de ônibus que utiliza a PEV - Plataforma Elevatória Veicular e transformá-los em modelo piso baixo.
Todos acessíveis para cadeirantes.
Exigir que todos os novos ônibus que entrem no Sistema tenham piso baixo (conforme a lei 13.342/03), rampa mecanizada de acesso (cadeirantes, idosos, crianças) e câmbio automático (evitar solavancos de troca de marcha que podem causar acidentes e poupar o trabalho de motoristas no engate e desengate). Os trajetos de ruas da periferia devem e podem ter o piso de seu circuito devidamente adequado à circulação dos ônibus de piso baixo, não se constituindo em empecilho para um transporte de qualidade. Só depende de decisão da SPTrans e planejamento de trajetos.
Deve-se ter como objetivo a garantia de que esses novos ônibus tenham acessibilidade, com o piso baixo para indivíduos com mobilidade reduzida, por exemplo. Além de outros equipamentos internos de comunicação sonora e visual. Deve-se rambém incluir iniciativas para a adoção de veículos elétricos, de motor Euro VI e para a instalação de filtro e catalisador.
Deve-se ter como objetivo a garantia de que esses novos ônibus tenham acessibilidade, com o piso baixo para indivíduos com mobilidade reduzida, por exemplo. Além de outros equipamentos internos de comunicação sonora e visual. Deve-se rambém incluir iniciativas para a adoção de veículos elétricos, de motor Euro VI e para a instalação de filtro e catalisador.
a. Contratar artistas para realização dos novos grafites em muros e empenas da cidade por meio do Projeto Museu de Arte de Rua (MAR);
Contemplar crowdfunding e apoio ao proposta 2050
b. Publicar os novos painéis na Plataforma MAR 360º, site que permite a visualização online de todos os grafites que integram o Projeto Museu de Arte de Rua (MAR).
Ver projeto 2050, propõe inserir museu aberto para grafite, perto da tb cultura e MIS Experience
Meta 50: Implantar 9 Centros de Referência do Novo Modernismo.
Indicador: Número de Centros de Referência do Novo Modernismo implantados e em funcionamento.
O que é Novo Modernismo?!
a. Implantar 9 Centros de Referência do Novo Modernismo.
O que é Novo Modernismo?!
Meta 52: Inaugurar a Casa de Cultura Cidade Ademar.
Indicador: Casa de Cultura Cidade Ademar inaugurada e em funcionamento.
Uma Casa de Cultura apenas para a cidade toda em 4 anos é pouco. Apoio a criação da Casa de Cultura da Cidade Ademar e coloco a necessidade da construção da Casa de Cultura do Jaraguá
a. Inaugurar a Casa de Cultura de Cidade Ademar.
Uma Casa de Cultura apenas para a cidade toda em 4 anos é pouco. Apoio a criação da Casa de Cultura da Cidade Ademar e coloco a necessidade da construção da Casa de Cultura do Jaraguá
Meta 53: Implantar 4 Estúdios Criativos da Juventude – Rede Daora.
Indicador: Número de Estúdios Criativos implantados e em funcionamento.
Sugiro a implantação de ao menos 8 Estudos Criativos da Juventude, sendo no mínimo 2 unidades por região de São Paulo.
a. Selecionar quatro áreas para implantar os 4 Estúdios Criativos da Juventude;
Principalmente nas periferias e em especial na Raposo Tavares e Jardim D'abril, subprefeitura do Butantã
Dar preferência às periferias
Implantar 1 Estúdio Criativo da Juventude no bairro do Guaraú, no distrito Raposo Tavares, no Butantã
d. Selecionar os cursos e atividades que serão desenvolvidas.
REalizar cursos voltados para cultura alimentar e economia solidária, agroecologia e permacultura
b. Cursos de qualificação profissional;
curso de costura de epi e alfataria e modinha e uniformes. ter coperativas do proprio estado ou tercerizando a coopertiva .atender a situação de rua pagando passagem de onibus até o curso. 2.curso de progamador para os jovens. 3. curso de designer grafico para mei e redes socias. e contrução de sites e aprender sobre mercado livre amazon americanas shopee e outras lojas para ser o unico empregado do mei. pois na cidade de são há muitos mei que não conseque fazer a internet das coisas e o sua função como mei que são varias.
Implantar os cursos de qualificação profissional junto das escolas públicas de ensino médio, dando pelo menos uma formação a estes jovens, que acabam ficando sem formação técnica, não lhes servindo de nada o ensino médio.
2. Lançar editais voltados à agroecologia, segurança alimentar e nutricional financiando projetos de capacitação, apoio à produção e mobilização e contribuindo para a aproximação de ONGs e agricultores através do Fundo Municipal de Meio Ambiente (FEMA)
Meta 56: Realizar 600.000 atendimentos de apoio ao empreendedor
Indicador: Número de atendimentos de apoio ao empreendedor realizados por meio dos diferentes programas da SMDET.
Instituir uma política municipal de abastecimento público, fomentando sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis, ampliando a disponibilização de permissão de uso para empreendimentos e produtores da agricultura familiar contemplando também produtores da cidade de São Paulo
a. Realizar atendimentos a microempreendedores individuais (MEI);
ver a cada seis meses a saude financeira desse mei se ele esta bem ou pretes a falir.
b. Realizar capacitações a empreendedores;
ensinar sobre o fluxo de caixa e pagar os impostos . ensinar mais sobre rede sociais. e o conteudo a ser postado. ensinar aos jovens de 16 anos como abrir e montar e planejar a empresa. ensinar as dona de casa e mãe de primeira viagem como gerir o mei. e as pessoas idosas 60 a 64 como pagar os impostos e acesso da internet.
c. Realizar atendimentos ligados a microcrédito a empreendedores;
8. Criar um programa de facilitação ao crédito voltado para fortalecer a prática da agricultura familiar, urbana e periurbana no município
f. Implantar duas lojas sociais para artesãs e artesãos no Município;
Já poderia começar com mais lojas.
Meta 57: Alcançar 20 mil pontos de acesso públicos à internet sem fio, priorizando a cobertura nos territórios mais vulneráveis.
Indicador: Número de pontos de acesso à internet sem fio em funcionamento.
Ampliar gradativamente os pontos
c. Adquirir 100 Kits Multimídia para ofertar capacitações a 300 mil usuários dos Telecentros.
Adquirir 170 Kits Multimídia para ofertar capacitações a 300 mil usuários dos Telecentros
Meta 59: Estruturar 400 hortas urbanas e ações de suporte a negócios rurais, com capacitação ligada a economia verde e fomento a tecnologias ambientais.
Indicador: Número de hortas urbanas estruturadas.
Incluir a iniciativa "Implantar uma Casa de Agricultura Ecológica (CAE) na Zona Norte do município." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Está também prevista a implantação de uma CAE na Zona Norte do município, que ainda não foi realizada. Há diversos agricultores na região Norte que estão totalmente desassistidos e em situação precária, como no Jardim Damasceno, na Fazenda Santa Maria, Taipas, Tremembé e no Assentamento Irmã Alberta. Propomos a instalação de uma CAE na Zona Norte, como previsto, com pelo menos 1 técnico agrônomo para atendimento desses agricultores.
Incluir a iniciativa "Implantar uma Casa de Agricultura Ecológica (CAE) na Zona Norte do município." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Está também prevista a implantação de uma CAE na Zona Norte do município, que ainda não foi realizada. Há diversos agricultores na região Norte que estão totalmente desassistidos e em situação precária, como no Jardim Damasceno, na Fazenda Santa Maria, Taipas, Tremembé e no Assentamento Irmã Alberta. Propomos a instalação de uma CAE na Zona Norte, como previsto, com pelo menos 1 técnico agrônomo para atendimento desses agricultores.
Incluir a iniciativa "Implantar uma Casa de Agricultura Ecológica (CAE) na Zona Norte do município." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Está também prevista a implantação de uma CAE na Zona Norte do município, que ainda não foi realizada. Há diversos agricultores na região Norte que estão totalmente desassistidos e em situação precária, como no Jardim Damasceno, na Fazenda Santa Maria, Taipas, Tremembé e no Assentamento Irmã Alberta. Propomos a instalação de uma CAE na Zona Norte, como previsto, com pelo menos 1 técnico agrônomo para atendimento desses agricultores.
Inserir no item referente à Meta 59: Incluir a iniciativa "Implantar uma Casa de Agricultura Ecológica (CAE) na Zona Norte do município." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Está também prevista a implantação de uma CAE na Zona Norte do município, que ainda não foi realizada. Há diversos agricultores na região Norte que estão totalmente desassistidos e em situação precária, como no Jardim Damasceno, na Fazenda Santa Maria, Taipas, Tremembé e no Assentamento Irmã Alberta. Propomos a instalação de uma CAE na Zona Norte, como previsto, com pelo menos 1 técnico agrônomo para atendimento desses agricultores.
Muito bom!!! espero que de certo
"Implantar uma Casa de Agricultura Ecológica (CAE) na Zona Norte do município."Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Está também prevista a implantação de uma CAE na Zona Norte do município, que ainda não foi realizada. Há diversos agricultores na região Norte que estão totalmente desassistidos e em situação precária, como no Jardim Damasceno, na Fazenda Santa Maria, Taipas, Tremembé e no Assentamento Irmã Alberta. Propomos a instalação de uma CAE na Zona Norte, como previsto, com pelo menos 1 técnico agrônomo para atendimento desses agricultores.
criar hortas urbanas em todos os bairros.
Estruturar para que as hortas sejam agroecológicas e beneficiem especialmente as comunidades e sirvam de incentivo para pequenas hortas em todos os espaços livres inclusive nos Próprios Municipais.
Fundamental!!!
