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Protocolo de Enfermagem - Saúde da Pessoa Adulta

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atualizado em 27 Maio 2025
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A transmissão do Mycobacterium tuberculosis ocorre por via aérea, a partir de um indivíduo com tuberculose (TB) pulmonar ou laríngea, que expulsa bacilos por meio dos aerossóis gerados pela tosse, fala e/ou espirro. Indivíduos com baciloscopia positiva no escarro (bacilíferos) são responsáveis por manter a cadeia de transmissão da doença. Estima-se que um bacilífero possa infectar, em ménão uso de preservativosdurante um ano. Já indivíduos com baciloscopia negativa, mas com TRM e/ou cultura positiva, possuem menor capacidade de transmissão. A identificação precoce de indivíduos transmissores, conhecidos como "sintomáticos respiratórios", e a oferta de tratamento adequado o mais rapidamente possível são ações fundamentais para o controle da tuberculose. Geralmente, após 15 dias de tratamento, a transmissão de bacilos pelo paciente é consideravelmente reduzida, porém, apenas com a negativação da baciloscopia é que o risco de transmissão é completamente eliminado. Sintomático respiratório é definido como a pessoa que, durante a busca ativa, apresenta tosse persistente por três semanas ou mais. Estima-se que 1% da população geral de uma região seja composta por sintomáticos respiratórios, sendo que 4% destes são bacilíferos. Esse critério é aplicado à população geral (sem fatores de risco elevados para a tuberculose e residente em área de cobertura de uma unidade de saúde). Em populações com maior risco de adoecer por tuberculose, o tempo de tosse pode variar, conforme demonstrado no Quadro abaixo:
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INTRODUÇÃO
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Solicitação de examesuide for mental, neurological and substance use disorders in non-specialized health settings: (MHgap), version 2.0, é uma ferramenta que apresenta norteadores essenciais do cuidado em saúde mental na atenção primária, envolvendo aspectos biopsicossociais do usuário, família e o meio em que está inserido, reforçando a importância da oferta de cuidado em todo ambiente de saúde e que proporcione acesso, longitudinalidade e integralidade ao cuidado prestado. O guia traz orientações que auxiliam o profissional em relação a avaliação, manejo e seguimento, por meio de um conjunto de boas práticas clínicas e diretrizes gerais, a fim de nortear o profissional da APS nas estratégias de cuidado em saúde mental.
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Transtornos mentais e por uso de álcool e outras drogas (MNS)
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Elaborar um Projeto Terapêutico Singular
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5.6.6. Intervenções de EnfermagemPensar o cuidado em rede (RAPS)
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Oriente usuário sobre fatores de risco modificáveis para evitar doenças e incentive um estilo de vida saudável;  •    Decidir em conjunto com usuário linha de cuidado para uso abusivo de SPA: Redução de danos ou Abstinência; •    Estabelecer com o paciente metas realistas para lidar com a doença, incluindo-o no processo de planejamento do tratamento;  •    Estimular a prática de exercícios físicos e a participação em grupos de atividades, como artesanato, dança, jardinagem, entre outros;  •    Orientar sobre técnicas para reduzir a ansiedade, como respiração profunda, relaxamento muscular progressivo;  •    Elaborar um Projeto Terapêutico Singular, junto com o usuário, buscando o apoio da equipe multidisciplinar ou da equipe de saúde mental da região;  •    Ajude o paciente a refletir sobre seu projeto de vida, o que gosta de fazer, o que lhe dá prazer;  •    Ofertar participação no Programa de cessação do tabagismo; •    Participação dos cuidadores: Identifique o impacto psicossocial sobre os cuidadores. Avalie as necessidades do cuidador para assegurar o apoio e os recursos necessários para a vida familiar, o emprego, as atividades sociais e a saúde; •    Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS).
