5. [Situação Atual] você considera que a história das diversas culturas no bairro da Liberdade está bem representada? Responda "adequado" ou "inadequado" e explique por quê.
A capela das almas está quase desabando e é um fato importante e histórico do bairro. Antes de ser reurbanizado e virar referencia japonesa, o bairro era parte um grande cemitério de ex escravos e moradia. Não podemos simplesmente "apagar" todos os abusos, mortes e falta de humanidade. Precisamos ter sempre a história vívida para que os erros não voltem a se repetir - a Europa faz isso em todos os cantos. O bairro da Liberdade por crescer muito culturalmente trazendo mais cultura oriental, mas é preciso criar um grande setor e lembrar todas as mortes negras que aconteceram ali.
Os painéis do comércio poderiam voltar a ter tbm o nome em Japonês ou Chines, quem representatividade maior que essa, o mobiliário poderi ter temática voltada a cultura tbm. As calçdas podem tbm tem temática, igual ao que queriam fazer nas calçadas na Av, Liberdade.
Saudade de quando os paineis tinham nomes em Japones, a cidade nesse local perdeu a sua identidade dessa colonização, poderiam priorizar uma urbanização temática voltada para a cultura local.
Não existe esforço nenhum por parte de ninguém em representar a história do bairro. Os únicos elementos que remetem a alguma cultura são as luminárias e o portal, e talvez a feirinha, mas isso é só a cultura japonesa, de uma forma bem preguiçosa. Não há nada que evidencie a história do bairro antes da imigração japonesa. A capela dos aflitos está escondida e mal cuidada. Colocar "japão " no nome da estação do metrô é ridículo, brega, tecnicamente errado e disperdício de dinheiro com troca de placas. O mesmo vale pro "áfrica" no nome da praça, é preguiçoso e não contribui em nada. Faltam equipamentos culturais que mostrem a história.
Simplesmente jogaram lá uma estátua e colocaram África, sem ao menos explicar as pessoas o motivo, também só existe representação japonesa, e o bairro hoje conta com uma imigração chinesa bem considerável.
A capela das almas está quase desabando e é um fato importante e histórico do bairro. Antes de ser reurbanizado e virar referencia japonesa, o bairro era parte um grande cemitério de ex escravos e moradia. Não podemos simplesmente "apagar" todos os abusos, mortes e falta de humanidade. Precisamos ter sempre a história vívida para que os erros não voltem a se repetir - a Europa faz isso em todos os cantos. O bairro da Liberdade por crescer muito culturalmente trazendo mais cultura oriental, mas é preciso criar um grande setor e lembrar todas as mortes negras que aconteceram ali.
Acredito que o bairro deve permanecer com o tema predominantemente japonês. Sem desconsiderar outros povos, mas manter a temática japonesa.
Os painéis do comércio poderiam voltar a ter tbm o nome em Japonês ou Chines, quem representatividade maior que essa, o mobiliário poderi ter temática voltada a cultura tbm. As calçdas podem tbm tem temática, igual ao que queriam fazer nas calçadas na Av, Liberdade.
Saudade de quando os paineis tinham nomes em Japones, a cidade nesse local perdeu a sua identidade dessa colonização, poderiam priorizar uma urbanização temática voltada para a cultura local.
Poderia ser mais bem conservado
o bairro tem representações culturais maltratadas e abadonadas.
falta de informações e sinalizações turísticas e culturais.
Não existe esforço nenhum por parte de ninguém em representar a história do bairro. Os únicos elementos que remetem a alguma cultura são as luminárias e o portal, e talvez a feirinha, mas isso é só a cultura japonesa, de uma forma bem preguiçosa. Não há nada que evidencie a história do bairro antes da imigração japonesa. A capela dos aflitos está escondida e mal cuidada. Colocar "japão " no nome da estação do metrô é ridículo, brega, tecnicamente errado e disperdício de dinheiro com troca de placas. O mesmo vale pro "áfrica" no nome da praça, é preguiçoso e não contribui em nada. Faltam equipamentos culturais que mostrem a história.
Precisar ser melhor divulgada e sinalizada.
Simplesmente jogaram lá uma estátua e colocaram África, sem ao menos explicar as pessoas o motivo, também só existe representação japonesa, e o bairro hoje conta com uma imigração chinesa bem considerável.