"Implantar uma Casa de Agricultura Ecológica (CAE) na Zona Norte do município." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal no 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Está também prevista a implantação de uma CAE na Zona Norte do município, que ainda não foi realizada. Há diversos agricultores na região Norte que estão totalmente desassistidos e em situação precária, como no Jardim Damasceno, na Fazenda Santa Maria, Taipas, Tremembé e no Assentamento Irmã Alberta. Propomos a instalação de uma CAE na Zona Norte, como previsto, com pelo menos 1 técnico agrônomo para atendimento desses agricultores.
- hortas urbanas – como foi definido o número? Garantir um caráter de produção para alimentação, principalmente neste período de crise alimentar
A- 400 hortas devem ser consideradas apenas as voltadas à produção de alimentos e geração de renda B- Estabelecer meta diferenciada para as outras hortas, como: escolares, em UBSs, em praças. Etc. C- Garantir a contratação dos agrônomos, do concurso em aberto, para que possam garantir a assessoria técnica e o acompanhamento necessários D- À expressão: "tecnologias ambientais", acrescentar DE BASE AGROECOLÓGICA, em consonância com as recomendações do Pacto de Milão por uma Política Alimentar Urbana, de que a cidade de São Paulo é signatária, com relação à produção sustentável e redução DE USO DE AGROTÓXICO NA CIDADE - assim como adotar medidas para a transição da produção e comercialização com base agroecológica em parceria com fornecedores
a. Publicar o Plano Municipal de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário – PMADRSS;
Um avanço importantíssimo para a cidade!
b. Beneficiar produtores rurais com assistência técnica;
Alterar a Iniciativa B para "Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
Alterar a Iniciativa B para "Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
"Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
Alterar a Iniciativa B para "Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
Alterar a Iniciativa B para "Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica."Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
Importância da Casa do Agricultor com técnicos agrônomos e permanência e ampliação do programa Ligue os Pontos.
"Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal no 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
Garantir a contratação de agrônomos, de concurso vigente, para possibilitar assistência técnica e acompanhamento adequado
c. Reativar e readequar 5 Escolas Estufas;
Quando estavam funcionando serviam de incentivo para os moradores locais fazerem as suas hortas e a compostagem. Inclusive zeladores de prédios fizeram o curso.
Reativar e adequar pelo menos 1 escola estufa por subprefeitura até o final de 2024
d. Qualificar beneficiários do Projeto POT Hortas e Viveiros da Comunidade;
Alterar a Iniciativa D para "Qualificar 100 beneficiários do Projeto POT Hortas e Viveiros da Comunidade" Justificativa Em relação ao Programa Operação Trabalho (POT), na linha de Hortas e Viveiros da Comunidade havia, em fevereiro de 2020, 69 beneficiários do projeto. Reconhecendo as demandas de reestruturação do programa, assim como sua importância para a implantação, promoção e manutenção de hortas urbanas muitas vezes desassistidas pela assistência técnica das CAE, foi sugerido o número de 100 beneficiários, considerando uma expansão modesta ao que já existia nas gestões passadas.
Alterar a Iniciativa D para "Qualificar 100 beneficiários do Projeto POT Hortas e Viveiros da Comunidade" Justificativa Em relação ao Programa Operação Trabalho (POT), na linha de Hortas e Viveiros da Comunidade havia, em fevereiro de 2020, 69 beneficiários do projeto. Reconhecendo as demandas de reestruturação do programa, assim como sua importância para a implantação, promoção e manutenção de hortas urbanas muitas vezes desassistidas pela assistência técnica das CAE, foi sugerido o número de 100 beneficiários, considerando uma expansão modesta ao que já existia nas gestões passadas.
Alterar a Iniciativa B para "Beneficiar 200 produtores rurais e urbanos com assistência técnica." Justificativa Conforme cadastramento realizado no âmbito do Projeto Ligue os Pontos em 2019/2020 (SMDU) na Plataforma Sampa Mais Rural, na cidade de São Paulo há em torno de 678 unidades de produção agropecuária. Por meio do Programa de Agricultura Urbana e Periurbana de São Paulo (PROAURP - Lei municipal nº 13.727/2004), São Paulo possui 2 Casas de Agricultura Ecológica (CAE) que prestam assistência técnica aos agricultores, situadas na zona sul (com 3 técnicos agrônomos) e zona leste (com 1 técnico agrônomo). Além disso, o Projeto Ligue os Pontos contou com 5 técnicos para apoiar no processo de assistência técnica aos agricultores da Zona Sul do município. Durante o trabalho do Ligue os Pontos, chegaram a ser atendidos 160 agricultores. Com a finalização do Projeto Ligue os Pontos (LoP) em 2021, é preciso manter a estrutura de assistência técnica que foi desenvolvida. Nesse sentido, propomos a meta de atendimento para 200 agricultores, ampliando o atendimento e garantindo a continuidade do que foi desenvolvido junto ao LoP.
"Qualificar 100 beneficiários do Projeto POT Hortas e Viveiros da Comunidade" Justificativa: Em relação ao Programa Operação Trabalho (POT), na linha de Hortas e Viveiros da Comunidade havia, em fevereiro de 2020, 69 beneficiários do projeto. Reconhecendo as demandas de reestruturação do programa, assim como sua importância para a implantação, promoção e manutenção de hortas urbanas muitas vezes desassistidas pela assistência técnica das CAE, foi sugerido o número de 100 beneficiários, considerando uma expansão modesta ao que já existia nas gestões passadas.
Alterar a Iniciativa D para "Qualificar 100 beneficiários do Projeto POT Hortas e Viveiros da Comunidade" Justificativa Em relação ao Programa Operação Trabalho (POT), na linha de Hortas e Viveiros da Comunidade havia, em fevereiro de 2020, 69 beneficiários do projeto. Reconhecendo as demandas de reestruturação do programa, assim como sua importância para a implantação, promoção e manutenção de hortas urbanas muitas vezes desassistidas pela assistência técnica das CAE, foi sugerido o número de 100 beneficiários, considerando uma expansão modesta ao que já existia nas gestões passadas.
"Qualificar 100 beneficiários do Projeto POT Hortas e Viveiros da Comunidade" Justificativa Em relação ao Programa Operação Trabalho (POT), na linha de Hortas e Viveiros da Comunidade havia, em fevereiro de 2020, 69 beneficiários do projeto. Reconhecendo as demandas de reestruturação do programa, assim como sua importância para a implantação, promoção e manutenção de hortas urbanas muitas vezes desassistidas pela assistência técnica das CAE, foi sugerido o número de 100 beneficiários, considerando uma expansão modesta ao que já existia nas gestões passadas.
Favorecer a implantação de projetos, pelo POT hortas, que tenham potencial de evolução para a autonomia produtiva e de geração de renda, com fundamento de economia solidária
6. Agilizar a reformulação do Programa Hortas e Viveiros da comunidade, que sofreu grande redução ao longo de 2020, articulando o projeto ao Programa Operação Trabalho (POT) com o intuito de fomentar as práticas de produção de alimentos orgânicos e agroecológicas, que promovem a saúde e a segurança alimentar e nutricional, unindo a produção de alimentos saudáveis com o auxílio financeiro a pessoas em vulnerabilidade social. pelo menos um projeto Pot hortas e viveiros da comunidade em cada subprefeitura ao final de 2024 e prover capacitação ligada à economia solidária e permacultura, considerando como indicador a implementação de pelo 1 projeto de geração de renda a partir dessas iniciativas em cada subprefeitura
e. Realizar capacitações em temáticas relacionadas a economia verde, como Hortas urbanas, agroecologia, desenvolvimento rural e estufas (Programa Green Sampa).
8. Criar um programa de facilitação ao crédito voltado para fortalecer a prática da agricultura familiar, urbana e periurbana no município
Capacitar para a transição agroecológica em processo para a erradicação do uso de agrotóxicos no município, em consonância com as recomendações do Pacto de Milão por uma Política Alimentar Urbana, de que a cidade de São Paulo é signatária, com relação à produção sustentável e redução DE USO DE AGROTÓXICO NA CIDADE - assim como adotar medidas para a transição da produção e comercialização com base agroecológica em parceria com fornecedores
Meta 60: Implantar 8 novos parques municipais.
Indicador: Número de novos parques implantados e abertos à população.
Espero ansiosamente que o Parques Linear Itapaiuna esteja incluído nesta meta. PARQUE aclamado pela população dos arredores. MUITO TRISTE ver as areas sendo degradadas por invasores que são muito organizados e muito mais ágeis que a nossa fiscalização. Precisamos recuperar essa area de app e manter o corrego Morumbi despoluido e uma margem sem degradação. #parquelinearitapaiuna
Publicar os locais dos novos parques
Otimo, espero que o parque Alto da Boa Vista esteja na lista
Adicionar uma meta a respeito de reforma de praças. Há uma rede grande já existente, mas muitas praças são subutilizadas porque carecem de paisagismo (há tantas árvores ou mato que gera sombras), bem como de mobiliário, como lixeiras e mesas. Além disso, a iluminação precisa ser melhorada. Também, a acessibilidade precisa ser revista, pois nem sempre há rampas, corrimões e pisos lisos (sem degraus).
Sim. Importante. Recomendaria que tivesse exposto os valores financeiros das iniciativas para que possamos opiniar com mais clareza. Acho importante, mas gostaria dr saber do valir investido nas iniciativas.
Incluir o Parque Linear do Cipoaba (em São Mateus), como prioritário.
Especificar a localidade.
a. Implantar 8 novos parques municipais;
Um parque linear que poderia ser feito é na Avenida Jacu Pêssego, valorizando a área do rio (como foi feito na Avenida Tiquatira). Eliminar uma faixa de trânsito em cada sentido e construir pontes sobre o rio daria espaço para os equipamentos de parque.
Implantar o parque Casarão do Anastácio no Distrito de Pirituba junto com um centro cultural Pirituba Jaraguá. O projeto de lei PL 237/08 de autoria do vereador Eliseu Gabriel contempla a inplantação deste parque.
