O Largo está bem deteriorado, principalmente do lado do Mercado de Pinheiros, onde existem diversas famílias morando acampadas em barracas e usam o antigo parquinho que tinha ali (que foi destruído quando a gestão Dória entregou o largo aos cuidados da iniciativa privada) como sanitários a céu aberto. Antes da pandemia era possível voltar a pé para casa do metrô após às 21hs, agora ficou perigoso porque muitos bares e estabelecimentos que tinham ao lado do metrô foram comprados/fechados durante a Pandemia. As ciclovias que foram feitas na gestão do Haddad são boas mas poderiam ter sido ampliadas (algumas foram apagadas). O transporte público é satisfatório apesar de ser muito difícil entrar no metrô em horários de pico. O asfalto e calçadas da cidade estão em péssimo estado de conservação e isso inclui o Largo da Batata.
O projeto urbano do Largo da Batata foi todo desenvolvido e implantado a partir do plano de melhoramento viário de prolongamento da Av. Brig. Faria Lima, no âmbito da OUC Faria Lima, em que a prioridade era reconfigurar a malha viária após o deslocamento do terminal de ônibus que havia ali para a Marginal Pinheiros. Pautada no rodoviarismo, a intervenção urbanística resultou em um grande espaço livre cortado por uma rua movimentada, não semaforizada, que segrega a praça principal do antigo Largo de Pinheiros.
A região possui diversos problemas de micro-acessibilidade. Calçadas sem continuidade e com variação de pavimento, obstáculos de diversos tipos e pouca capilaridade da malha cicloviária. Embora bem servida de macro-acessibilidade, em função do metrô e das linhas de ônibus, o Largo da Batata e seu entorno não oferecem a mesma qualidade nos metros finais de percurso entre o transporte público e o endereço final dos usuários.
A mobilidade urbana da região favorece mais o uso de automóveis do que a caminhabilidade para pedestres. Os passeios públicos muitas vezes possuem degradação e baixa manutenção. Os semáforos para pedestres não estão implantados em todos os lugares necessários, tornando a acessibilidade para os pedestres quase inexistente e colocando-os em risco, ao ter que implorar aos motoristas para respeitarem a faixa de pedestres.
Calçadas esburacadas e imundas. Lixo, resto de comida, gordura da cozinha dos bares além do cheiro de xixi, quando não vomito e fezes (em alguns pontos do largo, na praça próxima ao mercadão e também na cardeal)
Calçada em alguns lugares desniveladas por conta das raízes ou entorno de árvores..
Falta lixeiras..
Faltam placas indicativas dos ônibus que passam naqueles pontos..
Em frente só metrô Pinheiros é bem difícil de atravessar..talvez o tempo do semáforo..
Limpeza é o principal que falta..lavar calçadas vez em qdo a noite..tem cheiro de urina na frente da igreja
Apesar de ser um nó do transporte público, alguns pontos de ônibus são longes da estação. Não há nenhuma sinalização de quais ônibus passam e onde eles passam. Deveria ter uma articulação entre os pontos que passam na Faria Lima, Teodoro e Cardeal, nem que seja por meio de sinalização.
As calçadas estão deploráveis, e em alguns lugares não possuem uma largura suficiente, pois são obstruídas pela mobiliário urbano.
Como mencionado em outras respostas, o local precisa de uma revitalização urgente. O ideal seria adicional alguns solares e mais áreas verdes para sombra, sempre acompanhadas com bancos e lixeiras acessíveis. Um dos problemas que percebo muito pela cidade, é que faltam lixeiras acessíveis e frequentes. A cada 20 metros deveríamos encontrar uma lata de lixo ou latas para a coleta de lixo reciclável; isso incentivaria as pessoas a jogarem o lixo no lixo por ter as latas ao seu alcance. Sobre as calçadas, estão mal conservadas e poderiam estar melhores. Acredito que o trabalho de limpeza deveria ser intensificado diariamente para garantir a qualidade higiênica do local. Sem contar o fato de muitos moradores de rua sujarem tudo por ali; essas pessoas deveriam ser encaminhadas à ajuda qualificada, e receber trabalhos como garis e com isso, ao invés de sujarem a cidades, estarem limpando ela, trabalhando e recebendo um salário digno por isso.
