Javascript não suportado 08. O Plano Diretor pretende melhorar a vida nos bairros por meio de ações como a qualificação de centralidades (centros de comércio e serviços nos bairros) e espaços públicos (praças, calçadas, etc), a expansão de equipamentos públicos e áreas verdes, bem como o fortalecimento das instâncias locais de planejamento urbano. Diante deste cenário, você:
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08. O Plano Diretor pretende melhorar a vida nos bairros por meio de ações como a qualificação de centralidades (centros de comércio e serviços nos bairros) e espaços públicos (praças, calçadas, etc), a expansão de equipamentos públicos e áreas verdes, bem como o fortalecimento das instâncias locais de planejamento urbano. Diante deste cenário, você:

Respostas abertas (71)


Fora do período de participação
  • Rosanne Guiomar Brancatelli

    Seria bom observar essas mudanças citadas acima, mas não se vê esse tipo de melhoria de áreas verdes, praças, espaços abertos de lazer, apenas desenvolvimentos de incorporação de edifícios gigantes que favorecem os investidores e desqualifica e descaracteriza a localidade removendo os pequenos comércios de bairro, vítimas da verticalização desenfreada. O planejamento urbano deve ser desenvolvido através de planos regionais e de bairro, com a coordenação das necessidades sociais e preservação de microzonas de ambiência cultural, comercial e ambiental. O adensamento horizontal favorece a beleza urbana, prédios de limite de 10m de qualidade que incluam áreas de convivência, arborização, comércios. Melhorar a vida nos bairros com significância a longo prazo para as gerações atuais e futuras com foco social e ambiental e não arrecadação financeira da indústria imobiliária.

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    • Eliana Barcelos

      O PDE precisa articular a exigir que os planos regionais seja efetivamente um instrumento a desenvolver na escala menor, os planos de bairro, esses sim, com a proporcional escala de entendimento do território, suas prioridades de proteção ao existente ou melhorias da qualidade ambiental, da articulação entre áreas de maior capacidade de irradiação de desenvolvimento, minimização ou supressão de carências sociais, estabelecimento de áreas de lazer urbano e cultural. Permite que a sociedade se articule com o poder público para proteger o tecido social, com vistas à metrópole humanizada que tem como desafio maior equidade e resiliência à mudanças climáticas. De forma articulada com a sociedade civil, conselhos e as subprefeituras, dentro da política cotidiana do município, o orçamento e os planos de metas.

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      • ana cristina romero rodrigues

        Associações de bairros tem de ser consultadas sobre muudança de zoneamento, é geral o descontentamento pelos excessos. Praças., calçadas , areas verde, calçadas, sao bemvindas. Zonas especiais como aeroportos e locais de ventos com permissoes maiores de barulho sao desumanos

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        • kareen terenzzo

          estamos assistindo, diariamente, o desmatamento urbano. as calçadas são invadidas, estão esburacadas, há despejo irregular de detritos, muita poluição sonora.

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          • Maria Stella Welker Antoni

            Infelizmente, ampliar áreas verdes, promover e manter o comércio local , o cuidado com as calçadas, não tem sido prioridade na forma como vem sendo feito o adensamento urbano. O que vemos, é a destruição de áreas verdes, árvores centenárias sendo arrancadas, calçadas esburacadas e comerciantes perdendo seus negócios e diminuição de postos de trabalho.

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            • Michel Hoog Chaui do Vale

              É importante garantir a qualidade da vida nos bairros mantendo as restrições à verticalização nos miolos dos bairros e, URGENTEMENTE, realizando os Planos de Bairro em todos os distritos, mas priorizando aqueles que apresentem índices socioambientais mais baixos e os que vem sofrendo maior pressão do mercado imobiliário.

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              • Vera Megumi

                Eu não vejo nenhum avanço nas melhorias no meu bairro, JD das Vertentes, muito pelo contrário, vejo áreas verdes sendo destruídas para construção de prédios que não são para a população de baixa renda.

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                • Mônica Regina Carabolante Travitzky

                  Importante a regulamentação de Lei como o TICPs, e implantação de programas já previstos e listados na área de monitoramento do PDE, principalmente no setor cultural em Pirituba.

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                  • Beatriz Messeder

                    Neste quesito apontamos a necessidade da devida capacitação e instrumentalização das Subprefeituras para recepcionar, acompanhar e encaminhar o desenvolvimento dos Planos de Bairro, importante ferramenta de escala local que, atrelada aos Planos Regionais, irão conferir efetividade na execução do PDE na escala cotidiana dos cidadãos e a inclusão destes na tomada de decisões sobre o desenvolvimento urbano de sua cidade. CONSELHO DE POLÍTICA URBANA - ACSP.

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                    • Denise Delfim

                      O que vemos é só novos empreendimentos indo de contramão ao que foi proposto no PDE Sem o estudo de Impacto de Vizinhança, as áreas que estão na Zeus, rica ambientalmente ( Córrego do Sapateiro e Córrego Boa Vista) não estão sendo levadas em conta, pois está na lei adensar no raio das estações do Metrô. Com isso, a qualidade das águas dos lagos do Parque Ibirapuera já foi alterada, não se levando em conta os 20 milhões de reais gastos pela Sabesp para despoluir o córrego do Sapateiro. Além disso, o asfalto das ruas em que passam os rios estão solapados e não há conserto que resolva. Planos de Bairros são necessários para entender as características de cada bairro para preservá-lo ambientalmente.

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