Parque linear Itapaiuna... estamos apostando nossas cartas nesta implantação. Dando este voto de confiança na promessa pública realizada na gestão anterior
Inaugurar o Parque Vila Ema. Demanda de 10 anos da população. Já está até gradeado.
Extremamente importante.
Solicitamos implemento orçamentário exclusivo para parques implantados nas questões de zeladoria, manejos e manutenção de estruturas do parque.
Incluir o Parque Linear do Cipoaba (em São Mateus) como prioritário.
b. Criar os Conselhos Gestores dos novos parques durante sua fase de implantação;
Muito importante.
Criar os Conselhos Gestores dos novos parques em todo o processo de planejamento, implantação e Gestão, compostos de segmentos do poder público e sociedade civil.
c. Elaborar os Planos de Gestão dos novos parques.
Como seria esse plano de gestão?
Meta 61: Implantar 2 Unidades de Conservação.
Indicador: Número de Unidades de Conservação implantadas.
Mais que duas unidades de conservação urbanas para a cidade:5
a. Implantar 2 Unidades de Conservação;
Onde seria essa unidade de conservação? Temos uma area de 60 mil metros aqui no Alto da Boa Vista
Incluir o Morro do Cruzeiro como unidade de conservação
c. Revisar e/ou elaborar os Planos de Manejo das Unidades de Conservação.
Como seria feito isso?
revisão do traçado dos córregos e localização de bicas e nascentes do sítio urbano de São Paulo.
Meta 62: Plantar 180.000 novas árvores no Município.
Indicador: Número de novas árvores plantadas.
Que sejam árvores frutíferas para que pássaros, abelhas e outros animais delas façam uso. E não aquelas que só trazem sombras.
Sugere-se que o plantio de novas espécies arbóreas considere o PLANPAVEL (SVMA) em fase redação final e o Manual de Desenho Urbano e Obras Viárias (SMMT) que orientam os locais onde essas espécies arbóreas, entendidas como parte integrante de uma infraestrutura verde e de Serviço Ambiental devam ser plantadas. Não deixar para as subprefeituras escolherem a esmo e integrá-las às demais secretarias.
Ampliar gradativamente esse número e prover sua manutenção
Plantar 500.000 novas árvores no município, priorizando árvores frutíferas
Preservar os bairros verdes da cidade, mantendo-os como estritamente residenciais.
Plantar 200.000 novas ávores
O numero é pouco expressivo quando dividido por distrito. Sugiro ao mínimo o plantio 500.000 novas arvores, plantadas em ruas residenciais.
Estratégia de criação de corredores verdes conectando parques, equipamentos públicos e outros lugares com muitas pessoas circulando e com alta densidade de moradias.
Dar prioridade a especies nativas e frutas
Plantar 360 mil novas árvores, aproveitando espaços existentes nos canteiros centrais, retirando os cimentos. Aproveitar os espaços / falhas existentes ao longo das vias, marginais, praças, margens hídricas, adensando mais as árvores. Fazer planos regionais e de bairros para melhor ocupação local e ajuda da população.
a. Plantar 180.000 novas árvores no Município;
A Cidade precisa de muito mais árvores. A sugestão é a criação de um programa de incentivo à população para plantar árvores (dentro de critérios estéticos e urbanísticos). Plantar 1 milhão de árvores.
Plantar árvores mas apontar indicadores dos serviços ecossistêmicos desempenhados por elas, por exemplo, quantidade de absorção de CO2
De preferência com a participação dos munícipes. Verificar a metodologia do Projeto Piloto de Arborização de Calçadas (PPAC) da SVMA
Orientar para que as árvores sejam plantadas em canteiros centrais ou em calçadas, espalhando mais arborização pela cidade. Por vezes, se planta onde já são áreas verdes (praças e parques) ao invés de oferecer os benefícios das árvores em outros locais dos bairros
Sugere-se que o plantio de novas espécies arbóreas considere o PLANPAVEL (SVMA) em fase redação final e o Manual de Desenho Urbano e Obras Viárias (SMMT) que orientam os locais onde essas espécies arbóreas, entendidas como parte integrante de uma infraestrutura verde e de Serviço Ambiental devam ser plantadas. Não deixar para as subprefeituras escolherem a esmo e integrá-las às demais secretarias.
Que sejam árvores frutíferas para que pássaros, abelhas e outros animais delas façam uso. E não aquelas que só trazem sombras.
Preservar os bairros verdes da cidade, mantendo-os como estritamente residenciais.
Fazer o plantio de no mínimo 20 mil novas arvores em calçadas de ruas residenciais na região de São Mateus.
Importante dar preferência para as subprefeituras que sofrem com baixa arborização
b. Criar o Sistema de Gestão da Arborização;
Integrar ao Sistema de Arborização os locais onde estes elementos arbóreos serão plantados bem como o tipo de serviço ambiental que cada um destes elementos vegetais presta à cidade e ao bairro.
Temos um problema muuuuuito sério na cidade toda de podas mal feitas pelas concessionárias. Enquanto não mudarem esse procedimento, as arvores ficarão mutiladas e doentes..
Preservar os bairros verdes da cidade, mantendo-os como estritamente residenciais.
Fazer sistema de gestão descentralizada por subprefeitura regional
c. Elaborar e disponibilizar o inventário arbóreo do Município;
Por subprefeitura regional
d. Criar o Portal da Arborização e desenvolver seu aplicativo, aberto para consulta e registro de ações da população;
Desenvolver uma ferramenta que disponibilize em tempo real, o papel (serviço ambiental) prestado para cada um dos elementos vegetais plantados ou retirados do espaço público.
isso não poderia ser feito no geosampa em vez de criar novo site e novo app?
f. Implantar 4 viveiros estacionais descentralizados para recebimento de mudas;
Propiciar o desenvolvimento de ações comunitárias, de economia solidária, em áreas em processo de regularização, para a recuperação de áreas de mata nativa, captação de sementes e produção de mudas, para fornecimento aos viveiros da cidade.
g. Cultivar 6 espécies nativas da Mata Atlântica em extinção;
Principalmente cambuci, pequi, cambucá, copaíba, bicuíba, cedro-vermelho, imbuia, braúna, etc
Aumentar o número de espécies
Quais são as espécies, por que são estas espécies e principalmente onde serão plantadas vez que tem de prestar algum tipo de serviço ambiental à cidade.
As áreas verdes na região de Santo Amaro (como praças Hugo Sacco, Dr. Hélio Siqueira, Samuel M. Antwarg, área verde entre R. Beltis, R. Sergio Milliet e Av Interlagos, área verde entre Av. Min Álvaro de Souza Lima, R. Clovis Garcia e Av, Manuel dos Reis Araújo) sejam contempladas com projeto e execução de substituição de espécies exóticas inadequadas a áreas urbanas por espécies nativas em extinção uma vez que não são originais da Mata Atlântica, sobreiam e competem com as espécies nativas prejudicando seu pleno desenvolvimento.
h. Podar 550.000 árvores na cidade;
Podar e, onde necessário, substituir as árvores.
Em vez de poda deve-se pensar e trabalhar pelo manejo, que pressupõe um cuidado mais amplo com a arvore. A população também quer saber e acompanhar sobre a avaliação técnica da arvore, como ela está, e que sejam feitos outros serviços como abertura de canteiros, irrigação, adubação para que as arvores tenham condições de se desenvolver. A meta deve transparecer os cuidados com as arvores e muitas vezes as podas maltratam as arvores (feitas pela ENEL por exemplo). A poda em si não quer dizer que ela recebe cuidados necessários para um bom desenvolvimento.
podar é obrigação da prefeitura, não é meta.
É necessário o aumento do número de equipes de manejo na região de Santo Amaro, a 3ª área mais coberta por vegetação na cidade de São Paulo, com 29,36% do território recoberto por vegetação, segundo a estimativa de 2015, apontava 42.000 exemplares arbóreos. Além da poda é necessário incluir adubação, rega, cuidados fitossanitários e acompanhamento dessas podas para que não continuem a maltratar as árvores como por exemplo, quando são feitas pela ENEL
Colocar técnico especializado para acompanhar as podas de árvores, de modo a atender os parâmetros de qualidade.
Criando registros individuais por localização (geográfica e endereço) e estado de cada planta, atualizada pela própria população, agindo antes nas providências (podas, doenças, corte, reposição, etc).
i. Enviar à Câmara Municipal o Projeto de Lei de Manejo Arbóreo visando a atualização e adequação da legislação.
Preservar os bairros verdes, mantendo-os como exclusivamente residenciais.
Meta 63: Implantar novo Hospital Veterinário.
Indicador: Hospital implantado e em funcionamento.
A cidade precisa de diversos hospitais veterinarios.
Implantar Hospital Veterinário em todas, por Sub prefeituras ou regiões (Leste, Oeste, Centro, Norte, Sul)
a. Implantar um novo hospital veterinário municipal.
Que seja 24 horas porque nossos pets também adoecem à noite. O hospital veterinário que há atualmente, tem que chegar até as 3 da manhã para ser atendido depois das 8 horas. Se chegar às 4 horas não é mais atendido porque é distribuído uma senha e quando acaba, se chegou mais tarde tem que ir embora. O atendimento deixa muito a desejar. Falo porque fui lá.
Implantar dois novos hospitais veterinário municipal com atendimento 24h.
Cuidar da vacinação e castração de aniimais domesticos ou com crescimento populacional inadequado
Meta 64: Garantir o atendimento, a soltura e/ou a destinação adequada de todos os animais silvestres apreendidos, na cidade de São Paulo, pelos órgãos de defesa ambiental.
Indicador: Número de animais silvestres atendidos.
Se acharem que o animal tem condições de viver em liberdade, sim, porque não? Existe muitos animais que não se adaptarão a liberdade porque são condicionados a comer perto de humanos.