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O Largo está bem deteriorado, principalmente do lado do Mercado de Pinheiros, onde existem diversas famílias morando acampadas em barracas e usam o antigo parquinho que tinha ali (que foi destruído quando a gestão Dória entregou o largo aos cuidados da iniciativa privada) como sanitários a céu aberto. Antes da pandemia era possível voltar a pé para casa do metrô após às 21hs, agora ficou perigoso porque muitos bares e estabelecimentos que tinham ao lado do metrô foram comprados/fechados durante a Pandemia. As ciclovias que foram feitas na gestão do Haddad são boas mas poderiam ter sido ampliadas (algumas foram apagadas). O transporte público é satisfatório apesar de ser muito difícil entrar no metrô em horários de pico. O asfalto e calçadas da cidade estão em péssimo estado de conservação e isso inclui o Largo da Batata.
O projeto urbano do Largo da Batata foi todo desenvolvido e implantado a partir do plano de melhoramento viário de prolongamento da Av. Brig. Faria Lima, no âmbito da OUC Faria Lima, em que a prioridade era reconfigurar a malha viária após o deslocamento do terminal de ônibus que havia ali para a Marginal Pinheiros. Pautada no rodoviarismo, a intervenção urbanística resultou em um grande espaço livre cortado por uma rua movimentada, não semaforizada, que segrega a praça principal do antigo Largo de Pinheiros.
A região possui diversos problemas de micro-acessibilidade. Calçadas sem continuidade e com variação de pavimento, obstáculos de diversos tipos e pouca capilaridade da malha cicloviária. Embora bem servida de macro-acessibilidade, em função do metrô e das linhas de ônibus, o Largo da Batata e seu entorno não oferecem a mesma qualidade nos metros finais de percurso entre o transporte público e o endereço final dos usuários.
A mobilidade urbana da região favorece mais o uso de automóveis do que a caminhabilidade para pedestres. Os passeios públicos muitas vezes possuem degradação e baixa manutenção. Os semáforos para pedestres não estão implantados em todos os lugares necessários, tornando a acessibilidade para os pedestres quase inexistente e colocando-os em risco, ao ter que implorar aos motoristas para respeitarem a faixa de pedestres.
Calçadas e asfalto muito degradados, muitos buracos e muita sujeira
Calçadas péssimas, entorno feio e hostil
Calçadas esburacadas e imundas. Lixo, resto de comida, gordura da cozinha dos bares além do cheiro de xixi, quando não vomito e fezes (em alguns pontos do largo, na praça próxima ao mercadão e também na cardeal)
Calçada em alguns lugares desniveladas por conta das raízes ou entorno de árvores..
Falta lixeiras..
Faltam placas indicativas dos ônibus que passam naqueles pontos..
Em frente só metrô Pinheiros é bem difícil de atravessar..talvez o tempo do semáforo..
Limpeza é o principal que falta..lavar calçadas vez em qdo a noite..tem cheiro de urina na frente da igreja
bons projetos foram executados ali ate agora, ja foi um lugar menos organizado nesse apecto, ponto positivo! apenas a manutenção deixa a desejar.
Apesar de ser um nó do transporte público, alguns pontos de ônibus são longes da estação. Não há nenhuma sinalização de quais ônibus passam e onde eles passam. Deveria ter uma articulação entre os pontos que passam na Faria Lima, Teodoro e Cardeal, nem que seja por meio de sinalização.
As calçadas estão deploráveis, e em alguns lugares não possuem uma largura suficiente, pois são obstruídas pela mobiliário urbano.
Como mencionado em outras respostas, o local precisa de uma revitalização urgente. O ideal seria adicional alguns solares e mais áreas verdes para sombra, sempre acompanhadas com bancos e lixeiras acessíveis. Um dos problemas que percebo muito pela cidade, é que faltam lixeiras acessíveis e frequentes. A cada 20 metros deveríamos encontrar uma lata de lixo ou latas para a coleta de lixo reciclável; isso incentivaria as pessoas a jogarem o lixo no lixo por ter as latas ao seu alcance. Sobre as calçadas, estão mal conservadas e poderiam estar melhores. Acredito que o trabalho de limpeza deveria ser intensificado diariamente para garantir a qualidade higiênica do local. Sem contar o fato de muitos moradores de rua sujarem tudo por ali; essas pessoas deveriam ser encaminhadas à ajuda qualificada, e receber trabalhos como garis e com isso, ao invés de sujarem a cidades, estarem limpando ela, trabalhando e recebendo um salário digno por isso.