14. Considerando os resultados do Diagnóstico de Aplicação do Plano Diretor e também a sua vivência na cidade, você gostaria de acrescentar alguma sugestão, crítica ou contribuição para esta Etapa da Revisão Intermediária do PDE?
Todo o PDE deve se basear na adaptação para as mudanças climáticas e na projeção da Fundação SEADE de que São Paulo passará a ter decrescimento populacional dentro de poucos anos. A insana verticalização por que passam alguns bairros enquanto cerca de um terço da população sobrevive em moradias precárias é um absurdo. Antes de construir qualquer prédio fazer com que todos os prédios cumpram sua função social.
Melhorar a arborização, não destruir áreas verdes, ñ sombrear o bairro todo com um edificio enorme e desproporcional e notar a história dos bairros que também precisa e merece ser preservada..
Complementando: a utilizaçao de recursos naturais como iluminação natural, placas solares nos edificios depende de um nivelamento da altura dos prédios. Ha edificios que perderam seu investimento em placas solares para eficiencia energetica por conta de prédios enormes que sombreiam o bairro, bloqueiam a ventilação, reduzem a area arborizada da região. PAREM de liberar este tipo de construção que não poupa recursos naturais.
Nao tinha pensado nisso Annnnnnnna, não só os prédios altos, os de 3/4/5 pavimentos que tiram toda a iluminação natural do imóvel vizinho tbm acarreta este tipo de situação!!!!
Os miolos dos bairros precisam de vida, revisão de coeficiente e gabarito.
Aumento das areas de ZEU.
diminuição dos valores das outorgas onerosas, estão onerando os preços dos imóveis.
Tatiane e Henrique, não sei se entendi bem ( termo tecnico), mas se for relacionado a altura eu Concordo, vejo imóveis perdendo todo o sol que batia no quintal, na frente, pq construíram um paredão de ponta a ponta (comprimento) do terreno.
Como morador e comerciante de Pinheiros tenho presenciado a grande especulação imobiliária descontrolada e o assassinato da história do bairro sem nenhum pudor. A contra parte pelo lado dos investidores é mínima e é preciso ter limites em conceder e autorizar alguns tipos de construção.
É preciso pensar nos idosos e em sua dignidade!
E também é necessário ter coragem para implementar programas de moradia social em bairros mais abastados.
Realmente o plano diretor como foi concebido esta atendendo o adensamento populacional proximo à estações de metro,porém isso esta causando o erguimento de arranha ceus,verticalização predatória, pois as casas ja estao ha anos no lugar e também merecem usufruir do metrô, a verticalização pode trazer avarias à imoveis que nao quiserem vender seus terrenos, isso precisa ser revisto no plano diretor, estao destruindo a historia e as comunidades ja estabelecidas nos bairros proximos ao metro,ja recebi visita de especuladores imobiliários e minha resposta sera sempre nao,tenho direito de morar na minha casa,tenho doenca na família e gato felino que nao gostam de mudanças!fora que a verticalização traz problemas ao meio ambiente como ilhas de calor e destroem a historia e a paisagem!grato pela atenção e compreensão!
Concordo Marcos, conheço uma pessoa q teve q vender seu imóvel, deixar sua lembrança para trás pois compraram todos os imóveis do quarteirão e o dela foi um dos últimos a ser vendidos. Não queria, foi obrigada. Ou saia ou o seu seria a única casa do quarteirão.
Sem contar que eram imóveis antigos, com terrenos grandes, árvores frutíferas, pássaros, insetos, verde e natureza. Foram anos resistindo, mas... infelizmente... "foi convidada a se retirar"...