Criar fontes de água potável em cada área verde da cidade, dando alternativas de beber à fauna silvestre. Desenterrar as nascentes existentes, pelo menos em cada território verde, para dar no mínimo alternativa, que não existe na cidade. Onde bebem a nossa fauna?
b. Realizar inventários de monitoramentos da fauna silvestre;
Inventários de abelhas nativas sem ferrão com finalidade preservar enxames em áreas públicas
c. Desenvolver Manual Técnico da Cidade Amiga da Fauna;
Dar alternativa de beber à nossa fauna? Como, onde?
Meta 65: Reduzir em 15% o total de carga orgânica (proveniente da cidade de São Paulo) lançada no reservatório Guarapiranga.
Indicador: Volume de carga orgânica - efluentes e cargas difusas - proveniente da cidade de São Paulo, lançado no reservatório Guarapiranga.
Reduzir só 15%? Isso é um absurdo! Permitir / tolerar o lançamento de esgotos na água que abastece quase a metade da cidade já é um absurdo! Ao determinar que a redução seja somente da carga "proveniente da cidade de São Paulo", permitiria-se, por exemplo, que se transfira água + esgotos da Billings (Taquacetuba) para a Guarapiranga, contaminando ainda mais a Guarapiranga? Até 2024, a persistir a degradação da Guarapiranga na velocidade que se tem observado, cerca de 5 milhões de munícipes estarão sem água, tornando a zona Sul da cidade inviável. As metas precisam ser muito mais ambiciosas.
Ampliar essa porcentagem
Reduzir em 80% o total de carga orgânica.
Tinha que ser redução de 100%; pois bebemos dessa agua! Porque não 100% ?
Considero que a meta está mal redigida. É necessário informar a carga orgânica atual, avaliar se atende ou não a legislação e estabelecer a meta obrigatoriamente para cumprir a legislação. Não é admissível que a prefeitura estabeleça uma meta que não atenda a legislação ambiental.
Acguarapiranga é nossa água de beber. Tem que ter zero de carga orgânica
- garantir a integração da habitação com a recuperação ambiental, desenvolvimento de técnicas de permacultura para construção e saneamento (No modelo das eco vilas) - Promover iniciativas comunitárias de economia solidária, nas áreas de turismo ecológico, agrofloresta e recuperação ambiental; - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo e recuperação de Nascentes e Represas
a. Realizar a fiscalização integrada das áreas verdes para estancar novas ocupações irregulares e preservar faixa mínima entre as ocupações irregulares e a linha d´água dos mananciais (parques lineares);
Absolutamente lógico fiscalizar e agir! Muito mais fácil, menos custoso financeira e socialmente. Obviamente melhor não criar novos problemas, os quais se multiplicariam em inúmeros outros.
Reestabelecer a faixa minima
Realizar fiscalização intensiva das áreas verdes nas periferias da zona Leste, Sul e Norte. Fazer a desocupação de ocupações irregulares e fazer o replantio de vegetação nessas áreas verdes desmatadas.
Não só realizar fiscalização para estancar novas ocupações irregulares como também remanejar para locais apropriados as ocupações irregulares já existentes nas margens de córregos, para inibir os altos impactos no sistema de saúde pública.
E recuperar areas invadidas irregularmente,
Fortalecer as equipes técnicas (p/ ex. contratando agrônomos concursados e servidores de outras secretarias como SMADS e Secr. Habitação) para fomentar a ocupação ambientalmente responsável das áreas de mananciais, capacitando e mantendo, na medida do possível, atividades de recuperação, saneamento e requalificação ambiental, com técnicas de agrofloresta e permacultura.
Fortalecer as equipes técnicas (p/ ex. contratando agrônomos concursados e servidores de outras secretarias como SMADS e Secr. Habitação) para fomentar a ocupação ambientalmente responsável das áreas de mananciais, capacitando e mantendo, na medida do possível, atividades de recuperação, saneamento e requalificação ambiental, com técnicas de agrofloresta e permacultura.
b. Implementar programas de saneamento (redes de água de coleta) e tratamento de cargas difusas;
É preciso coletar, afastar e tratar os esgotos produzidos na região.
Para coletar 100% de esgoto ao redor da represa Guarapiranga
Desenvolver sistema, localizar e eliminar ligações de esgoto inadequadas e despejadas em curso de água (existem cerca de 20 mil ligações erradas na bacia do Pinheiros).
- garantir a integração da habitação com a recuperação ambiental, desenvolvimento de técnicas de permacultura para construção e saneamento (No modelo das eco vilas) - Promover iniciativas comunitárias de economia solidária, nas áreas de turismo ecológico, agrofloresta e recuperação ambiental; - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo e recuperação de Nascentes e Represas
garantir a integração da habitação com a recuperação ambiental, desenvolvimento de técnicas de permacultura para construção e saneamento (No modelo das eco vilas) - Promover iniciativas comunitárias de economia solidária, nas áreas de turismo ecológico, agrofloresta e recuperação ambiental; - urbanização integrada ao meio ambiente – Programa Córrego Limpo e recuperação de Nascentes e Represas
c. Realizar serviços de drenagem de águas pluviais e de córregos;
Fazer a revitalização de córregos e rios.
Sanear os cursos d'água e córregos em parceria com o programa Córrego Limpo - SABESP
d. Identificar e monitorar as microbacias que alimentam o Sistema Guarapiranga, em especial os casos críticos.
Identificar, monitorar e intervir nas microbacias que alimentam o Sistema Guarapiranga, em especial nos casos críticos.
Recuperar as microbacias, restabelecendo matas ciliares, e eliminando as ocupações irregulares
Meta 66: Atingir 100% de cumprimento das metas individuais de redução da emissão de poluentes e gases de efeito estufa pela frota de ônibus do transporte público municipal.
Indicador: Média simples do percentual de cumprimento individual (limitado a 100%) das metas de redução da emissão de cada um dos três componentes mensurados.
Simplesmente, exigir que os veículos que entrem no sistema sejam EURO 6, independentemente do CONAMA. Já há veículo no mercado nacional, que exporta-os.
Implantar sistema de controle e inspeção das emissões da frota de transporte público, de forma aleatória e sem pré-aviso, pois existe a possibilidade de não usarem ocasionalmente o Erla no sistema catalizador
a. Reduzir em 22% a emissão estimada de óxidos de nitrogênio pelo sistema de transporte público municipal;
Reduzir em 30% a emissão estimada de óxidos de nitrogênio pelo sistema de transporte público municipal;
b. Reduzir em 31,5% a emissão estimada de material particulado pelo sistema de transporte público municipal;
c. Reduzir em 10,5% a emissão estimada de dióxido de carbono pelo sistema de transporte público municipal;
Incentivo fiscal no uso de energia limpa, carros elétricos e etrucks; Estimulo na parceria com o Estado na melhoria de serviços do Rodoanel e incentivo ao fluxo de cargas pesadas no uso deste modal, reduzindo CO2 e Ruídos na cidade e principalmente nos trechos urbanos durante as madrugadas.
Reduzir em 30% a emissão estimada de dióxido de carbono pelo sistema de transporte público municipal;
Reduzir em 50% a emissão de GEE e fazer concursos para resolver quanto aos veiculos da população, buscar incentivos fiscais e visualizar um futuro sem emissão GEE em SP..
Meta 67: Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024.
Indicador: Quantidade, em toneladas, de resíduos que deixarão de ser enviados aos aterros por meio das iniciativas adotadas.
