Minuta do edital e contrato de gestão
Descrição
Considerando a previsão de encerramento do Contrato de Gestão nº 02/FTMSP/2021, para maio de 2026, a Fundação Theatro Municipal intenciona tornar público em breve o novo chamamento público para escolha de Organização Social de Cultura, qualificada no município, para a gestão do Complexo Theatro Municipal, seus corpos artísticos, sua programação e equipamentos. Esperamos que a participação social corrija distorções e aponte soluções para que o contrato de gestão a ser celebrado seja aprimorado em relação ao contrato vigente.
Informações adicionais
Em relação à minuta do edital submetida à consulta pública, fazemos os seguintes alertas:
1) As datas e os valores mencionados nesta minuta são apenas ilustrativos;
2) Todos os valores e datas serão atualizados na versão final do edital;
Comentários sobre a versão preliminar
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Existe lei que propõe amparo legal, sobre essa cláusula? Parece absurda.
Toda grande orquestra brasileira ou internacional dá aos seus músicos segurança para que atinjam a excelência desejada. É assim na OSESP, na Filarmônica de Berlim e em qualquer grupo orquestral de alto nível.
Todos os músicos da OSM passaram por rigorosos testes de admissão e dia a dia demostram suas qualidades técnico-musicais com reconhecimento de público e crítica há vários anos.
Obrigar a todos a fazer teste na mudança de gestão e ainda mais, exigir reavaliações bienais, além de ser uma ideia absurda, é prejudicial ao crescimento artístico da própria orquestra. Pois traria um insegurança generalizada e com certeza boa parte dos músicos não aceitaria esta situação. Veríamos algo parecido com o que houve com a Orquestra Sinfônica Brasileira há alguns anos. Naquela ocasião, um grande número de músicos, entre eles, músicos de renome internacional, deixaram a OSB. O mesmo veríamos aqui na OSM. Espero que o Prefeito Nunes tome as devidas providências para evitar esta catástrofe.
Perfeito!
Concordo!
A exigência de testes bienais para músicos do Theatro Municipal é injustificada e sem precedentes em orquestras de prestígio mundial. O ingresso já ocorre por concurso público rigoroso, e a qualidade dos músicos é avaliada diariamente em ensaios, concertos e óperas, diante de regentes, colegas, críticos e público. Reavaliações periódicas desrespeitam carreiras consolidadas, violam princípios jurídicos da estabilidade, criam insegurança e prejudicam a motivação. A experiência internacional demonstra que a excelência orquestral se alcança por meio de valorização profissional, boas condições de trabalho e estímulo à formação contínua — não por medidas punitivas e arbitrárias.
aparece que meu comentário foi apagado, então eu vou postar de novo: Isso n˜o existe em nenhuma orquestra no mundo e eu gostaria de saber se ha um estudo técnico preliminar ou estudo comparativo ou fundamento qualquer para fundamentar isso. Estou tirando print e se deletar meu comentário agora tomarei as medidas cabíveis. Tambem gostaria de saber como a FTMSP pretende aprovar a banca examinadora sendo que ela carece de profissionais qualificados para tal tarefa.
a exigência do 14.4.2 é descabida, incoerente e sem paralelo justificável.
Absolutamente descabida a proposta de avaliação do corpo artístico a cada dois anos. Os artistas já passam por audições para fazer parte do balé e da orquestra, e submetê-los a novas avaliações em tão pouco tempo significa prejudicar a dedicação ao trabalho necessário para este ofício.
Gostaria de lembrar que tais avaliações não existem em outras orquestras e balés de tradição ao redor do mundo, e que melhoria de gestão nada tem a ver com pressionar, de nenhuma forma, os artistas que trazem tanto orgulho para os cidadãos de São Paulo.