Índice de propostas

Sisteminha Embrapa para produção de alimentos. É apropriada para pequenos espaços (a partir de 100 m2), em áreas urbanas e rurais; e é uma solução dimensionada para atender às necessidades nutricionais de uma família de quatro pessoas, no atendimento às recomendações nutricionais da Organização Mundial da Saúde (OMS). A tecnologia é fundamentada em quatro princípios: 1) miniaturização, 2) replicabilidade, 3) escalonamento da produção, 4) segurança alimentar e nutricional. O módulo básico é a piscicultura e cada produtor adota os módulos disponíveis de acordo com seus interesses.O Sisteminha possui atualmente 15 módulos,  O Sisteminha não é uma tecnologia isolada em si, mas um “pacote” de soluções tecnológicas integradas, com muitas possibilidades de combinações.

Criação 1 Banco de Alimentos na região, como forma de promover a oferta de alimentação saudável à população

Implantação de banheiros e pias químicos aos feirantes (e ambulantes) nas feiras livres (e na ausencia delas) existentes em todos os territórios das subprefeituras, com o objetivo dar mais conforto e estrutura aos  mesmos que usam os comércios e residências no entorno das feiras para fazer suas necessidades fisiológicas e lavar as mãos. Em 2013, o trio elétrico do AfroReggae, no Rio de Janeiro, instalou mictórios adaptados, onde a urina dos foliões era usada para movimentar um dínamo e gerar energia. A tecnologia funciona a partir da utilização de micróbios vivos, que se alimentam da urina para o seu próprio crescimento e manutenção, transformando diretamente o xixi em energia.

Concluir os 100% da luz LED no dois Distritos Itaim Paulista e Vila Curuçá. 

Monitorar o estado nutricional da população atendida na atenção básica, visando a vigilância alimentar e nutricional por meio de marcadores antropométricos e de consumo alimentar para identificação das vulnerabilidades: abrangência de 80% de crianças de 0 a 7 anos para marcadores antropométricos e 85% para informação de aleitamento materno em crianças de 0 a 2 anos, dessa população.

Reforma da quadra poliesportiva e da área livre pública da Praça João Eloi, na Vila Romana. A praça encontra-se abandonada e trancada, com acesso público impedido, há muitos anos. É o único equipamento deste tipo no bairro e, certamente, traria muitos benefícios à população do entorno. É muito importante ainda que, depois de reformada, a praça tenha seu acesso livre ao público, sem o uso de grades, portões ou cadeados. A ocupação da praça pela população trará vida e garantirá ainda uma maior segurança para a região, já que hoje a praça encontra-se abandonada e faz fronteira com um escadão mal iluminado e pouco frequentado.

GOSTARIA DE PROPOR A SUBPREFEITURA M BOI MIRIM PROJETO EM PARCERIA COM CEMITERIO PARQUE CEREJEIRAS DE ABRIR A ESTRADA DO ARACATI QUE FOI FECHADA NA EPOCA DA REINTEGRAÇAO DE POSSE DA AREA , ASSIM COMO ARRUMAR AS RUAS , TRANSPLANTAR AS ARVORES QUE ELES PLANTARAM NA RUA PARA DENTRO DO CEMITERIO E ABRIR OUTRO ACESSO AO CEMITERIO PELO BANDEIRANTES , POIS EM DIA DE FINADOS O EXCESSO DE VEICULOS PARA O CEMITERIO TRAVA A M BOI MIRIM , ASSIM TERIA OUTRO ACESSO VIA BARONESA E ARACATI DESAFOGANDO O TRANSITO.

1º- CRIAR UM CENTRO DE INICIAÇÃO ESPORTIVA DO FUNDÃO. (dentro do clube náutico Guarapiranga, se possível ) para os bairros, do entorno ou junto com o parque linear do Pq Cavalo Branco área esta no meio de 10 bairros .

Implantação de banheiros e pias químicos aos feirantes (e ambulantes) nas feiras livres (e na ausencia delas) existentes em todos os territórios das subprefeituras, com o objetivo dar mais conforto e estrutura aos  mesmos que usam os comércios e residências no entorno das feiras para fazer suas necessidades fisiológicas e lavar as mãos. Em 2013, o trio elétrico do AfroReggae, no Rio de Janeiro, instalou mictórios adaptados, onde a urina dos foliões era usada para movimentar um dínamo e gerar energia. A tecnologia funciona a partir da utilização de micróbios vivos, que se alimentam da urina para o seu próprio crescimento e manutenção, transformando diretamente o xixi em energia.

MORRO DO CRUZEIRO - Marco natural - identidade local e metropolitana ocupação qualificada pela economia da sustentabilidade

Conexão entre os programas existentes, saúde, educação, habitação;

Ampliar a acessibilidade da paisagem para fins de turismo e educacional;

Urbanizar os espaços não ocupados - Proteger os espaços não ocupados de serem engolidaos pelo desenvolvimento urbano, e impedir a ocupação não planejada;

Assegurar os serviços e produçãode produtos reciclados inseridos na cadeia produtiva da região;

Além de outras informações presentes no link abaixo

Há um projeto desenvolvido na SPUrbanismo: https://drive.google.com/drive/folders/1fPlr_eN7qel47fyk99KBnMj8ya4hhzhu?usp=sharing