12. Para incentivar a proteção do patrimônio histórico e cultural, o Plano Diretor previu diversos instrumentos, tais como a demarcação de Zonas Especiais de Preservação Cultural (ZEPEC), de áreas com espaços urbanos significativos para memória e identidade paulistana (TICP) e a Transferência do Direito de Construir para imóveis tombados (TDC). Diante deste cenário, você:
há muitos predios históricos se deteriorando, muita história da cidade virando ruínas, não se vê na cidade uma politica pública efetiva de conservação do patrimônio histórico, para transformação e repasse destes prédios a iniciativa privada para zeladoria e exploração dos imóveis em atividades comerciais.
Nosso posicionamento:
Trata se de instrumento extremamente relevante. No entanto sua aplicação merece ajustes tendo como objetivo fundamental RECONHECER VALOR enquanto ATIVO IMOBILIARIO para a carteira de bens tombados existentes no município.
A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.
A memória paulistana está sendo extinta pelas incorporadoras. Basta ver as regiões de Pinheiros, Pompéia, Vila Mariana, Vila Clementino, etc. Todas as demais ZEU.
Os instrumentos de transferência de potencial deveriam ficar mais claros ao proprietário e talvez mudar a forma de aplicação de modo ao proprietário receber incentivo via transferência para preservação cultural. Hoje compensa deixar o imóvel ruir e fazer um prédio no local.
O TICP Jaraguá Perus Anhanguera precisa ser regulamento, pois essa região mais ao noroeste da cidade de São Paulo está passando por intensas transformações, sendo necessária uma atuação do poder pública junto com a comunidade para que essas mudanças gerem externalidades positivas para quem vive e trabalha na região.
Precisamos criar regras simples, sem burocracia, para que o investimento em bens tombados seja realmente vantajoso para o investidor.
Com boas intenções e sem dinheiro, vamos continuar vendo os prédios se deteriorando
O que realmente foi feito até hoje? Museus foram desapropriados, contratos culturais não renovados, prédios históricos desabando! Acabaram até com o "pão e circo para o povo" em São Paulo!
há muitos predios históricos se deteriorando, muita história da cidade virando ruínas, não se vê na cidade uma politica pública efetiva de conservação do patrimônio histórico, para transformação e repasse destes prédios a iniciativa privada para zeladoria e exploração dos imóveis em atividades comerciais.
Nosso posicionamento:
Trata se de instrumento extremamente relevante. No entanto sua aplicação merece ajustes tendo como objetivo fundamental RECONHECER VALOR enquanto ATIVO IMOBILIARIO para a carteira de bens tombados existentes no município.
A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.
Tomem cuidado em colocar os Imoveis como Patrimônio da Cidade, exemplo temos no Centro da Cidade, estes equipamentos são perigosos a noite.
Os imóveis tombados deveriam ser isentos de IPTU.
A memória paulistana está sendo extinta pelas incorporadoras. Basta ver as regiões de Pinheiros, Pompéia, Vila Mariana, Vila Clementino, etc. Todas as demais ZEU.
Os instrumentos de transferência de potencial deveriam ficar mais claros ao proprietário e talvez mudar a forma de aplicação de modo ao proprietário receber incentivo via transferência para preservação cultural. Hoje compensa deixar o imóvel ruir e fazer um prédio no local.
os proprietários de imóveis tombados precisam de incentivos reais para os preservarem
O TICP Jaraguá Perus Anhanguera precisa ser regulamento, pois essa região mais ao noroeste da cidade de São Paulo está passando por intensas transformações, sendo necessária uma atuação do poder pública junto com a comunidade para que essas mudanças gerem externalidades positivas para quem vive e trabalha na região.
*regulamentado
Precisamos criar regras simples, sem burocracia, para que o investimento em bens tombados seja realmente vantajoso para o investidor.
Com boas intenções e sem dinheiro, vamos continuar vendo os prédios se deteriorando
O que realmente foi feito até hoje? Museus foram desapropriados, contratos culturais não renovados, prédios históricos desabando! Acabaram até com o "pão e circo para o povo" em São Paulo!