Alterar a Meta 67 para "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024 por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem". Alterar Indicador para "Quantidade, em toneladas, de resíduos que enviados por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem”, adicionar o valor base de referência para o período anterior (2016-2020) e a fórmula de cálculo. Incluir a iniciativa "Instalar unidades de compostagem de maior escala (acima de 100 toneladas de resíduos orgânicos, segregados na fonte, por dia de capacidade) em áreas de aterros desativados e ativos." Incluir a iniciativa "Implantar um experimento de coleta seletiva de resíduos orgânicos domésticos no Distrito Lapa." Incluir a iniciativa "Incorporar ao Projeto de Compostagem em funcionamento os 37 mercados e sacolões públicos, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos, assim como a totalidade dos resíduos de poda e jardinagem." Incluir a iniciativa "Ampliar o Projeto de Compostagem Doméstica, com cessão de pelo menos 8.000 composteiras ou outra alternativa." Incluir a iniciativa "Criar programa de assistência técnica para iniciativas de compostagem comunitária" Justificativa A forma da meta de "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024" inviabiliza a mensuração e acompanhamento direto, de maneira transparente. Ações de redução da geração e reutilização podem reduzir o envio aos aterros sanitários, por exemplo, mas não são viáveis de medição direta em escala municipal hoje. Outro fator é que a redução da geração pode reduzir o envio aos aterros sanitários devido à recessão econômica e à pandemia, como ocorreu no período de 2014-2016 e 2019-2020 com a geração de resíduos domésticos, fazendo a meta ser cumprida sem ações concretas. De maneira inversa, caso a geração de resíduos aumente com a retomada do crescimento econômico e consumo, a meta pode não ser atingida mesmo com ações adequadas. O mais indicado é que a meta deve ser relativa à medição direta da massa enviada à ações de desvio do aterro sanitário por meio de coleta seletiva para reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos. Desta forma, o indicador proposto deve ser corrigido para mensuração em relação à totalidade de resíduos enviados em coleta seletiva para compostagem e reciclagem, com a indicação do valor base de referência do período anterior (total reciclado e compostado entre 2016-2020) e a fórmula de cálculo associada. A meta também poderia ser mais elevada desta forma, visto que a cidade de São Paulo gerou em 2020 cerca de 5,7 milhões de toneladas de resíduos, segundo os Dados Abertos (Coleta Resíduos Sólidos Urbanos). A meta de 600 mil (em 4 anos) é equivalente a apenas 2,5% de todo o resíduo sólido urbano. As iniciativas aqui propostas, totalmente exequíveis em 4 anos, atingiriam o desvio de no mínimo 100.000 toneladas por ano, apenas pela compostagem. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. Em paralelo, a cidade precisa avançar com a compostagem dos resíduos orgânicos domésticos, por meio da coleta seletiva de resíduos orgânicos. Estava previsto no PGIRS a compostagem domiciliar de 10% dos domicílios até 2020 e 30% dos domicílios até 2033, totalizando 1 milhão de domicílios. Todavia, nenhuma iniciativa ocorreu neste período e a concessão será renovada em 2024 decidindo o futuro dos resíduos domésticos da cidade por mais 20 anos, Já foram estudadas propostas para iniciar a coleta seletiva de resíduos orgânicos no bairro da Lapa, devendo ser implantadas de forma experimental ainda nesta gestão para que possa ser ampliada a partir da revisão do contrato de concessão para a gestão de resíduos sólidos do município, a ser realizada a princípio em 2024. Logo, é urgente e necessário este experimento para o município, visando subsidiar a elaboração da concessão e estabelecimento de metas de médio e longo prazo para a cidade. De maneira paralela, a compostagem comunitária é algo crescente na cidade de São Paulo, inclusive com a realização do 1º Encontro de Práticas de Compostagem da Cidade de São Paulo em 2019. Todavia, os diversos núcleos estão dispersos e ainda desassistidos para tal ação, um desperdício de potencial educativo para mudança na forma que encaramos os resíduos orgânicos da cidade. Ainda para os resíduos domésticos, o Projeto Composta São Paulo foi de extremo sucesso, realizado em 2014, com a doação de 2.000 composteiras e altíssima aprovação dos munícipes. Nossa sugestão é realizar a doação das 8.000 composteiras restantes do número previsto inicialmente. Todas essas ações em conjunto não só acelerarão para a velocidade necessária a mudança na gestão dos resíduos orgânicos na cidade, como iniciarão a preparação da cidade para maiores mudanças no médio e longo prazo
Alterar a Meta 67 para "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024 por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem". Alterar Indicador para "Quantidade, em toneladas, de resíduos enviados por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem”, adicionar o valor base de referência para o período anterior (2016-2020) e a fórmula de cálculo. Incluir a iniciativa "Instalar unidades de compostagem de maior escala (acima de 100 toneladas de resíduos orgânicos, segregados na fonte, por dia de capacidade) em áreas de aterros desativados e ativos." Incluir a iniciativa "Implantar um experimento de coleta seletiva de resíduos orgânicos domésticos no Distrito Lapa." Incluir a iniciativa "Incorporar ao Projeto de Compostagem em funcionamento os 37 mercados e sacolões públicos, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos, assim como a totalidade dos resíduos de poda e jardinagem." Incluir a iniciativa "Ampliar o Projeto de Compostagem Doméstica, com cessão de pelo menos 8.000 composteiras ou outra alternativa." Incluir a iniciativa "Criar programa de assistência técnica para iniciativas de compostagem comunitária" Justificativa A forma da meta de "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024" inviabiliza a mensuração e acompanhamento direto, de maneira transparente. Ações de redução da geração e reutilização podem reduzir o envio aos aterros sanitários, por exemplo, mas não são viáveis de medição direta em escala municipal hoje. Outro fator é que a redução da geração pode reduzir o envio aos aterros sanitários devido à recessão econômica e à pandemia, como ocorreu no período de 2014-2016 e 2019-2020 com a geração de resíduos domésticos, fazendo a meta ser cumprida sem ações concretas. De maneira inversa, caso a geração de resíduos aumente com a retomada do crescimento econômico e consumo, a meta pode não ser atingida mesmo com ações adequadas. O mais indicado é que a meta deve ser relativa à medição direta da massa enviada à ações de desvio do aterro sanitário por meio de coleta seletiva para reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos. Desta forma, o indicador proposto deve ser corrigido para mensuração em relação à totalidade de resíduos enviados em coleta seletiva para compostagem e reciclagem, com a indicação do valor base de referência do período anterior (total reciclado e compostado entre 2016-2020) e a fórmula de cálculo associada. A meta também poderia ser mais elevada desta forma, visto que a cidade de São Paulo gerou em 2020 cerca de 5,7 milhões de toneladas de resíduos, segundo os Dados Abertos (Coleta Resíduos Sólidos Urbanos). A meta de 600 mil (em 4 anos) é equivalente a apenas 2,5% de todo o resíduo sólido urbano. As iniciativas aqui propostas, totalmente exequíveis em 4 anos, atingiriam o desvio de no mínimo 100.000 toneladas por ano, apenas pela compostagem. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. Em paralelo, a cidade precisa avançar com a compostagem dos resíduos orgânicos domésticos, por meio da coleta seletiva de resíduos orgânicos. Estava previsto no PGIRS a compostagem domiciliar de 10% dos domicílios até 2020 e 30% dos domicílios até 2033, totalizando 1 milhão de domicílios. Todavia, nenhuma iniciativa ocorreu neste período e a concessão será renovada em 2024 decidindo o futuro dos resíduos domésticos da cidade por mais 20 anos, Já foram estudadas propostas para iniciar a coleta seletiva de resíduos orgânicos no bairro da Lapa, devendo ser implantadas de forma experimental ainda nesta gestão para que possa ser ampliada a partir da revisão do contrato de concessão para a gestão de resíduos sólidos do município, a ser realizada a princípio em 2024. Logo, é urgente e necessário este experimento para o município, visando subsidiar a elaboração da concessão e estabelecimento de metas de médio e longo prazo para a cidade. De maneira paralela, a compostagem comunitária é algo crescente na cidade de São Paulo, inclusive com a realização do 1º Encontro de Práticas de Compostagem da Cidade de São Paulo em 2019. Todavia, os diversos núcleos estão dispersos e ainda desassistidos para tal ação, um desperdício de potencial educativo para mudança na forma que encaramos os resíduos orgânicos da cidade. Ainda para os resíduos domésticos, o Projeto Composta São Paulo foi de extremo sucesso, realizado em 2014, com a doação de 2.000 composteiras e altíssima aprovação dos munícipes. Nossa sugestão é realizar a doação das 8.000 composteiras restantes do número previsto inicialmente. Todas essas ações em conjunto não só acelerarão para a velocidade necessária a mudança na gestão dos resíduos orgânicos na cidade, como iniciarão a preparação da cidade para maiores mudanças no médio e longo prazo.
Alterar a Meta 67 para "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024 por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem". Alterar Indicador para "Quantidade, em toneladas, de resíduos que enviados por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem”, adicionar o valor base de referência para o período anterior (2016-2020) e a fórmula de cálculo. Incluir a iniciativa "Instalar unidades de compostagem de maior escala (acima de 100 toneladas de resíduos orgânicos, segregados na fonte, por dia de capacidade) em áreas de aterros desativados e ativos." Incluir a iniciativa "Implantar um experimento de coleta seletiva de resíduos orgânicos domésticos no Distrito Lapa." Incluir a iniciativa "Incorporar ao Projeto de Compostagem em funcionamento os 37 mercados e sacolões públicos, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos, assim como a totalidade dos resíduos de poda e jardinagem." Incluir a iniciativa "Ampliar o Projeto de Compostagem Doméstica, com cessão de pelo menos 8.000 composteiras ou outra alternativa." Incluir a iniciativa "Criar programa de assistência técnica para iniciativas de compostagem comunitária" Justificativa A forma da meta de "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024" inviabiliza a mensuração e acompanhamento direto, de maneira transparente. Ações de redução da geração e reutilização podem reduzir o envio aos aterros sanitários, por exemplo, mas não são viáveis de medição direta em escala municipal hoje. Outro fator é que a redução da geração pode reduzir o envio aos aterros sanitários devido à recessão econômica e à pandemia, como ocorreu no período de 2014-2016 e 2019-2020 com a geração de resíduos domésticos, fazendo a meta ser cumprida sem ações concretas. De maneira inversa, caso a geração de resíduos aumente com a retomada do crescimento econômico e consumo, a meta pode não ser atingida mesmo com ações adequadas. O mais indicado é que a meta deve ser relativa à medição direta da massa enviada à ações de desvio do aterro sanitário por meio de coleta seletiva para reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos. Desta forma, o indicador proposto deve ser corrigido para mensuração em relação à totalidade de resíduos enviados em coleta seletiva para compostagem e reciclagem, com a indicação do valor base de referência do período anterior (total reciclado e compostado entre 2016-2020) e a fórmula de cálculo associada. A meta também poderia ser mais elevada desta forma, visto que a cidade de São Paulo gerou em 2020 cerca de 5,7 milhões de toneladas de resíduos, segundo os Dados Abertos (Coleta Resíduos Sólidos Urbanos). A meta de 600 mil (em 4 anos) é equivalente a apenas 2,5% de todo o resíduo sólido urbano. As iniciativas aqui propostas, totalmente exequíveis em 4 anos, atingiriam o desvio de no mínimo 100.000 toneladas por ano, apenas pela compostagem. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. Em paralelo, a cidade precisa avançar com a compostagem dos resíduos orgânicos domésticos, por meio da coleta seletiva de resíduos orgânicos. Estava previsto no PGIRS a compostagem domiciliar de 10% dos domicílios até 2020 e 30% dos domicílios até 2033, totalizando 1 milhão de domicílios. Todavia, nenhuma iniciativa ocorreu neste período e a concessão será renovada em 2024 decidindo o futuro dos resíduos domésticos da cidade por mais 20 anos, Já foram estudadas propostas para iniciar a coleta seletiva de resíduos orgânicos no bairro da Lapa, devendo ser implantadas de forma experimental ainda nesta gestão para que possa ser ampliada a partir da revisão do contrato de concessão para a gestão de resíduos sólidos do município, a ser realizada a princípio em 2024. Logo, é urgente e necessário este experimento para o município, visando subsidiar a elaboração da concessão e estabelecimento de metas de médio e longo prazo para a cidade. De maneira paralela, a compostagem comunitária é algo crescente na cidade de São Paulo, inclusive com a realização do 1º Encontro de Práticas de Compostagem da Cidade de São Paulo em 2019. Todavia, os diversos núcleos estão dispersos e ainda desassistidos para tal ação, um desperdício de potencial educativo para mudança na forma que encaramos os resíduos orgânicos da cidade. Ainda para os resíduos domésticos, o Projeto Composta São Paulo foi de extremo sucesso, realizado em 2014, com a doação de 2.000 composteiras e altíssima aprovação dos munícipes. Nossa sugestão é realizar a doação das 8.000 composteiras restantes do número previsto inicialmente. Todas essas ações em conjunto não só acelerarão para a velocidade necessária a mudança na gestão dos resíduos orgânicos na cidade, como iniciarão a preparação da cidade para maiores mudanças no médio e longo prazo.
