6. [Fase 1] O que você acha sobre a abertura para pedestres, aos domingos e feriados do trecho 1 (Rua dos Estudantes, do número 86 ao número 248 - conforme Prancha 1)? Responda "adequado" ou "inadequado" e explique por quê
Moro na praça, aos finais de semana é quando eu saio, temos carro e já é um INFERNO tentar passar com ele na praça, já ficam no meio da rua, no sabado a noite, ficam os adolescentes tomando toda parte da avenida liberdade no trecho da praça e por vezes vejo carros acelerando pra cima deles, então acho que antes que algo trágico aconteça, seria bom fechar aos carros e deixar aberto aos pedestres, mas precisa de policiamento, pois muita gente vai para la pra fazer coisa errada. É complicado se abrindo aos pedestres, todo espaço que seria para caminhar, tirar fotos e aproveitar o bairro, seja tomado por ambulantes.
Todos os envolvidos devem ser ouvidos na elaboração do projeto de forma a encontrar soluções que representem os moradores e comerciantes da região. Porém, o Mais importante é ter tolerância zero com os ambulantes e indigentes, pois, do contrário, só ampliará a área de "comércio" e de "moradia", como é o caso, infelizmente, do centro de São Paulo.
As calçadas já não são mais suficientes para o nível de fruição de pedestres aos finais de semana, além disso, ações que priorizam o pedestre em detrimento do automóvel devem ser estimuladas.
Na Praça da Liberdade localiza-se o Condomínio Residencial Edifício Regente Feijó, com entrada principal no nº 107, porém o condomínio foi qualificado como comércio no memorial descritivo às fls. 08. O condomínio somente possui acesso pela Praça da Liberdade até o retorno, depois do Banco Bradesco.
O trecho 1 da Prancha 1, não se trata apenas da Rua dos Estudantes, mas da Praça da Liberdade do nº 238 a 276, ou seja, do trecho da Avenida da Liberdade até a Rua Galvão Bueno, com a Rua dos Estudantes. Esse fechamento impede o aceso aos residentes ao condomínio Regente Feijó. O memorial descritivo às fls. 9, prevê o fechamento da Avenida da Liberdade 238 ao 276 e da Praça da Liberdade do nº 123 ao 169. Na "Apresentação do Projeto Ruas Abertas", às fls. 20, também prevê o fechamento com balizadores desde a Avenida da Liberdade, ou seja, Praça da Liberdade do número 238 ao 276.
Adequado. A abertura para pedestres iria fomentar o comercial e o turismo da liberdade além de facilitar a locomoção para deficientes e famílias com pessoas idosas ou crianças pequenas.
Pessima ideia. Ja foi tentado e o resultado foi extremamente negativo. Excesso de camelos, atrapalhando lojistas, o tamanho das ruas nao comportam o excesso de pessoas, as experiencias em outras localidades demonstraram a inseguranca de todos. Nao tera resultado positico as lojas, restaurantes, hoteis, estacionamento, hospitais, artesaos e , principalmente aos moradores da regiao. Na ultima festa , ficamos ilhados, e aflitos com o risco do excesso de aglomeracao de pessoas. Nao ha seguranca para tal operacao. Transito fica prejudicado em toda regiao, , prejudica ate os cliclistas e taxisitas. O banco Bradesco teve de fechar aos fins de semana pela inseguranca aos sabados e domingos. Nao nos ajuda em nada a desenvolverr o destino turistico do bairro. Alem disso nos tira o direito de ir e vir. Nao conseguimos sequer sair de nosso edificio para a rua. Situacao ficara insustentavel e com risco maior aos visitantes e excesso de trabalho para policiais e prefeitura.
Moro na praça, aos finais de semana é quando eu saio, temos carro e já é um INFERNO tentar passar com ele na praça, já ficam no meio da rua, no sabado a noite, ficam os adolescentes tomando toda parte da avenida liberdade no trecho da praça e por vezes vejo carros acelerando pra cima deles, então acho que antes que algo trágico aconteça, seria bom fechar aos carros e deixar aberto aos pedestres, mas precisa de policiamento, pois muita gente vai para la pra fazer coisa errada. É complicado se abrindo aos pedestres, todo espaço que seria para caminhar, tirar fotos e aproveitar o bairro, seja tomado por ambulantes.
Acho adequado para a necessidade do bairro turístico
Todos os envolvidos devem ser ouvidos na elaboração do projeto de forma a encontrar soluções que representem os moradores e comerciantes da região. Porém, o Mais importante é ter tolerância zero com os ambulantes e indigentes, pois, do contrário, só ampliará a área de "comércio" e de "moradia", como é o caso, infelizmente, do centro de São Paulo.
muito bom ajuda a fomentar Melhor o turismo
As calçadas já não são mais suficientes para o nível de fruição de pedestres aos finais de semana, além disso, ações que priorizam o pedestre em detrimento do automóvel devem ser estimuladas.
Na Praça da Liberdade localiza-se o Condomínio Residencial Edifício Regente Feijó, com entrada principal no nº 107, porém o condomínio foi qualificado como comércio no memorial descritivo às fls. 08. O condomínio somente possui acesso pela Praça da Liberdade até o retorno, depois do Banco Bradesco.
O trecho 1 da Prancha 1, não se trata apenas da Rua dos Estudantes, mas da Praça da Liberdade do nº 238 a 276, ou seja, do trecho da Avenida da Liberdade até a Rua Galvão Bueno, com a Rua dos Estudantes. Esse fechamento impede o aceso aos residentes ao condomínio Regente Feijó. O memorial descritivo às fls. 9, prevê o fechamento da Avenida da Liberdade 238 ao 276 e da Praça da Liberdade do nº 123 ao 169. Na "Apresentação do Projeto Ruas Abertas", às fls. 20, também prevê o fechamento com balizadores desde a Avenida da Liberdade, ou seja, Praça da Liberdade do número 238 ao 276.
Adequado. A abertura para pedestres iria fomentar o comercial e o turismo da liberdade além de facilitar a locomoção para deficientes e famílias com pessoas idosas ou crianças pequenas.
Adequado porém poderia ser também aos sábados, que recebe tanto ou mais pessoas quanto domingos e feriados
Acredito que o ideal seria extender para todo o final de semana.
Pessima ideia. Ja foi tentado e o resultado foi extremamente negativo. Excesso de camelos, atrapalhando lojistas, o tamanho das ruas nao comportam o excesso de pessoas, as experiencias em outras localidades demonstraram a inseguranca de todos. Nao tera resultado positico as lojas, restaurantes, hoteis, estacionamento, hospitais, artesaos e , principalmente aos moradores da regiao. Na ultima festa , ficamos ilhados, e aflitos com o risco do excesso de aglomeracao de pessoas. Nao ha seguranca para tal operacao. Transito fica prejudicado em toda regiao, , prejudica ate os cliclistas e taxisitas. O banco Bradesco teve de fechar aos fins de semana pela inseguranca aos sabados e domingos. Nao nos ajuda em nada a desenvolverr o destino turistico do bairro. Alem disso nos tira o direito de ir e vir. Nao conseguimos sequer sair de nosso edificio para a rua. Situacao ficara insustentavel e com risco maior aos visitantes e excesso de trabalho para policiais e prefeitura.