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Capítulo 4 - RASTREAMENTOS COMO ESTRATÉGIA PREVENTIVA Sintomático respiratório é definido como a pessoa que, durante a busca ativa, apresenta tosse persistente por três semanas ou mais. Estima-se que 1% da população geral de uma região seja composta por sintomáticos respiratórios, sendo que 4% destes são bacilíferos. Esse critério é aplicado à população geral (sem fatores de risco elevados para a tuberculose e residente em área de cobertura de uma unidade de saúde). Em populações com maior risco de adoecer por tuberculose, o tempo de tosse pode variar, conforme demonstrado no Quadro abaixo:
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No cotidiano de atuação da APS, o encontro clínico entre o enfermeiro e a pessoa acontece nos consultórios, no domicilio, ou onde quer que ele possa produzir cuidados. São nestes espaços, onde ocorre atendimento/consulta, que o enfermeiro, em uso do ProcesOAP (Subjetivo/Objetivo/Avaliação/Plano),clínico, considerando não só os aspectos fisiológicos ou fisiopatológicos, mas também a forma como a determinação social do processo saúde-doença atravessa a vida de cada pessoa, família ou comunidade. Ser enfermeiro, principalmente no âmbito da APS, exige considerar a forma que a sociedade se organiza para a construção da vida social e como isso implica na determinação social do processo saúde-doença das pessoas. Na APS, os enfermeiros estão desenvolvendo cuidados que incorporam ações clínicas de crescente complexidade, considerando as marcantes mudanças do perfil demográfico, epidemiológico e social da população brasileira e da organização dos serviços na rede de atenção à saúde. O modo como realizamos o atendimento/consulta logo na investigação contribui no diagnóstico e grau de intervenção para manejo clínico de alguma queixa ou necessidade encontrada. Na relação entre profissional e pessoa/ família comunidade é possível exercer influência na autopercepção de saúde das pessoas e sua autonomia para o cuidado, a grande maioria dos sintomas e queixas na APS são indiferenciadas ou inespecíficas, por isso é altamente relevante considerar a subjetividade, a história de vida e a forma com a qual a pessoa se relaciona com o problema ou necessidade apresentada para então, planejar e intervir.  Saber manejar condições crônicas e as queixas mais comuns na Saúde do Adulto faz parte da clínica de todo enfermeiro de atenção primária.  Condições crônicas referem-se a condições de saúde de longa duração que geralmente persistem ao longo da vida de uma pessoa. Um dos principais pilares do manejo de condições crônicas é a avaliação abrangente. Isso envolve não apenas a análise detalhada das condições de saúde existentes, mas também a avaliação, estado mental, suporte social e padrões de vida.  Essa abordagem abrangente permite aos profissionais identificar fatores que podem impactar o tratamento e a adesão do paciente, adaptando as estratégias de manejo com o objetivo de otimizar as ações de promoção de saúde e a qualidade de vida das pessoas. Algumas tecnologias para o cuidado podem ser utilizadas para garantia de um cuidado contínuo e integral, dentre eles a interconsulta e uso da telessistência. As práticas de teleassistência objetivam ampliar o acesso da população ao Sistema Único de Saúde e configuram atos complementares às ações e serviços de saúde na modalidade presencial. Segundo o Art. 2º da PORTARIA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS Nº 804 de 29 de novembro de 2024, ficam definidas como práticas de tele assistência:
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As ações e os serviços de saúde que estão mais próximos das pessoas, famílias e coletividades são de responsabilidade da Atenção Básica (AB) ou Atenção Primária à Saúde (APS), que constitui a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, torna-se fundamental a superação de quaisquer barreiras financeiras, geográficas, organizacionais ou culturais que dificultem sua utilização por parte dos usuários. A APS funciona como coordenadora e ordenadora da Rede de Atenção à Saúde. Na sua essência, a APS cuida das pessoas, em vez de apenas tratar de doenças ou condições específicas.  A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS/SP) organiza e direciona as ações da APS com base nos princípios e diretrizes do SUS, abrangendo a promoção da saúde, a prevenção de doenças e agravos, o diagnóstico e tratamento, a reabilitação, a redução de danos, os cuidados paliativos e a vigilância em saúde, por meio do cuidado integral e da gestão qualificada.   Na APS da SMS/SP, algumas áreas de atuação foram definidas com base nos ciclos de vida. São elas: saúde da criança e do adolescente; saúde da pessoa adulta (saúde da mulher e saúde do homem); e saúde da pessoa idosa. As diretrizes do trabalho voltado à saúde do adulto alinham-se aos indicadores de morbimortalidade, à avaliação de vulnerabilidades e à identificação de fatores de risco e proteção para a saúde neste período da vida. Desse modo, as ações e serviços são programados para atender as necessidades da população, considerando as características de cada território vivo e os determinantes e condicionantes da saúde.Este protocolo tem como proposta instrumentalizar o Enfermeiro para desenvolver as ações de prevenção, promoção, manejo clínico e reabilitação da saúde pertinente à Atenção Primária do Município de São Paulo, em caráter multidisciplinar. Os temas abordados foram priorizados mediante os indicadores de saúde que necessitam de um trabalho maior com a população adulta deste município. Área Técnica de Enfermagem Coordenação da Atenção Básica e Coordenadorias SMS-SP 
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Fonte: Principais Diagnósticos CIPE, CIAP, Resultados para queixas em Saúde Mental
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