Alterar a Meta 67 para "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024 por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem". Alterar Indicador para "Quantidade, em toneladas, de resíduos que enviados por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem”, adicionar o valor base de referência para o período anterior (2016-2020) e a fórmula de cálculo. Incluir a iniciativa "Instalar unidades de compostagem de maior escala (acima de 100 toneladas de resíduos orgânicos, segregados na fonte, por dia de capacidade) em áreas de aterros desativados e ativos." Incluir a iniciativa "Implantar um experimento de coleta seletiva de resíduos orgânicos domésticos no Distrito Lapa." Incluir a iniciativa "Incorporar ao Projeto de Compostagem em funcionamento os 37 mercados e sacolões públicos, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos, assim como a totalidade dos resíduos de poda e jardinagem." Incluir a iniciativa "Ampliar o Projeto de Compostagem Doméstica, com cessão de pelo menos 8.000 composteiras ou outra alternativa." Incluir a iniciativa "Criar programa de assistência técnica para iniciativas de compostagem comunitária" Justificativa A forma da meta de "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024" inviabiliza a mensuração e acompanhamento direto, de maneira transparente. Ações de redução da geração e reutilização podem reduzir o envio aos aterros sanitários, por exemplo, mas não são viáveis de medição direta em escala municipal hoje. Outro fator é que a redução da geração pode reduzir o envio aos aterros sanitários devido à recessão econômica e à pandemia, como ocorreu no período de 2014-2016 e 2019-2020 com a geração de resíduos domésticos, fazendo a meta ser cumprida sem ações concretas. De maneira inversa, caso a geração de resíduos aumente com a retomada do crescimento econômico e consumo, a meta pode não ser atingida mesmo com ações adequadas. O mais indicado é que a meta deve ser relativa à medição direta da massa enviada à ações de desvio do aterro sanitário por meio de coleta seletiva para reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos. Desta forma, o indicador proposto deve ser corrigido para mensuração em relação à totalidade de resíduos enviados em coleta seletiva para compostagem e reciclagem, com a indicação do valor base de referência do período anterior (total reciclado e compostado entre 2016-2020) e a fórmula de cálculo associada. A meta também poderia ser mais elevada desta forma, visto que a cidade de São Paulo gerou em 2020 cerca de 5,7 milhões de toneladas de resíduos, segundo os Dados Abertos (Coleta Resíduos Sólidos Urbanos). A meta de 600 mil (em 4 anos) é equivalente a apenas 2,5% de todo o resíduo sólido urbano. As iniciativas aqui propostas, totalmente exequíveis em 4 anos, atingiriam o desvio de no mínimo 100.000 toneladas por ano, apenas pela compostagem. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. Em paralelo, a cidade precisa avançar com a compostagem dos resíduos orgânicos domésticos, por meio da coleta seletiva de resíduos orgânicos. Estava previsto no PGIRS a compostagem domiciliar de 10% dos domicílios até 2020 e 30% dos domicílios até 2033, totalizando 1 milhão de domicílios. Todavia, nenhuma iniciativa ocorreu neste período e a concessão será renovada em 2024 decidindo o futuro dos resíduos domésticos da cidade por mais 20 anos, Já foram estudadas propostas para iniciar a coleta seletiva de resíduos orgânicos no bairro da Lapa, devendo ser implantadas de forma experimental ainda nesta gestão para que possa ser ampliada a partir da revisão do contrato de concessão para a gestão de resíduos sólidos do município, a ser realizada a princípio em 2024. Logo, é urgente e necessário este experimento para o município, visando subsidiar a elaboração da concessão e estabelecimento de metas de médio e longo prazo para a cidade. De maneira paralela, a compostagem comunitária é algo crescente na cidade de São Paulo, inclusive com a realização do 1º Encontro de Práticas de Compostagem da Cidade de São Paulo em 2019. Todavia, os diversos núcleos estão dispersos e ainda desassistidos para tal ação, um desperdício de potencial educativo para mudança na forma que encaramos os resíduos orgânicos da cidade. Ainda para os resíduos domésticos, o Projeto Composta São Paulo foi de extremo sucesso, realizado em 2014, com a doação de 2.000 composteiras e altíssima aprovação dos munícipes. Nossa sugestão é realizar a doação das 8.000 composteiras restantes do número previsto inicialmente. Todas essas ações em conjunto não só acelerarão para a velocidade necessária a mudança na gestão dos resíduos orgânicos na cidade, como iniciarão a preparação da cidade para maiores mudanças no médio e longo prazo.
Alterar a Meta 67 para "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024 por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem". Alterar Indicador para "Quantidade, em toneladas, de resíduos que enviados por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem”, adicionar o valor base de referência para o período anterior (2016-2020) e a fórmula de cálculo. Incluir a iniciativa "Instalar unidades de compostagem de maior escala (acima de 100 toneladas de resíduos orgânicos, segregados na fonte, por dia de capacidade) em áreas de aterros desativados e ativos." Incluir a iniciativa "Implantar um experimento de coleta seletiva de resíduos orgânicos domésticos no Distrito Lapa." Incluir a iniciativa "Incorporar ao Projeto de Compostagem em funcionamento os 37 mercados e sacolões públicos, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos, assim como a totalidade dos resíduos de poda e jardinagem." Incluir a iniciativa "Ampliar o Projeto de Compostagem Doméstica, com cessão de pelo menos 8.000 composteiras ou outra alternativa." Incluir a iniciativa "Criar programa de assistência técnica para iniciativas de compostagem comunitária" Justificativa A forma da meta de "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024" inviabiliza a mensuração e acompanhamento direto, de maneira transparente. Ações de redução da geração e reutilização podem reduzir o envio aos aterros sanitários, por exemplo, mas não são viáveis de medição direta em escala municipal hoje. Outro fator é que a redução da geração pode reduzir o envio aos aterros sanitários devido à recessão econômica e à pandemia, como ocorreu no período de 2014-2016 e 2019-2020 com a geração de resíduos domésticos, fazendo a meta ser cumprida sem ações concretas. De maneira inversa, caso a geração de resíduos aumente com a retomada do crescimento econômico e consumo, a meta pode não ser atingida mesmo com ações adequadas. O mais indicado é que a meta deve ser relativa à medição direta da massa enviada à ações de desvio do aterro sanitário por meio de coleta seletiva para reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos. Desta forma, o indicador proposto deve ser corrigido para mensuração em relação à totalidade de resíduos enviados em coleta seletiva para compostagem e reciclagem, com a indicação do valor base de referência do período anterior (total reciclado e compostado entre 2016-2020) e a fórmula de cálculo associada. A meta também poderia ser mais elevada desta forma, visto que a cidade de São Paulo gerou em 2020 cerca de 5,7 milhões de toneladas de resíduos, segundo os Dados Abertos (Coleta Resíduos Sólidos Urbanos). A meta de 600 mil (em 4 anos) é equivalente a apenas 2,5% de todo o resíduo sólido urbano. As iniciativas aqui propostas, totalmente exequíveis em 4 anos, atingiriam o desvio de no mínimo 100.000 toneladas por ano, apenas pela compostagem. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. Em paralelo, a cidade precisa avançar com a compostagem dos resíduos orgânicos domésticos, por meio da coleta seletiva de resíduos orgânicos. Estava previsto no PGIRS a compostagem domiciliar de 10% dos domicílios até 2020 e 30% dos domicílios até 2033, totalizando 1 milhão de domicílios. Todavia, nenhuma iniciativa ocorreu neste período e a concessão será renovada em 2024 decidindo o futuro dos resíduos domésticos da cidade por mais 20 anos, Já foram estudadas propostas para iniciar a coleta seletiva de resíduos orgânicos no bairro da Lapa, devendo ser implantadas de forma experimental ainda nesta gestão para que possa ser ampliada a partir da revisão do contrato de concessão para a gestão de resíduos sólidos do município, a ser realizada a princípio em 2024. Logo, é urgente e necessário este experimento para o município, visando subsidiar a elaboração da concessão e estabelecimento de metas de médio e longo prazo para a cidade. De maneira paralela, a compostagem comunitária é algo crescente na cidade de São Paulo, inclusive com a realização do 1º Encontro de Práticas de Compostagem da Cidade de São Paulo em 2019. Todavia, os diversos núcleos estão dispersos e ainda desassistidos para tal ação, um desperdício de potencial educativo para mudança na forma que encaramos os resíduos orgânicos da cidade. Ainda para os resíduos domésticos, o Projeto Composta São Paulo foi de extremo sucesso, realizado em 2014, com a doação de 2.000 composteiras e altíssima aprovação dos munícipes. Nossa sugestão é realizar a doação das 8.000 composteiras restantes do número previsto inicialmente. Todas essas ações em conjunto não só acelerarão para a velocidade necessária a mudança na gestão dos resíduos orgânicos na cidade, como iniciarão a preparação da cidade para maiores mudanças no médio e longo prazo.
muito importante
Muito importante!
Fazer a coleta em 3 frações - recicláveis, compostáveis e rejeito. Com isso é possível desviar dos aterros
Implementar políticas de incentivo ao uso dos ecopontos e à adesão à reciclagem e compostagem.