A operação Urbana Agua Espraiada , na região ao longo da Av. Jornalista Roberto Marinho (eixo de transporte /monotrilho) e tendo ao lado da Av. Vereador José Diniz (eixo com linhas de ónibus), possuem ao seu redor áreas consideradas ZER1 aonde foram construídos inúmeros prédios com o beneficio das CEPACs. O que ocorreu é que sobraram imóveis, entre tantos prédios, com a metragem inferior a 1.000 metros quadrados e sem função habitacional, porque não existe interesse em moradia nestes locais, mas serviriam para alguma atividade comercial. A Lei 13.260, artigo 5- das diretrizes especificas, inciso II - lotes contidos no setor Brrooklin e alínea I - terrenos até 1.000 metros quadrados,permite a alteração do uso e ocupação do solo, porem mediante pagamento de 0,1 CEPAC por metro quadrado. Porem não existem CEPACs disponíveis para compra. O Correto seria a liberação de uma Zona Mista nestas áreas, ao redor de eixos de transporte para darmos uma finalidade a nossos imóveis . Obrigada!
A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.
No Bairro Campo Belo, a estreita faixa ZMISa entre as ruas Barão de Jaceguai (ZEU) e a rua Antonio de Macedo Soares (de grande movimento e a única que cruza a Av. dos Bandeirantes no sentido Bairro, corredor de Onibus) situada entre as Ruas Domingos Lopes e Édison, (ambas ZEUP), ficou incompatível devido a legislação proposta em 2017 gestão Haddad. O correto seria a Rua Antonio de Macedo Soares ser o Divisor entre a ZMISa e ZEU e não a Rua Barão de Jaceguai neste trecho.
No Bairro Campo Belo, a estreita faixa ZMISa entre as ruas Barão de Jaceguai (ZEU) e a rua Antônio de Macedo Soares (de grande movimento e a única que cruza a Av. dos Bandeirantes no sentido Bairro, corredor de Ônibus) situada entre as Ruas Domingos Lopes e Édison, (ambas ZEUP), ficou incompatível devido a legislação proposta em 2017 gestão Haddad. O correto seria a Rua Antônio de Macedo Soares ser o Divisor entre a ZMISa e ZEU e não a Rua Barão de Jaceguai neste trecho.
Todo o PDE deve se basear na adaptação para as mudanças climáticas e na projeção da Fundação SEADE de que São Paulo passará a ter decrescimento populacional dentro de poucos anos. A insana verticalização por que passam alguns bairros enquanto cerca de um terço da população sobrevive em moradias precárias é um absurdo. Antes de construir qualquer prédio fazer com que todos os prédios cumpram sua função social.
Concordo Ivo, crianças, idosos, cadeirantes precisam ser lembrados. Vejo mini estúdios que cabem malemal 1 pessoa, e as famílias??
Melhorar a arborização, não destruir áreas verdes, ñ sombrear o bairro todo com um edificio enorme e desproporcional e notar a história dos bairros que também precisa e merece ser preservada..
Concordo Annnnnnnna!!!
Complementando: a utilizaçao de recursos naturais como iluminação natural, placas solares nos edificios depende de um nivelamento da altura dos prédios. Ha edificios que perderam seu investimento em placas solares para eficiencia energetica por conta de prédios enormes que sombreiam o bairro, bloqueiam a ventilação, reduzem a area arborizada da região. PAREM de liberar este tipo de construção que não poupa recursos naturais.
Nao tinha pensado nisso Annnnnnnna, não só os prédios altos, os de 3/4/5 pavimentos que tiram toda a iluminação natural do imóvel vizinho tbm acarreta este tipo de situação!!!!
Os miolos dos bairros precisam de vida, revisão de coeficiente e gabarito.
Aumento das areas de ZEU.
diminuição dos valores das outorgas onerosas, estão onerando os preços dos imóveis.
É para onerar mesmo. Tem que aumentar os valores. E diminuir o gabarito.
Tatiane e Henrique, não sei se entendi bem ( termo tecnico), mas se for relacionado a altura eu Concordo, vejo imóveis perdendo todo o sol que batia no quintal, na frente, pq construíram um paredão de ponta a ponta (comprimento) do terreno.
Como morador e comerciante de Pinheiros tenho presenciado a grande especulação imobiliária descontrolada e o assassinato da história do bairro sem nenhum pudor. A contra parte pelo lado dos investidores é mínima e é preciso ter limites em conceder e autorizar alguns tipos de construção.
É preciso pensar nos idosos e em sua dignidade!
