Espaço para empreendedorismo voltado para a comunidade migrante na praça localizada na Rua Sales Gomes

O Conselho Participativo Municipal Perus e Anhanguera indica a criação de um espaço de apoio ao empreendedorismo para a comunidade migrante na Praça localizada na Rua Sales Gomes, com estrutura para feiras, oficinas e capacitação profissional.

A população migrante nos distritos de Perus e Anhanguera enfrenta dificuldades para inserção econômica e acesso a políticas públicas de trabalho e renda. Um espaço dedicado ao empreendedorismo irá fomentar a geração de renda e a inclusão produtiva, respeitando a diversidade cultural local.

Políticas Públicas Relacionadas: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), Programa Operação Trabalho, Política de Apoio ao Empreendedorismo Migrante

INCLUSÃO DE IMIGRANTES NOS PROGRAMAS DE MORADIA E ALUGUEL SOCIAL

Garantir que imigrantes em situação de vulnerabilidade tenham acesso aos programas habitacionais e de aluguel social, com orientação bilíngue e mediação cultural.

Justificativa: A população imigrante também enfrenta grave insegurança habitacional. É essencial garantir acesso igualitário à moradia digna.

Dra.Maria Ferreira Conselheira Participativa Municipal Aricanduva Formosa Carrão BIÊNIO 2022/2024 e BIÊNIO 2025/2026Proposta para o Orçamento Cidadão – Subprefeitura Aricanduva, Carrão, Vila FormosaTítulo da Proposta:Projeto VIVA (Valorização, Inclusão, Vida e Ação):Projeto VIVA - Centros Comunitários de FuturoEixo: Redução das Desigualdades SociaisRegião: Aricanduva, Carrão, Vila Formosa – 300 mil habitantesNossa região reúne mais de 300 mil moradores, com bairros marcados por diversidade, trabalho, mas também fortes desigualdades no acesso à educação, cultura, qualificação, lazer e oportunidades de inclusão social. Jovens e idosos, especialmente em áreas mais vulneráveis, encontram dificuldades para acessar direitos básicos, agravando situações de desemprego, exclusão digital e baixa participação comunitária.Inspirados nos princípios constitucionais da igualdade, do direito à educação, cultura e dignidade (Artigos 3°, 5°, 6°, 205 e 215 da Constituição Federal), apresentamos o Projeto VIVA – Centros Comunitários de Futuro. O objetivo é democratizar o acesso a serviços essenciais, promovendo justiça social, respeito às diversidades e desenvolvimento coletivo, por meio de espaços públicos multifuncionais espalhados pelos bairros.Estes centros terão salas de informática, cursos profissionalizantes e oficinas .Segundo dados do IBGE e Seade, cerca de 35% das famílias locais vivem com até 1,5 salário mínimo per capita, e temos mais de 75 mil jovens. Falta de acesso a equipamentos públicos agrava exclusão educacional e social. O Projeto VIVA responde a essa lacuna ao garantir formação, inclusão digital, práticas sustentáveis e oportunidades de crescimento pessoal.

CONT. DA AV. ROBERTO MARINHO ATÉ ROD. IMIGRANTES

Execução do antigo projeto das obras de continuação da Avenida Roberto Marinho(antiga Av. Água Espraiada) até a Rodovia dos Imigrantes, com túnel de acesso, parques lineares, término dos prédios previstos para moradia dos atuais moradores das comunidades que serão desapropriadas para construção da continuação desta importante Avenida para o desenvolvimento do Distrito do Jabaquara, do Município de S.P. e para melhorar a logística de fluxo de cargas e transporte público e privado.

Proposta de Projeto Habitacional - Movimento de Moradia Central Regional (MMCR) Objetivos Desenvolver um projeto piloto de pequeno porte para testar viabilidade econômica e social. Criar mecanismos de acompanhamento e avaliação para ajustes contínuos. Participação e Gestão A proposta considera a Ocupação Santa Vitória, localizada no centro de São Paulo, que abriga cerca de 100 famílias. O projeto visa consolidar a ocupação como modelo de habitação social no centro, respeitando a estrutura existente e promovendo melhorias que garantam qualidade de vida. Estratégias de Implementação Aproveitamento das estruturas existentes, adaptando espaços já organizados para moradia. Reformas mínimas, como adequação de banheiros coletivos e reforço da rede elétrica. Parcerias com a Prefeitura e busca de recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida. Gestão comunitária para manutenção e melhorias contínuas. Sustentabilidade e Financiamento O projeto prioriza reformas simples, evitando custos elevados com novas construções. As famílias participam da manutenção, garantindo sustentabilidade econômica. Conclusão A proposta busca habitar o centro de São Paulo com dignidade, utilizando imóveis ociosos para garantir moradia acessível e sustentável. O modelo promove inclusão social e qualidade de vida, consolidando a ocupação como referência em políticas habitacionais.

Colocar em funcionamento o A.E. de palhereiros.

Conectar as praças São Crispim e Dr Otávio Perez Velasco, por meio da reurbanização da Passagem Hotelo Teles de Andrade.

Destinar verbas para reforma do piso, instalação de jardineiras com tecnologia de soluções baseadas na Natureza,  Replantio de espécies nativas formando um corredor verde e trazer de volta a biodiversidade expulsa pela construção de um prédio sobre as nascentes do córrego Tiburtino.

A confecção entre estas duas áreas verdes contribui para a redução da velocidade da enxurrada e, consequentemente, redução das enchentes na várzea.

Será que em nossa região poderia a ver replantio de árvores? Acho que a prefeitura já tem um programa assim.  Mas gostaria de saber se em nossa região isso de fato funciona e se seria interessante  

Instalação de restaurante comunitário no Porto Velho 

A fim de combater a insegurança alimentar nesta região vulnerável 

A região de Pirituba enfrenta um aumento expressivo na demanda por serviços de saúde mental voltados à infância e adolescência, especialmente após os impactos da pandemia e do agravamento das vulnerabilidades sociais. Atualmente, o único serviço especializado disponível é o CAPS Infantil Pirituba/Jaraguá, que, apesar do nome, está localizado no distrito do Jaraguá. Essa distância representa um grande obstáculo para muitas famílias de Pirituba, que enfrentam dificuldades de mobilidade, tempo e recursos financeiros para acessar o atendimento. Além disso, a crescente complexidade dos casos, incluindo autismo, depressão, ansiedade, automutilação e ideação suicida, exige uma rede de atenção mais próxima, acessível e estruturada.

Nos termos do art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é dever do poder público assegurar com absoluta prioridade a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde e à dignidade da criança e do adolescente. Diante disso, esta proposta, além de prioritária, é de extrema importância para garantir cuidado adequado, preventivo e humanizado à saúde mental infantojuvenil em Pirituba.