Promover a criação de composteiras domesticas, para diminuir o volume em aterros sanitarios e tornar obrigatorio a segregação de umidos e reciclaveis, nas areas urbanas de SP.
Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024 por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem. Alterar Indicador para "Quantidade, em toneladas, de resíduos que enviados por meio da coleta seletiva para reciclagem e compostagem”, adicionar o valor base de referência para o período anterior (2016-2020) e a fórmula de cálculo. Incluir a iniciativa "Instalar unidades de compostagem de maior escala (acima de 100 toneladas de resíduos orgânicos, segregados na fonte, por dia de capacidade) em áreas de aterros desativados e ativos." Incluir a iniciativa "Implantar um experimento de coleta seletiva de resíduos orgânicos domésticos no Distrito Lapa." Incluir a iniciativa "Incorporar ao Projeto de Compostagem em funcionamento os 37 mercados e sacolões públicos, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos, assim como a totalidade dos resíduos de poda e jardinagem." Incluir a iniciativa "Ampliar o Projeto de Compostagem Doméstica, com cessão de pelo menos 8.000 composteiras ou outra alternativa." Incluir a iniciativa "Criar programa de assistência técnica para iniciativas de compostagem comunitária" Justificativa A forma da meta de "Reduzir em 600 mil toneladas, a quantidade de resíduos enviados aos aterros entre 2021 e 2024" inviabiliza a mensuração e acompanhamento direto, de maneira transparente. Ações de redução da geração e reutilização podem reduzir o envio aos aterros sanitários, por exemplo, mas não são viáveis de medição direta em escala municipal hoje. Outro fator é que a redução da geração pode reduzir o envio aos aterros sanitários devido à recessão econômica e à pandemia, como ocorreu no período de 2014-2016 e 2019-2020 com a geração de resíduos domésticos, fazendo a meta ser cumprida sem ações concretas. De maneira inversa, caso a geração de resíduos aumente com a retomada do crescimento econômico e consumo, a meta pode não ser atingida mesmo com ações adequadas. O mais indicado é que a meta deve ser relativa à medição direta da massa enviada à ações de desvio do aterro sanitário por meio de coleta seletiva para reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos. Desta forma, o indicador proposto deve ser corrigido para mensuração em relação à totalidade de resíduos enviados em coleta seletiva para compostagem e reciclagem, com a indicação do valor base de referência do período anterior (total reciclado e compostado entre 2016-2020) e a fórmula de cálculo associada. A meta também poderia ser mais elevada desta forma, visto que a cidade de São Paulo gerou em 2020 cerca de 5,7 milhões de toneladas de resíduos, segundo os Dados Abertos (Coleta Resíduos Sólidos Urbanos). A meta de 600 mil (em 4 anos) é equivalente a apenas 2,5% de todo o resíduo sólido urbano. As iniciativas aqui propostas, totalmente exequíveis em 4 anos, atingiriam o desvio de no mínimo 100.000 toneladas por ano, apenas pela compostagem. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação no 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. Em paralelo, a cidade precisa avançar com a compostagem dos resíduos orgânicos domésticos, por meio da coleta seletiva de resíduos orgânicos. Estava previsto no PGIRS a compostagem domiciliar de 10% dos domicílios até 2020 e 30% dos domicílios até 2033, totalizando 1 milhão de domicílios. Todavia, nenhuma iniciativa ocorreu neste período e a concessão será renovada em 2024 decidindo o futuro dos resíduos domésticos da cidade por mais 20 anos, Já foram estudadas propostas para iniciar a coleta seletiva de resíduos orgânicos no bairro da Lapa, devendo ser implantadas de forma experimental ainda nesta gestão para que possa ser ampliada a partir da revisão do contrato de concessão para a gestão de resíduos sólidos do município, a ser realizada a princípio em 2024. Logo, é urgente e necessário este experimento para o município, visando subsidiar a elaboração da concessão e estabelecimento de metas de médio e longo prazo para a cidade. De maneira paralela, a compostagem comunitária é algo crescente na cidade de São Paulo, inclusive com a realização do 1o Encontro de Práticas de Compostagem da Cidade de São Paulo em 2019. Todavia, os diversos núcleos estão dispersos e ainda desassistidos para tal ação, um desperdício de potencial educativo para mudança na forma que encaramos os resíduos orgânicos da cidade. Ainda para os resíduos domésticos, o Projeto Composta São Paulo foi de extremo sucesso, realizado em 2014, com a doação de 2.000 composteiras e altíssima aprovação dos munícipes. Nossa sugestão é realizar a doação das 8.000 composteiras restantes do número previsto inicialmente. Todas essas ações em conjunto não só acelerarão para a velocidade necessária a mudança na gestão dos resíduos orgânicos na cidade, como iniciarão a preparação da cidade para maiores mudanças no médio e longo prazo.
revisão de texto: embora o objetivo fale em "logística reversa" não há iniciativas para esse tópico, principalmente pneus e geladeiras. Deve haver campanha específica para esses itens, bem como estabelecer a obrigatoriedade dos fornecedores recolherem obrigatoriamente isopor e assemelhados, utilizados na proteção de móveis e eletrodomésticos.
a. Implantar 40 novos Ecopontos;
Instalar câmeras nas áreas comuns de descarte indevido, evitando e reprimindo assim sua prática. Além disso, como estas áreas são abandonadas, zelam também pela segurança pessoal das pessoas que precisam circular por estes locais.
Em locais acessíveis, por Subprefeituras.
b. Permitir o recolhimento de 4 outros tipos de resíduos na rede de Ecopontos;
Inclusive o orgânico. É possível ter composteira no Ecoponto. Já foi feito em Sto Amaro.
d. Eliminar 900 pontos viciados de descarte ilegal de lixo na cidade;
Esse item é essencial e obrigatório. O descaso em relação a este problema (que é uma ilegalidade patente) favorece a continuidade do descarte ilegal, criando novos problemas que se agravam exponencialmente.
Instalar câmeras nas áreas comuns de descarte indevido, evitando e reprimindo assim sua prática. Além disso, como estas áreas são abandonadas, zelam também pela segurança pessoal das pessoas que precisam circular por estes locais.
Instalar câmeras em todos estes locais e multar os veículos usados nestes descartes. Estas câmeras servem também para segurança pessoal de pessoas que circulam nestas áreas mais abandonadas.
e. Implantar de 3.000 novos Pontos de Entregas Voluntárias (PEVs) de material reciclável;
Desenvolver centros de atendimento e divulgação do programa na Prefeitura do banco municipal de materiais de construção para pessoas com vulnerabilidade social
O que não isenta a Prefeitura em fazer a coleta em 3 frações. Um dia o reciclável, outro o compostável e outro o rejeito. 3 coletas por semana.
Reativar os Pontos de Entregas Voluntárias, nos Parques Municipais, bem como, promover ações de educação ambiental.
f. Implantar de 3 novos pátios de compostagem;
Ampliação da quantidade dos pátios de compostagem na cidade de São Paulo. As regiões Norte e Sul da capital não possuem um pátio. As regiões contempladas no momento são Oeste, Centro e Leste.
Implantação de pátio de compostagem na zona sul dando destino correto para todo material verde e resíduos orgânicos de feiras produzindo assim o adubo para ser distribuído nas áreas verdes da região, viabilizando a sugestão de ampliação de cuidados com áreas verdes da meta 62 item H
Deve ter muito mais que 3
g. Integrar de 5.000 catadores ao programa de melhoria de zeladoria e limpeza;
Importante.
Além de fortalecer o trabalho dos catadores também é preciso ampliar a frota de caminhões de coleta de lixo reciclável e, consequentemente, as rotas/ruas atendidas por eles. Para os catadores, poderia haver melhoria em equipamentos, do tipo carroça puxada por bicicleta ou quadriciclo, caminhão de pequeno ou micro porte...
muito bom
h. Atingir 600 feiras livres com o Projeto de Compostagem em funcionamento;
Alterar a Iniciativa H para "Atingir a totalidade de 899 feiras livres, a totalidade da poda, 37 mercados e sacolões municipais, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos com o Projeto de Compostagem em funcionamento." Justificativa Atualmente a cidade de São Paulo conta com 5 pátios de compostagem com capacidade de 10 toneladas por dia funcionando no método de leiras estáticas de aeração passiva. Os pátios recebem resíduos exclusivamente de feiras livres e podas urbanas, porém, ainda não operam em sua capacidade máxima. Dos 5 pátios de compostagem em operação, 4 foram inaugurados no final de 2018 e início de 2019 demonstrando que é possível avançar rapidamente com novos pátios na cidade em um curto período de tempo. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. A compostagem dos resíduos orgânicos das feiras livres só é possível com a mistura adequada à poda, que é de ainda mais fácil compostagem e logística, e deve ser totalmente destinada para tal. Com os pátios de compostagem implantados e a logística já implantada para feiras e podas, é ainda mais simples incluir grandes geradores públicos de resíduos orgânicos na cidade, como os mercados e sacolões municipais. Outros espaços públicos, como escolas municipais também podem contar com a compostagem in loco associada à hortas, conforme promessa do governo em 2020.
Estimular grupos e coletivos desenvolverem projetos de compostagem em praças e áreas públicas com mapeamento das iniciativas urbanas.