E também é necessário ter coragem para implementar programas de moradia social em bairros mais abastados.
Bom trabalho e boa sorte.
Concordo!!
Apoiado
Realmente o plano diretor como foi concebido esta atendendo o adensamento populacional proximo à estações de metro,porém isso esta causando o erguimento de arranha ceus,verticalização predatória, pois as casas ja estao ha anos no lugar e também merecem usufruir do metrô, a verticalização pode trazer avarias à imoveis que nao quiserem vender seus terrenos, isso precisa ser revisto no plano diretor, estao destruindo a historia e as comunidades ja estabelecidas nos bairros proximos ao metro,ja recebi visita de especuladores imobiliários e minha resposta sera sempre nao,tenho direito de morar na minha casa,tenho doenca na família e gato felino que nao gostam de mudanças!fora que a verticalização traz problemas ao meio ambiente como ilhas de calor e destroem a historia e a paisagem!grato pela atenção e compreensão!
Concordo Marcos, conheço uma pessoa q teve q vender seu imóvel, deixar sua lembrança para trás pois compraram todos os imóveis do quarteirão e o dela foi um dos últimos a ser vendidos. Não queria, foi obrigada. Ou saia ou o seu seria a única casa do quarteirão.
Sem contar que eram imóveis antigos, com terrenos grandes, árvores frutíferas, pássaros, insetos, verde e natureza. Foram anos resistindo, mas... infelizmente... "foi convidada a se retirar"...
A operação Urbana Agua Espraiada , na região ao longo da Av. Jornalista Roberto Marinho (eixo de transporte /monotrilho) e tendo ao lado da Av. Vereador José Diniz (eixo com linhas de ónibus), possuem ao seu redor áreas consideradas ZER1 aonde foram construídos inúmeros prédios com o beneficio das CEPACs. O que ocorreu é que sobraram imóveis, entre tantos prédios, com a metragem inferior a 1.000 metros quadrados e sem função habitacional, porque não existe interesse em moradia nestes locais, mas serviriam para alguma atividade comercial. A Lei 13.260, artigo 5- das diretrizes especificas, inciso II - lotes contidos no setor Brrooklin e alínea I - terrenos até 1.000 metros quadrados,permite a alteração do uso e ocupação do solo, porem mediante pagamento de 0,1 CEPAC por metro quadrado. Porem não existem CEPACs disponíveis para compra. O Correto seria a liberação de uma Zona Mista nestas áreas, ao redor de eixos de transporte para darmos uma finalidade a nossos imóveis . Obrigada!
Somente completando meu imóvel está localizado na Rua Edson, a duas quadras da futura estação do monotrilho do Campo Belo. Obrigada!
A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.
Fechar o Minhocão é fundamental
No Bairro Campo Belo, a estreita faixa ZMISa entre as ruas Barão de Jaceguai (ZEU) e a rua Antonio de Macedo Soares (de grande movimento e a única que cruza a Av. dos Bandeirantes no sentido Bairro, corredor de Onibus) situada entre as Ruas Domingos Lopes e Édison, (ambas ZEUP), ficou incompatível devido a legislação proposta em 2017 gestão Haddad. O correto seria a Rua Antonio de Macedo Soares ser o Divisor entre a ZMISa e ZEU e não a Rua Barão de Jaceguai neste trecho.
Aumentar as áreas de ZEU, distantes até 600m das vias de VLT e eixo de metrô.
Só se o gabarito das construcoes diminuir
Excelente proposta
Perfeito!! Assim estaria em adequação com as necessidades do Bairro.
No Bairro Campo Belo, a estreita faixa ZMISa entre as ruas Barão de Jaceguai (ZEU) e a rua Antônio de Macedo Soares (de grande movimento e a única que cruza a Av. dos Bandeirantes no sentido Bairro, corredor de Ônibus) situada entre as Ruas Domingos Lopes e Édison, (ambas ZEUP), ficou incompatível devido a legislação proposta em 2017 gestão Haddad. O correto seria a Rua Antônio de Macedo Soares ser o Divisor entre a ZMISa e ZEU e não a Rua Barão de Jaceguai neste trecho.