Alterar a Iniciativa H para "Atingir a totalidade de 899 feiras livres, a totalidade da poda, 37 mercados e sacolões municipais, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos com o Projeto de Compostagem em funcionamento." Justificativa Atualmente a cidade de São Paulo conta com 5 pátios de compostagem com capacidade de 10 toneladas por dia funcionando no método de leiras estáticas de aeração passiva. Os pátios recebem resíduos exclusivamente de feiras livres e podas urbanas, porém, ainda não operam em sua capacidade máxima. Dos 5 pátios de compostagem em operação, 4 foram inaugurados no final de 2018 e início de 2019 demonstrando que é possível avançar rapidamente com novos pátios na cidade em um curto período de tempo. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. A compostagem dos resíduos orgânicos das feiras livres só é possível com a mistura adequada à poda, que é de ainda mais fácil compostagem e logística, e deve ser totalmente destinada para tal. Com os pátios de compostagem implantados e a logística já implantada para feiras e podas, é ainda mais simples incluir grandes geradores públicos de resíduos orgânicos na cidade, como os mercados e sacolões municipais. Outros espaços públicos, como escolas municipais também podem contar com a compostagem in loco associada à hortas, conforme promessa do governo em 2020.
Alterar a Iniciativa H para "Atingir a totalidade de 899 feiras livres, a totalidade da poda, 37 mercados e sacolões municipais, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos com o Projeto de Compostagem em funcionamento." Justificativa Atualmente a cidade de São Paulo conta com 5 pátios de compostagem com capacidade de 10 toneladas por dia funcionando no método de leiras estáticas de aeração passiva. Os pátios recebem resíduos exclusivamente de feiras livres e podas urbanas, porém, ainda não operam em sua capacidade máxima. Dos 5 pátios de compostagem em operação, 4 foram inaugurados no final de 2018 e início de 2019 demonstrando que é possível avançar rapidamente com novos pátios na cidade em um curto período de tempo. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. A compostagem dos resíduos orgânicos das feiras livres só é possível com a mistura adequada à poda, que é de ainda mais fácil compostagem e logística, e deve ser totalmente destinada para tal. Com os pátios de compostagem implantados e a logística já implantada para feiras e podas, é ainda mais simples incluir grandes geradores públicos de resíduos orgânicos na cidade, como os mercados e sacolões municipais. Outros espaços públicos, como escolas municipais também podem contar com a compostagem in loco associada à hortas, conforme promessa do governo em 2020.
Alterar a Iniciativa H para "Atingir a totalidade de 899 feiras livres, a totalidade da poda, 37 mercados e sacolões municipais, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos com o Projeto de Compostagem em funcionamento." Justificativa Atualmente a cidade de São Paulo conta com 5 pátios de compostagem com capacidade de 10 toneladas por dia funcionando no método de leiras estáticas de aeração passiva. Os pátios recebem resíduos exclusivamente de feiras livres e podas urbanas, porém, ainda não operam em sua capacidade máxima. Dos 5 pátios de compostagem em operação, 4 foram inaugurados no final de 2018 e início de 2019 demonstrando que é possível avançar rapidamente com novos pátios na cidade em um curto período de tempo. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. A compostagem dos resíduos orgânicos das feiras livres só é possível com a mistura adequada à poda, que é de ainda mais fácil compostagem e logística, e deve ser totalmente destinada para tal. Com os pátios de compostagem implantados e a logística já implantada para feiras e podas, é ainda mais simples incluir grandes geradores públicos de resíduos orgânicos na cidade, como os mercados e sacolões municipais. Outros espaços públicos, como escolas municipais também podem contar com a compostagem in loco associada à hortas, conforme promessa do governo em 2020.
Alterar a Iniciativa H para "Atingir a totalidade de 899 feiras livres, a totalidade da poda, 37 mercados e sacolões municipais, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos com o Projeto de Compostagem em funcionamento." Justificativa Atualmente a cidade de São Paulo conta com 5 pátios de compostagem com capacidade de 10 toneladas por dia funcionando no método de leiras estáticas de aeração passiva. Os pátios recebem resíduos exclusivamente de feiras livres e podas urbanas, porém, ainda não operam em sua capacidade máxima. Dos 5 pátios de compostagem em operação, 4 foram inaugurados no final de 2018 e início de 2019 demonstrando que é possível avançar rapidamente com novos pátios na cidade em um curto período de tempo. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação nº 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. A compostagem dos resíduos orgânicos das feiras livres só é possível com a mistura adequada à poda, que é de ainda mais fácil compostagem e logística, e deve ser totalmente destinada para tal. Com os pátios de compostagem implantados e a logística já implantada para feiras e podas, é ainda mais simples incluir grandes geradores públicos de resíduos orgânicos na cidade, como os mercados e sacolões municipais. Outros espaços públicos, como escolas municipais também podem contar com a compostagem in loco associada à hortas, conforme promessa do governo em
"Atingir a totalidade de 899 feiras livres, a totalidade da poda, 37 mercados e sacolões municipais, 300 escolas municipais e outros grandes geradores públicos com o Projeto de Compostagem em funcionamento." Justificativa Atualmente a cidade de São Paulo conta com 5 pátios de compostagem com capacidade de 10 toneladas por dia funcionando no método de leiras estáticas de aeração passiva. Os pátios recebem resíduos exclusivamente de feiras livres e podas urbanas, porém, ainda não operam em sua capacidade máxima. Dos 5 pátios de compostagem em operação, 4 foram inaugurados no final de 2018 e início de 2019 demonstrando que é possível avançar rapidamente com novos pátios na cidade em um curto período de tempo. A poda gerada na cidade atinge 50 mil toneladas todo ano e as feiras geram cerca de 65 mil de feiras livres (SISCOR - pedido via Lei de Acesso à Informação no 45694), sendo estimado que 70% dos resíduos das feiras são orgânicos compostáveis. A compostagem dos resíduos orgânicos das feiras livres só é possível com a mistura adequada à poda, que é de ainda mais fácil compostagem e logística, e deve ser totalmente destinada para tal. Com os pátios de compostagem implantados e a logística já implantada para feiras e podas, é ainda mais simples incluir grandes geradores públicos de resíduos orgânicos na cidade, como os mercados e sacolões municipais. Outros espaços públicos, como escolas municipais também podem contar com a compostagem in loco associada à hortas, conforme promessa do governo em 2020.
Providenciar banheiros decentes para os feirantes
Orientar e exigir que cada feirante recolha os detritos de suas vendas, bem e como mantenha limpo sua área, de cada feira. Não é possível e tolerável o estado de sujidade que ficam as áreas de feira e nem que o poder público tenha que se responsabilizar isso. Isso é questão de educação e mau costume!
Meta 68: Realizar 150 ações de projeção internacional que posicionem São Paulo como cidade global e sustentável e que possibilitem acordos de cooperação internacional.
Indicador: Número de ações de projeção internacional realizadas (campanhas de comunicação, participação em eventos internacionais e realização de eventos internacionais na cidade de São Paulo).
Fazer a contratação de 300 novos funcionários para Secretaria de Relações Internacionais.
Colocar entre as ações de projeção internacional a conservação de bairros ecológicos na cidade.
c. Estabelecer parcerias com foco na preservação do meio ambiente, sobretudo no que se refere às mudanças climáticas e economia circular;
Abrir consulta obrigatória junto a população residente no entorno antes de iniciar a supressão de grandes áreas verdes, inerentes a obras que envolvam tomadas de decisão que impactam o meio ambiente e qualidade de vida dos moradores; Acelerar a devida compensação ambiental respeitando normas e leis ao impacto da saúde mental e física do contribuinte, principalmente no entorno das grandes rodovias que cruzam o município pelas madrugadas gerando CO2 e Ruído intenso fora das metas globais de aquecimento e ruídos; Incentivos fiscais para energia limpa; veículos elétricos (etrucks) e legislação ostensiva através de câmeras e radares e respeito ao mapeamento acústico da cidade; parceria com Estado para incentivo ao uso do Rodoanel, replantio urgente alinhado com a construção de barreiras acústicas nos pontos críticos e nocivos ao zoneamento urbano.
e. Estabelecer parcerias internacionais com foco em melhoria da infraestrutura rural e na promoção da segurança alimentar;
e incentivos na relação de trocas e economia solidária.
Meta 69: Implementar 60% do Plano de Turismo Municipal - Perspectiva 2030.
Indicador: Percentual de metas concluídas em razão das metas propostas.
Incluir a Igreja da Ordem Terceira do Carmo e a Igreja Nossa Senhora da Boa Morte no roteiro do Triângulo Histórico.
d. Descentralizar formato presencial de atendimento;
Devido ao grande acumulo de minícipes no mesmo local para diferentes requisições.
Meta 73: Alcançar 7,37 pontos no Índice de Integridade da Administração Direta da PMSP.
Indicador: Resultado, aferido pela CGM, quanto ao desempenho dos órgãos da Administração Direta nos aspectos atinentes a cada indicador que compõe o Índice de Integridade (nota de 0 a 10).
Seria uma boa padronizar minimamente os relatórios produzidos mediante lei de acesso à informação.
b. Contratar o desenvolvimento da integração dos sistemas existentes;
Demanda essencial, visto que hoje os portais da Prefeitura formam uma colcha de retalhos quilométrica, dificultando a experiência do usuário-cidadão.
Meta 75: Criar o Sistema Municipal de Cidadania Fiscal.
Indicador: Sistema Municipal de Cidadania Fiscal implantado e em operação.
O melhor sistema municipal de cidadania fiscal é a descentralização/regionalização do orçamento por subprefeitura, ou seja, independente da Secretaria de Saúde, Habitação ou outra coordenar as açoes sob suas responsabilidades, os valores devem compor o orçamento do território da Subprefeitura, com a parte que ela executa diretamente e com a parte direcionada para o território pelas Secretarias. É preciso que a repartição seja territorial, com maior valor orçamentário para as subprefeituras das periferia e/ou mais carentes . Além de fortalecer os processos decisórios do Orçamento Cidadão, é preciso fortalecer espaços de articulação, mobilização e fiscalização de planos, programas e projetos da cidade, vinculando o território e cidadãos atendidos.
1.1.1. Meta 1
Meta 1: Atender 1.500.000 pessoas em programas de transferência de renda e/ou apoio nutricional.
Indicador: Número de pessoas atendidas em programas de transferência de renda e/ou apoio nutricional.